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aula 1 - Introdução ao Direito Desportivo

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DIREITO 
DESPORTIVO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ficha Catalográfica 
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Direito Desportivo 
 
 
São Paulo 
2021 
 
 
 
FICHA TÉCNICA 
Titulação e Nome Completo do Professor@ 
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Titulação e Nome Completo do Professor@ 
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ALUN@. 
 
 
 
 
 
APRESENTAÇÃO 
 
 
Car@ Alun@, 
 
Durante o curso, vamos observar como o Direito Desportivo 
remonta às civilizações antiga. Aprenderemos o conceito de 
Direito Desportivo e sua relação com outros ramos do Direito. 
Conheceremos o tratamento dado à matéria pela Constituição 
Federal de 1988, e estudaremos a organização internacional do 
desporto. Em seguida, conheceremos os dois organismos 
internacionais de maior destaque no Direito Desportivo 
Internacional: o Comitê Olímpico Internacional (COI), 
responsável pela organização dos Jogos Olímpicos; e a 
Federação Internacional de Futebol (FIFA), responsável pela 
promoção do futebol no mundo. 
Bons estudos! 
NATÁLIA BERTOLO BONFIM 
 
 
 
 
 
 DIREITO DESPORTIVO 
 
INTRODUÇÃO AO DIREITO DESPORTIVO 
 
 
 
 
1. CONCEITO E INTERDISCIPLINARIDADE 7 
2. O DIREITO DESPORTIVO NA CF/88 8 
3. SURGIMENTO DAS ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS DO DESPORTO
 11 
4. COMITÊ OLÍMPICO INTERNACIONAL (COI) 12 
5. FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE FUTEBOL (FIFA) 14 
REFERÊNCIAS 16 
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AULA 1 
 
 
INTRODUÇÃO AO DIREITO 
DESPORTIVO 
 
 
Objetivo 1. Conhecer o conceito e os princípios de Direito 
Desportivo. 
Objetivo 2. Entender o papel das organizações internacionais do 
desporto. 
Objetivo 3. Conhecer as atribuições do COI e da FIFA. 
 
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1. CONCEITO E INTERDISCIPLINARIDADE 
O Direito Desportivo surgiu com as primeiras práticas 
esportivas e a necessidade de regulamentá-las, como, por 
exemplo, a maratona, que foi criada para os Primeiros Jogos 
Olímpicos da Era Moderna, em 1896. 
E você sabe em que consiste o Direito Desportivo? 
Segundo Silva (1997, p. 37), Direito Desportivo é constituído 
pelo conjunto de normas escritas ou consuetudinárias que 
regulam a organização e a prática do desporto e, em geral, de 
quantas questões jurídicas situam a existência do desporto 
como fenômeno da vida social. 
Note que a norma jurídica decorre do fato social, que, no caso 
do Direito Desportivo, é a própria prática do desporto. As 
repercussões jurídicas advindas desta prática justificam a 
autonomia do Direito Desportivo como ramo específico do 
Direito. 
Tenha em mente que as entidades do desporto, como os 
clubes, as ligas, as federações e as confederações sujeitam-se 
à legislação do país no qual se situam, e por isso é inevitável a 
integração entre o Direito Desportivo e os demais ramos do 
Direito. 
Assim, a contratação de atletas, bem como rescisões e 
transferências são matérias de competência da Justiça do 
Trabalho. Contratos envolvendo transmissão da prática 
desportiva e direitos de imagem encontram-se na esfera do 
Direito Civil. 
 
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No mesmo sentido, a gestão tributária das entidades do 
desporto atrai a incidência de regras de Direito Tributário. A 
elaboração de estatutos e contratos sociais destas entidades 
inserem-se nas normas de Direito Societário. 
Transferências de atletas para outros países e 
relacionamentos com as organizações internacionais do 
desporto são questões tratadas pelo Direito Internacional 
Privado. 
E temos, ainda, a Justiça Desportiva, prevista no art. 217 da 
Constituição Federal, que tem como função disciplinar as 
questões relativas à prática formal do desporto no país. É 
importante ressaltar que, por se tratar de entidade de direito 
privado, a Justiça Desportiva não é um órgão do Poder 
Judiciário, tratando-se de órgãos de deliberação e de 
julgamento criados por confederações e federações. 
2. O DIREITO DESPORTIVO NA CF/88 
A Constituição Federal de 1988 foi o primeiro diploma 
constitucional a enquadrar o desporto como um direito do 
cidadão, em seu art. 217 e incisos: 
Art. 217. É dever do Estado fomentar práticas desportivas 
formais e não formais, como direito de cada um, observados: 
I. a autonomia das entidades desportivas dirigentes e 
associações, quanto a sua organização e 
funcionamento; 
II. a destinação de recursos públicos para a promoção 
prioritária do desporto educacional e, em casos 
específicos, para a do desporto de alto rendimento; 
 
