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SEMANTICA DA LINGUA INGLESA - CONHECENDO A SEMANTICA

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Prévia do material em texto

Autoria: Dra. Alessandra da Silva Felix
Revisão Técnica: Dra. Rita de Cássia Eleutério de Moraes
SEMÂNTICA DA LÍNGUA INGLESA
CONHECENDO A
SEMÂNTICA
Introdução
Esta unidade tem por objetivo trazer ao estudante uma noção de Semântica e
Pragmática, além de apresentar o que é metalinguagem e o seu uso. Esperamos
que a introdução desses tópicos auxilie o estudante a compreender melhor
como a língua inglesa funciona e se estrutura em sua tessitura de sentido e
relação linguística. A apresentação dos conceitos sobre Semântica, Pragmática
e metalinguagem abrirá a porta do entendimento sobre como a língua inglesa se
organiza linguisticamente na esfera dos sentidos micro e macro.
A unidade está organizada de maneira a facilitar a compreensão dos tópicos
linguísticos abordados e das relações semânticas e pragmáticas que ocorrem
dentro de sentenças e textos em geral. Também veremos os elementos
gramaticais na metalinguagem, além de compreender como funcionam as redes
de conceitualização dos dicionários.
Aproveite esta unidade para que você aprenda um pouco mais sobre como a
língua funciona em sua parte mais profunda e complexa, que está ligada
diretamente ao signi�cado das palavras e sentenças. Envolva-se nesse processo
de aprendizagem de uma forma única. Será uma descoberta muito interessante
para os seus estudos de língua inglesa.
Bons estudos!
Tempo estimado de leitura: 34 minutos.
Neste tópico abordaremos os conceitos de Semântica e Pragmática,
apresentando-lhe uma introdução dessas duas disciplinas da Linguística.
Mostraremos também as correntes teóricas relacionadas à Semântica, trazendo
os seus conceitos fundadores. Faremos uma breve comparação entre
1.1 Introdução à semântica e à pragmática
Semântica e Pragmática, traremos exemplos que lhe ajudará a compreender o
conceito de cada uma delas e mostraremos que ela é também importante dentro
da língua inglesa.
Nenhum conceito é formulado sem antes passar por um processo de pesquisa,
análise e a construção de uma teoria. Então, após esse exaustivo processo
analítico do objeto de estudo, que neste caso é a língua, temos as formulações
de conceitos, um processo natural dentro das universidades. Tendo isso em
mente, apresentaremos brevemente as teorias que dão base à Semântica, um
dos ramos da Linguística.
Antes de apresentar as teorias, vamos conhecer um pouco o que signi�ca a
palavra “semântica” (SEMÂNTICA, 2021). De acordo com o dicionário online de
português, semântica é “parte da linguística que se dedica ao estudo do
signi�cado das palavras e da interpretação das frases ou dos enunciados”.
Também pode ser entendida como “[Linguística] Análise da signi�cação nas
línguas naturais, sendo ela sincrônica, tendo em conta a evolução da língua, ou
diacrônica, num tempo passado”; e por �m, ela é “[Filologia] Ciência que analisa
a evolução do sentido das palavras e de outros símbolos utilizados na
comunicação humana” (SEMÂNTICA, 2021). Segundo Cançado (2012, p. 15),
“semântica é o estudo do signi�cado das línguas”.
1.1.1 Conceitos Fundadores
Figura 1 - Dicionário
Fonte: Mediapool, 2021.
#PraCegoVer
A imagem acima mostra uma página de um
dicionário em língua inglesa com expressão past
tense em destaque.
Muitos estudos são feitos sobre a Semântica e seguem, geralmente, uma das
três abordagens usadas para investigar o signi�cado Veja:
Abordagem referencial
Abordagem mentalista 
Abord
agem 1
Abord
agem
2
Seguindo a organização de Márcia Cançado (2012), pincelaremos sobre seis
teorias que se encaixam em alguma dessas abordagens.
Semântica Formal
Tem a sua origem na Lógica e na Filoso�a. Seus traços mais comuns são: a)
noção de valor de verdade que entende que o signi�cado de uma sentença se
faz se ela for verdadeira; b) concepção da teoria dos modelos que entende que
“o termo modela designa uma representação em forma de esquema de um
objeto ou de um sistema complexo, que tem como objetivo facilitar a
compreensão desse objeto ou sistema” (CANÇADO, 2012, p. 141); e a questão
da composicionalidade, que entende que “se soubermos o signi�cado das
unidades e regras para montá-las em unidades mais complexas, então,
poderemos construir e interpretar uma in�nidade de sentenças novas, assim
como explicar por que certas interpretações não são possíveis” (CANÇADO,
2012, p. 141). Esta teoria da Semântica Formal está ligada à abordagem
referencial.
A Semântica Formal recebe também algumas críticas e uma dela seria o fato de
ela atender só “uma pequena parte da língua” (CANÇADO, 2012, p. 141).
