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PRÓTESE FIXA

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PERGUNTAS E RESPOSTAS DOS
MINITESTES
- Como se chama o primeiro sulco de
orientação no preparo de PF?
Sulco de orientação cervical
- Qual o tipo de término ideal para
preparo de coroa total?
Chanfrado
- Quais são os princípios gerais do
preparo mecânico?
Resistência, estabilidade, rigidez estrutural e
integridade marginal
- Quais fatores interferem na resistência
do preparo?
Magnitude e direção da força (Ex. Paciente
com bruxismo), Relação altura/largura do
preparo e Integridade do dente preparado.
AULA DO DIA 31/07/2023
EXAME DO PACIENTE
SUCESSO NA PRÓTESE FIXA - Correto e
criterioso planejamento:
- Atende a necessidade de cada
paciente
- Anamnese minuciosa
- Organizar as informações
- Interpretá-las
- Determinar o plano de tratamento
OBJETIVO: Coletar o maior número de
informações sobre o paciente, considerando-o
um todo, e não como um dente, grupo de
dentes ou áreas edêntulas a serem
restauradas.
ATENÇÃO ÀS INFORMAÇÕES:
Fornecidas pelo próprio paciente:
- Aspectos psicológicos,
- Necessidades estéticas ou funcionais,
- Presença de hábitos parafuncionais,
etc.
Exame físico extra e intraoral:
- Buscando obtenção de outros dados
Atenção:
- É possível que haja mudanças em
relação a impressão inicial obtida
durante os procedimentos
diagnósticos.
- Não teremos todas as informações
nesta mesma consulta
- Impressão clínica geral, e o
diagnóstico vai sendo complementado
no decorrer do tratamento,
principalmente nos casos mais
complexos.
ANAMNESE:
- O estado de saúde dental do paciente:
Deve sempre ser considerada antes
do início do tratamento, uma vez que
pode indicar a necessidade de
cuidados especiais.
- Preciso destacar algumas
modalidades de tratamento: A
princípio seriam ideais, mas que não
podem ser usadas em virtude das
condições físicas e emocionais ou da
idade do paciente.
- Destacar na ficha clínica: Alergias a
medicamentos ou a materiais
Evitar possíveis complicações no decorrer do
tratamento:
- Diabetes ou anemia devem ser
controlados e tratados
- Problemas cardiovasculares não
devem ser expostos a substâncias
vasoconstritoras
- História prévia de hemorragia deve
sempre ser pesquisada
HÁBITOS PARAFUNCIONAIS: Tratamento
com prótese
- Apertamento e bruxismo
- Desgaste dentário
- Ação química de ácidos de origem
- Interpretação ou extrínseca (erosão)
- Alterações na dimensão vertical:
- Condição de trabalho (exemplo horas
por dia no computador)
HISTÓRICO DE TRATAMENTO
ODONTOLÓGICO ANTERIORES:
- Traumas
- Muito tempo que foram ao dentista
- Pouco interesse na manutenção da
saúde bucal;
- Motivar esses pacientes
- Estado psíquico do paciente
Em condições bucais semelhantes,
planejamentos diferentes podem ser
executados em decorrência do grau de
motivação e do potencial de adesão ao
tratamento.
EXAME EXTRAORAL
- Inicia-se durante a Anamnese
- Observar as reações do paciente
enquanto responde as perguntas
- Dimensão vertical diminuída ou
aumentada
DIMINUIÇÃO DA DV
1- Redução Do Terço Inferior Da Face
2- Projeção Do Mento
3- Intrusão Dos Lábios
4- Aprofundamento dos Sulcos Nasogenianos
AUMENTO DA DV
1. Fase demasiadamente alongada
2. Sintomatologia muscular
3. Sensibilidade dentária decorrente de
forças
4. Dificuldade de deglutição e fala
5. Alteração de fala
SUPORTE DO LÁBIO
- Situações clínicas nas quais houve
grande perda de estrutura do rebordo
alveolar na região anterior
- Provável necessidade de um aumento
cirúrgico de rebordo por meio de
enxerto ósseo ou de tecido conjuntivo.
EXAME FÍSICO EXTRAORAL
- Observação da pele da face;
- Palpação dos tecidos de suporte;
- Avaliação da musculatura e atm;
- É necessário que o paciente não
apresente sinais e sintomas de DTM
- Observar a fala do paciente.
LINHA DO SORRISO
- Alto: mostram grande parte do tecido
gengival (>3mm).
- Médio: exibem totalmente os dentes
dentes anteriores superiores sem
muita exposição gengival
- Baixo: não mostram a região cervical
dos dentes ântero-superiores ao sorrir
EXAME INTRA-ORAL
- Tecidos moles, músculos, dentes,
periodonto e relações oclusais
- A queixa principal do paciente
- Um exame sistemático de toda a
cavidade bucal deve ser feito
DENTE
1. Cáries e restaurações existentes
2. Higiene oral
3. Exame da adaptação marginal das
cores existentes
4. Estética
5. Número, disposição e inclinação dos
dentes
6. Oclusão (completado por meio da
análise dos modelos de estudo).