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III. o tratamento diferenciado para o desporto 
profissional e o não profissional; 
IV. a proteção e o incentivo às manifestações 
desportivas de criação nacional. 
Este dispositivo constitucional fixa os princípios norteadores 
do Direito Desportivo. Princípio é o fundamento, a base de um 
instituto jurídico. É uma espécie de norma jurídica que possui 
eficácia normativa, isto é, é capaz de criar, modificar ou 
extinguir direitos. 
Dentre os princípios previstos no art. 217 da Constituição 
Federal, destacam-se: 
a) fomento às práticas desportivas formais e não 
formais: em sendo o desporto um direito dos 
cidadãos, o Estado tem a obrigação de fomentá-lo 
(incentivá-lo), adotando os meios e cuidados 
necessários para promover o seu desenvolvimento. 
As práticas desportivas formais são aquelas 
reguladas por normas nacionais e internacionais e 
pelas regras específicas a cada modalidade 
esportiva, como, por exemplo, o futebol, o vôlei e o 
basquete. As práticas desportivas não formais 
relacionam-se ao lazer e à recreação, pois não 
atendem a regras preestabelecidas (por exemplo, o 
jogo de queimada e de taco); 
b) autonomia das entidades dirigentes e associações: 
as entidades dirigentes e associações têm 
autonomia para se organizar a funcionar, isto é, 
regulando-se internamente por meio de seus 
 
10 
 
estatutos sociais, e não devem sofrer interferência do 
Estado; 
c) destinação prioritária de recursos públicos ao 
desporto educacional e de alto rendimento: o 
desporto educacional é aquele praticado nos 
sistemas de ensino e em formas assimétricas de 
educação (art. 3, inc. I, Lei nº° 9.615/98). O desporto 
de alto rendimento é aquele praticado segundo 
normas gerais constantes das leis desportivas e 
regras de prática desportiva, nacionais e 
internacionais, com a finalidade de obter resultados e 
integrar pessoas e comunidades do país e estas com 
as de outras nações (CAÚS; GÓES, 2013, p. 46). 
d) diferenciação entre desporto profissional e não 
profissional: no Brasil, o atleta pode ser amador ou 
profissional, não sendo permitidas diferenças entre 
modalidades esportivas, sujeitando-se todas elas à 
Justiça Desportiva; 
e) proteção e incentivo às manifestações desportivas de 
criação nacional: o Estado deverá proteger e 
incentivar as modalidades desportivas que tenham 
sido incorporadas aos hábitos e costumes nacionais 
(por exemplo, o futebol é de origem inglesa, mas não 
há quem não conheça e não respeite a seleção 
canarinho!!). 
 
 
11 
 
3. SURGIMENTO DAS ORGANIZAÇÕES 
INTERNACIONAIS DO DESPORTO 
No século XVIII, o movimento desportivo começou ase 
organizar com o surgimento de algumas associações 
destinadas à prática de determinadas modalidades, como o 
Jockey Club. 
Entre 1800 e 1900, foram criadas as primeiras federações 
desportivas de caráter nacional, como a Football Association, 
entidade que controla o futebol na Inglaterra, criada em 1863, e 
a mais antiga associação de futebol do mundo. 
No entanto, a internacionalização das regras e 
procedimentos de cada prática desportiva apenas se 
consolidou com o surgimento das Federações Internacionais. A 
primeira Federação Internacional esportiva foi criada em 1900, 
na modalidade de ciclismo: a Union Cycliste Internationale, uma 
associação internacional das federações nacionais de ciclismo 
francesas. 
Em 1894, foi criado o Comitê Olímpico Internacional (COI), 
por iniciativa de Pierre de Coubertin, com o objetivo de restaurar 
os Jogos Olímpicos que eram realizados na Grécia antiga. 
Em 1904, foi criada a Federação Internacional de Futebol 
(FIFA), organização responsável por regular a prática de futebol, 
futsal e futebol de areia no mundo. 
Ao longo dos séculos XIX e XX, outras federações 
internacionais se formaram. Hoje, são inúmeras federações, 
responsáveis por administrar os esportes que representam e 
 
