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Inteligência Emocional_ o que é, como desenvolver livros e palestras

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09/10/2023, 12:09 Inteligência Emocional: o que é, como desenvolver + livros e palestras
https://www.napratica.org.br/o-que-e-inteligencia-emocional/ 1/17
Inteligência Emocional: entenda o que é, a importância e
como desenvolver
By Suria Barbosa - 27/09/2023
A inteligência emocional é in�uenciada por uma combinação de traços de personalidade. Níveis mais altos dela são
associados com inúmeros benefícios, inclusive relacionados à carreira. Por isso, sua medida, o Quociente Emocional (QE), tem
sido considerado como um bom radar para contratações em processos de recrutamento. 
Não pode ler agora nossa matéria sobre Inteligência Emocional? Ouça este conteúdo clicando no player:
Alguns especialistas até o colocam à frente do QI (Quociente de Inteligência) em questão da e�ciência para determinar um bom
pro�ssional. Atualmente um termo bastante utilizado, “inteligência emocional” foi aplicado pela primeira vez em documentos
cientí�cos no ano de 1966, em artigo do psicólogo americano Hanskare Leuner.
Porém, sua concepção só foi aprofundada em 1989, primeiro pelo psiquiatra infantil Stanley Greenspan e, posteriormente, em
1990, pelos psicólogos Peter Salovey e John Mayer.
Você vai ler:
O que é inteligência emocional
De�nição segundo especialistas
O papel de Daniel Goleman
Os fundamentos do modelo de Goleman
Autoconhecimento e Inteligência Emocional: entenda a relação entre os dois
Benefícios das Inteligência Emocional, segundo a ciência
Teste de Inteligência Emocional
Dá para aumentar a Inteligência Emocional
Como desenvolver a Inteligência Emocional em 5 etapas
Soft Skills, as habilidades emocionais
Sentimentos e emoções
Autoconsciência
Como controlar a ansiedade no ambiente de trabalho
O que é, a�nal, a motivação?
Autossabotagem
Empatia
As melhores palestras sobre inteligência emocional
3 livros sobre inteligência emocional
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https://www.napratica.org.br/author/suria/
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09/10/2023, 12:09 Inteligência Emocional: o que é, como desenvolver + livros e palestras
https://www.napratica.org.br/o-que-e-inteligencia-emocional/ 2/17
O que é inteligência emocional
Inteligência emocional é o nome que se dá ao conjunto de competências relacionadas a lidar com emoções. Mais
especi�camente, a como (e o quanto) se percebe, processa, compreende e tem habilidade de gerenciá-las.
Dentre as competências que a IE compreende, estão, por exemplo, as chamadas soft skills, especialmente conectadas com as
características que se “traz” às interações com os outros.
De�nição segundo especialistas
Em sua de�nição, a dupla Salovey e Mayer explica que IE é “a capacidade de perceber e exprimir a emoção, assimilá-la ao
pensamento, compreender e raciocinar com ela, e saber regulá-la em si próprio e nos outros”.
O que é inteligência emocional, segundo os dois psicólogos, está muito ligado à quatro domínios básicos: 
Percepção das emoções: a precisão com que uma pessoa identi�ca as emoções.
Raciocínio por meio das emoções: empregar as informações emocionais para facilitar o raciocínio.
Entendimento das emoções: captar variações emocionais nem sempre evidentes e compreender a fundo as emoções
(mais so�sticado do que o “identi�car” do primeiro domínio).
Gerenciamento das emoções: aptidão para lidar com os próprios sentimentos.
O papel de Daniel Goleman
Apesar de não ter introduzido o conceito de IE, Daniel Goleman, psicólogo, escritor e PhD da Universidade de Harvard, é o
grande responsável por popularizá-lo. Em 1995, quando atuava como jornalista cientí�co do New York Times, lançou o livro
“Inteligência Emocional”, em que traz à tona o embate entre o QE e o QI (Quociente de Inteligência).
Com mais de 5 milhões de cópias vendidas no mundo todo e tradução para 40 idiomas, o best-seller impulsionou a atenção das
pessoas pelo tema, tornando o conceito acessível a vários segmentos da sociedade. A partir dele, a mídia e outras entidades
acadêmicas começaram a explorar ainda mais o assunto.
Goleman descreve a inteligência emocional como a capacidade de uma pessoa de gerenciar seus sentimentos, de modo que
eles sejam expressos de maneira apropriada e e�caz. Segundo o psicólogo, o controle das emoções é essencial para o
desenvolvimento da inteligência de um indivíduo. Seu modelo sobre a IE foca em uma série de competências e habilidades que,
de acordo com ele, propiciam melhores desempenhos pro�ssionais – inclusive, como líder.
Conheça os 3 testes de autoconhecimento da Fundação Estudar!
Fundamentos do modelo de Goleman
O modelo de Goleman posiciona a IE como o conjunto de competências e habilidades fundamentadas em cinco pilares:
# Autoconsciência
Capacidade de reconhecer as próprias emoções.
# Autorregulação
Capacidade de lidar com as próprias emoções.
# Automotivação
Capacidade de se motivar e de se manter motivado.
# Empatia
Capacidade de enxergar as situações pela perspectiva dos outros.
# Habilidades sociais
Conjunto de capacidades envolvidas na interação social.
Além disso, ele identi�ca 12 domínios como sendo os principais para desenvolvê-la:
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https://www.napratica.org.br/como-lidar-com-suas-emocoes-no-trabalho/
https://www.napratica.org.br/conheca-3-testes-de-autoconhecimento-gratuitos-da-fundacao-estudar/
09/10/2023, 12:09 Inteligência Emocional: o que é, como desenvolver + livros e palestras
https://www.napratica.org.br/o-que-e-inteligencia-emocional/ 3/17
�. Autoconhecimento emocional
�. Autocontrole emocional
�. Adaptabilidade
�. Orientação para realização
�. Perspectiva positiva
�. Empatia
�. Consciência organizacional
�. In�uência
�. Coach e mentoria
��. Administração de con�itos
��. Trabalho em equipe
��. Liderança inspiradora
Autoconhecimento e inteligência emocional: entenda a relação dos dois
Qual é a relação de autoconhecimento e inteligência emocional? Para começar a entender, é importante saber que a
inteligência emocional tem quatro pilares:
Perceber emoções (suas e dos outros)
Raciocinar a partir do que dizem as emoções (também suas e dos outros)
Entender o que as emoções signi�cam
E gerenciar elas
É daí que vem o primeiro ponto da conexão.
Ter um bom nível de autoconhecimento ajuda a interpretar as próprias emoções, entender o que elas, de fato, querem dizer,
fazer conexões com outros traços da sua personalidade, e, então, lidar da melhor forma com elas.
Então, para começar a se conhecer melhor e desenvolver a inteligência emocional, tente praticar uma auto-observação
frequente em relação às suas emoções. Aprenda a identi�car em você as emoções básicas e como elas se manifestam no dia a
dia.
De outro lado, os principais aprendizados oriundos do esforço de se autoconhecer só são devidamente absorvidos quando se
aceita sentir e falar sobre dor, vergonha, medo, etc., emoções negativas de forma geral. Ou seja, quando se é vulnerável.
Leia também: Qual seu nível de inteligência emocional?
