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Sistema Imune

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Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro 
Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde 
Área de Histologia e Embriologia 
Histórico 
 
Edward Jenner 
(1749-1823) 
Jenner, médico inglês, observou que 
as ordenhadoras que se recuperavam 
da varíola bovina, jamais contraíam a 
varíola mais grave. 
 Com base nesta observação, 
ele injetou o material de uma 
pústula bovina no braço de um 
menino de 8 anos. 
 Quando este menino, mais 
tarde, foi intencionalmente 
inoculado com a varíola, a 
doença não se desenvolveu. 
O tratado de Jenner sobre VACINAÇÃO, um marco, 
publicado em 1798. 
O sistema imunológico, 
também chamado de 
sistema imune, é o que 
garante proteção ao nosso 
corpo, evitando que 
substâncias estranhas 
e patógenos afetem 
negativamente nossa saúde. 
• A capacidade do nosso corpo de proteger-nos contra esses agentes 
é chamada de imunidade que pode ser classificada em inata e 
adquirida. A primeira apresenta uma resposta mais ampla, e os indivíduos já 
nascem com os mecanismos que a promovem. Na segunda as respostas são mais 
específicas, e o indivíduo desenvolve-a durante sua vida. 
É um sistema complexo 
que envolve uma série 
de células e órgãos 
que funcionam, 
em conjunto, como 
uma grande barreira de 
proteção. 
https://www.tuasaude.com/sistema-imunologico/ 
A pele está em posição estratégica para proteger o 
organismo contra patógenos do meio ambiente. Este órgão 
apresenta muitas células do sistema imunitário, como 
linfócitos, macrófagos e células de Langerhans. 
Os anticorpos são 
glicoproteínas 
plasmáticas circulantes 
denominadas de 
imunoglobulinas (Ig). 
Cada uma interage 
especificamente com o 
determinante antigênico 
(epitopo) que estimulou sua 
formação. Epitopo é a 
menor porção de antígeno 
com potencial de gerar a 
resposta imune. É a área da 
molécula do antígeno que se 
liga aos receptores celulares 
e aos anticorpos. 
As moléculas estranhas que provocam uma 
resposta imunitária são chamadas de antígenos. 
Na espécie humana há cinco classes principais de imunoglobulinas : IgG , IgA, IgM, IgD e IgE. 
• A imunoglobulina mais abundante no plasma é lgG, que constitui cerca de 75% das imunoglobulinas do 
plasma e é usada como modelo de molécula de anticorpos. 
• A IgA existe em pequena quantidade no sangue. A IgA é a imunoglobulina predominante em secreções: 
saliva, lágrima, leite, mucosas do trato gastrointestinal, trato respiratório e geniturinário. 
Na resposta imunitária humoral 
ocorre a produção de anticorpos 
 
A eliminação dos agentes infecciosos depende 
fundamentalmente da ação dos anticorpos 
presentes no sangue, em outros líquidos 
corpóreos e nos espaços extracelulares. 
O sistema imunitário distingue as moléculas 
próprias do organismo das moléculas 
estranhas, pela presença do complexo MHC 
(major histocompatibility complex) na superfície 
das células próprias do organismo. De 
acordo com as moléculas que os 
constituem, distinguem-se duas classes de 
MHC. 
São consideradas células imunoestimuladoras, 
pois, além de apresentarem os antígenos às 
células T, elas são capazes de estimular células 
T que ainda não entraram em contato com 
nenhum antígeno (naive T cells). 
Na resposta imunitária celular, a eliminação de microrganismos, de células tumorais ou de 
células de enxerto ou transplante é exercida por linfócitos T e pela ação indireta de citocinas e 
outras moléculas por eles produzidas, sem participação de anticorpos. 
Linfócitos T precisam de intermediação para reconhecer os antígenos, 
envolvendo células e complexos de histocompatibilidade. 
O subtipos de linfócitos 
(B, T e NK) são classificados de 
acordo com: 
o local onde se diferenciam, 
seus receptores e marcadores de 
superfície e suas funções. 
Os linfócitos T representam 65 a 75% 
dos linfócitos do sangue.| 
Os linfócitos B representam 5 a 10% 
dos linfócitos do sangue. 
 SISTEMA IMUNE 
 