12 
 
que possuem status de pessoa jurídica de direito privado, ou 
seja, são organizações não governamentais. 
As federações que estão no programa olímpico recebem o 
status de Federações Olímpicas Internacionais. Segundo a 
Carta Olímpica, que é o conjunto de regras e guias para a 
organização dos Jogos Olímpicos, deve haver uma federação 
para cada esporte olímpico. 
Para tratar de assuntos comuns, estas federações reúnem-
se em associações: a Associação das Federações Olímpicas 
Internacionais de Verão (ASOIF), a Associação das Federações 
Esportivas Internacionais de Inverno (AIOWF), a Associação das 
Federações Esportivas Internacionais Reconhecidas pelo COI 
(ARISF) e a Associação Geral das Federações Esportivas 
Internacionais (GAISF). 
A seguir, iremos analisar as duas organizações que mais se 
destacam dentre os principais organismos internacionais: o 
Comitê Olímpico Internacional (COI) e a Federação Internacional 
de Futebol (FIFA). 
4. COMITÊ OLÍMPICO INTERNACIONAL (COI) 
O Comitê Olímpico Internacional (COI) é uma organização 
não governamental sem fins lucrativos, constituída sob a forma 
de associação e com sede em Lausanne, na Suíça. 
A Carta Olímpica, além de servir como estatuto do COI, traz 
os princípios e regras que devem ser seguidos na organização 
das Olimpíadas e do Movimento Olímpico. Assim, o objetivo do 
COI é o de cumprir com a missão, a função e as 
responsabilidades que lhes são conferidas pela Carta Olímpica. 
 
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A Carta Olímpica atribui ao COI diversas funções, como 
estimular e apoiar a promoção da ética e da boa governança no 
esporte; estimular e apoiar a organização, o desenvolvimento e 
a coordenação do esporte e das competições esportivas; 
garantir a celebração regular dos Jogos Olímpicos, dentre 
outras. 
Os membros do COI são pessoas físicas, cujo número não 
pode exceder a 115, eleitos para um mandato de 8 anos, com 
possibilidade de reeleição para um ou vários mandatos 
sucessivos. 
O COI é composto pelos seguintes órgãos: Sessão, 
Comissão Executiva e Presidente. A Sessão é a assembleia 
geral dos membros do COI; constitui seu órgão supremo e suas 
decisões são definitivas. Dentre seus poderes está o de eleger 
a sede dos Jogos Olímpicos. 
A Comissão Executiva é composta pelo Presidente, de 4 
Vice-Presidentes e de outros 10 membros, eleitos pela Sessão. 
Dentre seus poderes está o de estabelecer e supervisionar o 
procedimento de admissão e seleção das candidaturas à 
organização dos Jogos Olímpicos. 
Já o Presidente representa o COI e preside todas as suas 
atividades. Podem, ainda, ser constituídas comissões do COI 
para assessorar a Sessão, a Comissão Executiva e o Presidente, 
como a Comissão de Atletas, a Comissão de Ética e as 
Comissões de Futura Sede dos Jogos Olímpicos. 
 
 
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5. FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE FUTEBOL 
(FIFA) 
A Federação Internacional de Futebol (FIFA) é uma 
organização não governamental sem fins lucrativos, 
constituída sob a forma de associação e com sede em Zurique, 
na Suíça. 
Dentre os objetivos da FIFA estão melhorar constantemente 
o futebol e promovê-lo em todo o mundo; organizar 
competições internacionais próprias; fomentar e desenvolver o 
futebol feminino e a participação das mulheres em todos os 
níveis de governança do futebol. 
A FIFA tem quatro idiomas oficiais: alemão, espanhol, 
francês e inglês; e se houver alguma diferença entre os textos 
em documentos oficiais, prevalecerá a versão em inglês. 
A FIFA é composta pelos seguintes órgãos: Congresso, 
Conselho, Secretaria Geral, comissões permanentes, especiais 
e independentes. 
O Congresso é o órgão legislativo supremo e é o responsável 
por aprovar e modificar os Estatutos, o Regulamento de 
Aplicação dos Estatutos e o Regulamento do Congresso. 
O Conselho é formado por 37 membros (Presidente, 8 Vice-
Presidentes e 28 membros), e dentre suas competências está a 
de definir os objetivos da FIFA, sua direção estratégica e suas 
políticas e valores, em especial no que se refere à organização 
e ao desenvolvimento do futebol mundial. 
 
