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ALTERACOES DAS FEMEAS
ANESTRO
· ausência de estro, pode ser condição fisiológica ou patológica. Pode ser verdadeiro (não tem estimulo hormonal) e o falso (falha em detectar o estro ou fêmea prenha). 
· fisiológico: estacional; Anestro pós parto; Anestro patológico (dividido em CAUSAS ORGÂNICAS= defeitos genéticos, tumores; CAUSAS HORMONAIS= transtornos na produção e liberação de gonadotrofinas; CAUSAS NUTRICIONAIS DE MANEJO= falhas alimentares, minerais; 
· Diagnóstico: histórico e palpação retal (ovário pequeno sem nenhuma estrutura);
· Tratamento: de acordo com a etiologia do anestro patológico, ou remoção, ou terapia hormonal ou ainda correção, dependendo de qual causa for. 
DOENÇA OVARIANA CÍSTICA (MAIOR QUE UM FOLÍCULO DOMINANTE): 
-Cisto folicular é causado por falha na descarga ovulatório de LH e fica produzindo estradiol (feedback positivo). No hipotálamo= diminuição na produção ou liberação de GnRH. Na hipófise= insuficiência de LH; Ovário= falha no mecanismo de E2. Exógena= corticóide;
- Ineficiência reprodutivo de vacas; 
-podem ser cistos simples ou múltiplos e mais raramente ocorre degeneração cística de todo ovário;
-FOLICULAR (parede fina repleta de líquido)= alta frequência em bovinos, diâmetro médio de 2,5 mm; permanece no ovário por período de mais de 10 dias, na ausência de corpo lúteo; 
-SINAIS CLINICOS: cios frequentes e irregulares, ninfomania, relaxamento de ligamentos, edema de vulva, excesso de muco, e o mais comum ANESTRO
-TRATAMENTO: aspirar os cistos (apenas um); LH, Hcg ou análogos de GnRH, os quais induzirão ovulação/luteinização; Prostaglandina 7 dias após induzir luteólise; Após resolver o quadro, deve se utilizar um indutor de ovulação na próxima cobertura/IA. 
-LUTEAL (Paredes espessas que 1 cisto folicular mas também tem líquido): falha no mecanismo de ovulação, a falha se deve a liberação precoce ou níveis inadequados de LH, que são insuficientes para ovular, mas produzem certo grau de luteinizaçao (produzem um pouco de P4 leva o animal a anestro); 
	NÃO CONFUNDIR CISTO LUTEÍNICO COM CORPO LÚTEO CAVITÁRIO (só é massa as vezes fica com uma bolinha de líquido, mas a parede é mais espessa que um cisto).
Gnrh hormônio liberador de gonadotrofinas (primeiro hormônio a ser liberado pelo Hipotálamo) a partir de condições nutricionais, sanitárias;
GNRH age na hipófise e a partir dai tem liberação de dois hormônios FSH (estimula os folículos, e so um fica dominante esse libera estradiol sinais de monta, edema de vulva, produção de muco) e LH (causa ovulação) liberado apenas após o FD libera o óvulo e forma o CORPO LÚTEO; Esse corpo lúteo produz PROGESTERONA (mantem a gestação e não retorna a liberação de GNRH e do FSH); 
CISTO FOLICULAR: não ovula e não produz progesterona
CISTO LUTEAL: não ovula e produz um pouco de progesterona (fica como se tivesse gestante, não continua o ciclo
CORPO LUTEO PRODUZ P4 PARA MANTER A GESTAÇAO
PROSTAGLANDINA mata FAZ A LUTEÓLISE DO CORPO LUTEO 
UTERO FAZ LIBERACAO DA PROSTAGLANDINA;
Pq o animal não entra em cio gestante? Pq a progesterona bloqueia todo o eixo não tendo liberação de gnrh;
SEXTO MÊS A PLACENTA COMEÇA A LIBERAR PROGESTERONA PRA MANTER GESTACAO ;
Folículo dominante (flutuante)
ESTRO DURANTE A GESTAÇAO? Não se insemina 
