Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Interação Humano Máquina e Computador Tecnologias para explorar os sentidos Maria Alciléia Alves Rocha 2021 FLUMINENSE 3.2 Tato A pele é o maior órgão que reveste o corpo humano e compõe o sistema sensorial somático, que é responsável pela percepção do contato, posicionamento corporal, temperatura e dor. As sensações somáticas são mecanismos neurais que garantem a percepção de informações sensoriais que ocorrem em todo o corpo (DOS SANTOS, 20--?). A pele dispõe de inúmeros mecanorreceptores, capazes de perceber deformações provocadas pela energia mecânica, conforme ilustrado na Figura 1. Figura 1 – Mecanorreceptores da pele Fonte: Markus (2011) Há vários tipos de receptores sensoriais mecânicos, de forma que o nosso cérebro pode reconhecer a textura e a forma de um objeto, quando o manipulamos, tais como (NISHIDA, 20--?; DOS SANTOS, 20--?): Terminações nervosas livres detectam estímulos mecânicos, térmicos e químicos intensos que culminam na sensação de dor. Discos de Merkel são encontrados em áreas que apresentam grande quantidade de corpúsculos de Meissner, como nas pontas dos dedos. Entretanto, na pele com pelos, pode-se encontrar também uma quantidade moderada de discos de Merkel. Esses receptores percebem o toque contínuo de objetos sobre a pele e a pressão. Corpúsculos de Meissner são sensíveis a vibrações de baixa frequência (20 – 40 Hz) como movimentos de objetos na superfície da pele ou toque rápido. Localizam-se em áreas de pele sem pelos (pele glabra) como a região dos lábios e da ponta dos dedos. Corpúsculo de Krause é estimulado pela pressão e causa a sensação da pressão. Corpúsculo de Pacini é sensível a vibrações de 150 a 300 Hz, caracterizando-se pela compressão local e rápida dos tecidos. Localizam-se abaixo da pele e nas fáscias. Receptor do folículo piloso está localizado na base do pelo. Essa fibra nervosa é estimulada por qualquer deslocamento do pelo, responsável pela sensação de movimento e direção. Terminações de Ruffini localizam-se em camadas mais profundas dos tecidos, bem como em cápsulas articulares. Nas articulações, as terminações de Ruffini atuam sinalizando o grau de rotação da articulação. Dentre os receptores, os de Pacini e de Meissner são considerados de adaptação rápida, pois respondem apenas a estímulos passageiros, ou seja, só quando o estímulo está sendo aplicado ou removido ou variando constantemente, se o estímulo perdurar, 2 haverá sensação de que o estímulo está ausente (NISHIDA, 20--?). Por outro lado, os receptores de Merkel e de Ruffini respondem continuamente à presença de estímulos, por isso, são chamados de receptores de adaptação lenta (NISHIDA, 20--?). Nishida (20--?) também explicou que ter a sensibilidade (aesthesia) sobre as diferentes partes do corpo, ou a soma das partes, significa estar dotado do sentido chamado somestesia. Contudo, dado que o tamanho do campo de recepção varia conforme a região do nosso corpo, por exemplo, nas mãos e na face são pequenos e numerosos em relação a outras partes do corpo, o cérebro possui uma representação distorcida do corpo, como evidenciado pelo neurocirurgião Wilder Penfield e ilustrado pelo homúnculo sensorial da Figura 2. A Figura 2 indica que as mãos, a face, os lábios e a língua são muito mais sensíveis do que as demais partes do corpo. Figura 2 – Sensory homunculus Fonte: de Clermont-Gallerande et al. (2018) As mãos são usadas como mecanismos básicos para interação com as máquinas e computadores. Dentre os elementos das interfaces que requerem o tato das mão para interação, destacam-se as teclas dos teclados, os botões de mouse e de outros dispositivos, bem como dos ícones e padrões de movimento reconhecidos por telas sensíveis ao toque (touch screen). Em termos de acessibilidade, o deficiente visual pode comunicar-se através do alfabeto Braille, baseado na percepção tridimensional dos relevos, que requer combinação do sentido tátil e proprioceptivo. Para isso, utiliza-se