Saber diferenciar a oclusão patológica
do funcional e saber tratá-la
7. Tamanho da coroa vitalidade pulpar
PERIODONTO
1. Identificar o risco ou não para
desenvolver doença periodontal
2. Exame de profundidade de sondagem
3. Índice de sangramento
4. Recessão gengival
5. Exsudato (pus)
6. Mobilidade
7. Envolvimento de furcas
8. Distância biológicas
9. Índice de placa
EXAME DA ÁREA EDÊNTULA - Exame
radiográfico:
1- Lesão Óssea
2- Raízes Residuais
3- Corpos Estranhos
4- Quantidade E Qualidade Óssea
5- Anatomia Radicular
6- Qualidade De Tratamento Endodôntico
Modelos de estudo:
1. Registro da situação inicial do
paciente
2. Observação dos contatos e dos
movimentos
3. Observação facilitada das relações
intermaxilares
4. Observação dos efeitos de um
possível ajuste oclusal
5. Observação facilitada das inclinações
dentarias
6. Enceramento diagnóstico
7. Confecção de coroas provisória
8. Confecção de guia cirúrgico para
instalação de implantes
PLANEJAMENTO: Exames clínicos e
radiográficos. Montagem dos modelos de
estudos em articulador.
- Analisar possibilidade de colocação de
implantes
- Ou combinar a colocação de próteses
sobre implantes e sobre dentes
naturais
- Desgaste de dentes íntegros
OBJETIVOS PRINCIPAIS DO
PLANEJAMENTO: Restabelecimento correto
das funções mastigatória, fonética e estética.
- Planejamento mais simples e
conservador possível > ser realista em
relação ao que pode ser obtido
clinicamente
- Os princípios de oclusão devem
minimizar o efeito de cargas adversas
ao periodonto
- A biologia dos tecidos deve ser
respeitada
- A prótese deve possibilitar uma
higiene efetiva, a fim de preservar a
homeostasia da área e manter a
prótese pelo maior tempo possível.
1. Evitar soluções. projetos e próteses
mirabolantes
2. Ouvir sempre o desejo do paciente
antes de definir o tratamento
3. Plano de tratamento compatível com a
idade/saúde do paciente:
1. Valorizar a boca, o sorriso o
bem-estar, a autoestima e a qualidade
de vida
2. Auxiliar (sem induzir o paciente na
seleção do tipo de tratamento com
honestidade e profissionalismo
3. Enfatizar a importância da boca e dos
dentes para a saúde geral;
4. Não omitir que os procedimentos
demandam tempo, são cansativos.
desconfortáveis, incômodos
desagradáveis. dolorosos, limitantes
funcionalmente e custosos
5. Adequar o planejamento e o plano de
tratamento as possibilidades
financeiras do paciente
PRINCÍPIO DOS PREPAROS CAVITÁRIO
PRINCÍPIOS BIOMECÂNICOS :
- Preservação da estrutura dental;
- Durabilidade estrutural;
- Preservação do periodonto;
- Retenção e resistência
- Integridade marginal
- Retenção
- Rigidez estrutural
- Resistência ou estabilidade
- Integridade Marginal
Sucesso no tratamento: Saúde - Longevidade
- Satisfação.
PRESERVAÇÃO DA SAÚDE BUCAL:
Reconhecimento da anatomia dental e
indicação das próteses fixas.
Exames, diagnóstico e planejamento:
1- A maior violação desses princípios é a
indicação indiscriminada de coroas totais.
2 - Às vezes é necessário compreender um ou
mais princípios para se obter sucesso no
tratamento.
3 - O cuidado e a preservação com a estrutura
dental exigem mais do que um simples
impedimento do desgaste excessivo do tecido
dentário.
4 - Conhecimento e reconhecimento da
anatomia e histologia vai nos ajudar a
conseguir o sucesso e a longevidade da PF.
AGENTES AGRESSORES DO DENTE:
• FÍSICOS
- Mecânicos: Traumáticos (acidentes,
bruxismo ou procedimentos
operatórios (preparos cavitários,
restaurações, trat. Periodontal, Mov.
Ortodôntica)), atrição, abrasão e
erosão.
- Térmicos procedimentos operatórios
ou materiais restauradores
- Elétricos: Galvanismo
•BIOLÓGICOS
- Microbiano•QUÍMICOS
- Materiais restauradores,
desestabilizantes e desidratantes.
RETENÇÃO
É a qualidade que uma prótese apresenta de
atuar contra as forças de deslocamento ao
longo da sua via de inserção.
Características que impeçam o deslocamento
axial da restauração quando submetida às
forças de tração.
Retenção friccional: contato existente entre as
superfícies internas da restauração e as
superfícies externas do dente.
Quanto mais paralelas forem as paredes
axiais do dente preparado, maior será a
retenção friccional da restauração.
Observação: usar apenas a broca 1014.
Retenção friccional: Quanto maior for a
retenção friccional, isso resultará em: dificulta
a cimentação da restauração resistência ao
escoamento do cimento >> impedindo o seu
assentamento final >> Causando o desajuste
oclusal e cervical da restauração
Retenção friccional + agente cimentante: Não
permite a Restauração em posição. Ocasiona:
Interposição da película de cimento nas
irregularidades existentes entre as paredes do
preparo e a superfície Interna da restauração.
