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AA1 LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA E COMERCIAL (1)

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Universidade Federal Fluminense (UFF) 
Curso de Administração Pública Disciplina: Legislação Tributária e Comercial
Atividade Avaliativa 1 - sobre as aulas 1, 2 e 3 / 2023 - 2
Aula 1
1. Selecione uma reportagem dos últimos três meses que tratem de matérias relativas a "impostos". Verifique se são abordados alguns dos princípios estudados e, após sua leitura, faça um resumo de sua pesquisa confrontando o conteúdo da matéria publicada com os conhecimentos auferidos no material didático.
Reportagem selecionada: Brasil tem elevada carga tributária e pouco retorno para o cidadão; veja ranking
Referência: O Tempo Publicado. Brasil tem elevada carga tributária e pouco retorno para o cidadão; veja ranking. Publicado em 5 de julho de 2023. Disponível em: https://www.otempo.com.br/economia/brasil-tem-elevada-carga tributaria-e-pouco-retorno-para-o-cidadao-veja-ranking-1.2982875. Acesso em: 16/08/2023.
A reportagem citada aborda alguns princípios de direito tributário indiretamente, ou seja, não é mencionada diretamente, mas, discute sobre tais princípios, especialmente relacionado à carga tributária e o retorno para a população em relação aos impostos pagos. Vamos analisar os princípios presentes no texto confrontando com as leis descritas na Constituição Federal e no Código Tributário Nacional (CTN):
Princípio da Legalidade e Anterioridade: a reportagem não menciona diretamente esses princípios, mas discute a legislação tributária e a carga tributária bruta, que são elementos que devem respeitar a legalidade e a anterioridade na instituição ou aumento de impostos. Esses princípios são estabelecidos nos artigos 150, I, e 150, III, "b", da Constituição Federal, bem como no artigo 150 do CTN.
Princípio da Igualdade e Equidade: a forma como diferentes países utilizam a carga tributária para fornecer serviços à população pode ter implicações em termos de igualdade e equidade na distribuição dos ônus fiscais. O princípio da igualdade está presente no artigo 150, II, da Constituição Federal.
Princípio da Capacidade Contributiva: a discussão sobre o retorno à população em termos de infraestrutura, saúde, educação e segurança pode estar relacionada à capacidade contributiva dos cidadãos. Esse princípio é implícito em várias disposições constitucionais e no próprio contexto de justiça fiscal.
Princípio da Eficiência: O texto menciona a eficiência da infraestrutura e dos serviços em outros países em relação à carga tributária. Embora não seja um princípio tributário explícito, o conceito de eficiência é relevante na análise da relação entre os impostos pagos e os serviços oferecidos.
Em resumo, a matéria discute a relação entre a carga tributária, o retorno para a população e a qualidade dos serviços públicos no Brasil. Esses aspectos estão diretamente ligados a princípios de direito tributário, como legalidade, finalidade, igualdade e transparência, conforme estabelecidos na Constituição Federal de 1988 e no Código Tributário Nacional. A matéria ilustra como a aplicação desses princípios influencia a maneira como os impostos são cobrados e utilizados em benefício da sociedade.
2. Legalidade e anterioridade são princípios de Direito Tributário; discorra sobre eles informando sua importância na garantia dos direitos do contribuinte e identifique os artigos pertinentes aos princípios mencionados, na Constituição Federal de 1988. 
Esses princípios desempenham um papel crucial na proteção dos direitos dos contribuintes, limitando o poder do Estado em relação à tributação e proporcionando clareza e previsibilidade no sistema tributário. Eles também servem como salvaguardas contra mudanças repentinas e excessivas na carga tributária, garantindo assim a estabilidade econômica e o respeito aos direitos individuais.
Princípio da Legalidade: Esse princípio estabelece que nenhum tributo deve ser instituído ou aumentado sem autorização legal. Isso significa que o poder de criar ou modificar impostos é restrito ao legislativo, evitando arbitrariedades e garantindo que a população esteja ciente das obrigações fiscais impostas pelo Estado. O artigo 150, I, da Constituição Federal de 1988, estabelece o princípio da legalidade tributária.