das pontas dos dedos com as quais tateia os relevos cunhados em uma superfície de papel ou de outro material. Dentre as ideias concebidas para proporcionar a inclusão da interação baseada em Braile, destacam-se teclados Braille, adesivos ou películas Braille para teclados, conforme ilustrado na Figura 3. No Brasil, destacam-se as propostas do editor de textos Braille Fácil (NCE e UFRJ, 2017), BraillePad (KRAMER et al. 2010) a impressora Fast Braille (DA SILVA CRUZ, 2019 apud DE ECOA, 2019). Figura 3 – Teclado Braille e Braillepad Fonte: Kramer et al. (2010) 3 3.3 Olfato O olfato é um sentido químico que envolve células sensoriais chamadas quimiorreceptores, quando uma substância odorante as estimula, impulsos elétricos são transmitidos ao cérebro (DRAGONETTI, 2017). Cardoso (2018) esclareceu que o epitélio olfatório, que localiza-se no teto da cavidade nasal, contém células receptoras olfatórias, de 3 cm3. São cerca de 10 milhões de neurônios bipolares com cílios olfatórios (LOPES, 2016). Através da Figura 4, Cardoso (2018) ilustrou a transdução olfativa efetuada por neurônios sensitivos que formam o nervo olfatório ou craniano I e conecta ao neurônio secundário no bulbo olfatório, que segue para a córtex olfativa. Fascículos do nervo olfatório passam pela lâmina crivosa do osso etmoide (LOPES, 2016). Figura 4 – Epitélio olfatório Fonte: adaptado de Silverthorn (2010) apud Cardoso (2018) O córtex piriforme é uma região no cérebro responsável pelo processamento inicial dos odores (percepção e discriminação), enquanto o córtex entorrinal rostral faz evocação de memórias e associações de cheiros particulares. Além disso, as informações captadas pelas células receptoras olfatórias também chegam a outros locais do sistema nervoso central em associação, como sistema límbico responsável pelas emoções, córtex motora e outros (CARDOSO, 2018). Dragonetti (2017) ressalta que o bulbo olfativo é parte do sistema límbico, muitas vezes chamado de cérebro emocional, em consequência, o olfato desperta lembranças e respostas poderosas instantaneamente, graças ao seu acesso à amígdala (emoções) e ao hipocampo (aprendizado associativo), com geração de emoções e aprendizado associativo, respectivamente. Dessa forma, a detecção de odores pode despertar não só a memória olfativa, mas também remeter lembranças, induzir ação terapêutica e alertar sobre perigos relacionados a inter-relação com o meio ambiente (DRAGONETTI, 2017). Neste contexto, a aromacologia ou psicologia dos aromas é a área da ciência que estuda as inter-relações entre psicologia e tecnologia de fragrâncias, a qual atua como um importante recurso no estudo de detecção de odores, bem como seu mecanismo de ação, interpretação e tradução da memória olfativa (CORAZZA, 2008 apud DRAGONETTI, 2017). Ademais, cabe diferenciar as áreas de aromaterapia e aromatologia. Segundo 4 Conceição (2019), a aromaterapia é uma técnica terapêutica que visa promover a saúde física, mental e emocional do indivíduo mediante o uso de óleos essenciais provenientes de plantas aromáticas, enquanto a aromatologia consiste no ramo da ciência que estuda as variadas aplicações dos óleos essenciais na terapia, gastronomia, psicologia, marketing, cosmética, veterinária e outros segmentos. 3.4 Gustação A língua é um órgão muscular formado por fibras estriadas esqueléticas, localizada na cavidade própria da boca, que desempenha importantes tarefas: gustação, fonação e deglutição (MADEIRA; LEITE; RIZZOLO, 2016; AZEVEDO et al., 2016). Madeira, Leite e Rizzolo (2016) descrevem que espalhadas por todo dorso e bordas marginais da língua, existem papilas linguais que, dependendo de suas características morfológicas, são denominadas de papilas circunvaladas, fungiformes e filiformes e folhadas, conforme ilustrado na Figura 5. As papilas gustativassão também encontradas no palato mole, epiglote e faringe (AZEVEDO et al., 2016). Figura 5 – Calículos gustatórios na língua Fonte: Lopes (2016) A Figura 5 explicita que associado às papilas linguais existem corpúsculos ou calículos gustatórios. De acordo com Lopes (2016), os seres humanos possuem cerca de 2000 calículos (botões) gustatórios, que são estruturas em forma de barril distribuídas no epitélio da língua e reduzem seu número com a idade. O epitélio sobre cada corpúsculo gustativo apresenta uma pequena abertura, o poro gustativo ou fosseta gustativa (AZEVEDO et al. , 2016). Cada calículo tem de 4 a 20 células receptoras (neuroepiteliais), que são estimuladas por substâncias em solução e contribuem para a percepção do paladar (LOPES, 2016). 