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aula 2 Citologia alteracoes reativas e reparativas (1)

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Citologia Esfoliativa
Aula 2: Alterações reativas e 
reparativas
Profa. Me Leonilda Chiari Galle
• Objetivos de Aprendizagem
• Distinguir as formas microbianas presentes na 
microbiota normal do trato genital feminino.
• Descrever a composição da microbiota normal.
• Identificar as alterações celulares reativas.
sagah: 52111
Microbiota normal 
https://www.youtube.com/embed/lWiBqGsctWE
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Células não epiteliais presentes nos esfregaços cérvico-vaginais
Fatores 
relacionados à 
alteração da 
microbiota 
vaginal.
Vaginose Bacteriana 
Gardnerella vaginalis: um cocobacilo
anaeróbio facultativo, gram-negativo ou 
gram-variável, capaz de aderir ao 
citoplasma das células superficiais e 
intermediárias. Quando associada à 
outras bactérias, especialmente 
Mobiluncus sp, Mycoplasma hominis e 
bacteroides.
Características clínicas: “corrimento 
vaginal branco-acinzentado ou 
amarelado, fluido, homogêneo, com odor 
de peixe estragado, às vezes com aspecto 
bolhoso”.
Bactérias do tipo cocos: geralmente não são 
responsáveis por alterações clínicas.
Neisseria gonorrhoeae, agente causadora da 
cervicite gonocócica.
Alterações em células escamosas ( não neoplásicas)
Reativas (mais suaves).
Principais causas:
 Uso do DIU;
 Radioterapia;
 Deficiência de ácido fólico.
Reparativas ( mais acentuada)
Principais causas: 
 Inflamação severa;
 Biópsia;
 Cauterização;
 Radioterapia. 
Podem ocorrer nas células do epitélio escamoso, colunar ou metaplásico.
Difícil diferenciar sua origem
PROCESSO REPARATIVO
Figura 2. Principais fases do processo de 
reparação. (a) Há perda de tecido epitelial e 
fibroconjuntivo, resultante de trauma, infecção, 
entre outros. Acontece a migração de células
inflamatórias, inicialmente neutrófilos, depois 
macrófagos, com o objetivo de eliminar células
mortas e outros detritos, realizando a “limpeza” 
da área da lesão. (b) Há a neoformação de
capilares na área onde ocorreu a perda de 
tecido (área da lesão). (c) As células epiteliais
das margens da lesão começam a proliferar e a 
migrar para a área do defeito, constituindo
inicialmente uma única camada de células que 
apresentam intensa atividade metabólica.
Concomitantemente, fibroblastos da vizinhança 
proliferam e migram para a área da lesão.
Essas células mesenquimais são jovens, reativas 
(células de reparação). Ao lado dos novos
capilares e de algumas células inflamatórias, elas 
representam o tecido de granulação.
(d) As células epiteliais se multiplicam e se 
diferenciam, reconstituindo o epitélio, idêntico 
ao
original. Os fibroblastos também proliferam e 
produzem fibras colágenas progressivamente
em maior número, ao mesmo tempo em que 
ocorre a regressão dos capilares. Finalmente,
há a formação de cicatriz (fibrose).
Fonte: Adaptada de Barros et al. (2012)
CITOLOGIA DO 
PROCESSO REPARATIVO
Reparo atípico: alterações nucleares mais intensas e significativa é 
incluído na categoria de: atipia de células escamosas de significado 
indeterminado (ASC-US).
 Grupos celulares desorganizados.
 Eventual alteração da polaridade 
nuclear.
 Anisocariose (variação do volume 
nuclear).
 Hipercromasia.
 Cromatina granulosa.
 Nucléolo proeminente e irregular.

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