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Era de Kairós – Tempo não absoluto, descontínuo, não linear (eventos ocorrem de maneira pouco previsível)
1 – Quais etapas da OP no Brasil?
1. Informativo: oferecia informações a respeito das profissões, suas perspectivas e exigências.
2. Psicométrico não atribuía tanta importância à realidade e a diversificação do mercado, mas valorizava as características pessoais para o sucesso em determinado campo profissional. O orientador, a partir da análise das funções exigidas em cada tipo de trabalho, avaliava inteligência, aptidões motoras e sensoriais, personalidade, além de definir qual a profissão mais adequada para o indivíduo.
3. Clínico: enfatizava o papel ativo do indivíduo, atribuindo-lhe potencial e recursos para a autocompreensão e autodireção. O papel do orientador era facilitar o reconhecimento e o desenvolvimento do processo.
4. Político e Social: incluía como fator relevante o contexto sociopolítico do processo de escola profissional, para o qual convergiam complexas configurações sociais passadas, presentes e futuras (Lehman, 1988).
2 – Ache o conceito de OP no texto e identifique.
Orientação Profissional é considerada como “o processo pelo qual o indivíduo é ajudado a escolher e a se preparar para ingressar e progredir em uma ocupação” (Super e Bonh Jr., 1976, p. 199). Evidenciando um espaço institucional com possibilidades de escolhas, o processo visava a harmonizar a inclusão do indivíduo no mercado de trabalho e a favorecer um desenvolvimento profissional em etapas sequenciais previsíveis e lineares.
3 – Como a globalização mudou a OP?
Com a evolução da tecnologia, algumas profissões se extinguem, portanto, a orientação profissional trabalha no encaixe e nos projetos no sentido da sobrevivência.
4 – A nova relação com o trabalho produz que efeito para a OP?
A partir dos anos de 1990, as transformações no mundo do trabalho ocasionaram um efeito em escala, o qual teve como consequência o esvaziamento do espaço vital e da subjetivação do sujeito por meio de seu trabalho. Novos paradigmas e novos contextos se impõem devido à nova realidade de contínua ruptura e imprevisibilidade. O campo da OP passa agora por um novo estágio: como a dinâmica do mundo do trabalho é cada vez menos previsível, estabelece-se um cenário de transição o qual exige das pessoas adaptabilidade e multifuncionalidade e coloca a realização do projeto profissional em um contexto complexo e mutante.
5 – Que efeitos o enxugamento de empregos tem sobre OP?
O enxugamento dos empregos tem como consequências seleções cada vez mais rígidas e desenvolvimento de um ideal de hiper qualificação, o qual começa a ser o novo lema do mercado. Para sobreviver a esse cenário, o campo da OP passa a ter como foco uma problemática que vai além da escolha de uma profissão e que deve incluir também a importância do trabalho como forma de inserção social.