5 Segundo Azevedo et al. (2016), existem quatro sensações gustativas fundamentais: doce, amargo, ácido (azedo) e salgado, porém recentemente, foi identificado o quinto sabor, denominado umami, o sabor do aminoácido glutamato que promove um ligeiro aumento na salivação, o que permite melhor percepção do sabor dos alimentos como um todo. Umami é uma palavra de origem japonesa, que significa saboroso. A maioria dos botões gustativos responde a todos estes estímulos em graus variados, mas cada papila tem maior grau de sensibilidade para uma ou duas das sensações gustativas (AZEVEDO et al., 2016). Observam-se pela Figura 6, o ápice da língua identifica o doce e salgado; o centro identifica o umami; as margens identificam o azedo; e a parte posterior identifica o amargo. Figura 6 – Sensibilidade das papilas linguais Fonte: Fundação CECIERJ apud Dias e Fernandes (2011) A percepção do sabor de um alimento depende do olfato, paladar e tato. O tato informa sobre a temperatura e textura do alimento; pelo paladar, cada alimento ativa uma combinação diferente de sabores básicos, tornado-o único; e alguns alimentos têm como sabor o resultado da soma de seu sabor e aroma, percebidos simultaneamente (FUNDAÇÃO CECIERJ, 2016). No sistema nervoso, o circuito neuronal responsável pelo controle do comportamento emocional é o sistema límbico. As estruturas deste sistema estão diretamente envolvidas com a natureza afetiva das sensações sensoriais, fazendo com que as sensações sejam agradáveis ou desagradáveis, incluindo aquelas relacionadas a gustação e olfação. Dragonetti (2017) ressaltou que a gustação e olfação são sentidos químicos, e estão fortemente ligados às funções emocionais e comportamentais primitivas do sistema nervoso, mas as relações entre esses sistemas, no que se refere à percepção e identificação de odores, não foram totalmente desvendadas. 6 3.5 Considerações sobre os sentidos humanos e IHM ou IHC Nunes (2020) afirmou que as primeiras formas de interagir com máquinas se deram por meio do uso de teclados e mouses. Essas tecnologias exploravam o tato. Entretanto, a evolução da tecnologia e dos computadores permitiu o desenvolvimento de novas formas de interagir com as máquinas. Algumas das formas mais modernas de interação humano-máquina ou humano-computador são o touch screen, o reconhecimento fácil e de gestos (motion capture ou eye tracking) em tecnologia haptic, reconhecimento de voz e a interface cérebro máquina (ICM). Cannan e Hu (2011) classificaram 5 diferentes tipos interação humano-máquina: Tátil – baseada no toque, por exemplo, teclas de um teclado, botões do mouse, telas ou tecidos sensíveis ao toque. Além dessas, existem interfaces com textura como as proporcionadas pela Super Cilia Skin (SCS), apresentada por Hayes,Tichenor e Ishii (2004) como na Figura 7, que consiste em uma pele artificial com feedback sensorial. Interfaces texturais podem ter aplicações para: mediar uma comunicação interpessoal remota mais rica emocionalmente, com a incorporação do sentido do tátil, o que torna a comunicação mais rica e memorável; aprimorar a educação de crianças; projetar ambientes interativos informativos e esteticamente atraentes (HAYES; TICHENOR; ISHII, 2004). Figura 7 – Protótipo da Super Cilia Skin (SCS) Fonte: Hayes, Tichenor e Ishii (2004) Óptica – baseada na luz, esse tipo de interação é estimulado pela sensação da visão. Os dispositivos que apoiam esse tipo de interação são telas e câmeras, mas podem incluir hardware para visão computacional, realidade virtual e aumentada, bem como lasers, sensores IR (Infra Red) e LED (Diodo Emissor de Luz). Um exemplo é WUW, uma interface gestual vestível composta por uma câmera e um pequeno projetor montado em um chapéu ou acoplado em um pingente como um dispositivo móvel vestível (MISTRY; MAES; CHANG, 2009). A Figura 8 apresenta o uso do WUW e dos óculos VR (Virtual Reality) em jogos digitais para estimulação cognitiva, inerentes aos sistemas de realidade virtual e realidade aumentada. 