A vulnerabilidade é o próximo link do autoconhecimento com a inteligência emocional. A vulnerabilidade, ou se colocar em
posição de exposição emocional, é grande responsável pelas conexões mais profundas que fazemos.
Isso porque é muito mais fácil se identi�car com pessoas que assumem erros, contam de momentos tristes e manifestam
emoções. É bem mais difícil se conectar com pessoas que não transparecem nenhuma emoção ou fracasso; mostrar-se
perfeito também é mostrar-se inatingível.
Por “se conectar”, você pode entender também“ter empatia”, – capacidade de enxergar as situações pela perspectiva dos
outros –  um dos principais componentes da inteligência emocional. É ela uma das grandes responsáveis pela possibilidade de
conexão signi�cativa entre as pessoas.
No curso “Inteligência Emocional Na Prática” da Escola de Liderança, você vai compreender melhor os seus gatilhos
emocionais e aprenderá como reconhecer e lidar com as suas emoções para manter o autocontrole em situações desa�adoras,
com estresse e pressão. Tudo isso com um conteúdo de ponta, direto das melhores universidades do mundo e de uma
metodologia única, que integra teoria e prática. Para saber mais, basta acessar a página do curso no site o�cial da Escola de
Liderança.
Benefícios da IE, de acordo com a ciência
Há extensa pesquisa que fundamenta os benefícios de ter um nível alto de IE, inclusive relacionando-a à traços de
generosidade. Um estudo mostrou que as pessoas com maior conhecimento sobre regulação emocional têm mais propensão a
pensarem no “bem social” quando em face de um dilema.
Além disso, a IE in�uencia o sentimento de bem-estar. Pesquisadores descobriram, por exemplo, que existem relações inversas
entre a capacidade de controle emocional e estresse no ambiente de trabalho.
Em resumo, a inteligência emocional engloba empatia, que se manifesta a partir da vulnerabilidade
do outro. A vulnerabilidade, por sua vez, depende de um processo de autoconhecimento.
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https://www.napratica.org.br/curso-de-autoconhecimento-na-pratica/
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https://www.napratica.org.br/tudo-sobre-autoconhecimento/
https://www.napratica.org.br/teste-de-qe-inteligencia-emocional/
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https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21775654
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22788561
09/10/2023, 12:09 Inteligência Emocional: o que é, como desenvolver + livros e palestras
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Ter habilidade de identi�car e gerenciar as emoções próprias e dos outros são atributos valiosos também para alcançar sucesso
pro�ssional, segundo pesquisadores de Harvard. O estudo, de mais de 20 anos, ainda mostrou que esta habilidade caracteriza
mais êxito na vida social.
Empreendedores com bons níveis de IE também são mais resilientes quando enfrentam obstáculos e lidam melhor com seus
funcionários e clientes. E os pro�ssionais são melhores líderes. Uma análise que compreendeu diversos documentos cientí�cos
revelou que há uma relação positiva clara entre a IE e a e�cácia da liderança nas empresas.
Leia mais: Como aumentar sua inteligência emocional
Parte da “automotivação” (um dos pilares da IE, segundo Goleman), a capacidade de ter perspectivas positivas – ou “otimismo” –
está associada com maior habilidade de venda e maior taxa de sucesso acadêmico.
Para os estudiosos, a diferença primordial entre os pessimistas e otimistas é que, quando falham, os otimistas tendem a fazer
atribuições causais externas, especí�cas e temporárias, enquanto os outros fazem atribuições internas e permanentes. Ou seja,
após contratempos, possuem mais facilidade para se recompor e agir em prol de resultados.
Inteligência emocional tem tanto a ver com saber quando e como expressar emoções quanto com o controle delas – e esta
capacidade é valiosa. Pesquisadores da Universidade de Yale descobriram que demonstrar emoções positivas pode bene�ciar
trabalhos em equipe. De acordo com eles, elas levaram à melhora na cooperação e na performance do grupo, além de maior
preocupação com o que é justo.
Teste de inteligência emocional
Com base nos fundamentos do modelo de Daniel Goleman – e com adaptações para contexto pro�ssionais brasileiros – o Na
Prática elaborou um checklist gratuito que vai te ajudar a descobrir o seu nível de inteligência emocional, além de como você
pode desenvolvê-lo ainda mais.
Teste seu nível de Inteligência Emocional aqui!
Dá para aumentar a inteligência emocional?
Embora existam aspectos permanentes que determinam o temperamento e a personalidade – herança genética, por exemplo -,
Goleman defende que muitos dos circuitos cerebrais da mente humana são maleáveis e podem ser trabalhados, impactando o
nível de inteligência emocional.
Revisar mentalmente as habilidades que ela envolve e perceber em quais precisa trabalhar é o primeiro passo para aumentá-la.
O psicólogo defende que o feedback externo também é um ótimo medidor para se orientar e desenvolver a IE.
Como desenvolver a sua IE – 5 práticas
Em um artigo para o Harvard Business Review, o psicólogo Tomas Chamorro-Premuzic, professor de psicologia empresarial na
University College London e na Columbia University, além de associado do Laboratório de Finanças Empresariais de Harvard,
recomendou cinco passos fundamentais para aumentar a inteligência emocional.
#1 Transformar o autoengano em autoconsciência
A personalidade, e consequentemente a IE, se molda, principalmente, com base na identidade e na reputação, explica Tomas.
Para muitas pessoas existe uma disparidade entre os dois, o que pode fazer com que eles ignorem qualquer feedback negativo.
No entanto, a verdadeira autoconsciência consiste em conseguir ter uma visão realista dos próprios pontos fortes e fracos. Isso
não vai acontecer sem feedback preciso, diz o psicólogo. Investir em avaliações baseadas em dados, como testes de
personalidade e pesquisas de feedback é uma boa.
#2 Transformar o foco em si próprio em foco nos outros
Segundo Tomas, para quem tem níveis mais baixos de IE, é difícil visualizar as coisas pela perspectiva dos outros.
Especialmente quando não há escolha certa ou errada. Desenvolver uma abordagem centrada nos outros começa com
reconhecimento das forças, fraquezas e valores de cada um.
Em um contexto de trabalho, conversas frequentes com os membros da equipe levarão a um entendimento melhor de como
motivar e in�uenciá-los.
#3 Agir de forma que torne a convivência grati�cante
A convivência com pessoas que têm mais altos níveis de IE tende a ser vista como mais recompensadora. De acordo com o
psicólogo, os mais “recompensadores” tendem a ser mais cooperativos, amigáveis, con�antes e altruístas.
Tomas diz que é importante garantir, sempre, um nível apropriado de contato antes de pedir ajuda ou passar uma tarefa a
alguém. Além disso, procurar compartilhar conhecimento e recursos sem expectativa de reciprocidade.