Encontramos autores que escrevem sobre a introdução dessa teoria, tais como,
“Lyons (19771, Kempson (1977), Hurford & Heasley (1983), Chierehia &
McConnell-Ginet (1990), Cann (1993), Larson & Segal (1995), Saeed (1997), Pires
de Oliveira (2001) e Chierchia (2003)” (CANÇADO, p. 141, 2012).
Semântica Argumentativa
Essa teoria surgiu na década de 70, com Oswald Ducrot, se encaixa na
abordagem pragmática e tem como ideia central a ideia de que “as sentenças
são pronunciadas como parte de um discurso em que o falante tenta convencer
seu interlocutor de uma hipótese qualquer, ou seja, não usamos a linguagem
para falar algo sobre o mundo, mas para convencer o ouvinte a entrar no jogo
argumentativo” (CANÇADO, 2012, p. 142). Para essa teoria, o signi�cado não é
relevante, pois uma sentença pode ter vários signi�cados.
Teoria dos Atos de Fala
Surgiu com John Langshaw Austin em 1962 e foi reformulada por John Searle
em 1969, e tem como entendimento que “parte do sentido de uma sentença tem
uma função social”, ou seja, “em outras palavras, precisamos· saber os usos
Abordagem pragmática
Abord
agem
3
convencionados para cada situação e como colocá-los em prática” (CANÇADO,
2012, p. 142).
Essa teoria não surgiu em oposição a Semântica Formal, mas como um
complemento, pois o que esta não contempla, a teoria dos atos de fala estuda.
Dentro dessa teoria, encontramos pesquisas sobre “o estudo das implicaturas
conversacionais, as condiç6es de felicidade de uma sentença (GRICE, 1975) e os
atos locutórios, ilocutórios e perlocutórios, dentre outras propriedades”
(CANÇADO, 2012, p. 143).
Semântica Cognitiva
Essa teoria surgiu do desenvolvimento da semântica gerativa que tinha como
objetivo principal ao modelo gerativista, mas quando a semântica gerativa
desaparece, a semântica cognitiva nasce como “um movimento de plena
oposição à sintaxe gerativa e à semântica formal, de cunho funcionalista, que
concebe a relação da língua com uma representação mental do mundo. A
semântica cognitiva acredita que o pensamento é estruturado por esquemas de
imagens, mapeando domínios conceituais distintos” (CANÇADO, p. 143, 2012).
Semântica Representacional
De forma paralela ao movimento da semântica cognitiva, a semântica
interpretativa de Ray Jackendoff (1983, 1987, 1990), que surgiu em apoio a
Sintaxe gerativa e para se opor a Semântica gerativa, segue um novo rumo, vindo
a ser chamada pelo seu teórico de semântica representacional que: é também
um tipo de semântica mentalista, pois percebe a mente como uma
representação da realidade, distanciando-se da semântica formal, baseada em
inferências e condições de verdade. A semântica representacional tem
compromisso com a forma das representações mentais internas, que
constituem a estrutura conceitual, e com as relações formais entre esse nível e
os outros níveis de representação (sintético, fonológico, visual etc.).
No entanto, “também podemos perceber que a semântica conceitual partilha
com a semântica cognitiva a adoção de uma representação mental do mundo e
sua relação com a língua; vale-se de conceitos espaciais/temporais e de sua
extensão para outras campos semânticos” (CANÇADO, p. 144, 2012).
Semântica Lexical
Para Cançado (2012, p. 145): “Talvez possamos associar, também, o trabalho de
Jackendaff ao trabalho de uma linha de pesquisa conhecida coma a interface
entre semântica lexical e sintaxe (Grimshaw, 1990; Levin, 1989; Levin
&Rapapport, 1995; Rappaport& Levin, 1986, etc.)”. Dessa forma, esses autores
“exploram as noções de papel temático, hierarquiatemática, assumindo sempre
a existência de um módulo sintático; em geral, são teorias totalmente
compatíveis com a gramática gerativa” (CANÇADO, p. 145, 2012).
Há também outra vertente sobre a semântica lexical, diferentemente do que foi
exposto algumas linhas acima, em que um grupo de estudiosos, David Alan
Cruse (1986), Martha W. Evens (1988), Adrienne Lehrer e Eva Feder Kittay (1992),
“trabalha somente com a palavra e as relações entre elas (sinonímia, antonímia,
hiponímia etc.)” (CANÇADO, p. 145, 2012).
Ao lado dessas teorias acimas brevemente apresentadas, existem outras, como
a Semântica de Eventos, que estuda a respeito da descrição dos eventos no
mundo, abordando “a noção de aspecto: durabilidade, estatividade, telicidade
etc. das sentenças (COMRIE, 1976)”. E temos também “o estudo da semiótica
(GREIMAS, 1966) que encaminha a re�exão para a integração da semântica
lexical numa teoria do sentido, situada na dimensão do discurso, conhecida
como a semiótica do discurso” (CANÇADO, 2012, p. 144).