Retenção é o conjunto formado por duas
superfícies opostas dependendo da área de
contato, do grau de paralelismo das paredes
das preparações, da altura das paredes e da
existência de uma única via de interação.
Fatores que podem interferir na retenção:
1 Conicidade
2 Área da superfície do preparo
3 Área sobre a ação do agente cimentante
4 Característica da superfície da preparação
5 Imbricamento (ação de travamento)
A região do cíngulo com a primeira inclinação
da face vestibular, nos dentes anteriores,
promove uma cinta retencional.
Interfere na conicidade:
1. Anatomia coronária
2. Dentes longos ou que sofreram
tratamento periodontal
3. Em planejamento de preparo de vários
pilares
A resistência é a habilidade de preparação de
resistir ao e de aliciamento quanto submetido
a forças apicais, oblíquas ou horizontais.
Depende basicamente da configuração
geométrica do preparo ou da estabelecimento
de contatos entre faces internas da
restauração e externas de preparo.
FATORES DIRETAMENTE RELACIONADOS
COM A FORMA DE RESISTÊNCIA DO
PREPARO:
1. Magnitude e direção da força (Ex.
Paciente com bruxismo)
2. Relação altura/largura do preparo.
3. Integridade do dente preparado.
Fatores que interferem/podem interferir na
resistência:
1. Ação e alavanca
2. Altura do preparo
3. Largura do dente
4. Conicidade
5. Rotação ao eixo vertical
6. Todos os preparos para PPF sofrem
ação de forças mastigatórias e seus
componentes vetoriais.
RIGIDEZ ESTRUTURAL
Espessura insuficiente >> Metal, Metal e
Cerâmica e Cerâmica >> Resistem às forças
mastigatórias >> Não comprometam a estética
e o tecido periodontal.
O desgaste deverá ser feito seletivamente de
acordo com as necessidades estética e
funcional da restauração.
INTEGRIDADE MARGINAL
Objetivo básico: Estar bem adaptada e com
uma linha mínima de cimento > A prótese
pode permanecer em função o maior tempo
possível em um ambiente biológico
desfavorável, que é a boca.
A maior porcentagem de fracassos das PPF
deve-se à presença de cárie.
Desajuste marginal Doença
Periodontal
PRESERVAÇÃO DO ÓRGÃO PULPAR
Fatores com potencial de irritação pulpar:
1. Calor
2. Reação exotérmica dos materiais
empregados
3. Qualidade das pontas diamantadas e
da alta rotação
4. Quantidade de dentina remanescente
5. Permeabilidade dentinária
6. Grau de infiltração marginal
Desgastes seletivos das faces dos dentes, de
acordo com as necessidades estéticas e
funcional da prótese planejada.
No órgão pulpar, se há desgaste excessivo >
retenção e compromete a saúde pulpar.
Menor área preparada > Prejudica a retenção
da prótese fica e a própria resistência do
remanescente dentário > gera danos
irreversíveis à polpa, como inflamação,
sensibilidade, etc
Desgaste insuficiente> sobrecontorno da
prótese
Problemas em termos de estética e prejuízo
para o periodonto.
CUIDADO COM A POLPA: Higidez do dente:
A produção de dentina terciária frente à
agressões confere ao dente uma menor
sensibilidade do preparo, por se tratar de um
tecido mais mineralizado.
Profundidade do desgaste também é fator de
preservação da estrutura dental.
- A distância entre a parede pulpar do
preparo e a polpa deve ser maior que
0,5mm.
- Um redução tecidual próximo à junção
dentina-esmalte, terá como resposta
uma leve irritação, sem influência
clínica
- A pressão da broca sobre o esmalte
ou dentina provoca atrito, gerando
calor, que é o maior perigo durante o
preparo.
CUIDADO COM A POLPA
- Refrigeração da turbina: A elevação
da temperatura em 5,6° aumenta a
possibilidade de necrose em 15%, se
for de 11,1° chega a 60%.
- Velocidade e qualidade do ar: Uso de
filtros de ar; Distância do compressor
e calibragem; Tipo de tubulação ->
Velocidade e qualidade do ar.
- Instrumentais de cortes novos: "Uso
de instrumentos rotatórios velhos
promovem mais calor, gerando danos
à polpa"
- Uso de provisórios:
"Adaptação/função; Diagnóstico -
redefinição do planejamento;
Conscientização da higiene".
PRESERVAÇÃO DA SAÚDE PERIODONTAL
Vários são os fatores diretamente
relacionados a esse objetivo: Higiene oral -
Forma - Contorno e localização da margem
cervical do preparo
Localização do término cervical:
- Controlar todos os procedimentos
clínico
- Condições efetivas para higienização
Preparo deve estender-se o mínimo
necessário dentro do sulco gengival por
razões estéticas, sem alterar
significativamente a biologia do tecido gengival
Extensão cervical dos dentes preparados:
pode variar de 2 mm aquém da gengiva
marginal livre até 1 mm no interior do sulco
PRESERVAÇÃO DA SAÚDE PERIODONTAL
- Dentes tratados periodontalmente
- Término cervical com extensão
supragengival
- Término cervical com extensão
subgengival
- Análise prévia no modelo de estudo
- Pacientes que pertencem ao grupo de
risco à cárie:
- Término cervical deve ser estendido
subgengivalmente;
- Término cervical no nível gengival não
é indicado.
