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1. D
2. D
3. C
4.Ao viverem em união estável, o casal se insere no regime parcial de bens, sendo assim cada um possui 1/2 dos bens que foram adquiridos após o casamento, ou seja, Setembrina têm o direito de dispor em testamento de sua cota, mesmo que esteja com câncer em fase terminal a mesma possui lucidez para fazer o testamento. Como ela possui filhos com Godofredo, os mesmos são herdeiros necessários, sendo assim, ela pode dispor apenas 50% de sua herança para outros herdeiros, ela pode doar 25% dos bens para cada sobrinho sem que haja problemas futuros, ela deve deixar em testamento seu desejo de dispor 50% da herança a seus sobrinhos e os outros 50% da herança serão divididos entre Godofredo e seus cinco filhos.
5. Juliana é herdeira legítima de Fábio, sendo assim ela possui o direito de aceite ou renúncia sobre a parte de seu pai na herança. Como a cláusula de que Fábio só teria sua parte na herança caso ganhasse o campeonato não foi aceita ou renunciada pelo mesmo, ela não transmite a sua herdeira necessária, sendo assim Juliana têm direito a herança de seu pai. Nessa consonância, proclamou o Superior Tribunal de Justiça: “A cláusula de inalienabilidade e impenhorabilidade, disposta no testamento em favor da herdeira necessária, desaparece com o seu falecimento. A cláusula pode apenas atingir os bens integrantes da legítima enquanto estiver vivo o herdeiro, passando livres e desembaraçados aos herdeiros deste” (REsp 8.480-SP, 4a T., rel. Min. Rosado de Aguiar, DJU, 24-6-1996, p. 22769). 
Art. 1.809. Falecendo o herdeiro antes de declarar se aceita a herança, o poder de aceitar passa-lhe aos herdeiros, a menos que se trate de vocação adstrita a uma condição suspensiva, ainda não verificada.
Parágrafo único. Os chamados à sucessão do herdeiro falecido antes da aceitação, desde que concordem em receber a segunda herança, poderão aceitar ou renunciar a primeira
6. Rogério não pode dispor de parte de seus bens para sua enteada, pois segundo a legislação, nulas serão as disposições testamentárias em favor de pessoas não legitimadas a suceder se o testador procurou contorná-la por meio da simulação, dando ao ato a forma de um contrato oneroso, ou beneficiados por meio de interposta pessoa, como o pai, a mãe, os descendentes, os irmãos e o cônjuge ou companheiro (CC, art. 1.802 e parágrafo único). Não é permitido ao testador, portanto, beneficiar indiretamente o concubino, deixando bens para o filho deste, salvo se o for também dele, pois não podem os pais ser impedidos de beneficiar a própria prole. A referida ressalva, feita no art. 1.803, demonstra ter sido adotada pelo novo diploma a orientação consagrada na Súmu-la 447 do Supremo Tribunal Federal

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