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https://books.google.com.br/books?id=8QyDBgAAQBAJ&pg=PA305&lpg=PA305&dq=Rosenthal,+R.+(1977).+The+PONS+Test:+Measuring+sensitivity+to+nonverbal+cues.+In+P.+McReynolds+(Ed.),+Advances+in+psychological+assessment.+San+Francisco,+CA:+Jossey-Bass.&source=bl&ots=VJrsyA5WCr&sig=09o-jh9Hnj24r7EUZ3pPR0IqzkE&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwi00IjC8K3aAhXBfZAKHfMQCI4Q6AEIMjAB#v=onepage&q=Rosenthal%2C%20R.%20(1977).%20The%20PONS%20Test%3A%20Measuring%20sensitivity%20to%20nonverbal%20cues.%20In%20P.%20McReynolds%20(Ed.)%2C%20Advances%20in%20psychological%20assessment.%20San%20Francisco%2C%20CA%3A%20Jossey-Bass.&f=false
https://www.researchgate.net/publication/275683550_The_Benefits_of_Emotional_Intelligence_and_Empathy_to_Entrepreneurshiphttps://scholar.utc.edu/cgi/viewcontent.cgi?article=1401&context=theses
https://www.napratica.org.br/como-aumentar-a-inteligencia-emocional/
http://www.eiconsortium.org/reports/what_is_emotional_intelligence.html
https://www.researchgate.net/publication/228359323_Emotional_intelligence_What_it_is_and_why_it_matters
http://materiais.napratica.org.br/np-checklist-inteligencia-emocional/?etm_source=PortalNP&etm_medium=Materia&etm_campaign=Ebook&etm_content=checklist-inteligencia-emocional
https://www.cambridge.org/core/journals/twin-research-and-human-genetics/article/on-the-genetic-and-environmental-correlations-between-trait-emotional-intelligence-and-vocational-interest-factors/36E491311BA50981F059165CBC46E060
https://www.napratica.org.br/quer-melhorar-suas-habilidades-de-lideranca-implore-por-feedback/
https://www.napratica.org.br/qual-a-melhor-forma-de-dar-e-receber-feedback/
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Leia mais: Como lidar com suas emoções no trabalho? Especialista explica
#4 Controlar “explosões”
No mundo dos negócios, não é bom mostrar frustração sempre que surge um problema inesperado, explica o psicólogo. Então,
se você é uma pessoa que tem o que ele chama de “muita transparência emocional”, é melhor se moderar.
Para fazer isso, é preciso perceber que situações tendem a desencadear sentimentos negativos. Detectando seus gatilhos,
“você consegue evitar situações estressantes e inibir suas reações”, diz ele.
Procure trabalhar táticas que o ajudem a se tornar consciente sobre suas emoções, em tempo real. Não só sobre a forma que as
sente, também em termos de como elas estão sendo vistas pelos outros.
#5 Mostrar humildade
Em questão de carreira, a autocon�ança, em certo grau, é vista como um traço inspiracional. Porém, o psicólogo a�rma que os
melhores líderes são os que parecem ser humildes. Estes transmitem segurança para a equipe.
“Encontrar um equilíbrio saudável entre assertividade e modéstia, demonstrando receptividade ao feedback e capacidade de
admitir os erros, é uma das tarefas mais difíceis de dominar.”
Tomas explica que, no contexto pro�ssional, é importante esconder a arrogância – caso ela exista – e mostrar humildade.
Mesmo que ela tenha de ser �ngida. Algumas atitudes a se considerar: acabar com o orgulho, escolher bem as brigas e procurar
oportunidades para reconhecer os outros.
So�t skills, as habilidades sociais
Soft skills diz respeito às habilidades que lidam com a relação e interação com outros. “Habilidades como resiliência, empatia,
colaboração e comunicação são todas competências baseadas na inteligência emocional e que distinguem pro�ssionais
incríveis da média”, a�rma Daniel Goleman, psicólogo expert no assunto e autor do bestseller Inteligência Emocional.
O especialista, por sua vez, de�ne o termo como “traços e comportamentos que caracterizam nossos relacionamentos com
outros”.
Exemplos de so�t skills em alta no mercado
�. Colaboração: saber trabalhar bem em grupo
�. Flexibilidade: saber se adaptar às mudanças
�. Trabalhar sob pressão: gerenciar estresse sem perder o foco
�. Comunicação e�caz: ouvir atentamente e se comunicar de maneira clara
�. Orientação para resultados: atingir o resultado �nal da maneira mais e�caz possível
�. Liderança de equipe: saber como motivar e engajar grupos
Leia também: So�t e hard skills: quais competências e habilidades importam no recrutamento
Habilidades sociais indispensáveis para qualquer pro�ssional
As habilidades sociais variam de ser capaz de sintonizar os sentimentos de outra pessoa e entender como cada um pensa até a
capacidade de negociação. Todas podem ser aprendidas na vida, contanto que se dedique tempo, esforço e seja perseverante
durante o processo.
Por que elas interessam em todos os ambientes pro�ssionais
O interesse pela inteligência emocional no local de trabalho vem do amplo reconhecimento de que essas habilidades
diferenciam pro�ssionais e líderes mais bem-sucedidos da média.
Isso é especialmente verdadeiro em funções em que todos têm que ter o mesmo nível técnico: nesses contextos, como as
pessoas gerenciam a si mesmos e seus relacionamentos faz toda a diferença.
As 3 habilidades sociais mais valiosas no ambiente de trabalho
#1 Habilidade de comunicação
Habilidades de comunicação são vitais em qualquer ambiente de trabalho Você precisa ser capaz de ouvir os outros e também
transmitir seus próprios pensamentos e, até mais importante, seus sentimentos. Da forma certa e levando em conta com quem
se está se comunicando.
Bons comunicadores:
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09/10/2023, 12:09 Inteligência Emocional: o que é, como desenvolver + livros e palestras
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Praticam a escuta ativa: ouvem com atenção, sem estar apenas esperando sua deixa para “retrucar” e aguardam o outro
falar sem interromper. Basicamente, ouvem todo o conteúdo, processam e só então respondem.
Certi�cam-se de que todos entendem o que é dito e buscam o compartilhamento completo e aberto de informações.
Sabem receber notícias não tão boas.
Lidam com situações difíceis antes de elas piorarem.
Agem de acordo com as “dicas emocionais” que os outros dão ao comunicar-se sobre seus sentimentos.
#2 Habilidade de cooperação
Esta habilidade social diz respeito a trabalhar bem com os outros, sendo produtivo e fortalecendo relações. As pessoas que têm
altos níveis dela costumam ver a relação com a equipe como fator tão ou mais importante do que a atividade ou a meta.
Eles colaboram ativamente, compartilhando planos e ideias e trabalhando juntos para construir um todo melhor. Ao fazê-lo,
promovem um clima cooperativo no qual todos se sentem convidados a contribuir. Além disso, também procuram ativamente
oportunidades de trabalho colaborativo.
Com frequência, fazem com que a equipe tenha um desempenho melhor. Aqui, não se trata só de liderança formal, mas de
procurar cooperar saudavelmente em qualquer função que se exerça.
#3 Habilidade de formar vínculos
É essencial para construir e manter relacionamentos com outras pessoas.
Desenvolver essa habilidade leva você a ter melhores relacionamentos. As pessoas que são boas nisso são grandes networkers,
construindo e mantendo uma forte rede de contatos e conexões que lhe ajudam com acesso, suporte, informações, etc.
Quem tem boa habilidade de formar vínculos também trabalha em relacionamentos estabelecidos para mantê-los saudáveis.
Uma característica das pessoas que são boas nessa habilidade é que elas têm muitos amigos entre seus colegas de trabalho. É
muito sobre a valorização dos outros: estar interessado e querer saber mais sobre eles de verdade.