Princípio da Anterioridade: Esse princípio determina que nenhuma lei que institua ou majora impostos pode ser aplicada no mesmo exercício financeiro em que foi publicada. Isso assegura um período de tempo entre a aprovação da lei e sua efetiva aplicação, permitindo que os contribuintes se preparem para o impacto fiscal. O artigo 150, III, "b" da Constituição Federal de 1988, aborda o princípio da anterioridade.
Aula 2
1. Estabeleça um paralelo comparativo, indicando as principais semelhanças e distinções, entre as espécies de tributos.
Os impostos é o tributo cobrado com base no aumento da riqueza, na aquisição de bens, na venda de mercadorias, nas grandes fortunas, etc. Não podem ser vinculados e sua arrecadação destina-se ao custeio de atividades gerais do Estado.
A competência para instituir imposto é disposta pela Constituição que previu para a União arrecadação dos impostos: II (Imposto sobre as Importações), IE (Imposto sobre as Exportações), IR (Imposto de Renda), IPI (Imposto sobre produtos industrializados), IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), ITR (Imposto Territorial Rural) e IGF (Imposto sobre Grandes Fortunas). A União somente poderá instituir novos impostos mediante lei complementar desde que não cumulativos ou que tenham fato gerador ou base de cálculo próprios dos discriminados na Constituição
Aos Estados e Distrito Federal foram previstos os: ITCMD (Imposto de Transmissão “Causa Mortis” e Doação), ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) e o IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores). 
Aos Municípios e ao Distrito Federal: IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), ITBI (Imposto de Transmissão Inter Vivos de Bens e Imóveis) e ISS (Imposto Sobre Serviços).
Taxa é a espécie de tributo associada ao serviço público prestado ao contribuinte pela Administração, o serviço específico e mensurável ou pelo exercício do poder de polícia licenciamentos e fiscalização em geral. Uma taxa só pode ser instituída pela entidade que presta o serviço ou exerce o poder de polícia.
Contribuição de melhoria - é um tributo cobrado em face de obra pública realizada pela Administração, tem base na valorização dos imóveis particulares. Não poderá ser cobrada contribuição de melhoria com vistas à realização de obras públicas e sim posterior à elas com base na real valorização dos imóveis.
Empréstimo compulsório - poderá ser instituído por lei complementar e sua finalidade é atender despesas extraordinárias decorrente de calamidades públicas, guerra ou eminência de guerra; em caso de investimento público e de relevante interesse nacional. Os recursos provenientes de sua arrecadação estão vinculados ao fato gerador de sua criação.
2. Estabeleça um paralelo comparativo, indicando as principais semelhanças e distinções, entre taxa e tarifa.
Taxa seria um tributo, tarifa é uma receita tributária. A taxa é instituída por lei e é compulsória em razão de remunera serviços prestados pelo Estado e que não podem ser explorado pelo particular. Vale-se apenas na existência do serviço para a sua cobrança, independente de sua utilização. Seu regime é de Direito Público.
“A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir os seguintes tributos:
II – taxas, em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos a sua disposição;” (BRASIL, 1988, art. 145º)
A tarifa é facultativa e vinculada a um serviço solicitado pelo particular e este serviço pode ser prestado por concessão ou permissão. Seu regime jurídico é o de Direito Privado, onde as regras estão contidas em contrato, não na Constituição.
“Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
V - estabelecer limitaçõesao tráfego de pessoas ou bens, por meio de tributos interestaduais ou intermunicipais, ressalvada a cobrança de pedágio pela utilização de vias conservadas pelo Poder Público;” (BRASIL, 1988, art. 150º)
3. Escolha três impostos na fl. 31 do Material Didático, Quadro 1 (um federal, um estadual e um municipal), e explique-os apontando a hipótese de incidência, o sujeito ativo e passivo, a base de cálculo e a alíquota.
Imposto Federal: Imposto de Importação
Previsto no artigo 153, inciso I, da Constituição Federal (CF/88), 
“Compete à União instituir impostos sobre:
I – importação de produtos estrangeiros;” (BRASIL, 1988, art. 153º)
Definido na Lei 5.172/1966 (Código Tributário Nacional – CTN), esse imposto funciona como um instrumento de regulação do comércio internacional, que visa estimular ou desestimular certas condutas. Por esse motivo, a sua regulamentação leva em consideração questões políticas, econômicas e cambiais.
