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Jornalismo Impresso Aula 5: Gêneros e formatos jornalísticos - informativo Apresentação O ato de comunicar exige de nós atenção em relação a uma série de questões, como por exemplo: O que estamos falando? Como estamos falando? Para quê estamos falando? Quando nos comunicamos com alguém, e essa comunicação é efetiva, vivenciamos um processo de troca de informações em que ambas as partes compreendem o que está sendo dito. Porém, se houver algum problema, e alguém não entende o que o outro está dizendo, há uma quebra e, portanto, a comunicação acaba �cando prejudicada. Para que a comunicação seja efetivada, é importante que os meios de comunicação se atentem à emissão da mensagem, articulando seus métodos e técnicas de construção de notícias, a �m de permitir que seus receptores entendam a mensagem e continuem consumindo o seu conteúdo. Do contrário a comunicação será efetiva. É por essa perspectiva que, nesta aula, vamos estudar as principais técnicas utilizadas pelos pro�ssionais do jornalismo para a construção de notícias. A partir disso serão apresentadas a estrutura de um texto noticioso, bem como suas funções e relevância na atividade jornalística. Objetivos Decodi�car o processo histórico dos estudos originários dessa classi�cação dos gêneros e formatos jornalísticos; Apontar as principais características do gênero jornalístico informativo, bem como de cada um dos formatos dessa classi�cação; Primeiras palavras Nas aulas anteriores, percorremos um importante caminho que nos possibilita compreender de maneira mais ampla a importância do jornalismo para a sociedade e como a história da comunicação humana se relaciona diretamente com importantes momentos históricos da humanidade. Conhecemos também as principais diferenças entre informação e notícia e os critérios de noticiabilidade desenvolvidos ao longo dos anos. Assim como aprendemos sobre as técnicas de construção das notícias. Todas essas informações são a base que precisamos para continuarmos a trilhar o nosso caminho em busca do conhecimento sobre o jornalismo e suas in�nitas possibilidades. (Fonte: freepik / freepik). Temos certeza de que, ao conhecer os diversos gêneros e formatos jornalísticos, você �cará ainda mais impressionado com a potencialidade e amplitude do trabalho do pro�ssional de jornalismo. Vamos juntos trilhar mais um trecho deste percurso? Perspectiva histórica dos gêneros e formatos jornalísticos Conhecer a perspectiva histórica dos processos é sempre muito importante para não cairmos no lugar comum de não sabermos a origem e a gênese dos processos que atualmente são tão signi�cativos e importantes para a nossa pro�ssão. Como já dizia sabiamente Heródoto, relevante historiador grego, é importante pensar o passado para compreender o presente e idealizar o futuro. O início dos estudos sobre os gêneros e formatos jornalísticos em nível internacional é atribuído ao francês Jacques Kayser (1990 – 1963). Em 1953, Kayser realizou uma pesquisa pioneira sobre o jornalismo semanal comparado, a pesquisa foi intitulada Une semaine dans le monde, de acordo com a nossa tradução “Uma semana no mundo”. 1 https://stecine.azureedge.net/webaula/estacio/go0362/aula5.html https://stecine.azureedge.net/webaula/estacio/go0362/aula5.html Segundo José Marques de Melo (2010), a pesquisa realizada por Kayser é considerada como um divisor de águas no estudo das manifestações jornalísticas. A interface entre a produção e o consumo é privilegiada, mediada pela expressão linguística, articulando a forma e o conteúdo dos jornais estudados. Os estudos sobre jornalismo desenvolvidos por Kayser em Paris inspiraram outros pesquisadores pelo mundo, particularmente a Europa eslava, a Península ibérica e a América Latina. Sendo assim, cidades com Quito, Cracóvia, Pamplona e Recife tornaram-se espaços decisivos para a difusão da metodologia de estudo dos gêneros jornalísticos no panorama internacional. A seguir, podemos observar quem foram os protagonistas destes processos, os responsáveis pela abertura dos caminhos em torno da observação e estudos dos