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AD1 P2 Lesgislação Tributária e Comercial Erlenya

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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE – UNIDADE DE VOLTA REDONDA 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS – ICHS 
PROGRAMA NACIONAL DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA – PNAP/UAB 
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 
Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro 
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro 
 
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AVALIAÇÃO À DISTÂNCIA 1.2 
 
Disciplina: Legislação Tributária e Comercial 
Aluno: Erlenya Ferreira de Sousa Rufino Aragão 
Matrícula: 20213110134 
Pólo: Belford Roxo 
Aula 4 
1. Após estudar atentamente a evolução histórica do Direito Empresarial (p.17), discorra 
sobre as fases de transição do Direito Empresarial nos países e aborde suas peculiaridades. 
A evolução histórica do Direito Empresarial está dividida em três períodos: 
Com as primeiras civilizações onde surgiram as noções iniciais de Direito empresarial que 
serviam para intermedia conflitos originados entre pessoas e trocas, que não possuíam a 
organização que temos no comércio atual. Na Bíblia, Alcorão e Código de Hamurabi podemos 
encontrar registros da existência dessas normas que regulamentavam as atividades comerciais. 
Nos séculos XI até XVIII entrava em vigor o Período Subjetivo-Corporativista, baseado no 
corporativismo classista, onde o direito dos cidadãos era dividido em classes. Um membro era 
eleito para julgar os litígios sem grandes formalidades (cônsules) e cada classe criava sua 
própria regra de acordo com os costumes da época. 
No ano de 1908, na Idade Moderna, o Direito Comercial já não é mais comandado pela 
qualidade do sujeito e sim pelo objeto que são os membros das Corporações, marcado pelo livre 
comércio, é a mercantilidade influenciada pelo Iluminismo, Liberalismo econômico – pós 
Revolução Francesa, que tem direitos dos atos de comércio praticado por qualquer indivíduo 
que fosse comerciante. 
Na terceira fase a Teoria Subjetiva Moderna, ocorrida no século XIX, evoluiu de tal maneira 
que a fase anterior não conseguiu acompanhar a dinâmica do mercado. O comércio passa a fazer 
parte da economia, inserindo a empresa no universo jurídico e fazendo dela centro do Direito 
Empresarial. 
 
 
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2. Disserte sobre a evolução histórica do Direito Empresarial Brasileiro. 
Desde sua descoberta em 1500, o Brasil se submeteu a dominação e exploração da colônia 
portuguesa até o ano de 1808. Vigorava o Pacto Colonial, que dominava toda a comercialização 
dos produtos da exploração do pau-Brasil, do açúcar, do ouro e regras rígidas para produzir 
manufaturados fabricados na colônia ou importados de outras origens diversas à metrópole. 
A família real, no século XIX, diante das conquistas de Napoleão, foi forçada a se refugiar no 
Brasil e sua presença trouxe diversos progressos para a antiga colônia. Em 1832 foi constituída 
uma comissão para elaboração de um código comercial. 
Após muitos anos vivenciando pacto colonial surgiu no Brasil a Real Junta de Comércio, 
Agricultura, Fábrica e Navegação. Com a Independência, em 1932, surgiu o Primeiro Código 
Comercial onde uma comissão com a finalidade de elaborar um projeto – que deu início a Lei 
nº 556 aprovada em 1950. Visando atualizar e modernizar o Código Comercial, em 2002 
ocorreu a unificação do Direito Civil e Comercial. 
 
3. Faça um quadro relacionando as Pessoas Jurídicas de Direito Público Externo, Pessoas 
Jurídicas de Direito Público Interno e Pessoas Jurídicas de Direito Privado. E após o 
quadro conceitue as pessoas jurídicas. 
Pessoas Jurídicas de Direito Público 
Externo 
 
Países soberanos, Santa Sé e Organizações 
Internacionais. 
 
Pessoas Jurídicas de Direito Público 
Interno 
 
Administração Pública Direta (União, 
Distrito Federal, Estados, Municípios) e 
Administração Pública Indireta (Autarquias, 
Fundações Públicas, Agências Reguladoras e 
Agências Executivas). 
 
Pessoas Jurídicas de Direito Privado Fundações Particulares, Associações, 
Organizações Religiosas, Sociedades Civis 
ou Simples, Sociedades Comerciais ou 
Empresariais, Partidos Políticos, e Entidades 
Estatais (Empresa Pública e Sociedade de 
Economia Mista). 
 
 
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4. Fatos, atos e negócios jurídicos. Dê um exemplo para cada modalidade. 
Fato jurídico: é, assim, todo fenômeno capaz de produzir consequências jurídicas e dividem-se 
em duas grandes categorias: os naturais e as ações humanas. Exemplos: casamento, contrato. 
Atos Jurídicos: delineados pela lei, na forma, nos termos e nos efeitos, com a mínima margem 
de deliberação pelas partes. Exemplo: Reconhecimento de filho. 
Negócio jurídico: caracterizado pela maior liberdade de deliberação das partes, na fixação dos 
termos e das decorrências jurídicas. Para sua validade a lei exige agentes capazes, objeto lícito 
e possível e obediência à forma, esta última quando determinada por lei. Exemplo: Sociedade 
entre duas ou mais pessoas. 
 