Essas três habilidades não só fazem de você um pro�ssional mais e�ciente e te dão mais chance de ter alto desempenho e se
destacar, como bene�ciam enormemente as organizações. Por isso, costumam ser bastante procuradas em recrutamentos de
todas as áreas.
Formas de desenvolver social skills?
Daniel Goleman apresenta algumas maneiras de desenvolver ou fortalecer as soft skills necessárias atualmente:
#1 Aprenda a se autorregular
“Se você aprender a administrar suas emoções, vai se recuperar rapidamente do estresse. Isso signi�ca que quando você sentir
uma emoção forte surgir, pode se tornar consciente dela, nomeá-la e deixá-la passar sem reagir instantaneamente.”
Para quem quer mergulhar mais profundamente no assunto, Goleman indica praticar meditação diariamente e treinar seucérebro para lidar com as emoções.
#2 Aprenda a impor limites com gentileza
“Quando for interrompido, pratique se fazer esta pergunta: isso pode esperar? Posso deixar de lado? Você descobrirá que a
resposta é quase sempre ‘sim’”, fala.
Comunique sua decisão com boa vontade e de maneira educada: líderes – e pessoas com boas soft skills – sabem se
comunicar gentilmente
#3 Crie uma cultura pessoal de feedback 
A cultura de feedback é conhecida e fomentada no ambiente de trabalho, mas, segundo o especialista, seus benefícios são
tantos, que ela deve ser cultivada também na vida pessoal.
Peça para amigos, colegas, professores, gestores e familiares – pessoas que o conhecem pro�ssional e pessoalmente –
avaliarem suas habilidades de soft skills e use as respostas para melhorar.
EXTRA: Desenvolva Soft Skills com a Escola de Liderança
As competências de Soft Skills, embora consideradas tão ou até mais importantes do que as Hard Skills, são
subdesenvolvidas na grande maioria dos pro�ssionais em posições de liderança. 
É por isso que a Escola de Liderança traz cursos e conteúdos como Inteligência Emocional e Autoconhecimento para
ajudar você a se destacar no mercado de trabalho. E o melhor: Tudo incluso em uma só assinatura. Con�ra agora!
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09/10/2023, 12:09 Inteligência Emocional: o que é, como desenvolver + livros e palestras
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Sentimentos e emoções 
A Inteligência Emocional é relacionada à nossa habilidade de identi�car os sinais internos do que estamos sentindo, e também a
entender como eles se relacionam com todos os sinais externos que recebemos do ambiente ao nosso redor. 
Agora, o campo da inteligência emocional diz muito respeito à identi�cação e regulação de emoções. E, em outros lugares,
vemos as emoções sendo referenciadas também como sentimentos. Será que são a mesma coisa?
Um spoiler: emoções e sentimentos não são a mesma coisa. Inclusive, ao compreender a diferença entre os dois, o seu
desenvolvimento em direção a uma vida mais emocionalmente saudável pode melhorar. 
O que é emoção?
Imagine a seguinte situação: você acabou de chegar no aeroporto, e seu vôo já está na última chamada. Você sai em disparada
pelo aeroporto, tentando passar pela �la enorme de pessoas aguardando na checagem de segurança… quando você avista o
seu melhor amigo de infância, quem você não encontrava há anos. Antes que você possa falar alguma coisa, seus olhos
lacrimejam de animação, e você esquece completamente da pressa que você estava sentindo. 
A sua emoção é a resposta do seu corpo perante um estímulo externo. Essas reações no nosso estado bioquímico são ditadas
pela amígdala, uma pequenina parte da região subcortical do nosso cérebro. É ela a responsável por ditar mudanças rápidas em
nossos corpos a partir de uma ameaça, uma recompensa ou, como na nossa história, de um reencontro. 
As nossas emoções, assim, precedem os nossos sentimentos, são físicas e bastante instintivas. Esse instinto vai além da
espécie humana, e é o que explica quando sorrimos, o nosso cachorro balança o seu rabo – ele também tem essa reação
emocional em seu corpo. 
O que é sentimento?
Agora, sentimentos são as associações mentais que fazemos a partir de uma emoção. Ou seja, um sentimento é in�uenciado
pela experiência pessoal de uma pessoa, assim como suas crenças, ou memórias.
Na história do aeroporto, você lacrimejou e sorriu de animação por ter compartilhado memórias e momentos felizes com o seu
melhor amigo de infância. Agora, o sentimento poderia ser outro, caso essas memórias fossem infelizes, ou se você soubesse
que esse seu amigo destratou um conhecido em comum em algum momento. 
Nossos sentimentos são, assim, desencadeados por emoções, e coloridos por nossos pensamentos, memórias e imagens que
estão inconscientemente atreladas àquela emoção em particular para você. Ou seja, enquanto seres humanos, nós possuímos
um repertório emocional básico em comum, mas os sentimentos variam a cada indivíduo de acordo com as suas experiências e
situações vividas.
Agora, importante também é saber que sentimentos podem desencadear emoções – o que forma um ciclo interminável de
estímulos e emoções. É por isso que, por meramente pensarmos em cobras ou algum outro animal amedrontador, sentimos
medo e temos um calafrio.
Quais são as emoções básicas?
Para decodi�car as expressões características das emoções, um dos psicólogos mais reconhecidos no campo, Paul Ekman,
viajou o mundo inteiro em busca do que fosse universal, compartilhado por todos e independente da cultura. 
Disso, conseguiu mapear cinco emoções básicas universais:
# Raiva
# Tristeza
# Desgosto
# Medo 
# Alegria
Elas são as mesmas que �guram como personagens no �lme “Divertidamente”, no qual Ekman atuou como consultor
especialista durante a produção.
Embora as cinco emoções mapeadas acima sejam encontradas em todos, seus gatilhos variam de pessoa a pessoa. Além disso,
cada uma delas tem um propósito: as emoções não seguem a regra dicotômica bom/ruim – e não devem ser evitadas, mas sim
compreendidas em suas particularidades. 
Você consegue aprender mais sobre como decodi�car emoções a partir de um projeto criado por Ekman em parceria com o líder
espiritual e chefe de estado do Tibete Dalai Lama, o Atlas das Emoções. 
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A parte do cérebro que processa emoções (e onde nascem os sentimentos)
Não é mito que uma parte do cérebro processa as emoções – ela é conhecida como cérebro emocional. Enquanto o cérebro
racional cuida do senso crítico e da capacidade de análise, o emocional promove as reações que dão origem aos sentimentos.
O cérebro emocional �ca no sistema límbico, nome que se dá à parte frontal responsável por emoções, memória e
aprendizagem. A parte que analisa riscos e vivências que posteriormente serão “resultarão” em sentimentos, é conhecida como
Amígdala.
Autoconsciência
A autoconsciência emocional é um dos principais fundamentos da inteligência emocional – ao mesmo tempo em que é sua
base, também é um primeiro passo essencial. Ela diz respeito à capacidade de entender suas próprias emoções e seus efeitos. 
Basicamente, signi�ca saber o que está sentindo e por que – e como isso te ajuda ou prejudica no momento -, ter noção dos
próprios pontos fortes e fracos e até clareza sobre valores e propósito. Então, uma pessoa que possui essa habilidade bem
desenvolvida tem conhecimento sobre o que sente e de que forma essas emoções afetam positiva ou negativamente o seu
desempenho no contexto pro�ssional e pessoal. 