conteúdos e das formas dos jornais. Na função de fundador do Centro Internacional de Estudos Superiores de Jornalismo para a América Latina (CIESPAL), instituição mantida com o apoio da UNESCO, realizou o primeiro estudo de impressa comparada, aplicando a metodologia testada por Jacques Kayser. Jorge Fernández (Quito) Como diretora do Centro de Estudos da Imprensa na Universidade de Cracóvia, propôs uma classi�cação singular para os gêneros jornalísticos, subdividida em três núcleos: informação pura, gêneros informativos e gêneros publicísticos. Irene Tetelowska (Cracóvia) Na Espanha, difundiu a proposta de estudos de Jacques Kayser, sendo considerado o principal exegeta hispânico dos gêneros jornalísticos. José Luís Martínez Albertos (Pamplona) Foi o fundador do Instituto de Ciências da Informação (ICINFORM), na Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP) de onde catalisou as ideias esboçadas por Jacques Kayser, produzindo uma trilogia sobre os gêneros e formatos jornalísticos. Luiz Beltrão (Recife) Gêneros e formatos jornalísticos no Brasil No Brasil, Luiz Beltrão �gura como o primeiro a dedicar-se a compreensão dos gêneros e formatos jornalísticos, através de suas pesquisas acadêmicas realizadas desde a década de 1960. O autor categorizava a produção jornalística em três categorias: informativo, interpretativo e opinativo. Considerando essas categorias apresentadas por ele, nos deparamos com o seguinte quadro para pensarmos nos gêneros e formatos jornalísticos. Veja só! Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online 1 Informativo Notícia; reportagem; história de interesse humano; informação pela imagem. 2 Interpretativo Reportagem em profundidade. 3 Opinativo Editorial; artigo; crônica; opinião ilustrada; opinião do leitor. Saiba mais Como fruto dessas pesquisas, Luiz Beltrão publicou três importantes obras sobre essa temática: A Impressa informativa (1969) Jornalismo interpretativo (1976) Jornalismo opinativo (1980) A contribuição de Luiz Beltrão para compreender as dinâmicas de produção e organização das informações no jornalismo foi extremamente importante para que outros pesquisadores pudessem avançar e ampliar as análises iniciais feitas por ele. José Marques de Melo teve a oportunidade de estudar e trabalhar junto com o Luiz Beltrão. Essa proximidade fez com que, na época, o jovem pesquisador nordestino desenvolvesse forte interesse pelos estudos dos gêneros e formatos jornalísticos. Esse conhecimento adquirido possibilitou a José Marques de Melo que entendesse como funcionavam e se organizavam os grandes jornais do Brasil, especialmente do ponto de vista da produção dos seus conteúdos jornalísticos. O primeiro esforço de José Marques de Melo, neste sentido, se concretizou com a publicação do livro Jornalismo Opinativo no ano de 1985. No livro, o autor baseava-se em dois critérios para pensar a classi�cação da produção jornalística: a intencionalidade do relato feito no texto jornalístico; e a natureza da estrutura do texto. (Fonte: George Rudy / Shutterstock). Ao longo dos anos, José Marques de Melo realizou ainda diversas pesquisas em busca de entender os modos de fazer e as formas presentes no jornalismo, o que motivou outros pesquisadores no Brasil com Manuel Carlos Chaparro . Como furto de suas re�exões , Chaparro a�rma que o jornalismo teria apenas dois gêneros: comentário e relato. No quadro abaixo, sistematizamos a categorização proposta por Manuel Carlos Chaparro. 2 https://stecine.azureedge.net/webaula/estacio/go0362/aula5.html https://stecine.azureedge.net/webaula/estacio/go0362/aula5.html A classi�cação proposta por Chaparro também é apresentada com uma via alternativa para pensarmos os gêneros jornalísticos. Apesar de trabalharmos com a classi�cação de José Marques de Melo, não poderíamos deixar de mencionar outros importantes estudos sobreformas e estruturas dos textos jornalísticos em nossa disciplina. Existem muitos outros estudos sendo desenvolvidos sobre essa temática por todo o Brasil e são muitos os professores e universidades que se dedicam ao estudo, prática e pesquisa dos gêneros e formatos