Lembrando, então, que a Semântica busca investigar, entender e explicar o
signi�cado das sentenças de uma determinada língua, vejamos alguns exemplos
sobre isso.
Exemplo 1
Pedro não é um vendedor.
Pedro é um vendedor.
Nos exemplos acima, vemos que um falante de língua portuguesa consegue
perceber que as frases possuem signi�cados diferentes.
Na língua inglesa também percebemos que um nativo ou um conhecedor da
língua consegue reconhecer as diferenças entre as duas sentenças. Vejamos um
outro exemplo sobre o signi�cado da sentença.
Exemplo 2
Joana viajou para Manaus ontem.
Joana foi para Manaus ontem.
Acima, um falante da língua portuguesa do Brasil consegue perceber que as
duas frases possuem o mesmo signi�cado. As mesmas frases em inglês:
Exemplo 2.2
Joan travelled to Manaus yesterday.
Joan went to Manaus yesterday.
•
•
•
•
•
•
De maneira geral, esses fenômenos linguísticos são o objeto de estudo da
Semântica a ser pesquisado no processo de investigação do signi�cado da
língua em toda sua composição, recordando que cada ramo terá um foco
especí�co de estudo.
Dessa forma, vemos que a Semântica tem uma relação com o mundo através da
língua. Então, onde entraria a Pragmática dentro dos estudos linguísticos do
sentido? Abordaremos brevemente o conceito de Pragmática e suas teorias
basilares.
Os estudos sobre a Pragmática remontam aos �lósofos gregos antigos, segundo
nos apresenta Jorge Campos da Costa e Ana Maria Tramunt Ibaños (2017) e seu
rótulo possui diversas origens sem um consenso sobre alguma delas. Costa e
Ibaños (2017) trazem um resumo dos vários estudos ou ramos que surgiram
sobre a Pragmática. Assim, apresentaremos algumas delas.
A Pragmática tem como o fundador o�cial da disciplina Charles Morris (1938)
que investiga os signos e seus intérpretes. Tendo isso como base, surgiram
outros estudiosos do assunto como:
Tem como campo de investigação a referência ao usuário.
Apresenta a Pragmática Descritiva ou Pura. 
Estuda a Pragmática de Implicaturas.
Rudolf Carnap (1942)
Yehoshua Bar-Hillel (1998)
Herbert Paul Grice (1967)
Assim, a “Pragmática representa os usuários em quaisquer dos três aspectos,
nas ciências formais, ciências naturais e nas áreas comunicativo-sociais”
(COSTA; IBAÑOS, 2017, p. 11). Em suma, a pragmática estuda as teorias da
ação, ou seja, do uso linguístico.
Vejamos um exemplo que possa nos ajudar a entender o foco de investigação
da Pragmática:
A panela está quente.
O exemplo acima pode dizer muito mais do que apenas que a panela está no
fogão com o fogo aceso. Através da Pragmática, o contexto mostrará qual será
o verdadeiro sentido da frase no seu uso social. Um sentido que podemos
encontrar nessa sentença é quando uma pessoa está na cozinha e percebe que
a comida acabou de ser feita e diz a frase do exemplo (a).
Outro sentido que podemos ter para a mesma sentença, também acontece na
cozinha, mas agora para alerta que as pessoas tenham cuidado para não se
queimarem e diz a frase (a). O contexto do ambiente de cozinha indicará qual é o
sentido que a sentença (a) terá diante do que está acontecendo, ou seja, da ação
que está ocorrendo.
O mesmo exemplo apresentado em inglês trará, aparentemente, os mesmos
sentidos contextualizados que vimos em português. Vejamos o exemplo:
São os pioneiros nos estudos sobre Atos de Fala.
Pesquisa sobre o estudo de enunciados ou atos de enunciação.
Vê essa disciplina como uma pragmática formal.
John Langshawn Austin (1962), John Searle
(1969), Peter Strawson (1950)
Robert Stalnaker (1970)
Richard Montague (1968)
The pan is heat.
Figura 2 - Contexto
Fonte: Mediapool, 2021.
#PraCegoVer
A imagem acima mostra um livro de capa
vermelha com o título English e este livro está
apoiado em outros três livros. Ao lado, uma
porta-canetas com canetas e lápis.
Assim, podemos perceber que a Semântica analisa a língua enquanto sentido
normativo, puro e direto, sem a necessidade de contexto para maiores
esclarecimentos, enquanto a pragmática analisa a mesma frase e a
contextualiza e isso pode modi�car o sentido original, pois o nosso
conhecimento de mundo nos indicará que a frase signi�ca algo mais profundo
que o seu sentido básico.