As rações mais frequentes para a colocava ao
intrasulcular do término gengival são
- Razões estéticas
- Restaurações de amálgama e resinas
composta em cavidades cujas
paredes gengivais já se encontram no
nível IntraSulcular;
- Presença de cáries que se estendam
para dentro do sulco gengival;
- Presença de fraturas que terminam
subgengivalmente;
- Razões mecânicos;
Quanto mais profunda for sua localização,
mais difíceis serão os procedimentos de
moldagem, adaptação, higienização, etc,
facilitando a instalação de processo
inflamatório nessa área.
- Distâncias biológicas periodontais
- Propriedades do epitélio sulcular e
oral
- Quantidade de mucosa ceratinizada
- Perfil emergente
- Extensão cervical dos preparos
- Sulco gengival clínico: sulco medido
através da sondagem clínica
- Tratamento pela perda das distâncias
biológicas: Aumento de coroa e
Tratamento ortodôntico
ESTÉTICA
- Depende da saúde gengival e da
qualidade da prótese
- Desgaste dental insuficiente
- Revestimento apresentará espessura
insuficiente
- O técnico pode compensar essa
deficiência aumentando o contorno da
restauração
- Relação de contato do pôntico com a
gengiva: transtorno estético e
desconforto
ATENÇÃO
Mesmo quando executada corretamente, uma
coroa, introduz um grande risco de iniciar a
doença periodontal, pois, a mesma
constitui-se em substância estranha que
"substitui" a paredo dentaria em contato com o
epitélio do sulco
Não existe melhor maneira para prevenir a
doença periodontal que se instala em
pacientes que tiveram seus dentes
restaurados, do que procurar ater-se aos
fundamentos que orientam os procedimentos
restauradores de órgãos dentários atetados
Lembro-se: Todo ato operatório gera uma
resposta biológica que pode ser favorável ou
desfavorável
- 5% dos preparos protéticos vão ter resposta
desfavorável
- 95% dos preparos protéticos vão ter resposta
favorável
Sucesso em prótese fixa depende de três
princípios: Mecânico, estético e biológico
Estética: Saúde periodontal (Forma, cor o
contorno da prótese)
Fadiga dos materiais
- Garantia?
- Duração?
- Melo bucal: pH dasalivo;
força/tensão/compressão; temperatura;
microorganismos; escovação/abrasivos;
alimentos/corantes; hábitos nocivos
- Prótese definitiva?
Preservação da saúde periodontal
Exames Clínicos:
- Exame visual
- Gengiva inserida
- Sondagem
- Mobilidade
- Radiografias
- Hábitos parafuncionais
- Exsudato
- Recessão gengival
- Envolvimento de furca
- Indico de placa
- Distâncias biológicas
Lembre-se: Não existe estética sem saúde
gengival.
Extensão cervical dos preparos:
Supragengival e subgengival?!
- Estética
- Cárie
- Substituição de restaurações
existentes
- Erosões
- Fraturas
LEMBREM-SE: O término de um preparo
protético deve ser:
- Liso -> Superfície
- Contínuo -> Sem interrupções
- Reconhecível -> Saber qual é o término
- Reproduzível -> Moldagem
- Visível -> Para o técnico
INDICAÇÃO DE COROAS TOTAIS
- Cáries extensas;
- Necessidade estética
- Volume, altura e posição
desfavoráveis dos dentes
- Relações oclusais anormais
- Espaço protético extenso
CONTRAINDICAÇÕES
- Dente hígidos
- Polpa amplas
PREPARO DE COROAS TOTAIS:
METALOCERÂMICAS, METALOPLÁSTICA E
CERÂMICA PURA
Metaloplástica: Metal na oclusal e é envolvido
com resina
Metalocerâmica: Metal revestido por cerâmica
Cerâmica pura: O nome já diz -> Muito
estético!
LEMBRE-SE
- Preparo deve ser feito sob inundação!
- Cuidado ao secar o preparo com jatos
de ar -> desidratação da dentina
- Remover os detritos com solução
detergente
- Aplicar sobre o dentes mechas de
algodão embebida com solução de
hidróxido de cálcio/ 3min
- Cimentação provisória com hidróxido
de cálcio
OMBRO OU DEGRAU ARREDONDADO
Ângulo entre as paredes gengival e axial do
preparo é de aproximadamente 90°, mantendo
arredondada a intersecção entre essas duas
paredes para evitar a formação de tensões na
cerâmica nessa área.
Indicação: preparos para coroas
confeccionadas em cerâmica, em dentes
anteriores ou posteriores.
Contraindicação: dentes com coroa clínica
curta ou com largura vestibulolingual que
impeça a realização de desgaste uniforme nas
paredes sem diminuir a resistência da própria
coroa do dente.
