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Escolar de 10 anos foi levada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) devido à queixa de febre baixa recorrente, prostração, adinamia e dispnéia progressiva iniciada há 3 semanas. No momento refere dificuldade para deambular. Há 48h apresenta dor intensa na articulação do joelho esquerdo. Ao exame apresenta sopro sistólico 4+/6 apical que irradia para o dorso e o joelho esquerdo apresenta edema importante, dor, calor e hiperemia local que a impede de deambular. Refere ter tido alteração no cotovelo direito até há 5 dias atrás, com as mesmas características do joelho, que cessou espontaneamente. Nega trauma e infecções recentes. Os exames laboratoriais revelam: leucócitos 13.000 (0/0/0/0/4/56/36/4); hemoglobina de 12,5 mg/dL, Velocidade de Hemossedimentação= 70mmhg/1ª hora; Antiestreptolisina O= 400U/mL. Com relação ao caso clínico descrito acima, podemos afirmar que: B - trata-se de um caso de febre reumática segundo os critérios de Jones Gestante da entrada na maternidade em período expulsivo e sem exames de prénatal. Nasce um bebê de parto vaginal, chorando forte, com tônus normal e frequência cardíaca de 150 bpm, rosado. O capurro somático é compatível com 39 semanas e o exame físico dele é absolutamente normal. Após 20 minutos, ficam prontos os exames de admissão da gestante na maternidade: VDRL= 1/64 e teste rápido anti-HIV negativo. Não há disponibilidade de realização de teste treponêmico no momento no município. Foram solicitados os seguintes exames: Rx de ossos longos (laudo de normalidade), VDRL = 1/16, hemograma (laudo de normalidade com plaquetas de 180.000) e punção lombar com o seguinte resultado do líquor: 20 céls/ proteína de 100 mg/dl e VDRL negativo. Qual a conduta terapêutica indicada para o recém-nascido neste caso? C - iniciar penicilina procaína ou cristalina já que o líquor descarta neurossífilis Adolescente de 15 anos deu entrada na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) com crise convulsiva de difícil controle. Após as medidas de suporte iniciais, o paciente realizou tomografia de crânio a qual evidenciou lesão hiperdensa ovalada, de contorno regular com cerca de 2 cm de diâmetro no lobo frontal, com área de edema perilesional ao redor. O médico radiologista de plantão levantou a suspeita etiológica de parasitose. Qual seria a doença e o agente etiológico desta parasitose? D - neurocisticercose e taenia solium Menina, pré-escolar de 1 ano e 6 meses foi levada ao ambulatório para consulta de 1ª vez encaminhada pelo pediatra do posto de saúde para investigação diagnóstica de baixo peso, baixa estatura e esteatorréia há quatro meses. Na pasta de exames que a mãe da criança trouxe não há exame parasitológico de fezes. A mãe trouxe a receita de antihelmíntico que a filha fez uso 1 vez aos quinze meses de vida (mebendazol por 3 dias e repetido após 4 semanas). Na anamnese há relato de dor abdominal há 1 mês, flatulência, distensão abdominal, anorexia, perda de peso de 1,5 kg em 1 mês e desenvolvimento pondero-estatural
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