•
Os conceitos de Semântica e Pragmática e suas teorias e teóricos nos dão uma
visão geral de como a língua é funcional e como é importante conhecer os
sentidos das palavras e sentenças, como também o seu contexto social de uso
pois, dessa maneira, conseguiremos ter uma comunicação mais clara.
Neste tópico veremos o conceito de metalinguagem e seus usos dentro do
processo comunicativo. Assim como entender a sua importância para
compreensão da língua como um sistema social. Abordaremos também sobre o
uso das �guras de linguagem, metáfora e metonímia.
A palavra “metalinguagem” é de�nida pelo dicionário online de português como
“Tipo de linguagem cujo propósito é descrever ou falar da própria ou de qualquer
outra linguagem; metalíngua: o dicionário é um exemplo de metalinguagem”
(METALINGUAGEM, 2021). Em outras palavras, a metalinguagem é a explicação
da linguagem.
1.2 Metalinguagem
1.2.1 A linguagem sobre a linguagem
A resenha da obra de Márcia Cançado feita pelo professor da
Universidade do Acre Milton Francisco e que foi publicada na Revista
Veredas da Universidade Federal de Juiz de Fora, em Minas Gerais. A
leitura o ajudará a entender facilmente a Semântica e suas teorias e
exemplos.
Acesse (https://www.ufjf.br/revistaveredas/�les/2010/08/RESENHA.pdf)
VOCÊ QUER LER?
https://www.ufjf.br/revistaveredas/files/2010/08/RESENHA.pdf
Ao observar essa de�nição da metalinguagem, percebemos que o papel do
linguista é usar a língua para descrever a própria língua e isso é um processo
complexo, pois ele sempre estudará a língua e a usará para explicá-la e não há
como fugir disso.
Figura 3 - Estudo de Língua Estrangeiras
Fonte: Mediapool, 2021.
#PraCegoVer
Imagem que mostra um tablet ao centro e vários
livros ao redor dele refletem os estudos de
idioma.
Dentro do estudo da Semântica é impossível estudar a língua sem valer-se da
língua, estudar a linguagem sem utilizar a própria linguagem para explicar os
seus fenômenos e seus usos. Esse tipo de estudo e o entendimento de que
metalinguagem são importantes, uma vez que percebemos o quanto isso nos
auxilia a entender a comunicação que existe dentro de um povo e o quanto isso
ajuda que uma língua seja ensinada e aprendida por povos que falam outros
idiomas.
Além disso, o estudo da língua auxilia os nativos a compreenderem o seu falar e
a sua escrita, a sua informação, as suas intenções, os seus usos, seus sentidos,
suas inferências e suas referências. Tudo isso é importante para melhor
entendermos o processo comunicativo que ocorre entre indivíduos num
contexto social.
Dessa forma, a metalinguagem é um instrumento importante para entender a
linguagem, ou seja, a própria língua. É a possibilidade de explicá-la que nos
permite alcançar a compreensão da língua que estudamos, falamos e
escrevemos. Isso não é diferente dentro dos estudos da línguainglesa, na
verdade, a base das investigações da atualidade tem sua origem nos Estados
Unidos. Há autores de outros países também, mas as pesquisas realizadas
naquele país são as mais seguidas.
Apresentaremos agora o conceito de lógica e sua importância para a Linguística,
em especial, para a Semântica e como a Lógica in�uenciou os estudos da
linguagem.
Os estudos sobre a lógica remontam o período dos �lósofos gregos antigos,
sem esses estudos não seria possível entendermos as questões relevantes
sobre a vida e o conhecimento. Nas palavras de Costa Jr. (2013, p. 174):
1.2.2 Lógica
Uma palestra no canal da livraria internacional SBS sobre ensino de língua
estrangeira usando marcadores grá�cos. O título da palestra é 17º
Encontro de Férias - Usando Organizadores Grá�cos para Ensinar Além da
Linguagem, apresentado por Daphne Walder, da National Geographic
Learning.
Acesse (https://www.youtube.com/watch?v=GJxRabUhR6g)
VOCÊ QUER VER?
a Lógica é uma disciplina
filosófica imbuída em formular
princípios e métodos de
https://www.youtube.com/watch?v=GJxRabUhR6g
Assim, podemos de�nir a Lógica como uma área da Filoso�a e tem como foco
as formas do pensamento de modo geral (que ajudaram a desenvolver os
estudos linguísticos) e as operações intelectuais que demonstram e ou
determinam se algo é verdadeiro ou não.
inferência, determinando em
que condições algumas coisas
são consequências de outras. E
desde a antiguidade clássica
sabemos que a lógica norteia
os estudos de linguagem, pois
se defendia a ideia de que a
linguagem era expressão do
pensamento. E se o raciocínio
era necessário, deveria haver
regras de bem fazê-lo.
Figura 4 - Mentes e suas Conexões
Fonte: Mediapool, 2021.