5. Discorra sobre a natureza jurídica das pessoas coletivas. 
Formado por organizações de homens, dirigidos à realização de interesses comuns ou coletivos 
com caráter de permanência (Ramalho, 2019). 
• Teoria da Ficção legal: a qual entende que a pessoa jurídica seria uma ficção, uma mera criação 
artificial da lei, pois só o ser humano é de fato sujeito de direito 
• Teoria da Equiparação: a pessoa moral é um patrimônio equiparado no seu tratamento jurídico 
às pessoas físicas 
• Teoria da Realidade objetiva ou orgânica: admite que há junto às pessoas naturais (organismos 
físicos) organismos sociais, constituídos pelas pessoas jurídicas, que têm existência e vontade 
própria distinta da de seus membros, com finalidade atingir um objetivo social; e, 
• Teoria da realidade das instituições jurídicas: estabelece, a partir da conjugação das teorias 
anteriores, com extrema propriedade que a pessoa moral é uma realidade jurídica. 
(DINIZ, 2005, p. 518). 
 
Aula 5 
6. Conceitue direito empresarial e disserte sobre o seu surgimento. 
[...] o conjunto de normas que regem a atividade empresarial; porém, não é propriamente um 
direito dos empresários, mas sim um direito para a disciplina da atividade econômica organizada 
para a produção e circulação de bens ou de s erviços [então,] [...] para o ato ser regulado pelo 
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direito comercial, não é preciso seja praticado apenas por empresários, basta que se enquadre 
na configuração de atividade empresarial. O direito comercial, empresarial ou mercantil 
disciplina não somente a atividade do comerciante, mas também indústrias, bancos, transportes 
e seguros. Diniz (2005, p. 274). 
Direito Empresarial, é a área do direito que se refere ao exercício profissional da atividade 
econômica orientada para produção, circulação de bens ouserviços. A origem foi o comércio 
que viu a necessidade de a grupar atividades econômicas e surgiu a partir da vigência do novo 
Código Civil em 2002, que revogou parte do Código Comercial de 1950 e o comércio passou a 
regular atividades por um Direito mais amplo. 
 
7. Identifique o "proprietário" de um estabelecimento comercial e entreviste-o. Procure 
saber quais os Livros relacionados ao estabelecimento dele são obrigatórios e quais são 
facultativos. Confira com o que você aprendeu. 
 
8. Diferencie empresário individual e sócios. Em seguida, responda a estes 
questionamentos: O sócio exerce a empresa? Por quê? Justifique sua resposta. 
O Código Civil de 2002, em seu artigo 966, conceitua: “[...] considera-se empresário quem 
exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de 
bens ou serviços”. Empresário individual é a pessoa física que exerce atividade empresarial. 
Sócios da sociedade empresária - Quando pessoas (naturais) formam uma sociedade (pessoa 
jurídica) com seus recursos com a finalidade de gerar lucro em atividade econômica e unem 
seus esforços para, em sociedade, ganhar dinheiro com a exploração empresarial de uma 
atividade econômica. Os sócios da sociedade empresária são empreendedores ou investidores. 
9. Analise, de forma minuciosa, os requisitos necessários para o exercício da empresa pelo 
empresário individual. 
São dois requisitos básicos para o exercício da atividade empresarial constante no Art. 972 do 
Código Civil: estar em pleno gozo da capacidade civil e não ser legalmente impedidos para o 
 
 
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exercício. Desses dois requisitos básicos, seguem as circunstâncias de corrente deles nos 
demais artigos do Capítulo II (Da capacidade) do mesmo dispositivo: 
Art. 972. Podem exercer a atividade de empresário os que es tiverem em pleno gozo da 
capacidade civil e não forem legalmente impedidos. 
Art. 973. A pessoa legalmente impedida de exercer atividade própria de empresário, se a 
exercer, responderá pelas obrigações contraídas. 
Art. 974. Poderá o incapaz, por meio de representante ou devidamente assistido, continuar a 
empresa antes exercida por ele enquanto capaz, por seus pais ou pelo autor de herança. 
§ 1o Nos casos deste artigo, precederá autorização judicial, após exame das circunstâncias e 
dos ris cos da empresa, bem como da conveniência em continuá-la, Código Civil Brasileiro 253 
podendo a autorização ser revogada pelo juiz, ouvidos os pais, tutores ou representantes legais 
do menor ou do interdito, sem prejuízo dos direitos adquiridos por terceiros. 
§ 2o Não ficam sujeitos ao resultado da empresa os bens que o incapaz já possuía, ao tempo da 
sucessão ou da interdição, desde que estranhos ao acervo daquela, devendo tais fatos constar do 
alvará que conceder a autorização. 
Art. 975. Se o representante ou assistente do incapaz for pessoa que, por disposição de lei, não 
puder exercer atividade de empresário, nomeará, com a aprovação do juiz, um ou mais gerentes. 
§ 1o Do mesmo modo será nomeado gerente em todos os casos em que o juiz entender ser 
conveniente. 
§ 2o A aprovação do juiz não exime o representante ou assistente do menor ou do interdito da 
responsabilidade pelos atos dos gerentes nomeados. 
Art. 976. A prova da emancipação e da autorização do incapaz, nos casos do art. 974, e a de 
eventual revogação desta, serão inscritas ou averbadas no Registro Público de Empresas 
Mercantis. 
Parágrafo único. O uso da nova firma caberá, conforme o caso, ao gerente; ou ao representante 
do incapaz; ou a este, quando puder ser autorizado. 
 