Desgaste uniforme de 1mm de espessura no
término cervical
Até 1.5 mm nas faces axiais e de 2 mm nas
faces oclusal e usar uma técnica de
cimentação que proporcione uma fina camada
de cimento no interior da coroa
Ocorre a formação de um ângulo de
aproximadamente 90º entre a parede axial
cervical, com biselamento do ângulo cavo
superficial
Indicação: coroas metalocerâmicas com ligas
áureas na sua face vestibular e na metade das
faces vestibular proximais
Bisel com uma inclinação mínima de 45°
CHANFRADO
A Junção entre a parede axial e a gengiva é
feita por um segmento de círculo, que deverá
apresentar espessura suficiente para
acomodar o metal e a faceta estética
Indicações: coroas metalocerâmicas com ligas
básicas (não áureas), por apresentarem maior
resistência e dureza que as ligas à base de
ouro também para coroas metaloplásticas e
para as restaurações MOD em metal, quando
for indicada a proteção das cúspides vestibular
ou lingual
Apenas nas faces envolvidas esteticamente
Considerado como o tipo de término cervical
ideal.
A junção entre a parede axial e a gengiva é
feita por um segmento de círculo de pequena
dimensão, devendo apresentar espessura
suficiente para acomodar o metal
Indicação: coroa total metálica e como término
cervical faces lingual o linguo proximal dos
coroas metaloplásticas e metal cerâmicos,
independente da liga o ser utilizado.
Dentes com tratamento periodontal ou
recessão gengival estática fica parcialmente
prejudicado
TÉCNICA DE PREPARO
TÉCNICAS DOS PLANOS ORIENTADOS
Vantagem: Permite a noção real da
quantidade de dente desgastado
Princípios: o conhecimento do diâmetro da
parte ativa das brocas é essencial para o
controle da qualidade de dente desgastado.
- broca esférica n°1014 1.4mm
- Broca cilíndrica com extremidade
orgival n° 3216/ n° 2215 1.2mm
- Broca cilíndrica com extremidade
orgival n° 3216/ n° 2215 1.2mm
- Broca cilíndrica longa n°3203
TÉCNICAS DOS PLANOS ORIENTADOS
Vantagem: Permite a noção real da
quantidade de dente desgastado
Princípios: O conhecimento do diâmetro da
parte ativa das brocas é essencial para o
controlo da quantidade de dente desgastado
Broca em forma de pêra n° 3118
Broca tronco-cônica n° 4138
TÉCNICA DA SILHUETA
Parte do princípio de que o conhecimento do
diâmetro ou da parte ativa das pontas
diamantadas utilizadas é primordial para o
controle da quantidade de dente desgastado,
de acordo com o preparo realizado.
Também podemos usar como referência uma
matriz de silicona pesada obtida do próprio
dente, se este estiver bem posicionado no
arco, ou do modelo encerrado para
diagnóstico.
Para dentes posteriores:
• Estabelecer, já no início do
processo, o término cervical em chanfrodo
• Guiar a quantidade de
desgaste e a forma de término do preparo
• Sulco marginal cervical nas
faces V e L
Broca esférica 1014
Metade diâmetro da broca
45° em relação ao longo eixo do dente
• sulco de orientação nas faces
V, L e O
Broca 3216 ou 2215
Diâmetro da broca 1,2mm - V, L e O
Seguir planos inclinados das faces V, O e L
Para dentes posteriores:
- Desgaste proximal
- Broca 3203
- Distância mínima de 1.2mm
- União dos sulcos de orientação
- Brocas 3216 ou 2215
- Diâmetro das brocas 1.2mm
- Preparo subgengival
- Acabamento
- Brocas 3216 ou 2215
- Arredondamento de arestas
Para dentes anteriores:
Sulco marginal cervical: mesmos princípios já
descritos
Sulcos de orientação nas faces vestibular,
incisal e língua cervical:
Profundidade de até 1,5 mm
Quando há necessidade de confeccionar
infraestrutura: 0,5mm para dentes
posteriores e 0,3 mm para dentes anteriores
Cerâmica de revestimento:1 mm de espessura
Desgaste proximal, união dos sulcos e
desgaste da concavidade palatina: mesmos
princípios já descritos
Término cervical em ombro arredondado com
desgaste de 1 mm
Sulco marginal cervical (V e P): mesmos
princípios já descritos
Sulcos de orientação nas faces vestibular,
oclusal e palatina:
- V e P: Profundidade até 1,5 mm
- O: Profundidade entre 1,5 e 2mm.
Desgaste proximal e união dos sulcos: feito
com uma ponta diamantada tronco cônica,
mesmos princípios já descritos.
AULA DO DIA 11/09/23
PRÓTESE PROVISÓRIA
MEU PACIENTE CHEGOU, FIZ O PREPARO,
MAS EU NÃO POSSO LIBERAR MEU
PACIENTE COM A DENTINA EXPOSTA,
MESMO ESTANDO TRATADO
ENDODÔNTICA MENTE. ELE ESTARÁ COM
PERDA DE FUNÇÃO. LOGO EU PRECISO
CONFECCIONAR UM PROVISÓRIO, ATÉ A
CONCLUSÃO DO PROCEDIMENTO.