#PraCegoVer
A imagem acima mostra o desenho de duas
cabeças e dentro de cada uma delas há blocos
soltos emaranhados no formato de setas
coloridas em várias direções, em uma cabeça, a
da esquerda, eles são mais numerosos e
espalhados e na outra cabeça, a da direita, os
blocos estão menos embaralhados.
A Lógica �losó�ca in�uenciou os Estudos linguísticos e, em especial,
proporcionou a formação da gramática tradicional. A sua presença nos estudos
feitos dentro da linguagem permitiu que houvesse uma ideia organizada para a
formulação de conceitos linguísticos:
A gramática tradicional da
língua, como a conhecemos,
retira daí (da lógica aristotélica)
Dessa forma, essa breve explanação sobre a disciplina �losó�ca Lógica nos
ajuda a entender um pouco o quanto o seu foco sobre as formas de
pensamento, como indução, dedução, hipótese, inferência, referência, entre
outros, contribuiu para que a semântica, em seu estudo dos sentidos da língua, e
a Pragmática, em seu estudo dos sentidos através do uso da língua, entre outros
ramos da linguística tivessem uma base de pesquisa con�ável e válida.
(ATIVIDADE NÃO PONTUADA)
TESTE SEUS CONHECIMENTOS
seu esquema organizacional,
suas ideias de categorização
dos nomes, as noções de
sinonímia, antonímia, termos
oracionais, entre outras coisas.
Segundo os lógicos antigos,
todas essas questões, que
reflexionam sobre o raciocínio,
deveriam ser apreendidas
como instrumento para aqueles
que queiram discutir sobre
conhecimento ou sobre
filosofia. (COSTA JR, 2013, p. 175)
Os jornais são um meio de comunicação e veiculação de informação do que
ocorre na sociedade em todos os seus aspectos. Então, para atraírem a atenção
de possíveis leitores, eles precisam colocar títulos que os instigam à leitura do
assunto que apresentam no enunciado da reportagem, e o jornalista pode usar
de recursos linguísticos para atraírem clientes para o jornal.
Com base nisso, observe o título da reportagem abaixo:
Há bala de prata para as questões educacionais no país?
 
ANDRADE, P. E. C. Há bala de prata para as questões educacionais no país?
Tribuna do Planalto, 10 mar. 2021. Disponível em:
http://tribunadoplanalto.com.br/2021/03/10/ha-bala-de-prata-
para-as-questoes-educacionais-no-pais/
(http://tribunadoplanalto.com.br/2021/03/10/ha-bala-de-prata-para-as-questoes-
educacionais-no-pais/). Acesso em: 02 jun. 2021.
 
Ao observar o título do artigo, assinale a alternativa correta:
a. A expressão BALA DE PRATA é uma alusão ao elemento que
mataria o lobisomem, portanto, ela é uma comparação sobre o
que seria a fraqueza da educação.
b. A perífrase BALA DE PRATA é uma referência a um tipo de
bala amarga que existe no mercado de doces, é uma
comparação com o lado amargo da educação.
c. A expressão BALA DE PRATA se refere a um remédio caro que
trata de doenças complexas, é uma comparação com o
tratamento de alto custo que a educação precisa sofrer.
d. BALA DE PRATA é uma expressão comum no centro-oeste do
país e tem como objetivo indicar a solução para problemas
dentro da educação.
http://tribunadoplanalto.com.br/2021/03/10/ha-bala-de-prata-para-as-questoes-educacionais-no-pais/
Neste subtópico veremos as �guras de linguagem, metáfora e metonímia, os
seus conceitos e usos, além de demonstrar a sua importância para a
comunicação e a sua compreensão.
Antes de entrarmos propriamente dito na metáfora, vale ressaltar que:
e. A perífrase BALA DE PRATA é um indicativo de que a
educação está indo bem, apesar de seus resultados pouco
expressivos.
VERIFICAR
1.2.3 Metáfora e Metonímia
assume-se que o significado é
construído a partir de estruturas
conceituais convencionalizadas
e que as categorias mentais
das pessoas são formadas a
partir da sua experiência de
crescer e agir em um mundo.
Um número variado de
estruturas conceituais e
processos são identificados na
literatura; entretanto, existe um
processo ao qual todos os
A metáfora é uma �gura de linguagem muito utilizada em textos escritos e
falados, pois faz referência a algo sem dizê-lo diretamente:
cognitivistas dão uma atenção
especial: a metáfora.
(CANÇADO, 2012, p. 97)
A metáfora tem sido vista,
tradicionalmente, como a
forma mais importante de
linguagem figurativa e atinge o
seu maior uso na linguagem
literária e poética. Entretanto, é
muito comum achar, em textos
científicos, jornalísticos,
publicitários, e mesmo na nossa
linguagem do dia-a-dia,
exemplos em que se emprega
a metáfora. (CANÇADO, 2012, p.
