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Geral PRINCIPAIS DOENÇAS RESPIRATÓRIAS EM AVES Doença Agente etiológico Popular Clínica Fonte infecção incubação Mortalidade Morbidade Hospedeiros Importante Diagnóstico Prevenção Tratamento Desinfecção Antropozoonose Zoonose Notifcação OIE Micoplasmose M. gallinsepticum DRC Cílioestase: pericardite, perihepatite, peritonite; espirro corrimento naso-ocular estetor traqueal (ronqueira) aerossaculite queda de ganho: peso, produção ovos ave 6 a 21 dias 1 a 4*% em associação 30% 100% galinha peru codorna faisão pato ganso papagaio APEC Teste de gram não funciona cultura PCR Soro aglutinação Inibição de hemaglutinação ELISA SACRIFÍCIO abate de núcleo destruição de ovos galinhas e perus 2 dias no cabelo humano não sim. Barreira sanitária de 3 km até 10 km M. meleagridis sinusite perus Atrofia das falanges Venérea controle por manejo através de IA Direto: isolamento em meio semi sólido 24 a 48 h PCR Indireto: soroaglutinação rápida com sangue ou soro Vacinação somente em poedeiras (não se vacina matrizes ou animal de corte) Vacinas atenuadas (melhores em *) Cepa F Ts11 6/85 MG70 Biosseguridade SACRIFÍCIO de perus M. synoviae Artrite Inflamação subclínica do trato respiratório Causa edema "gigante" (exudato) no líquido sinovial. Pulsiona-se o exudato com com suabe ou seringa e envia para laboratório Antibiótico terapia TILOSINA sacrifício de perus M. iowa emergente Mal desenvolvimento embrionário atrofia aplasia das asas acromegalia Newcastle Paramixovírus aviário Tropismo SN Causa anorexia, depressão, lacrimejamento, conjuntivite, diarreia esverdeada e/ou hemorrágica. Opistótomo com paresia das asas. Edema na cabeça e pescoço, hemorragia no baco, pâncreas, traqueia, tonsilas, petéquias, aerosaculite, inflamação traqueia. Ulcerações faringe Ar, alimentos e fômites 2 a 15 dias 25 a 100% Aves domésticas silvestres répteis e humanos notificação obirgatória OIE Histopatológico: gliose (inflamação perivascular não supuativa) - manguito perivascular das célus da glia. Material para diagnóstico: traqueia e fezes; Testes: PCR, HÁ, HI, inoculação em ovos Vacina lentogênica Pedilúvios para lavagem descarte correto de fômites, camas Não há tratamento Instrução Normativa 32; zona de proteção 3 km podendo aumentar para 10km; limpeza, conrole e pessoas, veículos, sacrifício e descartes adequados Bronquite infecciosa sim Influenza A peste aviária Varia espirro corrimetno ocular e nasal diarreia edema na cabeça e face hemorragia decréscimo na produção de ovos Trato respiratório fezes poucas horas até 3 dias até 100% Aves domésticas silvestres suínos HI ELISA vírus neutralização Vacinação proibida no Brasil (erradicada) Vigilância epidemiológica Quarentena de aves importadas monitoria de aves migratórias Não há tratamento Vassoura de fogo vap lavagem vazios sanitários superiores a 15 dias aves sentinelas 1 semana antes Incineração de carcaças 600 a 800ºC Enterrar a 7 metros em solo impermeabilizado B peste aviária C peste aviária Salmonelose S. galinarum (tifo) S. Pullorum(pulorose) S. interitides (partifo) S. thyplimurium (partifo) grave. Saude publica 2500 sorovares tifo, pulorose e paratifo aviário Fator predisponente: idade e imunidade, Em fêmeas, contaminação da casca, sepse, ovário e gema; galinarum e pullorum: salpiginite, peritonite, sonolência, perda de apetite, fezes e urato acumula na cloaca, claudicação que pode levar a paralisia, anemia ferropriva cristas brancas fezes amarelo esverdeado oral, aves doentes, fezes, portador assintomático, ovos, contato direto, horizontal e vertical Evolução rápida, alta mortalidade Econômica e saúde pública. Vários anamnese manifestações clínica e lesões - diagnostico direto: suabe de fezes, fígado, baço em caldo nutritivo (várias