Mesmo sendo provisório deve ser bem feito, e
eu devo cobrar do paciente a confecção do
provisório.
Após o preparo,
Preciso fazer um provisório que tenha
características de prótese final, tanto na
qualidade estética de devolver anatomia
dental, quanto de funcionamento.
"Restaurações provisórias devem incorporar
as mesmas qualidades da restauração final.
incluindo integridade marginal, estética, forma
e função enquanto mantém a saúde dos
dentes pilares e das estruturas de suporte.
Objetivos:
O objetivo da prótese envolve estética,
oclusão, proteção pulpar e periodontal.
1. Quanto ao complexo dentina-polpa
- Adaptação cervical
2. Quanto ao periodonto
- Facilitar a terapêutica periodontal
- Proteção das papilas interdentais
- Integridade da gengiva marginal
- Facilitar a higienização
3. Quanto à oclusão
- Aumentar a eficiência mastigatória
- Restabelecer a função oclusal
4. Quanto à estética
Vantagens
- Compromisso com o profissional
(serve para que o paciente tenha o
compromisso de voltar)
- Sanar as dúvidas em relação à
prótese final (avaliar qual formato,
cor…)
- Retificação do planejamento
- Motivação de higiene oral
Desvantagens
- Fratura
- Respostas periodontal desfavorável
- Modificação da cor
- Participação no orçamento (sim, o
valor do provisória tem que ser
cobrado)
Fatores que podem prejudicar o sucesso do
tratamento ou o relacionamento entre CD e
paciente
- Inflamação gengival e sangramento
localizado
- Cor incompatível com a dos dentes
vizinhos ou antagonista principalmente
nos dentes anteriores
- Contatos proximaisinsuficientes ou
inadequados
- Coroas provisórias que se deslocam
com facilidade e constância, nas
situações mais incovenientes
- Formas anatômicas que deixam a
desejar, mais comumente o
sobrecontorno
- Desajustes ou fraturas marginais que
provocam sensibilidade a variações
térmicas
Características das coroas provisórias:
1 proteção pulpar
- Quantidade de desgaste
- Calor gerado durante a polimerização
da resina acrílica
- Adaptação da prótese provisória
- Hipersensibilidade dentária
2 proteção periodontal
- ADAPTAÇÃO CERVICAL
- Contorno
- Ameia interproximal
- Higiene oral e controle de placa
bacteriana (biofilme)
3 Restauração provisória com tratamento
periodontal:
- Orientação dos procedimentos
cirúrgicos;
- Controle da posição definitiva da
margem gengival;
- Avaliação do grau de mobilidade dos
dentes pilares
4. Oclusão: Relação maxilomandibular
(posição de trabalho):
- Relação cêntrica
- Máxima intercuspidação habitual
- Contatos oclusais simultâneo
- Guia anterior
- Dimensão vertical
4. Restauração provisória e estética: o
condicionamento gengival exige os seguintes
requisitos:
- A superfície lingual do pôntico deve
ser totalmente convexa e polida;
- O paciente deve higienizar
corretamente;
- O tecido gengival deve apresentar
espessura suficiente para permitir o
condicionamento;
- A área condicionada não deve
apresentar-se ulcerada após o
condicionamento;
- Antes do início do condicionamento, a
forma que se deseja dar às papilas
deve ser determinada na prótese
provisória, abrindo-se as ameias
gengivais na extensão pretendida nos
sentidos mesiodistal e gengivas
incisal.
Materiais das coroas provisórias
Resina acrílica termo ou autopolimerizável
- Facilidade de e de prós e
reembasamento
- Falta de estabilidade na cor
- Termo: maior resistência mecânica e
estabilidade de cor
Resina bisacrílica
- estabilidade de cor superior às resinas
acrílicas
- Praticidade técnica
- Precisão de proporção
- Pouco ou nenhum odor
- Baixa reação exotérmica
- Baixa adaptação marginal
- Resistência e estética favorável
- Alto custo
- Dificuldade de reembasamento
Técnica de confecção
Técnica direta, de confecção de provisório :
- Moldagem/alginato
- Bola
- Faceta
Técnica mista, de confecção de provisório:
- Moldagem do encerramento
- Máquina à vácuo
Técnica indireta, de confecção de provisório:
- Provisório prensado
Técnica mock-up, de confecção de provisório:
Pesquisar técnica e colocar aqui
AULA DO DIA 18/09/23
PRÓTESE PROVISÓRIA
Não podemos ir além dos limites: Se o
provisório estiver em excesso, meu paciente
terá uma área de retenção de alimento, além
de poder gerar inflamação gengival.
Técnicas de confecção:
- Com dentes de estoque (técnica da
faceta)
- Provisório prensados
- Provisório com dente de estoque (o
dente nunca deve ser desgastado pela
incisal, sempre pela cervical do dente)
.
AULA DO DIA 25/09/23
MOLDAGEM EM PRÓTESE FIXA
Definição e conceitos:
- Moldagem inicial: estática, anatômica
e preliminar. Diagnóstico e
planejamento.