jornalísticos. Saiba mais A Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação, popularmente conhecida com Intercom, que realiza anualmente o Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, criou em 2009, um Grupo de Pesquisa em Gêneros Jornalísticos, onde anualmente pessoas de diversas regiões do Brasil apresentam seus trabalhos e pesquisa sobre o tema. Seguindo nossa trilha em busca de conhecermos mais sobre os gêneros e formatos jornalísticos que vamos estudar, vejamos a classi�cação apresentada por José Marques de Melo (2010) e que será nossa referência e base. Con�ra, a seguir, os gêneros e formatos jornalísticos classi�cados por José Marques: 1 Informativo: nota; notícia; reportagem; entrevista 2 Opinativo: editorial; comentário; artigo; resenha; coluna; crônica; caricatura; carta 3 Interpretativo: dossiê; per�l; enquete; cronologia 4 Utilitário: indicador; cotação; roteiro; serviço 5 Diversional: História de interesse humano; História colorida Vamos conhecer as características de cada um dos gêneros e dos formatos jornalísticos classi�cados por José Marques de Melo. Vamos começar pelo gênero informativo. Gênero informativo O gênero informativo ou simplesmente jornalismo informativo é resultado da articulação que existe, entre os acontecimentos cotidianos e reais da nossa sociedade e a produção jornalística sobre esses acontecimentos. Isso tem relação direta com a responsabilidade social do jornalismo que vimos nas aulas anteriores. (Fonte: Pressmaster / Shutterstock). O jornalismo carrega consigo a missão de manter as pessoas informadas sobre os principais fatos e acontecimentos da nossa sociedade. É através do relato feito pelos jornalistas que as pessoas se informam sobre o que se passa nessa realidade. Segundo Gerson Moreira Lima (2002), em sua tese de doutorado, não cabe ao jornalista apenas presenciar a cena ou levantar os dados; é condição indispensável apurar os fatos, checá-los, dissecá-los, confrontá-los e contextualizá-los, passando uma versão que seja a mais aproximada da realidade. Partindo dessas premissas, José Marques de Melo (2010) classi�cou os formatos do gênero informativo em: Nota; notícia; reportagem; entrevista. Inclusive, Esses são os termos usados tanto no ambiente acadêmico, como nas redações dos jornais brasileiros. Vamos conhecer as características de cada um deles. Folha de S. Paulo (2011). 1. Nota De acordo com José Marques de Melo (2010), uma nota é o relato de um acontecimento que está em processo de con�guração. Isso quer dizer que não são todas informações conhecidas. Trata-se do que muitos jornalistas chamam de “furo”, que é a antecipação de um fato que pode gerar notícia. A nota é muito comum em colunas de jornais, mas também pode ser encontrada no rádio, na televisão e na internet. Veja abaixo o exemplo de uma nota. No jornalismo, a nota pode ser utilizada para diversos �ns. Dentre os quais podemos destacar: Expor algumas informações iniciais sobre um determinado fato ou acontecimento, ainda que incompletas. Divulgar uma notícia com menor impacto social, o que exige um menor espaço de cobertura. Apresentar um acontecimento em relação ao qual os leitores devam manter atenção. Relatar informações sobre um determinado fato, apresentado um posicionamento. Lisete Fernandes Figueiredo (2003) realizou uma análise do formato nota no Jornal do Brasil e de acordo com a autora: “as notas jornalísticas que ocorrem no corpo do jornal não vêm assinadas e possuem, com maior frequência, o padrão de notícia, o que levam as notas, neste espaço, a apresentar características informativas. Já as colunas assinadas, frequentemente, vêm preenchidas com artigos e notas. As notas, nesse espaço, de modo geral, aparecem com títulos temáticos e/ou tópicos indicativos , adquirindo características mais indagativas, com textualidade orientada para o comentário, mostrando-se em relatos críticos sociais, de estreias e lançamentos” - (FIGUEIREDO, 2003). 