97)
Vejamos alguns exemplos de metáfora para que a ideia de linguagem �gurativa
se torne mais clara:
Entende-se, no exemplo acima, que o sujeito tem a bondade semelhante à de um
anjo e se faz uma comparação implícita, mas que faz parte do conhecimento de
mundo dos falantes, primeiro os nativos e depois os estrangeiros. Essa
comparação implícita permite que a frase tenha uma riqueza maior de sentidos
do que se teria se fosse uma frase direta em relação ao signi�cado. A mesma
sentença e sua ideia comparativa pode ser notada na frase em inglês:
Figura 5 - Mãe e filha estudando
Fonte: Mediapool, 2012.
#PraCegoVer
Imagem acima mostra uma mãe e uma filha
estudando. A filha veste blusa vermelha e segura
uma lapiseira e a mãe está atrás dela olhando o
que ela escreve, ajudando-a a estudar. Ao lado
da mãe há uma caneca marrom e pela mesa há
várias canetinhas coloridas.
Ele é um anjo.
He is an angel.
Cançado (2012) apresenta em seu texto a visão dos linguistas cognitivistas que
a�rmam que as metáforas podem ser divididas em três características, a saber,
em convencionalidade, sistematicidade, assimetria e abstração:
A primeira característica, a
convencionalidade, está
associada à questão do grau
de novidade da metáfora (...)
Uma segunda característica, a
sistematicidade, refere-se à
maneira que a metáfora
estabelece um campo de
comparações, e não somente
um único ponto de
comparação, ou seja,
estabelece-se uma associação
não somente entre um conceito
e outro, mas entre vários dos
conceitos participantes do
mesmo campo semântico do
alvo e da fonte (...) A terceira
característica é a assimetria,
que se refere à natureza
direcional de uma metáfora. (...)
A última característica é a
abstração, que se relaciona â
Vejamos alguns exemplos de cada característica acima apresentada:
1. Convencionalidade
No exemplo acima, podemos notar que a comparação está ligadaao fato de a
aluna não estar entendendo o que está sendo explicado em sala de aula ou por
falar frases que não têm nexo com o assunto que está sendo estudado. Essa
expressão metafórica é bem típica do Brasil e é compreensiva pelos nativos,
pelo menos em sua maioria. No exemplo em inglês, o sentido é igual ao do
português, mas a escrita é bem diferente, pois a referência de contexto é distinta
a da dos falantes da língua portuguesa do Brasil.
2. Sistematicidade
No exemplo acima existe uma comparação de duas ideias ou domínios, em que
o amor é comparado a uma planta que precisa de cuidados senão morre. O
exemplo em inglês expressa a mesma ideia.
3. Assimetria
A aluna viajou na maionese.
The student is tripping.
O amor é uma planta.
Love is a plant.
assimetria. Há uma tendência
na língua de uma metáfora
típica usar uma fonte mais
concreta para descrever um
alvo mais abstrato (CANÇADO,
2012, p. 99).
O exemplo acima é uma metáfora assimétrica por fazer uma comparação que
transfere características da fonte para o alvo (JORNADA > VIDA), ou seja, as
propriedades da ideia JORNADA serão transferidas para VIDA. Isso acontece
tanto em português quanto em inglês.
Enquanto a metáfora permite uma comparação mais sutil e velada, a metonímia
é uso de um termo para substituir outro termo. A �gura de linguagem metonímia
se difere da metáfora porque não é uma comparação implícita, é uma
substituição de uma palavra por outra, mas que traz a mesma ideia ou ideia
semelhante. Vejamos alguns exemplos que explicam melhor essa �gura de
linguagem:
Nos exemplos acima, vemos a substituição de um termo por outro semelhante.
No exemplo “a” substituímos o livro pelo seu autor; no exemplo “b” colocamos
valor do conteúdo o objeto que o contém, pois ninguém come pratos, mas o que
há nos pratos; e no exemplo “c” substituímos idosos por seus cabelos brancos
como uma forma de identi�car um grupo da sociedade.
Traduzindo os exemplos acima para o inglês, dentro da perspectiva da cultura da
língua, temos:
A tradução acima representa uma semelhança com as frases em português,
porém fazemos uma ressalva no exemplo “b”, pois foi uma tradução direta e, em
inglês, o uso do verbo EAT se complementa, quando necessário, com o conteúdo
A vida é uma jornada.
Life is a journey.
Gostamos de ler Machado de Assis.
Ele comeu três pratos no almoço.
Seus cabelos brancos são respeitados.
We like reading Jane Austin.
*He ate three dishes at lunch.
Their gray hair are respected.
e não com o objeto que o contém. O mesmo não ocorre com o verbo beber,
DRINK, já que posso usá-lo com o recipiente para indicar a quantidade ingerida.
De acordo com um estudo feito por Ione Aires Santos sobre metonímia:
Rosemary Arrojo, pesquisadora brasileira, autora do livro O�cina da
Tradução: A teoria na prática (1986), obra clássica dos Estudos da
Tradução, professora da Unicamp e orientadora de várias dissertações,
assim como de teses. Sobre ela há pouca informação, mas sobre suas
obras mais famosas podemos encontrar comentários, artigos, resenhas
sobre o que ela escreveu.