 Compreende células e órgãos distribuídos por 
todo o corpo. 
 Sua função principal é defender o organismo 
contra microrganismos e moléculas estranhas, 
como as toxinas produzidas por microrganismos 
invasores. 
 Antígenos são moléculas estranhas que provocam 
uma resposta imunitária no hospedeiro. 
 CÉLULAS 
 
1- Linfócitos: T e B 
2- Células Reticulares 
3- Plasmócitos 
4- Células do Sistema Mononuclear Fagocitário 
 TECIDO LINFOIDE 
 
1- Infiltração linfocitária 
2- Nódulos linfáticos: 
 - Isolados 
 - Aglomerados justa-epiteliais 
 Do Sistema Digestório: 
 a) tonsilas 
 b) placas de Peyer 
 c) apêndice 
 Dos sistemas em geral: 
 a) MALT (Mucosa- Associated Lymphoid Tissue) 
 b) BALT (Bronchus-ALT ) 
Infiltração linfática 
NÓDULOS (Folículos) 
LINFOIDES 
são estruturas esféricas ou 
ovoides formadas por 
acúmulos de linfócitos. 
 
Sua estrutura varia dependendo 
do estado de atividade do 
nódulo. Quando em repouso ele 
tem aspecto homogêneo. 
Quando os seus linfócitos estão em processo de 
reconhecimento de antígenos e de desenvolvimento de uma 
resposta imunitária o seu centro se torna mais claro e é 
chamado de centro germinativo. 
 Nódulo Linfoide 
 isolado 
 As tonsilas são órgãos constituídos por aglomerados de 
tecido linfático, incompletamente encapsulados, colocados abaixo e em 
contato com o epitélio das porções iniciais dos sistemas digestório e 
respiratório. 
 
De acordo com sua localização na boca e na faringe, distinguem-se a 
tonsila faríngeana (ou adenoide), as tonsilas palatinas e as linguais. 
As tonsilas estão localizadas em 
posição estratégica para 
defender o organismo contra 
antígenos transportados pelo 
ar e pelos alimentos, iniciando 
uma resposta imunitária. 
https://i.pinimg.com/564x/52/d8/e1/52d8e1d5d55c94cec8cd390fba38ff3a.jp
g 
Tonsila 
Palatina 
TONSILA 
PALATINA 
PLACA DE PEYER 
Uma particularidade do epitélio de revestimento 
das placas de Peyer é a presença de células M 
(células microfenestradas) intercaladas entre as 
células do epitélio. 
 
 ÓRGÃOS LINFOIDES 
 Centrais 
 Medula Óssea 
 Bursa de Fabricius 
 Timo 
 
 Periféricos 
 Baço 
 Linfonodos 
Em Mamíferos todos os linfócitos se 
originam na MEDULA ÓSSEA, 
mas os linfócitos T completam sua 
diferenciação no TIMO, enquanto 
os linfócitos B completam 
esse processo na própria 
medula. 
Órgãos linfoides 
primários 
Após atravessarem a parede das vênulas pós capilares e 
saírem do timo pelo sangue os linfócitos T vão se 
estabelecer em certas áreas de outros órgãos 
linfoides, denominados 
periféricos ou secundários. 
• A medula óssea é encontrada no canal medular dos ossos longos e nas 
cavidades dos ossos esponjosos. 
• É constituída por células reticulares, associadas a fibras reticulares que formam 
uma esponja, percorrida por numerosos capilares sinusoides. 
• Entre as células reticulares existem adipócitos, macrófagos e muitas células 
hemopoéticas. 
É um divertículo dorsal 
sacular. 
 
