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Papel do fisioterapeuta na UTI Importante em todas as etapas do processo de recuperação do paciente. É dividida didática e funcionalmente em 3 fases: FASE 1: envolve aspectos relacionados aos cuidados intensivos; FASE 2: destinada convalescência, ou seja, a continuidade natural do programa de tratamento clinico e fisioterapêutico, casa do paciente e terminará com seu ingresso na clínica de reabilitação; FASE 3: efetivação para realização de exercícios programados individualmente; FASE 4: receberá ajuda de um profissional de Ed. Física para dar continuidade ao tratamento. Aplicação de exercícios em um ambiente mais descontraído e sem a necessidade de rigor do controle das respostas cardiorrespiratórias durante o esforço. Em qualquer uma dessas etapas, o procedimento inicial é a avaliação do paciente; Dados servirão de base referencial para elaboração do programa terapêutico apropriado. O treinamento com exercícios feito por cardíacos pode resultar: Aumento da eficiência do transporte de oxigênio aos tecidos; Redução da necessidade de oxigênio miocárdico a um dado nível de trabalho; Diminuição da área isquêmica do miocárdio. Durante o exercício físico adequadamente prescrito e bem controlado. REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR TREINAMENTO FÍSICO FISIOTERAPIA CARDIOVASCULAR EDUCAÇÃO FISICA
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