ESTRO SILENCIOSO: atividade cíclica ovariana sem manifestação dos sinais de estro; mais comum em vacas leiteiras, principalmente no primeiro cio pós parto; DIAGNÓSTICO: palpação retal repetida, no momento da -palpação o CL pode estar dos dois lados (um de cada vez), sinal de ciclo. TRATAMENTO: IATF
ESTRO ANOVULATÓRIO: apresentação de um estro não acompanhado de ovulação, não libera LH e consequentemente não ovula. DIAGNÓSTICO: palpações repetidas verificando a presença de um folículo durante o estro e a ausencia do corpo luteo; TRATAMENTO : implantes de P4 associados ao estradiol, com suporte de Ecg para desenvolvimento folicular; 
VACAS REPETIDORAS DE CIO: clinicamente não apresentam qualquer alteração e que retornam ao estro após coberturas por varias vezes antes de desenvolverem uma gestação; Normalmente são animais portadores de patologias não diagnosticadas (endometrites);
ESTRO FREQUENTE (NINFOMANIA): síndrome neuro endócrina com prolongamento de estro, com estros frequentes e irregulares, podendo chegar ao estro permanente; em vacas e égua é mais frequente; SINAIS CLÍNICOS: quadro de hiperestrongenismo, inquietação, efetua a mímica coital, aceita macho a todo momento, relaxa ligamento pelviano, presença de muco; TRATAMENTO: descarte;
VIRILISMO: inversão sexual tardia apresentando características de um macho; devido aos tumores produzidos por susbtancias androgênicas, NÃO É MUITO COMUM; apresenta características de macho, com pescoço grosso. TRATAMENTO: normalmente os animais não se recuperam, podendo ser usados como rufioes.
AGENESIA: ausencia de um ou ambos ovários, é raro, se for unilateral terá uma vida reprodutiva normal. Diagnostico por palpação retal.
HIPOPLASIA: falta de desenvolvimento ovariano (infantil); tratamento: ausente, descarte. 
PATOLOGIAS ADQUIRIDAS:
- hipotrofia= regressão do tamanho dos ovários, possui inúmeras causas como desequilíbrio hormonal no pos parto, estresse térmico, deficiência de luz, insuficiência alimentar, doenças crônicas. Diagnóstico: anamnese, palpação retal; 
- aderências= decorrentes de ooforites, peritonites ou hemorragias. Aderência entre tuba, ovário e ligamento ovariano. NÃO DA PRA VER NA PALPAÇAO APENAS ACHADO DE FRIGORÍFICO. 
- tumores ovarianos= podem ser uni ou bilateral, ovário muito aumentado, não é compatível com cisto, na vaca o tamanho é superior a 4 cm;
-tumores da granulosa e teca= mais comum em éguas e vacas, geralmente são hormonalmente ativos produzindo andrógenos e/ou estrógenos, podem ser luteinizados, produzindo progesterona. 
-Ovidutos= difícil diagnostico, 10% dos animais tem e é achado de frigorífico; 
-aplasia segmentar= ausencia das porções parte do corno uterino uni ou bilateral; determinado por uma displasia dos ductos paramesonéfricos, se apresenta de um estreitamento fibroso;
PATOLOGIA CONGÊNITAS NO ÚTERO:
-hidrossalpinge= acumulo de liquido no oviduto, distensão do oviduto, prejudica a fertilização; 
-piossalpinge= acumulo de pus no oviduto, geralmente depois do parto, pode ser por endometrite e pode ser uni ou bilateral. Diagnóstico: antibiótico e prostaglandina (faz contratura, expulsando infecção uterina). 
-obstrucoes= geralmente é secundário, causa infecção, pode ser usado produtos de infusão uterina e determina lesão e aderência das paredes do oviduto.