etapas, diagnóstico em 5 dias); PCR, prova bioquímica, soroaglutinação c monitoria vacinação: inativada, oleosa (em poedeira) não se faz em franco de corte. S. thyphimurium e S. enteridides podem ser tratadas antibiótico terapia uso de probiótico(yacon)e prébiótico (bardana) pulorose e tifo não pode tratar reprodutores, paratifo, avós e bisavós sim Clostridiose Clostridium C botunilim (botulismo) C. perfingens (enteríte necrótica) botulismo: paralisia flacida (mais preocupante) ingestão de larvas, cascudinho infectada 10 - 12 horas a 2 dias Evolução depende da quantidade de toxina ingerida Evolução depende da quantidade de toxina ingerida Gram positiva, anaeróbica, produz toxina não há lesões macro e micro. Amanese e histórico; cai pena da ave, fica prostada, pescoço estendido tentando respirar Manejo sanitário fluidoterapia Enterite necrótica Clostridium ?????? C. perfingens (enteríte necrótica)?????? Afeta principalmente aves jovens (frango 2 a 5 semanas) perus (7 a 12); apatia, penas arrepiadas diarreia sanguinolenta fezes, cama, solo e alimentos 5 a 15% galinhas e perus Gram positiva, eliminada 115ºC por 4 min, difícil elimniar do ambiente Elisa, PCR. Isolamento em água ou sangue; Manejo sanitário e probiótico Bifidunbacterium antibiotico terapia: lincomicina, bacitracina de zinco Coccidiose aviária Eimeria (protozoário) ave tem fome, mas é anêmica, baixo peso, palidez FI: aves VE: fezes vetor: cascudinho, alimento contaminado com oocisto esporulado alta 7 espécies: E. acerculina - duodeno; E. maxima - Jejuno/íleo; E. tenella - cego contagem oocisto na grama de fezes, raspado de mucosa (post mortem) PCR par aidentificar espécie Programa medicamentoso e manejo ambiental; vacinação em água diluída coccidiocidas contagem baixa de oocisto (monenzina, diclazuril) 15/15d contagem alta, coccidiostático (amprolio), 15/15d Coriza Infecciosa Haemophilus paragallinarum queda consumo de ração, edema facial, espirros, secreção nasal, conjuntivite Transmissão horizontal e aves doentes ou portadoras, aerossois, vetores, fômites, ração ou água contaminada com secreção nasal de aves doentes 24 a 72 horas. Curso da doença: 2 a 3 semanas não há grande mortalidade diminue desempenho zootécnico Sinais clínicos, lesões histopatológicas, histórico e comportamento epidemiológico. Colheita: cabeças congeladas de aves para isolamento em meio Difco enriquecido 5% sangue. Inoculação intra-nasal do exudato em aves suscetíveis para aparecimendo de sintomas 24 a 48h. PCR e sorologia Procediemntos de biossegurança, controle de silvestres, vazio sanitário, vacinação antibiotico terapia e sulfas ( eritromicina, tetraciclina, sulfonamidas) quinolonas (norflocaxina e enrofloxacina). Aplicados na água ou inoculado via oral diretamente, em caso mais grave Pouca resistência ambiental. Inativado 45/55C por 2 a10 min não Pneumovírus aviário Metapneumovírus vírus da rinotraqueíte em perus Ronqueira, espirros, estertores traqueais, descarga nasal e ocular, frequentemente espumosa, edema submandibular muco nasal, traqueal ou ocular 24 h depende do manejo, medidas de biosseguridade Recuperação em 10/14 dias perus, galinha, patos atinge mais aves jovens Sinais clínicos, sorologia e isolamento do vírus Boas práticas de manejo e vacinação Colibacilose E. coli muitas cepas onfalite, doença respiratória, salpingite, celulite, pericardite e peronite (tríade de condenação de carcaça) associar com lesões, identificação por PCR, amtobiograma, sorotipagem (fiocruz) vacina dolorosa (reação inflamatória), não efeitva (não protege todos sorotipos). Trabalhar a boa imunidade das aves Na água: enrofloxacina; probiótico Organun. Remoção cirurgica de caseo, gentamicina ou amicacina via inalatória Doença de Gumboro vírus birnaviridade sorotipo 1(galinha) 2 (peru) Doença