2. Notícia Quando pensamos em notícias, geralmente, associamos a acontecimentos cotidianos, a fatos recentes. Essa é justamente uma das principais características da notícia. A notícia tem relação com os fatos e acontecimentos recentes ou atuais, ocorridos em nível local, regional, nacional ou até mesmo internacional. O elemento de�nidor da notícia é o relato. Por isso, constantemente se fala que o bom jornalista é aquele que sabe contar boas histórias, isto é, que relata com precisão os acontecimentos e fatos importantes dentro de um determinado contexto. (Fonte: r.classen / Shutterstock). Em seu manual de redação e estilo, a Folha de S. Paulo de�ne notícia como um registro dos fatos, sem opinião. A exatidão é o elemento-chave da notícia. José Marques de Melo (2010) de�ne notícia como relato integral de um fato que já eclodiu no organismo social. Neste sentido, a notícia teria como base, necessariamente, a resposta às perguntas do lead, que vimos nas aulas anteriores, mas não custa nada relembrar: 3. Reportagem Agora você deve estar se perguntando qual a diferença entre notícia e reportagem, já que vimos que a base da notícia é o lead, que também é comumente utilizado na produção de reportagens. Vamos esclarecer essa dúvida de acordo com explicação de Nilson Lage (2001), um importante professor e pesquisador do jornalismo brasileiro. Veja só: A reportagem aborda assuntos. A notícia trata de fatos. Ao a�rmar que a reportagem aborda assuntos, Nilson Lage (2001) quer dizer que para a mesma é mais importante apresentar as relações de forma mais ampla do que a reatualização dos fatos. Rejeitos de mineração após colapso de barragem em Brumadinho (Fonte: Christyam de Lima / Shutterstock). Por exemplo, temos o cenário do crime ambiental da tragédia de Brumadinho, onde aconteceu o rompimento de uma barragem da mineradora Vale. Do ponto de vista jornalístico, esse acontecimento pode gerar diversas notícias com as mais distintas abordagens, informações iniciais gerais da tragédia/crime, acompanhamento do resgate de sobreviventes, remoção dos corpos das vítimas etc. Já sob a perspectiva da reportagem, a motivação está no texto sobre a segurança das barragens como a rompida, a operação das mineradoras, as legislações sobre crimes ambientais. Percebeu a diferença? Por isso, José Marques de Melo de�ne reportagem como sendo um: "“(...) relato ampliado de acontecimentos que produzem impacto no organismo social. Trata-se do aprofundamento dos fatos de maior interesse público que exigem descrições do repórter sobre o modo, o lugar e tempo, além de captação das versões dos agentes. De autoria originalmente individual, esse formato converteu-se em trabalho de equipe”." - (MELO, 2010). 4. Entrevista A entrevista é uma grande parceira no trabalho e na dinâmica do pro�ssional de jornalismo. Podemos, inclusive, entender a entrevista com uma técnica do trabalho jornalístico ou como relato do uso da coleta de informações por essa técnica. No manual da Folha de S. Paulo, a entrevista é apresentada como um elemento que tem a �nalidade de permitir ao leitor conhecer opiniões, ideias, pensamentos e observações de personagens da notícia ou de personagens relevantes dentro de um determinado contexto social. (Fonte: wellphoto / Shutterstock). Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online Dentro da classi�cação proposta por José Marques de Melo (2010), a entrevista é compreendida como um relato que privilegia a versão de um ou mais protagonistas dos acontecimentos e não deve ser confundida com a técnica de apuração dos fatos. De modo geral, as entrevistas são apresentadas nos jornais impressos e em muitos portais de notícia na forma deping pong, que é caracterizada por perguntas intercaladas com respostas dos entrevistados. Dica Uma dica importante para a realização de uma boa entrevista é conhecer bem a temática que será abordada na entrevista e o próprio entrevistado, isso garantirá ao jornalista mais con�ança para realizar a entrevista. Busque também fazer perguntas claras, para não correr o risco de má interpretação e para garantir a qualidade do material que será produzido, procure gravar a conversa, se possível em mais de um aparelho. Recapitulando Para facilitar o acesso às informações, sintetizamos os formatos do gênero informativo, de