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Acidose Láctica na UTI

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Acidose Láctica na UTI
Definição: A acidose láctica é uma condição médica caracterizada pela elevação
dos níveis de ácido lático no sangue, causando uma diminuição do pH sanguíneo.
Pode ser causado por várias condições, incluindo falta de oxigenação tecidual,
choque, infecção grave e outras condições médicas.
Sintomas:
● Respiração rápida e superficial.
● Confusão mental.
● Fadiga extrema.
● Dor abdominal.
● Náusea e vômito.
● Batimentos cardíacos rápidos.
● Hipotensão arterial.
● Músculos doloridos e fracos.
Diagnóstico:
● A análise do sangue para medir os níveis de ácido lático é fundamental para o
diagnóstico.
● Os exames também podem identificar a causa subjacente da acidose láctica.
Tratamento:
● O tratamento depende da causa subjacente, mas geralmente envolve:
● Melhorar a oxigenação e o fluxo sanguíneo.
● Correção de distúrbios eletrolíticos.
● Administração de bicarbonato de sódio em casos graves para corrigir o
pH sanguíneo.
● Tratamento de causa subjacente, como infecção, choque ou disfunção
cardíaca.
Diagnóstico de Enfermagem:
● Perfusão Tecidual Ineficaz relacionada à acidose láctica.
● Dor aguda relacionada à acidose e causas subjacentes.
● Risco de infecção relacionado a condições que levam à acidose láctica.
Cuidado de Enfermagem:
● Monitoramento constante dos sinais específicos, incluindo oxigenação e
pressão arterial.
● Administração segura de medicamentos e tratamentos prescritos.
● Avaliação da causa subjacente e intervenção.
● Monitoramento da resposta do paciente ao tratamento.
Prevenção:
● A prevenção da acidose láctica envolve o tratamento precoce e eficaz das
condições médicas subjacentes que podem levar a essa condição.
● Em pacientes de alto risco, como aqueles com sepse grave ou choque,
medidas para melhorar o fluxo sanguíneo e a oxigenação podem ser
propostas para evitar a acidose láctica.
É importante observar que a acidose láctica é uma condição grave que requer
tratamento imediato. A equipe de enfermagem na UTI desempenha um papel crucial
na monitorização do paciente, na administração de medicamentos e na intervenção
oportuna para tratar a causa subjacente e corrigir os desequilíbrios ácido-base.

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