Hipótese de Incidência: O imposto de importação incide sobre a entrada de produtos estrangeiros no território nacional. Ele é devido quando mercadorias são trazidas para o país, seja para consumo próprio, revenda ou qualquer outra finalidade.
Sujeito Ativo: O sujeito ativo do imposto de importação é a União, ou seja, o governo federal é responsável por administrar e arrecadar esse tributo.
Sujeito Passivo: O sujeito passivo pode ser o importador, ou seja, a pessoa física ou jurídica que realiza a operação de importação. Ele é o responsável por pagar o imposto ao governo. Além disso, a legislação permite que terceiros também sejam responsáveis pelo pagamento, como transportadores e despachantes aduaneiros.
Base de Cálculo: A base de cálculo do imposto de importação é o valor aduaneiro da mercadoria, que é composto pelo preço da mercadoria, frete internacional, seguro e outras despesas relacionadas à importação. Geralmente, essa base é estabelecida de acordo com métodos internacionais de valoração aduaneira.
Alíquota: As alíquotas do imposto de importação variam de acordo com a natureza dos produtos e podem ser específicas (um valor fixo por unidade ou medida) ou ad valorem (um percentual do valor aduaneiro). As alíquotas são determinadas por meio de legislação específica e podem ser alteradas conforme a política econômica do país.
Imposto Estadual: Imposto sobre propriedade de veículo automotor (IPVA)
Previsto no artigo 155, inciso III, Constituição Federal (CF/88),
 “Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre:
[...] 
III – propriedade de veículos automotores;” (BRASIL, 1988, art. 155º)
Tem como origem na Taxa Rodoviária Única (TRU), era cobrada anualmente pela União, sendo sua receita compartilhada com os Estados, cujo seu destino era a manutenção das rodovias. O Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) é um imposto estadual cobrado no Brasil. 
Hipótese de incidência: Propriedade de veículos automotores (carros, motos e caminhões).
Sujeito ativo: Estado, o ente federativo que cobra o imposto.
Sujeito passivo: Proprietário do veículo.
Base de cálculo: Valor venal do veículo. Geralmente é determinada pelo valor venal do veículo, que é estabelecido pelas autoridades fiscais de cada estado. A alíquota varia de estado para estado e pode ser fixa ou progressiva, dependendo da categoria do veículo e de sua potência, por exemplo.
Alíquota: Varia de acordo com o estado e características do veículo.
Imposto Municipal: Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU)
Previsto no artigo 156, inciso I, Constituição Federal (CF/88),
“Compete aos Municípios instituir impostos sobre:
[...]
I – propriedade predial e territorial urbana;” (BRASIL, 1988, art. 156º)
Definido na Lei 5.172, de 25.10.1966 (CTN) rege o IPTU em seus artigos 32 a 34, o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) é uma espécie de tributo pago ao Município sobre propriedades Urbanas, por exemplo: terrenos, apartamentos, casas, prédios comerciais.
Hipótese de incidência: Propriedade de imóveis urbanos.
Sujeito ativo: Município onde o imóvel está situado.
Sujeito passivo: Proprietário do imóvel ou o possuidor, dependendo das normas municipais.
Base de cálculo: A base de cálculo do IPTU é o valor venal do imóvel, que é o valor de mercado atribuído ao bem pelas autoridades municipais. Esse valor é determinado com base em critérios como localização, tamanho, padrão construtivo e valor de mercado.
Alíquota: A alíquota do IPTU é estabelecida pela legislação municipal e varia de acordo com características como a categoria do imóvel (residencial, comercial, industrial) e seu valor venal. Geralmente, a alíquota é um percentual aplicado sobre o valor venal do imóvel.
Aula 3
1. Diferencie as causas extintivas das causas suspensivas do crédito tributário.
Causas Extintivas do Crédito Tributário: As causas extintivas do crédito tributário são eventos ou situações que levam à extinção definitiva da obrigação tributária, ou seja, o dever de pagamento do imposto. Quando uma causa extintiva ocorre, o contribuinte não precisa mais pagar o tributo. Exemplos de causas extintivas incluem o pagamento integral da dívida, a compensação com outros créditos, a prescrição (quando o direito de cobrar o tributo se perde por inércia do fisco) e a decisão judicial transitada em julgado que reconheça a inexistência do débito.