acordo com a classi�cação de José Marques de Melo (2010). Veja: formato característica Nota A nota corresponde ao relato de acontecimentos que estão em processo de configuração. Notícia A notícia é um relato integral de um fato que já eclodiu no organismo social. Reportagem A reportagem é o relato ampliado de um acontecimento que já repercutiu no organismo social e produziu alterações que já são percebidas pela instituição jornalística. Entrevista A entrevista é um relato que privilegia um ou mais protagonistas do acontecer, possibilitando-lhes um contato direto com a coletividade. Atenção! Para visualização completa da tabela utilize a rolagem horizontal Agora, você já pode identi�car cada um desses formatos em qualquer jornal! Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online Atividade 1. Quem é considerado o precursor dos estudos sobre os gêneros e formatos jornalísticos em nível internacional? 2. No Brasil, diversos pesquisadores se dedicaram aos estudos e classi�cação dos gêneros e formatos jornalísticos. No entanto, dois brasileiros têm maior destaque neste cenário. Quem são eles? 3. Partindo de seus estudos e observações das práticas e produtos do jornalismo brasileiro, José Marques de Melo classi�cou os gêneros jornalísticos em cinco categorias. Assinale a opção que reúne os cinco gêneros de�nidos por ele. a) Divertido, local, internacional, social, informativo. b) Informativo, opinativo, interpretativo, utilitário, diversional. c) Interpretativo, utilitário, diversional, noticioso, regional. d) Textual, opinativo, relativo, interpretativo, utilitário. e) Informativo, divertido, textual, noticioso, utilitário. 4. Quais são os formatos que compõem a classi�cação do gênero informativo, segundo José Marques de Melo? Gabarito 5. O que diferencia uma notícia de uma reportagem? Notas Jacques Kayser 1 Kayser foi o cofundador do Instituto Francês de Imprensa, criado na Universidade de Paris, no período do pós-guerra. Esse instituto foi fundamental para o desenvolvimento dos estudos jornalísticos na França. Em virtude dos trabalhos desenvolvidos em seu instituto, Kayser manteve estreita relação com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), liderando, inclusive, a organização da comunidade mundial de ciências da comunicação. Manuel Carlos Chaparro 2 Português radicado no Brasil desde 1961, que publicou o livro Sotaques d’aquém de d’além mar, onde faz uma comparação dos gêneros jornalísticos do Brasil e de Portugal. quem faz o mapa 3 O pro�ssional que elabora as cartas geográ�cas é chamado de “cartógrafo”. Na época dos Descobrimentos era denominado "cosmógrafo" e considerado muito importante. Idade Média 4 Período da história da Europa entre os séculos V e XV. Antiguidade Clássica 5 Período da história da Europa que se estende aproximadamente do século VIII a.C. e vai até a queda do Império Romano do Ocidente no século V d.C. Referências CHAPARRO, M. C. Sotaques d’aquém de d’além mar: percurso e gêneros do jornalismo português e brasileiro. Santarém: Jortejo, 1998. CFIGUEIREDO, L. F. A nota jornalística no Jornal do Brasil: um estudo do gênero textual e de sua função no jornal. 2003. Dissertação (Mestrado em Ciências da Linguagem) – Universidade do Sul de Santa Catarina, 2003. CLAGE, N. Ideologia e técnica da notícia. Florianópolis: Insular, 2001. CLIMA, G. M. Jornalismo interpretativo: a alternativa para o dilema imposto pela mídia digital. 2002. 255 f. Tese (Doutorado em Ciências da Comunicação) – Universidade de São Paulo, 2002. CMANUAL DA REDAÇÃO: Folha de S. Paulo. 2.d. São Paulo: Publifolha, 2001. CMELO, J. M. de; ASSIS, F. de. Gêneros Jornalísticos no Brasil. São Bernardo do Campo: Universidade Metodista de São Paulo, 2010. Próxima aula Os formatos jornalísticos presentes no gênero opinativo, dentre eles a artigo e editorial. Os formatos jornalísticos presentes no gênero interpretativo, dentre eles o dossiê e cronologia. Explore mais Leia o artigo Gêneros e formatos jornalísticos: um modelo classi�catório dos professores José Marques de Melo e Francisco de Assis
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