Aspectos macroscópicos – 
forma globular, apresenta pregas. 
BURSA DE FABRICIUS 
 
 Estrutura característica das AVES 
 Mucosa apresenta epitélio cilíndrico simples 
 Nódulos linfáticos entre as pregas do epitélio 
 Presença de centros germinativos 
 Órgão linfoide primário - Local de diferenciação de 
linfócitos B 
BURSA DE FABRICIUS 
 Órgão bilobulado, em forma da letra H, 
localizado imediatamente atrás da porção superior do 
esterno, abaixo da glândula tireoide, na altura dos 
grandes vasos do coração. 
TIMO 
Em ruminantes e suínos o lobo cervical estende-se ao 
longo das superfícies laterais da traqueia cervical 
caninos: não tem lobo cervical 
felinos e equinos: lobo cervical pequeno 
• O par de timos da galinha consiste de uma série 
de lobos irregulares separados 
• Adultos - 3 a 8 lobos 
• Localizados ao longo da jugular 
TIMO 
 Cada um dos numerosos lóbuloscontém um córtex (externo) 
e uma medula (interna). 
 O córtex se cora mais intensamente que a medula por ter 
maior concentração de linfócitos. 
 O timo apresenta uma cápsula de tecido conjuntivo denso que envia 
septos para o interior do parênquima, dividindo-o. 
 Portanto, cada lobo é sub-dividido, completa ou incompletamente, em 
lóbulos, e cada lóbulo é circundado por uma pequena quantidade de 
tecido conjuntivo. 
 Ao contrário de outros órgãos linfoides, o timo não apresenta 
nódulos. 
Célula reticular 
epitelial cortical 
Célula reticular 
epitelial medular 
Cada um dos numerosos lóbulos contém um córtex (externo) e uma medula (interna) 
O citorretículo tímico é constituído por células reticulares epiteliais cujos 
prolongamentos se tocam estabelecendo desmossomos. Nos interstícios desse retículo 
estão linfoblastos T e linfócitos T bem como macrófagos. 
Os linfócitos multiplicam-se intensamente na cortical. 
A maioria desses linfócitos morrem e são fagocitados por 
macrófagos, porém muitos migram para a medular e 
entram na corrente sanguínea. 
Corpúsculos de Hassal 
são estruturas, de 30 a 150 um, 
constituídas por células 
reticulares epiteliais 
envelhecidas que se dispõem 
em camadas concêntricas. 
 
As células mais centrais 
podem degenerar e morrer, 
deixando restos celulares 
que podem calcificar. 
A barreira hematotímica, exclusividade da cortical, compreende: 
 
 Células endoteliais da parede capilar; 
 Lâmina basal do endotélio; 
 Pericito; 
 Lâmina basal das células reticulares; 
 Células reticulares. 
Imagem representando os componentes da barreira hematotímica 
(ROSS & PAWLINA, 2014). 
• Os capilares do timo possuem endotélio sem poro e lâmina 
basal muito espessa. As células epiteliais, ligadas entre si por 
desmossomos, envolvem os capilares. 
 As células reticulares do timo sintetizam 
fatores de crescimento que estimulam a 
proliferação e diferenciação de linfócitos T, 
atuando, alguns, localmente por ação parácrina. 
 
 São eles: 
 Timosina alfa 
 Timopoetina 
 Timulina 
 Fator tímico humoral 
O timo se desenvolve até a puberdade, depois vem sofrendo involução 
e após aos 60 anos seu tamanho é bastante reduzido. 
Involução tímica 
Indivíduo Adulto Indivíduo Jovem 
Tecido adiposo 
Exemplos de áreas ditas como 
timo-dependentes 
 
zona paracortical dos linfonodos, 
as bainhas periarteriais da polpa branca do baço e o 
tecido linfoide frouxo situado entre os folículos 
linfáticos das placas de Peyer e das tonsilas. 
 