Objetivo: registrar a Antonia dos dentes e
tecidos moles de suporte de interesse
protético para confecção do modelo de estudo.
- Moldagem funcional: dinâmica,
secundária e final. Confecção da
prótese propriamente dita.
Meio complementar (não consegui copiar
todos os subtopicos)
Classificação das Moldeira:
- dentados (alta)
- desdentados (rasa)
- individual (feita no modelo)
- Individualizada (com cera)
- lisas
- Perfuradas (para reter o material)
- Superior
- Inferior
- plástica
- Metálicas
- parciais
- Totais
TIPOS DE MOLDEIRAS
- Seleção da moldeira
- Lubrificação dos lábios
- Introdução da moldeira
- A Centralização da moldeira
- Analisar freios/ bridas
TIPOS DE MATERIAIS DE MOLDAGEM
- RÍGIDOS: Pasta Zincoenolica
- TERMOPLÁSTICOS: Godiva
- Hidrocolóides e Elastômeros
GODIVA
Pouco utilizada na atualidade
Vantagens: Plasticidade quando aquecida;
Dureza quando resfriada;
Baixo custo;
Desvantagem: Libera calor;
Equipamento próprio;
Cuidado com contaminação cruzada.
PASTA ZINCOENÓLICA (para pacientes de
PT, porque é rígido, além de usar o catalizador
para fazer alívios)
Vantagens: Estável;
Fácil manipulação;
Baixo custo.
Desvantagem: Ausência de elasticidade.
MERCAPTANA OU POLISSULFETO (em
desuso)
POLIÉSTER
Vantagens: Alta precisão
Boa estabilidade dimensional
Alta resistência à ruptura
Revazamento do molde
Desvantagem: Custo elevado
Necessita de moldeira individual
SILICONA DE CONDENSAÇÃO
Vantagens: Boa flexibilidade
Boa estabilidade
Boa resistência
Boa precisão
Desvantagem: Custo elevado
Não hidrofílico
Vazar após 15 min
Vazamento imediato
Permite uma única vazagem
SILICONA DE ADIÇÃO
Vantagens: Alta precisão
Hidrofílico
Alta estabilidade dimensional
Alta resistência à ruptura
Revazamento do molde
Desvantagem: Custo elevado
Enxofre retarda a reação de presa - evitar:
luvas de látex, fios
retratores com sulfato férrico ou de alumínio;
Liberação de hidrogênio pode provocar bolhas
na superfície do
molde - retardar o vazamento por 60 minutos
*não forma subprodutos; maior peso
molecular; reação exotérmica
HIDROCOLÓIDE IRREVERSÍVEL: ALGINATO
Vantagens: Apresenta boa elasticidade;
Estabilidade dimensional satisfatória;
Hidrofílico;
Fácil manipulação;
Baixo custo;
Resistência suficiente para a remoção do
molde.
Indicações: Modelos de estudo
Próteses Removíveis (PPR)
Antagonistas de Próteses Fixas (PPF)
Antagonistas de Próteses Removíveis
Modelos de ortodontia
Placas de bruxismo
Placas de clareamento
Moldagem de transferência
Sinérese: capacidade do material de perder
água para o ambiente
Embebição: capacidade do material de ganhar
água do ambiente
CUIDADOS: Não imergir o molde em água;
Armazenar o molde em umidade relativa de
100%
Caixa umidificadora;
Vazamento imediato do gesso, se for
determinado pelo fabricante do alginato
Materiais e técnicas
Moldagem inicial
• Hidrocolóide irreversível (Alginato)
Moldagem final
• Alginato;
• Pasta zinco enólica;
• Godiva;
• Polissulfeto (mercaptana);
• Policter;
. Silicona de condensação;
• Silicona de adição.
Matérias para individualizar as moldeiras
- Cera periférica ou utilidade;
- Placa de vidro;
- Lamparina;
Lecron.
Por que individualizar?
- Uniformidade de espessura do material de
moldagem;
- Confinar o material no interior da moldeira;
- Maior abrangência possível da moldeira em
relação a área à ser moldada;
- Suporte ao alginato na região de fundo de
vestíbulo;
Referencial para o posicionamento final da
moldeira no ato da moldagem.
Moldagem com alginato
Materiais necessários:
* Alginato;
-* Moldeiras de estoque estéreis;
- Cuba de borracha;
* Espelho clínico;
-* Medidor de pó e água;
* Espátula plástica.
Moldagem com alginato
Técnica de moldagem
* Posicionamento do paciente:
- Plano oclusal do paciente paralelo ao chão
quando a boca do paciente estiver aberta;
- Cadeira odontológica posicionada em 90
graus;
Moldagem com alginato
Técnica de moldagem
* Posicionamento do profissional:
- Se manter em pé;
- Atrás do paciente na moldagem superior;
- A frente do paciente na moldagem inferia
- A altura da cadeira deverá estar de tal forma
que a boca do paciente esteja na altura do
cotovelo do profissional.
Moldagem com alginato
Técnica de moldagem
* Proporcionamento e manipulação do
alginato:
- Agitar o pó do alginato antes de usar.