Claro que as pessoas têm diferentes níveis dessa capacidade de compreensão, mas é completamente possível (e vantajoso)
desenvolver o seu. 
“A autoconsciência emocional não é algo que você alcança uma vez e depois acaba. Em vez disso, todomomento é uma
oportunidade para ser autoconsciente ou não. É um esforço contínuo, uma escolha consciente de ser autoconsciente. A boa
notícia é que, quanto mais você pratica, mais fácil se torna”, diz Goleman.
Apesar de ter o foco mais interno, também abrange a chamada autoconsciência emocional “pública”, que é a percepção sobre
como as emoções afetam os outros. 
Segundo a psicóloga Shirley Canabrava, que conversou com o Na Prática sobre o tema, “olhar para fora” é essencial no
aprendizado focado em identi�car emoções. Observar o comportamento de outras pessoas aumenta o nosso referencial e
ajuda, inclusive, a entender o jeito mais adequado de abordar cada pessoa e assim ter um retorno mais positivo para ambos os
lados. Além de melhorar a capacidade de empatia.
Como desenvolver autoconsciência emocional
Shirley dá algumas dicas práticas para quem quer desenvolver a capacidade de autoconsciência emocional.
�. Busque informações sobre o assunto – sites, canais no Youtube, páginas em redes sociais, livros, cursos, podcasts, etc;
�. Encontre amigos ou se reúna com pessoas que estejam dispostas a conversar abertamente sobre esses temas;
�. Identi�que possíveis padrões nos seus comportamentos – começando por observar seu humor ao longo do dia, do mês,
no trabalho e em casa, ao encontrar determinadas pessoas, etc;
�. Responda a pergunta “o que estava passando pela minha cabeça no momento?” em situações que você perceber
mudanças no seu humor – responda da maneira mais genuína e sincera (e quanto mais próximo da situação, mais você
ajuda a sua memória a recuperar os pensamentos e sentimentos corretos);
�. Pratique atividades que te ensinem e ajudem a se concentrar no presente e em você, como a meditação – especialmente
práticas de mindfulness;
�. Anote os aprendizados, descobertas e respostas que for tendo sobre você mesmo(a) para tentar driblar a preguiça e o
esquecimento.
“Re�ita se você quer mesmo iniciar esse processo, aumentar seu nível de consciência pessoal não é garantia de que você
descobrirá apenas características das quais se orgulhe, mas isso também pode abrir um leque de oportunidades incríveis de
melhoria”, destaca a especialista.
Autocontrole emocional
Autocontrole emocional é a habilidade de gerenciar emoções negativas ou desestabilizantes, inclusive em situações
estressantes, enquanto se mantém operante e e�ciente. A ideia aqui é, de fato, gerenciar, o que é completamente diferente de
suprimir. A supressão não é sustentável visto que as emoções negativas são parte da vivência humana, e pode ter efeitos
contrários.
Quanto mais se tem essa habilidade desenvolvida, mais a pessoa consegue exercer o autocontrole em contextos diferentes:
uma coisa é ter uma conversa sincera com um amigo e outra é sentir frustração e raiva no ambiente de trabalho, por exemplo.
“São exatamente as pessoas que conhecem suas particularidades as mais capazes de compreender
como podem mudar a sua forma de agir e utilizar essas características a seu favor para alcançar
objetivos e obter melhores resultados.”
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Como controlar a ansiedade no ambiente de trabalho?
O desenvolvimento dos transtornos de ansiedade tem sido fortemente relacionado ao ambiente de trabalho, diz a psicóloga
especializada Mariângela Guerra. Muitos pro�ssionais não conseguem gerenciar de forma saudável o grande volume tarefas ou
metas agressivas, gerando um estresse mental que é um grande gatilho para que a ansiedade seja potencializada.
De modo geral, a ansiedade é uma reação biológica e �siológica à percepção de ameaças à sua segurança ou perigo. Embora
ela seja inevitável, em certos níveis pode prejudicar gravemente a saúde mental e a qualidade de vida.
No ambiente de trabalho, os sintomas podem ser percebidos em di�culdade de se concentrar, relacionamento com colegas e
clientes, perda de prazos, problemas de insegurança e desistência de tarefas por medo de falhar, dentre outros. Con�ra
algumas dicas da especialista para não deixar o distúrbio afetar seu desempenho no ambiente pro�ssional.
#1 Seja �lexível
Digamos que você sempre sonhou em ser um astronauta, mas percebeu que as tensões e a claustrofobia do trabalho estão lhe
causando ataques de pânico. Só porque você sempre pensou que seria  um astronauta, ou já passou por treinamento, não
signi�ca que você tenha que seguir esse caminho.
Esteja aberto a trabalhos semelhantes que podem não ser exatamente o que você imaginava e que não possuem as mesmas
situações de estresse. A NASA também precisa de pro�ssionais na área de recursos humanos, marketing, planejamento e
muitos outros. Não �que preso a uma ideia especí�ca do que você deveria fazer.
#2 Seja realista sobre suas limitações
Se você tem ansiedade social, um trabalho que exige muita interação direta com o público pode te deixar totalmente
estressado. Saber de antemão o que é um gatilho para a sua ansiedade pode ajudá-lo a descobrir potenciais zonas de perigo e
a fazer as escolhas certas.
Para solucionar essa questão é possível utilizar a alocação de forma estratégica. Converse com seu líder sobre a possibilidade.
#3 Meditação e exercício físico
A preocupação é geralmente focada no futuro, e a meditação ajuda a trazer sua mente para o momento presente. A prática
consiste em observar os pensamentos e deixá-los ir embora. Essa técnica pode ajudar você a identi�car suas preocupações e a
entrar em contato com suas emoções.
Fazer alguma atividade regularmente estimula o organismo a produzir endor�na, que causa sensação de bem-estar. Isso ajuda
a aliviar os níveis de ansiedade e pode, também, ser um hobby para equilibrar seu cronograma.
Mas, a�nal, o que é a motivação?
Motivação é a condição de in�uenciar a direção de um comportamento. Seu signi�cado pode ser comparado aos das palavras:
engajar, impulsionar e estimular.
O conceito pode ser aplicado em relação aos outros – como a capacidade que um líder tem de motivar -, mas seu outro lado é
foco em um dos principais pilares da inteligência emocional: o da capacidade que alguém tem de se motivar – a chamada
automotivação.
Como se automotivar?
Diante das mesmas expectativas, é fato que cada um responde de forma diferente. Por exemplo, uma situação em que se
espera que os pro�ssionais cumpram uma meta em um prazo estipulado. Alguns vão questionar o propósito, outros vão seguir o
que foi proposto e outros simplesmente não vão agir. Mas por que essa diferença (essencialmente na característica da
motivação pessoal) acontece?
A escritora Gretchen Rubin acredita ter encontrado a resposta. Durante a fase de pesquisas para seu livro “Better than Before:
Mastering the Habits of Our Everyday Lives”, ela observou uma relação entre a personalidade e hábitos que as pessoas
mantém. Partindo do pressuposto de que lidamos com dois tipos de expectativas: externas, como um prazo para entrega de
resultados, e internas, como “parar de comer doces” – ela fez a pergunta: Como você responde a uma expectativa?