 ÓRGÃOS LINFOIDES 
 
Periféricos: 
 Linfonodos (Gânglios linfáticos) 
 Baço 
 
 Os linfonodos são 
encontrados na axila, virilha, ao 
longo dos grandes vasos do 
pescoço, em grande quantidade 
no tórax e no abdome, 
especialmente no mesentério. 
LINFONODOS 
 Filtrar a linfa 
 Produzir linfócitos 
 Fagocitar material estranho 
 Produzir anticorpos 
Durante o processo infeccioso o número de plasmócitos aumenta no linfonodo 
(linfócitos B) 
 São órgãos linfáticos encapsulados constituídos por tecido linfoide e que 
aparecem espalhados pelo corpo, sempre no trajeto dos vasos linfáticos. 
 Em geral têm a forma de rim e apresentam um lado convexo e o outro 
com reentrância, o hilo, pelo qual penetram as artérias nutridoras e saem as 
veias. 
 
 
 
Circulação da Linfa no Linfonodo 
LINFONODO 
DE SUÍNO 
LINFÁTICO AFERENTE 
NO HILO 
LINFONODO DE 
CÃO, BOVINO, ETC 
LINFÁTICO AFERENTE 
NA CÁPSULA 
LINFONODO 
 Como acontece no tecido 
linfático em geral, o 
parênquima do órgão é 
sustentado por um 
arcabouço de 
células e fibras 
reticulares. 
 Os nódulos linfáticos 
podem apresentar 
centros germinativos. 
 
 As células 
predominantes na cortical 
superficial são os 
linfócitos B, ocorrendo 
também alguns 
plasmócitos, macrófagos, 
células reticulares. 
Normalmente o 
linfonodo apresenta 
na cápsula 
tecido adiposo. 
A região cortical 
superficial é constituída 
por tecido linfoide frouxo, 
que forma os seios 
subcapsulares e 
peritrabeculares, e por 
nódulos linfáticos. 
 A região medular é constituída pelos cordões medulares, 
formados principalmente por linfócitos B, mas contendo também células 
e fibras reticulares, plasmócitos e macrófagos. 
 
 
 Separando os cordões medulares, encontram-se os 
seios medulares que recebem a linfa que vem da cortical e 
comunicam-se com os vasos linfáticos eferentes, pelos quais a 
linfa sai do linfonodo. 
Região paracortical: Não tem folículos linfoides. Há predomínio de 
linfócito T e células reticulares, alguns plasmócitos e macrófagos. 
Recirculação dos linfócitos 
 
Os linfócitos deixam os linfonodos pelos linfáticos eferentes, que se 
juntam a outros linfáticos até constituirem grandes linfáticos que 
desembocam em veias. 
Os linfócitos retornam aos linfonodos através das vênulas 
de endotélio alto na região paracortical. 
O endotélio é cuboide, as células 
endoteliais têm receptores na 
membrana para os linfócitos, 
permitindo a sua passagem. 
 
 Depois, 
saem do linfonodo pelo 
vaso linfático eferente. 
Recirculação dos linfócitos 
BAÇO 
FUNÇÕES: 
• Hemocaterese 
• Resposta imune 
• Filtração do sangue 
• Armazenamento de sangue 
• Fagocitose 
 
 O BAÇO é o maior acumulo de tecido linfoide do 
organismo e o único órgão linfoide interposto na 
circulação sanguínea. 
Macroscopicamente, o BAÇO apresenta discretas áreas nodulares 
esbranquiçadas, denominadas de polpa branca incrustradas em uma 
matriz avermelhada chamada de polpa vermelha ou esplênica. 
polpa branca 
polpa vermelha 
No BAÇO as trabéculas dividem o parênquima ou polpa esplênica em 
compartimentos incompletos. 
 