- Usar medidores do mesmo fabricante;
- Espatulação mecânica ou mecânica à vácuo;
- Espatulação manual: Proporção 1:1
Moldagem com alginato
Técnica de moldagem
* Proporcionamento e manipulação do
alginato:
- O pó é vertido sobre a água;
- Tempo de espatulação: 45 a 60s;
Técnica de moldagem
- Pó sobre a água
- Incorporação
- Preenchimento da Moldeira
- Posicionamento centralizado
- Relaxa os lábios do paciente
- Desinfecção do molde
Objetivos:
• Utilizado para apresentar o planejamento ao
paciente;
• Permitir análise do contorno de tecidos duros
e moles, contorno de dentes existentes;
• Complemento ao exame clínico, em casos
de necessidade cirurgia pré-protética;
• Delimitação da área chapeável em PT;
• Confecção de moldeira individualem PT;
•Pode ser montado em articulador para
verificar oclusão e espaço protético;
• Confecção do provisório em PPF.
Moldagem final - Tipos de técnicas de
moldagem
- Reembasamento ou dupla impressão
(usa fio retrator)
- Dupla mistura ou de um único tempo
(usa fio retrator)
- Casquete (não usa fio retrator)
Técnica de retração gengival
- Remoção das coroas provisórias e a
limpeza dos dentes preparados
- Seleção do fio retrator
- Afastamento mínimo de sulco de
0,2mm
- Isolamento do campo (isolamento
relativo) fio é introduzido no sulco com
uma leve pressão, mediante um
movimento de deslizamento a partir da
ponta do fio (usando espátula de fio)
iniciada pela face lingual/palatina ou
proximal e contornar todo o dente
- A remoção do fio deve ser feita com
muito cuidado, após umedecer com
água para evitar que haja adesão ao
epitélio sulcular e consequentemente
lesão no tecido.
Técnica de retenção com dois fios:
- Um fio mais fino (de 0,5 mm) inserido
na base do sulco, para manter o
afastamento da gengiva no sentido
vertical;
- Segundo fio com diâmetro maior é
inserido para promover o afastamento
lateral da gengiva, mantendo o
primeiro no sulco durante a
moldagem.
- Os fios da marca Ultrapak®-Ultradent
têm tamanhos de 0, 00 e 000 com
espessuras aproximadas de 1,2, 0,8 e
0,5mm, respectivamente.
- Muito cuidado para não traumatizar o
epitélio sulcular!
Técnica de um só tempo ou moldagem
simultânea
- Moldagem feita com os dois materiais
ao mesmo tempo.
Indicações:
- Moldagens unitárias;
- Moldagens de quadrantes;
- Moldagens totais.
- Próteses parciais removíveis e totais;
- Coroas; Inlays; Onlays; Overlays;
Moldagem
Desinfeção das siliconas
Técnica de dois tempo ou impressão dupla
- Afastamento gengival com 2 fios- mais
fino e mais grosso
- Moldagem com o material pesado
(Dosagem e manipulação da massa
densa (pasta
densa) e da pasta catalisadora)
- Alívio do molde - remover áreas
retentiva
- Remover o fio retrator mais grosso
- Moldagem com o material leve
(Dosagem e manipulação da pasta de
baixa viscosidade e pasta
catalisadora)
Montagem com casquete:
É um método mecânico de afastamento
gengival com casquete de resina, sem a
utilização de meios físicos e químicos.
Objetivo: tem uma cópia mais fiel da região
cervical do dente (término do preparo).
Muito indicado em dentes anteriores e
preparos de coroas totais.
Vantagens:
- Obtém-se um modelo de trabalho bem
preciso;
- Técnica que menos agride o
periodonto de proteção;
- Proporciona maior conforto ao
paciente, pois dispensa a anestesia e
a colocação de fio retrator.
Desvantagens:
- Tempo gasto para a sua execução;
- Dificuldade técnica para a confecção
de um casquete adequado.
Técnica indireta:
- Casquetes produzidos diretamente
sobre os modelos de gesso.
Técnica direta:
- Utiliza os provisórios para a sua
confecção.
Materiais necessários:
- Pote Dappen;
- Resina acrílica autopolimerizável;
- Fresas;
- Sonda;
- Vaselina Sólida;
- Cera;
- Pincel;
- Lamparina com álcool;
- Peça reta;
- Lapiseira/ Grafite;
- Duralay Vermelha
Técnica indireta:
- Isola o dente com vaselina sólida;
- Cera ao redor do preparo;
- Utiliza resina acrílica (pó e líquido);
- Após polimerização da resina, marcar
com grafite o término do preparo;
- Acabamento e remoção dos excessos
em região do término do preparo;
- Verificar a necessidade de reembasar;
- Identificar e/ou face vestibular do
casquete;
- Retenção no casquete e confecção de
retenção superior;
- Aplicação do adesivo no casquete;
- Manipulação do material de
moldagem;
- Aplica na parte interna do casquete;
- Seca bem o casquete e posiciona
sobre o dente fazendo uma leve
pressão;
- Inserir alginato ao redor do casquete e
na moldeira;
- Realizar a moldagem;
- Se o casquete não vier junto com o
molde, posicioná-lo no local
adequado.

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