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II - SaO2 ≤88% III - Presença de policitemia, independentemente do valor da PaO2 Quais delas determinam a instituição de oxigenoterapia domiciliar prolongada? d) apenas I e II 26 - Em relação ao tratamento da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), está correto afirmar: d) a oxigenioterapia domiciliar está indicada quando a PaO2 encontra-se entre 56 a 59 mmHg, na presença de cor pulmonale ou policitemia 27 - Um paciente de 65 anos, sabidamente portador de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) há 10 anos, realiza tratamento em casa com broncodilatadores por via inalatória (salmeterol/fluticasona) e tiotrópio. Refere que apresentou 3 agudizações no último ano. Sua espirometria mostra CVF = 2,3L (78%), VEF1 = 1,32 (48%) e VEF1/CVF = 57%, e seu escore de dispneia de MRC = 2,0 e CAT = 12. Qual é a classificação de DPOC, segundo a estratégia GOLD? d) D 28 - Um paciente de 54 anos relata 1 semana de evolução de tosse produtiva com aumento de expectoração, tornando-se purulenta, e dispneia inicialmente aos esforços, evoluindo com dispneia ao repouso. Nega comorbidades, mas é tabagista de 36 anos/maço. Ao exame, apresenta-se com PA = 134x84mmHg, FR = 34irpm, SatO2 em ar ambiente = 89% e ausculta com murmúrio vesicular difusamente reduzido e sibilos difusos. Considerando a hipótese diagnóstica mais provável, é correto afirmar que: e) são patógenos bacterianos mais comumente implicados nas exacerbações: S. pneumoniae, H. influenzae e M. catarrhalis 29 - Com relação à Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) e com base nas diretrizes de 2014 da GOLD (Global Initiative for Chronic Obstructive Lung Disease), é correto afirmar que: a) a DPOC é uma das maiores causas de morbimortalidade em todo o mundo, e as comorbidades que mais afetam sua evolução são as doenças cardiovasculares, o comprometimento da musculatura esquelética e o diabetes mellitus 30 - Um homem de 40 anos vem apresentando, há cerca de 4 meses, dispneia aos esforços, com episódios de sibilância e tosse. Nega tabagismo ativo ou passivo, bem como exposição a substâncias tóxicas e outros antecedentes. Tem irmão com quadro semelhante. Espirometria: VEF1 = 70%, VEF1/CVF = 0,5, radiografia de tórax = sinais de hiperinsuflação, redução da trama broncovascular e áreas de hipertransparência, ambos de predomínio nas bases; tomografia de tórax = simplificação da arquitetura pulmonar, redução da atenuação do parênquima e diminuição do número e calibre dos vasos, principalmente nas bases. O exame fundamental para o diagnóstico etiológico do quadro clínico é: a) alfa-1-antitripsina
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