- agenesia= ausência do útero;
-aplasia segmentar= ausência de porcoes/partes do corno uterino uni ou bilateral; determinada por uma displasia dos ductos paramesonéfricos, se apresenta na forma de estreitamento fibroso;
-utero unicórnio= corno menos desenvolvido, raro, animal subfértil; 
-útero didélfico= ausencia do corpo do útero, falha na fusão 
PATOLOGIAS ADQUIRIDAS DO ÚTERO:
-pólipos=relacionado a animais mais velhos, no endométrio tem glândulas e em animais mais velhos tem uma projeção de glândulas endometriais formando pólipos, TRATAMENTO: castração, e podem causar uma obstrução acumulando liquido, causando uma HIDROMETRA
-Cistos endometriais= comum em éguas, geralmente não interfere na fertilidade da ;égua, dependendo da quantidade pode afetar a questão de reconhecimento materno. 
-lesoes traumáticas, rupturas ou dilaceracoes= lesão na parede uterina, pode ser secundário a uma endometrite, pode ser secundário a partos distócicos;
-Hidrometra= acumulo de liquido asséptico (ultrassom fica preto), perda embrionária ou fetal com permanência do corpo lúteo; TRATAMENTO: prostaglandina
-Mucometra= acumulo de liquido mucoso estéril no interior do útero, permanência prolongada de cisto folicular, faz se palpação retal e identifica se um útero com flutuação, parede fina e ausência de reflexo de parede dupla, não possui um liquido tao limpo (diferente de uma gestação); TRATAMENTO: prostaglandina.
VAGINA E VULVA DEFEITOS CONGÊNITOS 
-hipoplasia= falha de desenvolvimentona vulva e ou vagina; raro; 
VAGINA E VULVA PATOLOGIAS ADQUIRIDAS
-cistos de Gartner e Bartolin= acumulo de secreção determinado pela obstrução do ducto de WOLFF, formam bolinhas no assoalho da vagina e o TRATAMENTO é punção;
-Fístula reto vaginal/laceração de períneo= ocorre comunicação entre o conduto vaginal e reto; contamina reto e vagina, determinadas por partos distócicos, inabilidade obstétrica e principalmente por episiotomias mal direcionadas, sempre fazer uma alimentação laxante para não sair os pontos;
-Má posição da vulva= horizontalidade do espelho vulvar, entrada de fezes para vagina, ou ainda da urina. 
-Pneumovagina= decorrente de partos distócicos, pode ter entrada de ar; Tratamento: vulvoplastia; Diagnóstico: através de palpaçao;
-Urovagina= retenção de urina no conduto vaginal, decorrente do mau posicionamento da vulva, tratamento: cirurgia;
- Vaginite = São infecções venéreas especificas ou inespecíficas, causadas por traumas ou irritações físico-quimicas. Mucosa fica hiperemica com secreções mucopurulenta, tratar com antibióticos.
CERVIX – PATOLOGIAS CONGENITAS 
- Cervix Dupla = Causada por falha na fusão dos ductos paramesonefricos na região cervical, possui baixa frequencia, causa uma dupla abertura cervical no fundo do saco vaginal. Diagnostico e baseado na vaginoscopia e como tratamento deve ser encaminhada para descarte. 
- Cervix Torta = Ocasiona problemas de inseminação pois dificulta a entrada do aplicador, deve ser descartada também. 
PATOLOGIAS ADQUIRIDAS
- Cervicite = Associado ou não a infecoes uterinas, deve-se tratar com antibiótico e anti-inflamatorio. 
- Lesoes traumáticas = Ruptura durante o parto ou auxilio inadequado. 
- Free Martin = Femea nasce infertil. 
- Hermafroditismo = O verdadeiro possui o tecido ovariano e testicular na mesma gonada. O PATOLOGIAS CONGENITAS pseudo-hermafrodita possui as gônadas de um sexo e orgas reprodutivos de outro sexo. Caso for ambos, serão inférteis . 
METAESTRO= OVULAÇAO DA VACA; PODE HAVER UM LEVE SANGRAMENTO (hemorragia de metaestro), TÁ CICLANDO SÓ NÃO TA DEMONSTRANDO CIO

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