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O Presidente representa a FIFA de maneira geral, e a 
Secretaria Geral tem entre suas atribuições as de organizar 
competições e administrar a gestão diária da FIFA. 
As comissões permanentes e especiais assessoram o 
Conselho e a Secretaria Geral no cumprimento de seus deveres, 
como a Comissão de Árbitros e a Comissão do Estatuto do 
Jogador. 
As comissões independentes devem cumprir com suas 
obrigações de maneira independente, mas sempre defendendo 
os interesses da FIFA e em conformidade com os Estatutos e a 
regulamentação da FIFA. São exemplos deste tipo de 
comissões: a Comissão de Auditoria e Conformidade e os 
órgãos judiciais (Comissão Disciplinar, Comissão de Ética e 
Comissão de Apelação). 
SAIBA MAIS 
A história dos Jogos Olímpicos. Disponível em: 
https://www.youtube.com/watch?v=FkjnNKHkNVc&ab_channel=
AFPPortugu%C3%AAs 
Quem inventou a Copa do Mundo? Disponível em: 
https://www.youtube.com/watch?v=Xfc2FDSIblk&ab_channel=M
ODOCARREIRASOTO 
 
 
 
 
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REFERÊNCIAS 
BELMONTE, Alexandre Agra et al. Direito do trabalho desportivo: os aspectos 
jurídicos da Lei Pelé frente às alterações da Lei n. 12.395/2011. São Paulo: LTr, 2013. 
 
COI. Carta Olímpica. Disponível em: 
https://stillmed.olympic.org/media/Document%20Library/OlympicOrg/General/ES-
Olympic-Charter.pdf. Acesso em: 02/2021. 
 
CAÚS, Cristiana; GÓES, Marcelo. Direito aplicado à gestão do esporte. São Paulo: 
Trevisan Editora, 2013. 
 
FIFA. Estatutos de la FIFA: edición agosto de 2018. Disponível em: 
https://resources.fifa.com/image/upload/the-fifa-
statutes2018.pdf?cloudid=azwxwekfmx0nfdixwv1m. Acesso em:02/2021. 
 
MACHADO. Rubens Approbato et al. Curso de Direito Desportivo Sistêmico. vol. 2. 
São Paulo: Quartier Latin, 2010. 
 
MARTINS, Sérgio Pinto. Direitos Trabalhistas do Atleta Profissional de Futebol. São 
Paulo: Atlas, 2011. 
 
MELO FILHO, Álvaro et al. Direito do Trabalho Desportivo. Atualizado com a Nova Lei 
Pelé. São Paulo: Quartier Latin, 2012. 
 
MELO FILHO, Álvaro et al. Nova Lei Pelé – Avanços e Impactos. Rio de Janeiro: Ed. 
Maquinária, 2011. 
 
OLIVEIRA, Leonardo Andreotti P. de et al. Direito do Trabalho e Desporto. São Paulo: 
Quartier Latin, 2014. 
 
RAMOS, Rafael Teixeira. Direito Desportivo e direito ao desporto na Constituição da 
República Federativa do Brasil. RevJurFA7, Fortaleza, v. VI, n. 1, p. 81–104, abr., 
2009. 
 
SILVA, Eduardo Augusto Viana da. O autoritarismo, o casuísmo e as 
inconstitucionalidades na Legislação Desportiva Brasileira. Editora 4° Centenário, p. 
37, 1997. 
 
SOUZA, Gustavo Lopes Pires de et al. Direito Desportivo. Belo Horizonte: Arraes 
Editores, 2014. 
 
VEIGA, Maurício de Figueiredo Correa.A Evolução do Futebol e as Normas que o 
Regulamentam – Aspectos Trabalhistas-Desportivos. São Paulo: LTr, 2013. 
 
 
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Este conteúdo foi produzido para o Núcleo de Educação a Distância da Universidade Brasil e 
sua reprodução e distribuição são autorizadas apenas para alunos regularmente matriculados 
em cursos de graduação, pós-graduação e extensão da Universidade Brasil e das Faculdades e 
dos Centros Universitários que mantêm Convênios de Parceria Educacional ou Acordos de 
Cooperação Técnica com a Universidade Brasil, devidamente celebrados em contrato. 
 
 
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