VOCÊ O CONHECE?
para Câmara Júnior (1968,
p.239) a metonímia é um
processo sincrônico pelo qual
se multiplicam as ocasiões de
emprego de uma palavra, além
do seu campo semântico
específico. A metonímia “coloca
uma palavra num campo
semântico que não é o seu, na
base de agrupamentos
onomasiológicos das coisas
Em suma, a metonímia tem como foco usar as palavras com sentidos
semelhantes para substituírem outros que são especí�cos e trazem um
reconhecimento imediato, diferente da metáfora, que faz uma comparação de
ideias ou termos.
Os jornais são muito bons em usar as estruturas linguísticas e as �guras de
linguagem para atrair a atenção do leitor. São esses instrumentos que permitem
que um texto seja lido, mesmo que seja inicialmente por curiosidade. Tendo isso
em mente, observe abaixo o título de um artigo jornalístico, em especial, a
palavra CADEIRA:
LISSAUER ARTICULA PARA VIABILIZAR CADEIRA DE VICE NA
CHAPA DE CAIADO
(ATIVIDADE NÃO PONTUADA)
TESTE SEUS CONHECIMENTOS
extralinguísticas que não
coincidem com os
agrupamentos semânticos das
formas linguísticas (SANTOS,
2011, p. 30)
FOLHA Z. Lissauer articula para viabilizar cadeira de vice na chapa de caiado.
Folha Z, 20 maio 2021. Disponível em:
https://folhaz.com.br/politica/lissauer-articula-viabilizar-vice-
chapa-caiado/ (https://folhaz.com.br/politica/lissauer-articula-viabilizar-vice-
chapa-caiado/). Acesso em: 02 jun. 2021.
Assinale a opção correta:
a. A palavra cadeira está sendo usada para se referir à função ou
ao cargo de vice-governador.
b. O vocábulo cadeira se refere ao fato de aquela ser a cadeira é
usada pelo vice-governador.
c. Cadeira aqui é um substantivo concreto que indica a sua
importância no palácio do governo estadual.
d. Cadeira tem o sentido denotativo e se refere ao seu uso em
um ambiente político.
e. O uso da palavra cadeira é um jogo de palavras que ajuda o
jornalista na conquista de leitores interessados em política
interna.
VERIFICAR
Entendemos, no tópico anterior, o que é metalinguagem e qual é a sua
importância dentro dos estudos linguísticos, em especial, a Semântica. Vimos
também que a língua explica a própria língua e que isso não pode ser evitado ou
1.3 Metalinguagem Gramatical
https://folhaz.com.br/politica/lissauer-articula-viabilizar-vice-chapa-caiado/
mudado. Neste tópico, veremos a rede de conceitualização e os dicionários
como parte da construção da metalinguagem gramatical.
A metalinguagem gramatical mostra qual é o seu objetivo e para que serve. Se
ainda há alguma dúvida, pensemos nas palavras que compõem esse termo:
metalinguagem (descrição da língua pela própria língua) e gramática (normas de
uso da língua), ou seja, o assunto aqui apresentado aborda as explicações e
descrições que a gramática traz da língua usando a própria língua.
Dentro de uma gramática é possível encontrar conceitos das partes do discurso,
das �guras de linguagens, além de outras explicações sobre o uso da língua. Os
conceitos apresentados pelas gramáticas acabam por complementarem, pois
isso auxilia na construção dos sentidos que serão reproduzidos em formas de
sentenças, trazendo uma compreensão maior da língua estudada.
Figura 6 - Gramática e as Letras
Fonte: Mediapool, 2021.
#PraCegoVer
Imagem acima mostra vários blocos de letras
espalhados com um espaço no meio onde está
escrito com os blocos de letras em inglês gramar,
que significa gramática em português.
1.3.1 Rede de conceitualizações e dicionários
Papel semelhante à gramática, podemos encontrar nos dicionários, que são a
própria metalinguagem registrada em suas páginas. Os dicionários explicam,
de�nem, conceituam palavras de uma língua. Os dicionários são fontes
permanentes de pesquisas para qualquer cidadão, independentemente de seu
grau instrução. Eles não fazem acepção de pessoas quando elas os usam para
tirar uma dúvida ou para entender uma palavra melhor.
Os dicionários têm uma função importante dentro dos estudos de uma língua,
não somente em função da metalinguagem, mas porque eles auxiliam aquele
que estiver em dúvida dos signi�cados de uma palavra dentro da língua em que
está inserido ou dentro da língua que estudam.
Assim, tanto a gramática, quanto o dicionário têm um papel fundamental nas
conceitualizações, descrições e explicações de palavras, termos e unidades de
sentido.