infecciosa da bursa de fabricío altamente contagiosa, atinge aves jovens, imunosupressão, 3 a 6 semanas: anorexia, prostação, penas eriçadas, diarreia, desidratação, morte. Evolução de 5 a 7 dias - Lesões lineares (vibicis), petéquias (perna e coxa e peito), CID (coagulação intravascular disseminada). BURSA: 3 dias(aumentada e hiperêmica); 3 a 6 dias( transudato amarelo e translúcido;10 a 12 dias (degeneração tecido linfoide, atrofia, afuncional. Nefrose predomina transmissão horizontal: oral. Aves jovens sensíveis, aves mais velhas, reservatório ao ser ingerido, vírus atrai macrófagos. Resistente à fagocitose, se multiplica o macrófago. Viremia: macrófagos na corrente sanguínea. Tropismo pela bursa DEPENDE DA IDADE. ATÉ 3 semanas (imunosupressãop severea:morte)m 3 a 6 semanas: forma clínica, lesões, +6 semanas (resistente, assintomática), +18 semanas (refratária- não há receptores para o vírus) T1 -galinha T 2 - peru Negligência e manejo inadequado. Pode ser confundido com marek, leucose aviária, anemia infecciosa das galinhas Exame clínico, histórico do animal. Necrepsia coletar: fezes, cisceras para isolameto viral. Ovo embrionado (3 a 5 dias o embreião morre) ou cultivo celular. Exames: RT/PCR (para multiplicar), IDAG (imunodifusão em agar gel antígeno + soro do paciente, ELISA. Diferencial: corpoparasitológico (Eimeria) controle vacinal no ovo com 18 dias . Monitoria do plantel por ELISA; Bursômetro. Vacinas atenuadas (suave, intermediária, hot): Armazenar sob refrigeração. Há risco de reversão de patogenicidade. Suave: frango de corte, intermediária: ovo, hot: pintinhos de 0 a 1 dias Vacinas inativadas: gera reação inflamatória - não pode ser feita em ovo, pintainho e ou frango de corte Endêmica no Brasil. não há tratamento não Doença de Marek Herpes vírus envelopado Sorotipo 1- virulento, oncogênico Sorotipo 2 não virulento não oncogênico, S3 não virulento (perus) Evolução nerurológica. Vírus estimula neoplasia. Visceral: caquexia, diarreia esverdeada e morte, Nervosa: torcicolo, claudicação e paralisia, cutânea e ocular vive na pena até 60 dias. oronasal Transmissão horizontal. Resistência ambiental elevada baixa, se vacinados Aves de 2 a 16 semanas Marek visceral - tumores; marek neural - SNC e periférico Histopatológico, lesões macor e micro, animal definha aos poucos. PCR. Diagnóstico diferencial: leucose, encefalomielite aviária, encefalomalacia nutricional, botulismo (penas caem) vacinação obrigatória. 18 dias no ovo (não fazer junto com Gumboro) ou no pintinho ao nascer. Vacinas vivas livres em pó, vacinas associada a vírus congelada (aplicar 25ºC, banho-maria) Não há tratamento vazio sanitário 20 a 25 dias não Doença infecciosa da galinha Doença da asa azul Trombopenia (lesão sandra sem parar), anemia, retardo no crescimento, penas arrepiadas, anorexia, hemorragia na pele. Necropsia: bursa e timo atrofiados, medual amarelada (aplásica) Transmissão vertical viremia 7-14 dias - clínico alta, em até 3 semanas.Pico 18 dias Econômica É clínico. Hematomas e sangramento aleatórios, Atrofia do timo, birsa e anemia. Não é rotina laboratorial. Diferencial: gumboro, marek, adenovírus, intoxicação por vírus na mãe, vacina atenuada na matrizes com 18 semanas não há tratamento não Considerar Doença Micoplasmose Newcastle Bronquite infecciosa Influenza Coriza Infecciosa Pneumovírus aviário Colibacilose morfologia bactéria pleomórfica parede celular ausente coco. Não serve gram RETROVÍRUS ANTIGENICIDADE HÁ E NA Sintomas Diferencial Tríada Condenação carcaça em aves de corte: PERICARDITE, HEPATOMEGALITE, PERITONITE (AEROSSACULITE) APEC associação com E. Coli Em perus: sinuiste infecciosa. CAUSA CEGUEIRA Hospedeiros galinha peru codorna faisão pato ganso papagaio
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