Na prática, Gretchen percebeu que a maioria se encaixa em quatro grupos distintos. São os que ela chamou de Defensores
(Upholders), Questionadores (Questioners), Obrigados (Obligers) e, por último, os Rebeldes (Rebels).
A fórmula que a autora propõe é simples: entenda em qual deles você se encaixa, descubra o que te motiva e saiba como se
automotivar para fazer o que precisa e até criar hábitos. Compreender como as quatro personalidades funcionam também
ajuda a motivar os outros quando em um posição de liderança.
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As 4 personalidades: entenda a sua para se motivar
#1 Defensores (Upholders)
Os defensores respondem prontamente às expectativas internas e externas. Eles não têm muito problema em cumprir
compromissos, prazos ou manter resoluções.
Sua vontade de entender e atender ao que é esperado fomenta um instinto forte de autopreservação (de onde vem o nome da
categoria), que contrabalanceia um pouco a disposição de cumprir o que os outros esperam.
No entanto, esse grupo tem di�culdade em situações em que as expectativas não estão claras. Eles podem se sentir
compelidos a atender mesmo às que parecem inúteis e �cam desconfortáveis ao infringir regras (até as completamente
desnecessárias).
#2 Questionadores (Questioners)
Grupo dos que questionam todas as expectativas e só as atendem se acreditam que elas têm um propósito e podem ser
justi�cadas. No geral, são pessoas motivadas por razão, lógica e justiça.
Os Questionadores decidem por si mesmos se uma ação é uma boa ideia, e resistem ao que parece arbitrário ou que não tenha
�nalidade válida. “Essencialmente, eles transformam todas as expectativas em expectativas internas”, resume a escritora. Isso
faz com que sejam pessoas intelectualmente engajadas – dispostas a pesquisar incansavelmente para chegar as suas
conclusões.
Nesse grupo, Gretchen destaca que as tentativas inesgotáveis de justi�car qualquer atitude pode cansar os indivíduos.
#3 Obrigados (Obligers)
Os que são os Obrigados têm facilidade em responder às expectativas externas, mas não às próprias. “Eles não decepcionam os
outros, mas decepcionam a si mesmos”, explica a autora. Resultado: di�culdade em se automotivar.
Esses precisam da responsabilidade exterior, com consequências – como prazos, taxas, medo de desapontar – a �m de
atender a uma expectativa. Então, se um indivíduo desse grupo está com di�culdades em cumprir alguma atividade,
provavelmente, é por conta da falta de responsabilidade externa.
O fato de se sentirem “obrigados” a cumprir todas as expectativas dos outros faz com que tenham di�culdade em dizer “não”.
Em um certo momento, porém, podem atingir um ponto de rebeldia em que se negam a atender qualquer expectativa.
#4 Rebeldes (Rebels)
As pessoas que resistem a todos os tipos de expectativa compõem o grupo dos Rebeldes. Elas só escolhem agir a partir de um
senso de escolha, de liberdade. Os rebeldes resistem ao controle – até mesmo ao autocontrole – e gostam de desrespeitar
regras e expectativas.
Embora se recusem a fazer o que “devem”, conseguem atingir seus objetivos do seu próprio jeito. É um grupo que valoriza muito
a autenticidade e a autodeterminação.
São indivíduos que, por vezes, desagradam os outros porque não se deixam ser solicitados ou instruídos. De acordo com
Gretchen: “pedir ou dizer aos Rebeldes que façam algo faz com que eles façam exatamente o oposto”. Ou seja: quem está em
volta sempre corre o risco de acordar seu “espírito de oposição”. Eles não conseguem nem dizer a si mesmos o que fazer – e
isso é uma das fontes de frustração desse grupo.
Ao mesmo tempo, são muito motivados por desa�os; na verdade, pela vontade de mostrar que são capazes. “Diga a um
rebelde: ‘Não acho que você possa preparar o rascunho do relatório até sexta-feira’ e ele vai entregar na quinta-feira para provar
que você está errado”, ilustra a escritora.
Utilizando a teoria das personalidades para se motivar
Tentar equilibrar seus estímulos, de acordo com seu estilo de personalidade, pode ser uma receita boa para se motivar. Outra é
utilizar exatamente o que te motiva – estímulo externo, prazo, liberdade, etc. – para conseguir alcançar suas metas. Um
Obrigado pode procurar alternativas para ampliar a responsabilidade interna – que não tem tanto efeito para ele – em relação à
externa, por exemplo.
Encontrando motivação no trabalho
Ninguém está 100% motivado, 100% do tempo. Seres humanos são in�uenciados por uma miríade de fatores e é natural que, de
vez em quando, você sinta que precisa encontrar motivação novamente.
O alicerce de todas as ações que podem te ajudar a encontrar (ou reencontrar) essa motivação é o autoconhecimento, que
proporciona uma compreensão mais profunda sobre você mesmo e de onde vem os seus impulsos, estímulos e vontades.
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09/10/2023, 12:09 Inteligência Emocional: o que é, como desenvolver + livros e palestras
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Existem diversas formas de promover o autoconhecimento, desde sessões de psicoterapia a cursos, seminários, retiros e
workshops. A Fundação Estudar, por meio do Estudar Na Prática, oferece desde 2016 um curso online de Autoconhecimento
para quem quer se iniciar no tema.
Quando você começa a entender esse processo, é possível ressigni�car suas experiências e se motivar – e a boa notícia é que
não é preciso esperar a conclusão do curso para começar a botar algumas mudanças em prática. A seguir, listamos insights
simples de especialistas em comportamento que podem te ajudar desde já:
#1 Conquiste pequenas vitórias
Teresa Amabile, professora da Harvard Business School e autora de O princípio do progresso: Como usar pequenas vitórias para
estimular satisfação, empenho e criatividade no trabalho, diz que progresso é o maior motor da motivação.
Facilitar esse progresso é, portanto, o melhor jeito de se motivar. E quando ele acontece em pequenos passos
consistentemente, surge uma sensação de movimento contínuo que pode fazer toda a diferença entre um dia ótimo e um dia
terrível. “Pequenas vitórias tem um efeito positivo forte surpreendente”, continuou ela.
#2 Enfatize seu progresso
Para extrair o máximo de motivação possível do progresso, enfatize-o para si mesmo. Re�ita sobre quão longe você chegou e o
bom trabalho que fez. (Você pode fazer isso por colegas desmotivados também!)
Pensando no que já conquistou em retrospecto, �ca mais fácil encarar novas tarefas e acreditar que você é capaz de fazê-las.
#3 Recompense-se
Quando �zer algo da sua lista, recompense-se de alguma maneira – isso é um motivador muito forte. Dê uma volta, passe cinco
minutos no sol, coma algo gostoso, veja suas mensagens no celular, ouça uma música… O que quiser dentro dos limites do bom
senso, especialmente se você for voltar a trabalhar logo!
Caso apenas pequenas recompensas não bastem, você pode testar algo mais radical, como dar R$ 100 para um amigo e dizer
que, se até o �m do dia sua tarefa não estiver pronta, você não recebe o dinheiro de volta. Ficou sério de repente, certo?
#4 Foque no signi�cado
Para Dan Pink, autor de Drive: The Surprising Truth About What Motivates Us que gravou uma TED Talk viral sobre motivação,
propósito também é um motivador forte. “Estou fazendo algo a serviço de uma causa maior ou, pelo menos, fazendo uma
contribuição para o mundo?”, questiona.