O �lme O Gênio e o Louco, de Farhad Sa�nia, de 2019, conta a real história
de dois homens que tentam concluir um grande projeto, a criação do
dicionário Oxford. Temos o Professor James Murray, interpretado por Mel
Gibson, decidiu iniciar o compilado, em 1857, e o Doutor W.C. Minor,
interpretado por Sean Penn, contribuiu com mais de 10.000 verbetes para
o dicionário, enquanto estava internado em um hospício para criminosos.
Acesse o trailer do �lme através do link a seguir.
https://www.youtube.com/watch?v=SvCHAKMkfIM
(https://www.youtube.com/watch?v=SvCHAKMkfIM)
VOCÊ SABIA?
https://www.youtube.com/watch?v=SvCHAKMkfIM
Nesta unidade, estudamossobre os conceitos de Semântica e Pragmática e
suas características, além de seus estudiosos mais envolvidos na complexa
compreensão da língua em partes e no todo. Vimos também sobre a
metalinguagem, as �guras de linguagens (metáfora e metonímia) e, por �m,
sobre gramática e dicionários.
Esses assuntos contribuirão para que o seu entendimento sobre gramática seja
melhor, para que o uso do dicionário seja mais proveitoso e para que
compreenda os papéis da metáfora e da metonímia dentro do texto e seus
sentidos implícitos.
Nesta unidade, você teve a oportunidade de:
CONCLUSÃO
aprender sobre semântica e pragmática .
entender o que é metalinguagem;
conhecer o valor da gramática e do dicionário;
compreender que os sentidos podem ir além dos sentidos
originais das suas palavras;
Escreva uma resenha do �lme O Gênio e o Louco
(2019), apresentando a importância do trabalho
deles para semântica e a metalinguagem,
procure escrever a evolução dos dicionários
desde a época que o �lme se passa até os dias
atuais, tanto em seu formato, como no seu uso.
VAMOS PRATICAR?
reconhecer que esse tema contribuirá para melhor
entender a língua inglesa.
Clique para baixar conteúdo deste tema.
CANÇADO, M. Manual da Semântica: noções básicas e exercícios. São
Paulo: Contexto, 2012. Disponível na Biblioteca Virtual Universitária.
COLELLO, S. M. G. (org.). Textos em contextos: re�exões sobre o ensino
da língua escrita. 29. ed. São Paulo: Summus, 2011. Disponível na
Biblioteca Virtual Universitária.
COSTA Jr., D. F. Lógica em linguística: o quadrado semiótico e os estados
intencionais da pragmática. Cadernos de Letras da UFF Dossiê: O lugar
da teoria nos estudos linguísticos e literários, v. 23, n. 46, p. 173-194,
2013.
FIORIN, J. L. (org.). Introdução a Linguística II: princípios de análise. São
Paulo: Contexto, 2010. Disponível na Biblioteca Virtual Universitária.
GAVIOLI-PRESTES, C. M.; LEGROSKI, M.C.  Introdução à sintaxe e a
semântica da língua portuguesa. Curitiba: Intersaberes, 2015. Disponível
na Biblioteca Virtual Universitária.
GUIMARÂES, E. Texto, discurso e ensino. São Paulo: Contexto. Disponível
em Biblioteca Virtual.
Referências
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teórico em um piscar de olhos. Letras de Hoje, v. 52, n. 3, p. 286-293, 7
dez. 2017. Disponível em:
(https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/fale/article/view/293
60/16261)https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/fale/article/
view/29360/16261
(https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/fale/article/view/293
60/16261). Acesso em: 02 jun. 2021.
ILARI, R. Introdução à semântica: brincando com a gramática. Disponível
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PERNA, C.B.L., GOLDNADEL, M.; MOLSING, K.V. (org.). Pragmáticas:
Vertentes contemporâneas. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2016. . Disponível
na Biblioteca Virtual Universitária.
SANTOS, I. A. 2011. 98 f. Um estudo sobre a metonímia como um
processo cognitivo. Dissertação (Mestrado em Estudos Linguísticos) -
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Vitória, 2011. Disponível em:
(https://repositorio.ufes.br/bitstream/10/3740/1/tese_5064_Disserta%C3
%A7%C3%A3o%20Ione%20Aires%20-
%20Completa.pdf)https://repositorio.ufes.br/bitstream/10/3740/1/tese_
5064_Disserta%C3%A7%C3%A3o%20Ione%20Aires%20-%20Completa.pdf
(https://repositorio.ufes.br/bitstream/10/3740/1/tese_5064_Disserta%C3
%A7%C3%A3o%20Ione%20Aires%20-%20Completa.pdf). Acesso em: 02
jun. 2021.
https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/fale/article/view/29360/16261
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https://repositorio.ufes.br/bitstream/10/3740/1/tese_5064_Disserta%C3%A7%C3%A3o%20Ione%20Aires%20-%20Completa.pdf

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