 
 
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10. Tomamos conhecimento das obrigações dos empresários e dos registros de interesse 
da empresa por meio dos sites indicados na página 52. Servindo-se deles destaque alguns 
requisitos legais para o Registro do Comércio e Registro da Propriedade Industrial. 
Ciente das obrigações legais referente ao Registro Público, escrituração entre outras, a Lei 
8.934/94 regulamentada pelo Decreto n. 1.800/96 nos dão toda base legal no tocante ao Registro 
do Comércio. Quanto a organização e disposições gerais: 
Art.3º Os serviços do Registro Público de Empresas Mercantis e Atividades Afins serão 
exercidos, em todo o território nacional, de maneira uniforme, harmônica e interdependente, 
pelo Sistema Nacional de Registro de Empresas Mercantis (Sinrem), composto pelos seguintes 
órgãos: 
I - O Departamento Nacional de Registro do Comércio, órgão central Sinrem com funções 
supervisora, orientadora, coordenadora e normativa, no plano técnico; e supletiva, no plano 
administrativo; 
II - As Juntas Comer ciais, como órgãos locais, com funções executoras e administradora dos 
serviços de registro. 
Em relação ao Registro da Propriedade Industrial encontramos na Lei n. 9.279/96, que versa 
sobre a Regulação de direitos e obrigações relativos à propriedade industrial, as seguintes bases 
legais: 
Art. 1º Esta Lei regula direitos e obrigações r elativos à propriedade industrial. 
Art. 2º A proteção dos direitos relativos à propriedade industrial, considerado o seu interesse 
social e o desenvolvimento tecnológico e econômico do País, efetua-se mediante: 
I - Concessão de patentes de invenção e de modelo de utilidade; 
II - Concessão de registro de desenho industrial; 
III - concessão de registro de marca; 
IV - Repressão às falsas indicações geográficas; e V - repressão à concorrência 
desleal. 
Art. 3º Aplica-se também o disposto nesta Lei: 
I - Ao pedido de patente ou de registro proveniente do exterior e depositado no País por quem 
tenha proteção assegurada por tratado o u convenção em vigor no Brasil; e 
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II - Aos nacionais ou pessoas domiciliadas em país que as segure aos brasileiros ou pessoas 
domiciliadas no Brasil a reciprocidade de direitos iguais ou equivalentes. 
Art. 4º As disposições dos tratados em vigor no Brasil são aplicáveis, em igualdade de 
condições, às pessoas físicas e jurídicas nacionais ou domiciliadas no País. 
Art. 5º Consideram-se bens móveis, para os efeitos legais, os direitos de propriedade industrial. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
DINIZ, M. H.; Compêndio de Introdução à Ciência do Direito. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 
2005 
 
Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos - Lei nº 8.934, de 18 
de novembro de 1994 - http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/ L8934.htm. Acesso em: 16 
de agosto de 2023. 
 
Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos - Decreto Nº 1.800, 
de 30 de janeiro de 1996 - http://www.planalto.gov.br/CCIVIL _03/decreto/D1800.htm. Acesso 
em: 16 de agosto de 2023. 
 
Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos - Lei nº 9.279,de 14 
de maio de 1996. http:/ /www.planalto.gov.br/cci vil_ 03/leis/l9 279.htm. Acesso em: 16 de 
agosto de 2023. 
 
RAMALHO, Joaquim. A personalidade jurídica das pessoas coletivas: evolução dogmática. 
Revista Direito GV [online]. 2019, v. 15, n. 3, e1926. Disponível em: 
<https://doi.org/10.1590/2317-6172201926>. Epub 23 Set 2019. ISSN 2317-6172. https:// 
doi.org/10.1590/2317-6172201926. Acessado em 22 de agosto de 2023. 
 
 
 
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PÚBLICA 
 
 
 
 
 
RODRIGUES, Luis Antônio Barroso. Livro texto da disciplina Direito Empresarial - 
Florianópolis: Departamento de Ciências da Administração/UFSC; Brasília: CAPES: UAB, 
2011.

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