Autossabotagem contra InteligênciaEmocional
Em algum momento da vida, as pessoas costumam tomar atitudes que vão na direção contrária aos seus interesses. Seja por
meio de palavras, omissão ou procrastinação, todo mundo é suscetível, e eventualmente pratica, a autossabotagem. O
psicólogo organizacional Igor Barros a�rma que a autossabotagem é um hábito do ser humano.
“Muitas vezes, as pessoas inconscientemente começam a pensar que não são capazes e desenvolver comportamentos que
deixam seus planos apenas no mundo das ideias. A autossabotagem acontece no momento que elas começam a se burlar para
que que não aconteça algo para elas”, explica.
Especialista em desenvolvimento humano, Israel Augusto complementa que a autossabotagem pode acontecer de forma
consciente ou inconsciente. “Na maioria das vezes, ela é inconsciente porque grande parte das nossas ações diárias também
são. Existem pesquisas que mostram que o nosso cérebro age em modo automático entre 90% e 95% do tempo. A nossa forma
de agir e de pensar está automatizada e o nosso cérebro acaba criando esses padrões de pensamento e de comportamentos
para diversas situações e estímulos”, esclarece.
A dupla garante que todos os indivíduos, eventualmente, se autossabotam, em maior ou menor grau e dependendo da situação.
Exempli�cando formas de autossabotagem no trabalho, Igor Barros indica que o processo está ligado ao medo e à
autocobrança.
“O pro�ssional começa a se cobrar, mas ao mesmo tempo não sabe como chegar onde quer. Então, ele entra em um ciclo
doentio de não conseguir ser igual ao que desejava ser. Algumas pessoas apresentam burnout, que é o estresse elevado. Outro
caso muito comum são as crises de ansiedade, relacionadas a pessoas com bloqueio de evolução”, aponta.
O psicólogo ressalta que as pessoas costumam ligar à autossabotagem no trabalho a alguma forma de bloqueio, mas nem
sempre é isso que ocorre.
“De todos os eventos positivos que in�luenciam a vida de trabalho interna, o mais poderoso é progredir
num trabalho signi�cativo. De todos os eventos negativos, o mais poderoso é o oposto do progresso:
obstáculos”, escreveu ela.
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https://mudanca.estudar.org.br/autoconhecimento-online/
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09/10/2023, 12:09 Inteligência Emocional: o que é, como desenvolver + livros e palestras
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“Uma das formas mais comuns de autossabotagem, que as pessoas não percebem, é ter uma cobrança de resultados muito
elevados, se forçar a entregar algo, ser diferente ou fazer mais. A autossabotagem começa silenciosamente, mas pode
apresentar sintomas físicos como palpitações, sudorese, di�culdades de dormir e até sensações de pânico”, destaca.
O processo de autossabotagem geralmente é fundamentado em uma crença, conforme explica Israel. “Vem de algo que eu
acredito que é verdade. São pensamentos recorrentes e padrões de pensamentos instalados em mim, que geralmente são
fortes. Nosso crítico interior tem muito impacto nisso. Todos nós temos medo de alguma coisa e é essa emoção que nos faz
adquirir comportamentos sabotadores”, revela.
Formas de driblar a autossabotagem 
#1 Mantenha relacionamentos assertivos com os colegas
Se você é capaz de conversar com os pares, entender a realidades de situações e fatos relacionados a elas provavelmente não
irá recorrer a comportamentos precipitados que podem ser sabotadores. Os especialistas a�rmam que, além da realidade, existe
a interpretação individual de cada um, por isso é essencial manter relações francas e baseadas em fatos.
#2 Pratique o autoconhecimento
Para sair do ciclo de autossabotagem, o primeiro passo é tomar consciência dessa ação ou omissão. Se conhecer melhor é uma
ação que depende de você e potencializa o processo de mudança. Com o autoconhecimento, fível desligar o piloto automático
e questionar padrões, habilidades, crenças e valores.
#3 Peça feedback
Pessoas do seu convívio pessoal podem ter uma percepção melhor da sabotagem de colegas e isso pode ser transmitido com
feedbacks efetivos.
#4 Transforme os hábitos sabotadores
Se você já identi�cou situações em que costuma se sabotar, pode traçar um plano ou fazer um planejamento para aprender a
construir um novo hábito que seja mais positivo e alinhado com seus objetivos.
Os especialistas apontam que os líderes tem um papel fundamental em impedir que seus colaboradores perpetuem atitudes
autossabotadoras. Isso pode ser feito por meio do feedback, da valorização de competências socioemocionais (como a
inteligência emocional), ajudar a inserir palavras e hábitos positivos, da motivação e acompanhamento das equipes.
Empatia
O que é empatia? Segundo o �lósofo australiano Roman Krznaric, empatia é sobre “achar a humanidade compartilhada”.
Considerado uma autoridade no assunto, o especialista é autor do livro “O poder da empatia: A arte de se colocar no lugar do
outro para transformar o mundo”. Além disso, é membro docente e fundador da The School of Life, de Londres, e professor de
Sociologia e Política na Universidade Cambridge e na City University.
O que é empatia? “Calçar o sapato do outro”?
Em muitas ocasiões, a prática da empatia é resumida por “calçar o sapato do outro”. Embora não esteja errado – até o �lósofo
utiliza essa descrição – abre margem para uma possível interpretação (e experiência) erradas. “Não é apenas sobre calçar os
sapatos do outro com os seus próprios preconceitos e estereótipos”, destaca ele.
É necessário ter uma mentalidade aberta para conhecer. Entre outras coisas, isso signi�ca fazer conexões inesperadas, sair da
forma usual de pensar e falar, se preciso, superar barreiras (preconceitos, esterótipos, etc.).
“Quase não existe jeito melhor de desa�ar seus preconceitos e estereótipos sobre alguém do que falar com essa pessoa e ouvir
o que eles têm a falar”, a�rma Krznaric, “e você pode muito bem descobrir que estava errado e isso te ajuda a não transferir
muito de si mesmo”.
Por que ela é aliada no ambiente de trabalho 
Segundo o especialista, a empatia é o que cria bons relacionamentos, tão indispensáveis para ser bem-sucedido em qualquer
ambiente de trabalho. Mas como fazer isso, de fato? “A chave é desenvolver a habilidade de ‘ouvir empaticamente’”, explica
Kznaric.
Isso signi�ca, primeiro, saber ouvir outras pessoas sem interrompê-las e dar oportunidade para que elas se abram. E também se
atentar a dois tipos de informações, que o interlocutor pode passar até inconscientemente: sentimentos e necessidades.
“A ‘habilidade de ouvir empaticamente’ realmente uni�ca as organizações e faz os relacionamentos
funcionarem. E isso é, de fato, crucial para uma carreira de sucesso.”
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Compreensão interpessoal
Para ser comunicar efetivamente com diversos grupos, compreensão interpessoal e empatia são habilidades de extrema
importância. Isso porque, por meio delas, é possível entender intenções, motivações e desejos de outras pessoas, o que torna
os relacionamentos interpessoais mais fáceis.
Apesar dessas características serem valorizadas, principalmente no mercado de trabalho, o Brasil ocupa a 51ª posição no
ranking mundial de países empáticos, de 63 nações analisadas, segundo pesquisa da Universidade de Michigan. Entenda mais
sobre os conceitos e como desenvolver essas competências.
