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AV OFICINA LITERÁRIA

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Disciplina: OFICINA LITERÁRIA  AV
Aluno: ANA CAROLINA COSTA NOVAES 201902735811
Turma: 9001
CEL0239_AV_201902735811 (AG)   27/10/2021 18:37:59 (F) 
Avaliação: 8,00 pts Nota SIA: 8,00 pts
 
OFICINA LITERÁRIA - CEL0239  
 
 1. Ref.: 33138 Pontos: 1,00  / 1,00
Leia o verso extraído de uma canção do repertório popular:
"A tua saudade corta como aço de navaia... O coração �ca a�ito. Bate uma, a outra faia... E os óio se enche d'água Que
até a vista se atrapaia, ai, ai..." Fragmento de Cutelinho, canção folclórica
 As palavra "navaia", "óio" e "atrapaia" revelam:
A vontade do autor de se fazer popular e, com isso, atingir mais indivíduos com a sua obra
Total descaso com a língua materna, incentivando o iletramento e a falta de patriotismo
Erros cometidos pelo autor, revelando seu grau de escolaridade,já que ele não é capaz de corrigir-se
 A representação literal da fala do indivíduo comum.revelando a riqueza de representações do real de que a
Literatura dispõe. No caso, revelado na letra da música
blablabla
 2. Ref.: 33232 Pontos: 1,00  / 1,00
Leia o verso extraído de uma canção do repertório popular.
"A tua saudade corta como aço de navaia... O coração �ca a�ito Bate uma, a outra faia... E os óio se enche d'água Que
até a vista se atrapaia, ai, ai..." Fragmento de Cutelinho, canção folclórica.
 As palavra "navaia", "óio" e "atrapaia" revelam:
Que o autor tem um baixo grau de escolaridade, e tem orgulho disso
A fusão da linguagem literária com a linguagem cientí�ca.
A vontade do autor de se fazer popular por meio do uso de uma linguagem rebuscada
Incentivo ao iletramento e à falta de patriotismo, pelo total descaso com a língua materna
 A representação literal da fala do indivíduo comum.revelando a riqueza de representações do real de que a
Literatura dispõe. No caso, revelada na letra da música
 3. Ref.: 33270 Pontos: 0,00  / 1,00
Leia atentamente a a�rmação abaixo:
A epopéia eterniza lendas seculares e tradições ancestrais, preservada ao longo dos tempos pela tradição oral ou
escrita.
Marque a alternativa que analisa corretamente a a�rmação acima:
 Verdadeira, pois propõe uma de�nição apropriada do gênero em questão.
 Verdadeira, pois não propõe uma de�nição apropriada do gênero em questão.
Falsa, pois pode perceber-se que ela trata de casos particulares de escravos.
Verdadeira, pois as lendas têm comprovação histórica.
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Falsa, pois pode perceber-se que ela trata de casos particulares de famílias nobres.
 4. Ref.: 33262 Pontos: 1,00  / 1,00
Leia atentamente o texto que se segue:
Nunca pude entender a conversação que tive com uma senhora, há muitos anos, contava eu dezessete, ela trinta. Era
noite de Natal. Havendo ajustado com um vizinho irmos à missa do galo, preferi não dormir(...)
Na passagem retirada do conto Missa do Galo, de Machado de Assis, podemos perceber que o foco narrativo:
 