 Na espécie humana, o tecido conjuntivo da cápsula e das trabéculas 
apresenta algumas fibras musculares lisas, pouco numerosas. 
Contudo, em certos mamíferos (GATO, CÃO, CAVALO), essas fibras são 
abundantes e sua contração provoca a expulsão do sangue acumulado no órgão. 
 
 
 
Polpa branca 
• A polpa branca é constituída pelo tecido 
linfático que constitui as bainhas 
periarteriais e pelos nódulos linfáticos que 
se formam por espessamentos dessas bainhas. 
 
• No tecido linfático das bainhas 
periarteriais predominam os linfócitos T, 
mas nos nódulos existe predominância 
dos linfócitos B. Entre a polpa branca e a 
polpa vermelha existe uma zona mal delimitada, 
constituída pelos seios marginais. 
Polpa vermelha 
• A polpa vermelha é formada por cordões 
esplênicos (cordões de Billroth), separados 
por sinusoides. 
 
• Os cordões esplênicos são contínuos e de 
espessura variável, conforme o estado local de 
distensão dos sinusoides, tem células e fibras 
reticulares, macrófagos, linfócitos B e T, 
plasmócitos, monócitos, leucócitos, 
granulócitos, plaquetas e eritrócitos. 
0 
Polpa vermelha (esplênica) 
do BAÇO 
Capilares sinusoides ou seios esplênicos - células endoteliais alongadas envolvidas 
por lâmina basal descontínua e fibras reticulares que se dispõem no sentido transversal, 
formando uma rede em torno dos sinusoides, que está associada aos macrófagos. 
Polpa branca do BAÇO 
No tecido linfático das bainhas periarteriais 
predominam os linfócitos T, mas nos folículos existe 
predominância dos linfócitos B. 
Ao longo de seu trajeto 
a bainha linfocitária, que é 
parte da polpa branca, 
espessa-se diversas vezes, 
formando nódulos linfáticos, 
nos quais o vaso (agora uma 
arteríola) ocupa posição 
excêntrica. 
A artéria esplênica divide-se ao penetrar o hilo, originando ramos que seguem as 
trabéculas conjuntivas (artérias trabeculares). 
Ao deixarem as trabéculas para penetrarem o parênquima, as artérias são 
imediatamenteenvolvidas por uma bainha de linfócitos, 
chamada de bainha linfática periarterial. 
Esses vasos são chamados de artérias centrais ou artérias da polpa branca. 
CIRCULAÇÃO DO BAÇO 
Segundo alguns estudiosos, 
 
Na circulação fechada os capilares 
abrem-se diretamente nos sinusoides da 
polpa vermelha. 
 
Na circulação aberta o sangue sai dos 
vasos sanguíneos e é lançado nos 
espaços intercelulares entre os 
sinusoides da polpa vermelha. 
 
As evidências disponíveis atualmente 
favorecem a interpretação de que, na espécie 
humana, a circulação do baço é aberta. 
• São órgãos linfáticos ovais medindo de 5 a 12 mm de 
diâmetro, localizados ao longo dos vasos sanguíneos. 
• Descritos como baços em miniatura se assemelham a 
linfonodos. 
• A espessura da cápsula varia de acordo com o tamanho do 
nodo hemolinfático, possuindo uma mistura de musculo liso e 
fibras de tecido conjuntivo. 
• Esses órgãos recebem sangue e linfa que se misturam nos 
seios. 
• Encontrados nos RUMINANTES. 
Nódulos hemolinfáticos 
Nódulos hemolinfáticos 
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 
 
JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. Histologia Básica. 13ª Ed. 2017. Editora Guanabara 
Koogan. 
KIERSZENBAUM, A.L. Histologia e Biologia Celular. 4ª Ed. 2016. Editora Elsevier. 
SAMUELSON, Don A. Tratado de Histologia Veterinária. 1ª Ed. 2007. Editora 
Elsevier. 
 
Complementar: Bibliografías e imagens de acesso livre na internet

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