Causas Suspensivas do Crédito Tributário: As causas suspensivas do crédito tributário são eventos ou situações que interrompem temporariamente a exigibilidade da obrigação tributária. Isso significa que, durante o período em que a causa suspensiva estiver em vigor, o contribuinte não está obrigado a efetuar o pagamento. Entretanto, a obrigação de pagar o imposto continua existindo, e uma vez que a causa suspensiva deixe de ser aplicável, o contribuinte deverá quitar o tributo. Exemplos de causas suspensivas incluem o parcelamento da dívida em curso, a impugnação ou recurso administrativo, bem como a concessão de liminar judicial.
As causas extintivas encerram definitivamente a dívida tributária, enquanto causas suspensivas suspendem temporariamente sua exigibilidade ou cobrança até que certas condições sejam cumpridas ou questões sejam resolvidas.
2. Selecione uma das espécies de tributos estudadas, de preferência uma modalidade que você já foi sujeito passivo, e identifique seu fato gerador.
ICMS - Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação
Previsto no Art. 155, inciso II, Constituição Federal (CF/88),
“Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre:
II – operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior;”
O sujeito passivo é a pessoa física ou jurídica que possui a obrigação de pagar o imposto ao estado. Este imposto é cobrado de forma indireta, ou seja, seu valor é adicionado ao preço do produto comercializado ou do serviço prestado. Ao vender uma mercadoria ou realizar alguma operação em que se aplique o ICMS, é efetuado o fato gerador quando a titularidade deste bem ou serviço passa para o comprador. Ou seja, o tributo só é cobrado quando a mercadoria é vendida ou o serviço é prestado para o consumidor, que passa a ser o titular deste item ou do resultado da atividade realizada.
3. Populares fizeram uma manifestação à beira de uma estrada em péssimas condições com faixas nas quais se lia: "Pagamos IPVA. Logo exigimos estradas melhores". Essa reivindicação, tecnicamente, está correta em vista do conceito de imposto como fonte de receita não vinculada?
Não pode ser vinculada, pelo fato que os impostos não são vinculados, como previsto no artigo 167, inciso IV, Constituição Federal (CF/88),
“São vedados:
IV – a vinculação de receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, ressalvadas a repartição do produto da arrecadação dos impostos a que se referem os arts. 158 e 159, a destinação de recursospara as ações e serviços públicos de saúde, para manutenção e desenvolvimento do ensino e para realização de atividades da administração tributária, como determinado, respectivamente, pelos arts. 198, § 2º, 212 e 37, XXII, e a prestação de garantias às operações de crédito por antecipação de receita, previstas no art. 165, § 8º, bem como o disposto no § 4º deste artigo;” (BRASIL, 1988, art. 167º)
Referência Bibliográficas: 
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, de 5 de outubro de 1988. Acesso em: 17 agosto 2023. Disponível em: https://app.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9786559773466/epubcfi/6/34[%3Bvnd.vst.idref%3Dhtml17]!/4/134/4 
BERENHOLC, Mauro; MENDES, Carol. Imposto de Importação: entenda o que é e como é calculado. JOTA. Publicado: 23/08/2022. Acesso em: 18 Agosto 2023. Disponível em: https://www.jota.info/tributos-e-empresas/tributario/imposto-de-importacao-o-que-e-23082022 
DOUGLAS MOTA, Douglas; TOSCHI Caio. IPTU: Entenda como funciona e como é calculado por municípios. JOTA. Publicado 13/05/2021. Acesso em: 18 Agosto 2023. Disponível em: https://www.jota.info/tributos-e-empresas/tributario/iptu-entenda-como-funciona-e-como-e-calculado-por-municipios-13052021
SARRAF, Thiago Omar Cislinschi Fahed. IPVA: Entenda como é cobrado e calculado. JOTA. Atualizado: 13/08/2021. Acesso em: 18/08/2023. Disponível em: https://www.jota.info/tributos-e-empresas/tributario/ipva-entenda-como-e-cobrado-e-calculado-13052021
RODRIGUES, Luiz Antônio Barroso. Direito e legislação tributária / Luiz Antônio Barroso Rodrigues. Florianópolis: Departamento de Ciências da Administração / UFSC; [Brasília]: CAPES: UAB, 2011. 13-29 pág.: Il

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