É externo ou de Terceira Pessoa, pois o narrador dialoga com outro personagem
É externo ou de Terceira Pessoa pois o narrador é somente um observador
É externo ou Onisciente, pois o narrador apresenta total conhecimento das coisas
 É Interno ou de Primeira Pessoa devido à ocorrência dos verbos pude, tive e contava, �exionado na 1ª pessoa
do singular
É incerto e não se pode de�nir o seu tipo
 5. Ref.: 33314 Pontos: 1,00  / 1,00
Qual das a�rmativas abaixo se refere ao conto?
Como todos os textos de �ccção, o conto é longo. Sua extensão deve-se à complexidade de seus temas
 Classicamente, diz-se que o conto se de�ne pela sua pequena extensão
O conto é um relatório baseado na realidade
Como todos os textos de �cção, o conto apresenta um narrador, ponto de vista e enredo
A total compreensão de um conto depende do acompanhamento das rimas internas
 6. Ref.: 34813 Pontos: 1,00  / 1,00
A linguagem da crônica é
 direta e espontânea, mas com alguns aspectos literários, como a subjetividade
puramente técnica, pois é próxima dos manuais.
puramente subjetiva, marcada pela função poética.
pontuada por termos técnicos, pois o público alvo da crônica é um grupo pro�ssional.
rebuscada para atrair um público erudito.
 7. Ref.: 34807 Pontos: 1,00  / 1,00
A ação trágica segue a seguinte seqüência:
nó, reconhecimento, peripécia e mimeses
nó, desconhecimento, peripécia e clímax
nó, reconhecimento, acrobacia e catharsis
 nó, reconhecimento, peripécia e clímax
laço, reconhecimento, peripécia e apresentação
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 8. Ref.: 34799 Pontos: 1,00  / 1,00
Luís de Camões é considerado uma das maiores �guras da literatura em língua portuguesa e um dos grandes poetas
do Ocidente. Abaixo é reproduzida a estrofe de um de seus sonetos mais famosos. Tanto do meu estado me acho
incerto, Que em vivo ardor tremendo estou de frio; Sem causa, juntamente choro e rio, O mundo todo abarco e nada
aperto. É tudo quanto sinto, um desconcerto; Da alma um fogo me sai, da vista um rio; Agora espero, agora descon�o,
Agora desvario, agora acerto. A estrofe citada pode ser tida como um exemplo do gênero
Dramático, pois é, nitidamente uma cena que vai ser reproduzida. Uma cena pensada, tendo-se em vista o
teatro.
Argumentativo, pois existe uma nítida vontade de convencer o leitor.
 Lírico, pois o poeta fala de seus sentimentos, sendo a expressão máxima da sua subjetividade voltada para ele
mesmo.
Épico, pois o sofrimento imposto ao eu-lírico é sobre-humano. Impossível de agüentar.
Narrativo, pois há um personagem que confessa seus sentimentos. Há início, meio e �m
 9. Ref.: 259205 Pontos: 0,00  / 1,00
No romance Memórias Póstumas de Brás Cubas, o narrador coloca tudo e todos no plano do
riso. Como podemos definir esse riso?
      Trata-se de um riso festivo, pois está direcionado, apenas, ao povo das ruas do
Rio de Janeiro do século XIX.
 
    Trata-se de um riso corrosivo, porque relativiza o papel do narrador.
    Trata-se de um riso festivo, que proporciona a alegria do leitor.
 Trata-se de um riso corrosivo, pois promove a demolição dos valores da sociedade
carioca do século XIX.
          Trata-se de um riso corrosivo, porque desconstrói a imagem do narrador Brás
Cubas.
 10. Ref.: 259212 Pontos: 1,00  / 1,00
A partir da leitura da primeira estrofe de Poema de sete faces, de Carlos Drummond de
Andrade, identifique o significado que o eu lírico dá ao terceiro verso.
Quando nasci, um anjo torto 
desses que vivem na sombra 
disse: Vai, Carlos! ser gauche na vida.   De  Alguma poesia  (1930)
http://www.horizonte.unam.mx/brasil/drumm1.html
 
 
O eu lírico revela o poeta como um desajustado social.
O eu lírico define a condição de poeta como algo promissor.
O eu lírico revela o poeta como um predestinado ao sucesso.
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 O eu lírico define a profissão de poeta com algo diferente e sujeito à inquietações
e a um caminho difícil de ser trilhado.
O eu lírico afirma que ser poeta é estar no centro dos interesses sociais.
.

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