7 Figura 8 – Realidade virtual e aumentada Fonte: adaptado de Mistry, Maes e Chang (2009) e Ota (201-?) Acústica – baseada no som, pode envolver algoritmos para reconhecimento de voz e sua tradução em texto ou controle de dispositivos. Dentre as tecnologias mais populares, destacam-se o Google Assistente e a Alexa da Amazon. O Google Assistente pode ser instalado em smartphones, smart TV ou outros dispositivos para apoiar a realização de atividades cotidianas, através de comandos por voz. Esses sistemas aliados às tecnologias IoT (Internet of Things) e integração com web services permitem desenvolver sistemas inteligentes comandados por voz, por exemplo em, smart home e smart farm. A Figura 9 apresenta duas telas do aplicativo E-Comfort, que permite controlar todos os dispositivos da Pixel TI (lâmpada, plug, sensores, fechaduras, entre outros) pelo smartphone ou assistente de voz, como Alexa e Google Assistente (HILDEBRAND, 2020). Figura 9 – Telas do E-Comfort Fonte: Hildebrand (2020) 8 Cinética – palavra originada do grego kinētós, refere-se à parte da física que estuda as mudanças do movimento produzidas pela força (MICHAELIS, 2021). Essa forma de interação inclui tecnologias capazes de detectar o movimento como giroscópios e acelerômetros, disponíveis em diversos modelos de smartphones. Outra tecnologia é o Kinect, um sensor de movimentos desenvolvido para videogames. Cannan e Hu (2011) ressaltam que, frequentemente, esses dispositivos não são usados sozinhos, mas associados a dispositivos que exploram outros sentidos, como a visão e audição. A Figura 10 apresenta o uso do Kinect como equipamento de digitalização 3D aplicada à documentação do patrimônio arqueológico no Brasil. Figura 10 – uso do Kinect além do videogame Fonte: Flickr apud Agência Globo (2016) Biônica – baseada na combinação da biologia, robótica e computação, refere-se a qualquer tecnologia que monitora os aspectos biológicos do corpo para executar alguma função. Esse tipo de interação pode envolver tecnologias de eletrodos, eletroencelografia (ECG) que registra as flutuações das ondas cerebrais, eletromiografia (EMG), eletrooculografia (EOG) e BCI (Brain Computer Interfacing) que permite o controle de dispositivos eletrônicos por comando cerebral. Um exemplo de aplicação controlada por EMG é o Air Guitar Hero, demonstrado pela Microsoft como na Figura 11. Figura 11 – Interação com o Air Guitar Hero Fonte: Anthony (2012) 9 Além desses tipos de interação humano-máquina, outras tecnologias permitem explorar sentidos como olfato e paladar, caracterizando a realidade mista ou MR (Mixed Reality) como o presente e futuro da IHM. Miyashita (2020) apresentou o Norimaki Synthesizer, que permite sentir o gosto usando eletroforese iônica em cinco géis, de forma que ao aplicar na língua, o usuário pode provar todos os cinco sabores. Além disso, a máscara de realidade virtual apresentada na Figura 12, libera odores, aquecee ventila (YUGE, 2019). Outro exemplo é o casulo virtual, um equipamento de realidade virtual capaz de estimular simultaneamente cinco sentidos do usuário: visão, audição, olfato, paladar e tato, com objetivo de imergir o usuário em uma situação inexistente, fazendo com que ela pareça extremamente real (G1, 2009). Figura 12 – Máscara de realidade virtual Fonte: FeelReal Mask apud Yuge (2019) A Ericsson lançou em 2019 o relatório intitulado “10 Hot Consumer Trends 2030” com