PSICOTERAPIA INFANTIL

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(ser humano de pouca idade, ou mini-adulto.)
Iluminismo foi o divisor de águas que percebeu que a criança era diferente de um adulto e
dependia de um adulto com necessidades básicas como saúde e educação.
1890: percebe-se os problemas emocionais e distúrbios infantis, e surgimento de duas
abordagens:clínica e experimental.
Brincar: aprender limites e regras, processos íntimos, desejos e ansiedades.
Psicoterapia infantil: intervenção com o público infantil com questões que afetam o
emocional da criança.
Setting visto de forma dinâmica, envolvimento com família e escola pois são fundamentais,
ressaltar o sigilo terapêutico..
TCC terapia cognitivo comportamental:
Ambiente e características temperamentais estão em constante evolução, dependendo de
uma situação, pensamento automático, e determinada reação, motiva estratégias de
intervenção, prevê obstáculos ao tratamento, fornece uma forma de negociar e solucionar
esforços de tratamento.
Estruturas da sessão: Registro de humor, revisão de tarefas, estabelecimento da agenda,
conteúdo da sessão, atribuição da tarefa, e feedback.
O que são então as crenças centrais?
● – A crença do Desamparo.
● – A crença do Desamor.
● – A crença do Desvalor.
PSICANÁLISE EM CRIANÇAS:
Melanie Klein: Através do brincar as crianças expressavam suas ansiedades, fantasias,
dando acesso à sexualidade infantil e à agressividade. (associação livre por meio do
brincar)
Anna Freud: O sofrimento da criança estaria ligado aos sentimentos e conflitos de
aprovação/desaprovação com seus pais reais; associação livre por meio de seus familiares.
Winnicott: O sofrimento da criança estaria ligado aos sentimentos e conflitos de
aprovação/desaprovação com seus pais reais; Conflitos ligados à perda de continuidade do
self são aspectos levados para a transferência; 
O brincar não é apenas pulsional, o verdadeiro jogo é criativo e ocorre na área dos
fenômenos transicionais. Espaço transicional, a criança terá a oportunidade de desenvolver
sua criatividade. 
Setting Age: espaço psicoterápico lúdico e pedagógico
Gestalt:
Espaço e acolhimento (setting) e o aqui e agora.
Foco na fase adulta pois é a fase primordial, criança vista como ser passivo.
Atitude dialógica: relação entre terapeuta e cliente.
Biológica evolutiva: infância e adolescência como fase de turbulência e instabilidade.
Pedagógica: A infância como preparação para a vida adulta.
A autorregulação é regida por meio do qual o indivíduo está sempre buscando um equilíbrio
em sua relação com o mundo da melhor forma possível naquele momento. 
Axline e o brincar direcionado ou conduzido, e não de forma livre como Winnicott e Melanie
Klein apresentam. Busca pela satisfação mesmo que esteja em sofrimento.
Apego inseguro/Apego ansioso e suas relações familiares, nutritivas, fora do atendimento.
Dorfman em fase reflexiva ou de expressão livre, setting: deve ser pedagogizante, mas
também não tem liberdade ilimitada. Os limites apresentados têm relação com o
comportamento da criança. A expressão verbal dos sentimentos da criança é totalmente
livre, ainda que não haja “permissão para que alguns sentimentos sejam expressos em
ação” 
Moustakas: fase experimental, experiência vivida e crescimento emocional.
ACP de Carl Rogers:
A situação de desajuste da criança é discutida por Axline quando a busca por satisfação é
bloqueada de alguma maneira. Assim, a criança continua buscando satisfação, mesmo que
em sofrimento. A satisfação encontrada pela criança na condição de desajuste seria
distorcida e desencadeadora de sofrimento emocional. 
A situação de desajuste da criança é discutida por Axline quando a busca por satisfação é
bloqueada de alguma maneira. Assim, a criança continua buscando satisfação, mesmo que
em sofrimento. A satisfação encontrada pela criança na condição de desajuste seria
distorcida e desencadeadora de sofrimento emocional.