O que é?
Neuropsicólogoe mestre em processos de desenvolvimento humano, Fabrício Almeida explica que compreensão interpessoal e
empatia são traços que começam a ser desenvolvidos na infância.
Por meio desse cenário, nasce a empatia, uma forma de “achar a humanidade compartilhada”, segundo Krznaric. “A empatia
vem da percepção da necessidade e da vontade do outro”, complementa Fabrício. Nesse sentido, a compreensão interpessoal
se alia como uma maneira de entender as emoções e pensamentos dos diversos indivíduos que compõem um grupo.
Empatia e produtividade: uma relação inusitada
Além de bene�ciar a criação de relacionamentos signi�cativos, e primordiais para a trajetória pro�ssional, Krznaric explica uma
relação existente entre a empatia e produtividade. Na realidade, são duas as relações, mas uma reforça a empatia e sua
importância, inclusive no trabalho.
“Uma das coisas que diminui a empatia é um desejo de e�ciência e velocidade”, diz o especialista sobre a primeira das
associações, que é inversamente proporcional. Por exemplo, se você está correndo para não se atrasar para uma reunião e
passa por alguém que precisa de cuidado ou de ajuda, há menos chances de parar, segundo estudos.
De outro lado, há mais chances de se criar um ambiente de trabalho produtivo se existem relacionamentos altamente
empáticos, porque as pessoas compartilham informações e aprendizado. “Pensamos em e�ciência como sendo racional e
empatia como sendo emocional. No entanto, essas coisas sempre trabalham juntas.”
Desenvolva sua capacidade de empatia
Reunimos algumas dicas do �lósofo Krznaric e do neuropsicólogo Fabrício sobre as melhores formas de desenvolver a empatia.
#1 Coloque-se em contexto
A prática de se colocar no lugar do outro é fundamental para aprimorar a empatia e a compreensão interpessoal, a�rma o
neuropsicólogo. “Vivemos em uma sociedade que cada vez mais isola os seres humanos e faz com que eles sejam
autocentrados.
Então, a primeira coisa a se fazer para desenvolver essas habilidades é estar em um local social, como um grupo ou time.
Pro�ssionais que trabalham em casa, por exemplo, são menos propensos a ter feedback social e desenvolver essas
competências interpessoais”, aponta.
#2 Desenvolva autoconhecimento
Buscar o autoconhecimento também é uma ferramenta valiosa para fortalecer a empatia e a compreensão interpessoal. “Se
você conhece seus limites, sabe fundamentar suas opiniões e tem uma autoestima fortalecida, acaba não se privando de entrar
em situações que possam colocar em cheque o que você acredita. Consequentemente, isso aumenta a probabilidade de troca
com outras pessoas e isso puxa a empatia”, analisa Fabrício.
Além disso, trabalhar a inteligência social é primordial para existir em uma sociedade exige os mesmos comportamentos em
momentos e maneiras distintos.
#3 Fomente sua curiosidade sobre os outros
“Desenvolva sua curiosidade sobre os desconhecidos conversando com um estranho uma vez por semana. Fale com alguém
que é diferente de você – a mulher que lhe vende jornal ou pão a cada manhã. Tente ultrapassar a conversa super�cial, porque
é sobre achar a humanidade compartilhada, desa�ar suposições.
#4 “Ouça” os sentimentos
“Pense ‘como posso praticar empatia nas minhas relações cotidianas?’ Em particular, ouvindo empaticamente. Como eu posso
realmente ouvir meu �lho, �lha, marido, esposa, colega de trabalho, e realmente praticar a habilidade de ouvir os sentimentos e
“Desde muito cedo, somos programados a perceber nuances no rosto dos seres humanos e nos
comportamentos sociais que nos indicam o que o outro está sentindo ou pensando. A partir da 
capacidade de compreender e atribuir estados mentais a si e aos outros (conhecida como teoria da
mente), a criança começa a conseguir funcionar socialmente”, esclarece.
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necessidades das pessoas.”
#5 Lute por alguma causa que te move
“A terceira coisa é [pensar] ‘como posso me empenhar em ser empático em uma comunidade maior?’, ‘como posso fazer parte
de um movimento?’. É sobre entender a perspectiva dos outros e lutar pelos direitos de quem a humanidade foi marginalizada.
O que você pode fazer? Quais são as causas com que você se importa? E acho que os seres humanos prosperam quando são
parte de algo maior do que eles mesmos.”
As melhores palestras sobre inteligência emocional
A �m de assistir uma palestra de inteligência emocional? Selecionamos três boas TED Talks sobre o tema, con�ra.
Na primeira palestra sobre inteligência emocional recomendada, Daniel Goleman, especialista referência
mundial e autor de “Inteligência Emocional”, pergunta por que não somos mais compassivos na maior
parte do tempo.
Quando a investidora de risco Natalie Fratto escolhe qual fundador de startup apoiar, ela não procura apenas inteligência ou
carisma; ela procura por adaptabilidade.
Em sua TED Talk, Natalie compartilha três maneiras de medir seu “quociente de adaptabilidade” – e mostra por que sua
capacidade de responder às mudanças (um traço de altos níveis de inteligência emocional) realmente importa.
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As palavras que usamos para descrever nossas emoções afetam o modo como nos sentimos, diz a historiadora Ti�any Watt
Smith. E elas frequentemente mudam (às vezes de maneira dramática) em resposta a novas expectativas e contextos culturais.
Nesta palestra, aprenda mais sobre como a linguagem que usamos para descrever como nos sentimos continua evoluindo.
3 livros sobre inteligência emocional
#1 “Inteligência emocional”, de Daniel Goleman
Nesta obra, Daniel Goleman traduz algumas importantes descobertas neurológicas acerca do tema de inteligência emocional
para o público leigo, além de explicar como essa base cientí�ca apoia suas teses mundialmente famosas.
#2 “Autocompaixão”, de Kristin Ne�f
Em “Autocompaixão: Pare de se torturar e deixe a insegurança para trás”, a professora, escritora e palestrante americana Kristin
Ne� – doutora em Desenvolvimento Humano pela Universidade de Berkeley, na Califórnia – fala sobre a autocompaixão e a
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necessidade de autoconhecimento como fonte geradora de empatia entre os seres humanos.
#3 “Agilidade emocional”, de Susan David
Em“Autocompaixão: Pare de se torturar e deixe a insegurança para trás”, a professora, escritora e palestrante americana Kristin
Ne� – doutora em Desenvolvimento Humano pela Universidade de Berkeley, na Califórnia – fala sobre a autocompaixão e a
necessidade de autoconhecimento como fonte geradora de empatia entre os seres humanos.
Bônus: “10 leituras essenciais: inteligência emocional”, da Harvard Business Review
Seleção de 10 artigos escritos por especialistas no assunto, compilados pela Harvard Business Review entre centenas de textos
publicados na tradicional revista com o objetivo de ajudar no aprimoramento de habilidades e dos relacionamentos.
Você conhece o curso de inteligência emocional?
Sabia que a Fundação Estudar tem uma plataforma para ajudar você a se desenvolver para o mercado de trabalho? Na
Escola de Liderança você encontra cursos como Autoconhecimento, Processos Seletivos e um curso exclusivo de
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