informações sobre o que os consumidores esperam em relação à tecnologia, com base em um survey, realizado com 7.608 respondentes, idade entre 15 e 69 anos, de regiões metropolitanas de diversos países, incluindo São Paulo. Os resultados indicaram que a Internet dos Sentidos (Internet of Senses) pode definir o próximo capítulo sobre as experiências online habilitadas para 5G (ERICSSON, 2019). O termo Internet dos sentidos engloba nossa interação com a tecnologia envolvendo sentidos de visão, audição, paladar, olfato e tato, possivelmente habilitada por tecnologias como Inteligência Artificial (IA), Realidade Virtual (VR), Realidade Aumentada (AR), 5G e automação (ITFORUM, 2019). Em suma, os pensamentos e sensações nada mais são do que ondas elétricas induzidas de determinada maneira, por intermédio de sensores e nervos. Ao mapear estas ondas é possível interpretar o que se deseja e, com isto, repassar alguma solicitação às máquinas ou receber alguma informação. 10 Referências AGÊNCIA GLOBO. Trabalho arqueológico com Kinect é apresentado em seminário. Pequenas Empresas grandes Negócios. 19 out. 2016. Disponível em: https://revistapegn.globo.com/Tecnologia/noticia/2016/10/ trabalho-arqueologico-com-kinect-e-apresentado-em-seminario.html. Acesso em: 3 mar. 2021. ANTHONY, S. Microsoft demos muscle-computer interface, air Guitar Hero now a reality. Extreme Tech. Disponível em: https://www.extremetech.com/extreme/133732-microsoft-demos-muscle-computer-interface- air-guitar-hero-now-a-reality. Acesso em: 27 Jan. 2021. AZEVEDO, B. A.; FABER, J.; LEAL, S.; LUCCI, C. Histologia da cavidade oral. In: ORIÁ, R. B.; BRITO, G. A de C. Sistema digestório: integração básico-clínica. São Paulo: Blucher, 2016. CARDOSO, E. da C. Fisiologia humana. Notas de aula. 2018. Universidade Federal Fluminense. Disponível em: http://pdi.sites.uff.br/wp-content/uploads/sites/358/2018/09/Fisiologia-do-sensorial-2.pdf. Acesso em: 3 mar. 2021. CANNAN, J.; HU, H. Human-machine interaction (HMI): A survey. University of Essex, 2011. Disponível em: https://citeseerx.ist.psu.edu/viewdoc/download?doi=10.1.1.186.1644&rep=rep1&type=pdf. Acesso em: 27 Jan. 2021. CONCEIÇÃO, R. E. da. Potencial terapêutico da aromaterapia no manejo de transtornos de ansiedade. Monografia (Bacharel em Farmácia) . Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, 2019. Disponível em: https://www.monografias.ufop.br/bitstream/35400000/1851/1/ MONOGRAFIA_Potencial TerapeuticoAromaterapia.pdf. Acesso em: 3 mar. 2021. DE CLERMONT-GALLERANDE, H. et al. Relations between the sensory properties and fat ingredients of lipsticks. OCL. v. 25, n. 5, set-out, 2018. Disponível em: https://www.ocl-journal.org/articles/ocl/full_html/2018/05/ocl180017/ocl180017.html. Acesso em: 11 fev. 2021. DE ECOA, B. F. Estudante cria impressora em Braille para arquivo de texto e comando de voz. Grande ideia. 1 out. 2019. Disponível em: https://www.uol.com.br/ecoa/ultimas-noticias/2019/10/01/estudante-cria- impressora-em-braille-para-texto-comum-e-comando-de-voz.htm. Acesso em: 10 fev. 2021. DIAS, Z. B.; FERNANDES, C. R. M. G. Olfato e Paladar: Janelas do Corpo para o Mundo. Portal do Professor, MEC. 12 jan. 2011. Disponível em: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html? aula=25720. Acesso em: 3 mar. 2021. DOS SANTOS, V. S. Tato. Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/oscincosentidos/ tato.htm. Acesso em: 12 fev. 2021. DRAGONETTI, M. A função do sistema límbico na regulação da memória olfativa. In: XVII Congresso Nacional de Iniciação Científica. SEMESP. São Paulo, 2017. Disponível em: http://conic-semesp.org.br/anais/files/2017/trabalho-1000025472.pdf. Acesso em: 8 mar. De 2021. ERICSSON CONSUMER LAB. 10 Hot Consumer Trends 2030: The internet of senses. dez. 2019. Disponível em: https://www.ericsson.com/4ae13b/assets/local/reports-papers/consumerlab/reports/ 2019/10hctreport2030.pdf. Acesso em: 2 mar. 2021. FUNDAÇÃO CECIERJ. Sistema nervoso e imunológico. In: Ciências da Natureza e suas tecnologias: biologia. Fascículo 5, unidade 13. Edição revisada 2016. Disponível em: https://cejarj.cecierj.edu.br/ava_arquivos/material_impresso/biologia/ceja_biologia_unidade_13.pdf. Acesso em: 3 mar. 2021. G1. 'Casulo' de realidade virtual estimula cinco sentidos do usuário. São Paulo. 5 mar. 2009. Disponível em: http://g1.globo.com/Noticias/Tecnologia/0,,MUL1029990-6174,00-CASULO+DE 11 +REALIDADE+VIRTUAL +ESTIMULA +CINCO+ SENTIDOS+DO+USUARIO.html. Acesso em: 2 mar. 2021. HAYES, R.; TICHENOR, J. ISHII, H. Super Cilia Skin: a textural interface. Textile, v. 2, n. 3, p. 328-347, 2004. HILDEBRAND, Y. Smart home: testamos soluções da brasileira Pixel TI para casa conectada. Techtudo. 29 jul. 2020. Disponível em: https://www.techtudo.com.br/noticias/2020/07/smart-home-testamos-solucoes-da- brasileira-pixel-ti-para-casa-conectada.ghtml. Acesso em: 3 mar. 2021. ITFORUM. 10 tendências da Internet dos Sentidos, que mudará tecnologia até 2030. 12 dez. 2019. Disponível em: https://itforum.com.br/noticias/10-tendencias-da-internet-dos-sentidos-que-mudara- tecnologia-ate-2030/. Acesso em: 1 mar. 2021. KRAMER, A. H. F. R. et al. Braillepad: o desenvolvimento de um produto de tecnologia assistiva para uso do computador por deficientes visuais. In: XXX Encontro Nacional de Engenharia de Produção. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de outubro de 2010. Disponível em: http://www.abepro.org.br/biblioteca/enegep2010_TN_STO_117_765_16711.pdf. Acesso em: 11 fev. 2021. LOPES, L. da S. Neuroanatomia: sistema olfatório, gustatório e límbico. Notas de aula. 2016. E-disciplinas. Universidade de São Paulo. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/2347396/mod_resource/ content/1/sensibilidade%203%202016.pdf. Acesso em: 3 mar. 2021. MADEIRA, M. C.; LEITE, H. F.; RIZZOLO, R. J. C. Anatomia da cavidade oral. In: ORIÁ, R. B.; BRITO, G. A de C. Sistema digestório: integração básico-clínica. São Paulo: Blucher, 2016. MARKUS, R. P. Fisiologia e saúde humana. Notas de aula. E-disciplinas. Universidade de São Paulo. 2011. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/course/view.php?id=66141. Acesso em 12 fev. 2021. MIYASHITA, Homei. Norimaki synthesizer: Taste display using ion electrophoresis in five gels. In: Extended Abstracts of the 2020 CHI Conference on Human Factors in Computing Systems. 2020. p. 1-6. MISTRY, P.; MAES, P.; CHANG, L. WUW: wear Ur world. In: 27th International Conference Extended Abstracts on Human Factors in Computing Systems - CHI EA '09. Proceedings of [...] Boston, MA, USA, 2009. Disponível em: https://dspace.mit.edu/handle/1721.1/61366. Acesso em 2 de mar. 2021. NCE, Núcleo de Computação Eltrônica; UFRJ, Universidade Federal do Rio de Janeiro. Braille Fácil: Manual de operação. Versão 4.0. 2017. Disponível em: http://intervox.nce.ufrj.br/brfacil/brfacil40.pdf. Acesso em: 11 fev. 2021. NISHIDA, S. M. Sentindo o mundo através da somestesia: o tato. Museu Escola IB. Universidade Estadual Paulista, UNESP. 20--? Disponível em: https://www2.ibb.unesp.br/Museu_Escola/2_qualidade_vida_humana/Museu2_qualidade_corpo_sensorial_s omestesia1.htm. Acesso em 11 fev. 2021. NUNES, T. A evolução da Interface homem máquina: Importância do ICM e EEG para a geração futura de IHM. Brain Support. 6 set. 2020. Disponível em: https://www.brainlatam.com/blog/a-evolucao-da-interface- homem-maquina-importancia-do-icm-e-eeg-para-a-geracao-futura-de-ihm-2042.Acesso em: 27 Jan. 2021. OTA, F. Jogos Digitais e estimulação cognitiva. ISGame, International School of Game. 201-?. Disponível em: https://isgame.com.br/author/fabio/. Acesso em: 28 jan. 2021. YUGE, C. Máscara de realidade virtual libera odores, aquece e até “solta vento”. Canaltech. 13 nov. 2019. Disponível em: https://canaltech.com.br/gadgets/mascara-de-realidade-virtual-libera-odores-aquece-e-ate- solta-vento-155135/. Acesso em: 2 mar. 2021. 12 http://g1.globo.com/Noticias/Tecnologia/0,,MUL1029990-6174,00-CASULO+DE+REALIDADE+VIRTUAL+ESTIMULA+CINCO
Compartilhar