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Ética e Responsabilidade Social

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gestão empresarial
administração geral
Ética e responsabilidade 
social
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ObjetivOs da Unidade de aprendizagem
Definir a ética como conduta e responsabilidade social 
como sustentabilidade.
COmpetênCias
Ser ético e crítico para desenvolver o senso responsável 
e sustentável.
Habilidades
Conhecer várias formas de sustentabilidade econômicas 
e sociais.
administração geral
Ética e responsabilidade 
social
ApresentAção
No mundo conturbado atual, os vários sistemas de in-
formação e a tecnologia do conhecimento são funda-
mentais dentro da administração e dos administradores, 
mais ainda: as questões da Ética e da Responsabilidade 
Social. Cada vez mais, vemos os descalabros das institui-
ções, sejam políticas, privadas ou públicas no que tange 
à falta de Ética e à falta de Responsabilidade Social. É 
de suma importância que se interaja neste assunto, nas-
cendo no cerne da profissão a capacidade de preservar 
ambas doutrinas para a sobrevivência da sociedade.
pArA ComeçAr
Nunca ouvimos tanto falar em Sustentabilidade, Respon-
sabilidade Social e Ética, como nos últimos anos no Brasil.
O mundo em transformação modifica não só o com-
portamento humano, mas a forma como ele é tratado 
e dimensionado. Os fatores éticos é uma conotação em 
todos os atos exercidos pelo homem, criando normas de 
conduta e de convivência, cuja formalização é por cons-
cientização ou por normas e legislações.
Os setores empresarial e organizacional são os que 
assumem a grande parcela de responsabilidade, por 
constantes mudanças, incutindo nos perfis organiza-
cionais, uma nova cultura de ética, sustentabilidade e 
responsabilidade social. No decorrer deste módulo te-
remos a oportunidade de discutir os conceitos e concep-
ções nutridas ao longo do tempo destes temas e abrire-
mos pontos para discussões.
Os três temas focados abordarão tanto do ponto de 
vista geral como específico nas organizações, haja vista 
que são as principais emanadoras responsáveis pelo de-
senvolvimento e crescimento sustentável do país.
Administração Geral / UA 14 Ética e Responsabilidade Social 4
FundAmentos
Neste módulo, apresentaremos os pilares na conduta para o desenvolvi-
mento e crescimento social de uma nação, que envolve todos os setores 
socioeconômicos sem que a preocupação na atualidade não se restrinja 
isoladamente na forma geográfica, mas sim, no todo do planeta.
Quando nos referimos à sustentabilidade, podemos fazê-lo em vários 
aspectos e em vários segmentos, tais como o social, produtivo, meio am-
biente e econômico.
As organizações, com a exigência global, assumem paulatinamente a 
sustentabilidade em suas operações e planejamentos estratégicos, de 
forma a atender normas e ao mesmo tempo a responsabilidade social e 
econômica, sem a qual, possivelmente poderá num futuro próximo ser 
ignorada ou fadada ao fracasso.
Dica
Administração: O motor do progresso e do desenvolvimento.
Repetindo Drucker, não existem países desenvolvidos e 
subdesenvolvidos, mas países bem administrados ou sub 
administrados e mal geridos. O mesmo ocorre com as or-
ganizações. A administração constitui o motor principal dos 
países e organizações e o seu desenvolvimento é a sua con-
sequência direta. Ela é a causa, não a consequência do de-
senvolvimento (Chiavenato, 2003, p. 612).
Para tanto, exploraremos os pontos principais que aqui enumeramos e 
abordaremos durante este capítulo:
 → Ética Empresarial ou Organizacional;
 → Responsabilidade Social;
 → Crescimento e Desenvolvimento Social;
 → Meio Ambiente e Sustentabilidade.
ÉtiCa empresarial OU OrganizaCiOnal
A constituição de valores morais, princípios éticos que norteiam uma pes-
soa, grupos, organizações, são o que chamamos de conceitos éticos, que 
através do comportamento, aceito entre seus pares e membros, torna-os 
éticos. Ou seja, o comportamento é aceito da forma que se apresenta.
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Nesse comportamento define-se claramente o que é certo e o que é 
errado, onde certamente influenciam no poder decisório em todo o pro-
cesso organizacional.
A maneira transparente de operacionalidade da empresa ou organiza-
ção demonstrará seu perfil ético. Dessa forma, atos ilícitos e desonestos 
praticados em qualquer grau pela organização são atitudes antiéticas, não 
aceitáveis como condutas empresariais.
Importante ainda, uma filosofia de comportamento e relação, respei-
tando-se as diversidades, pluralismos, ideologias, crenças, que devem 
relacionar-se de forma democrática, isto é ética social.
Não se pode esquecer que nos últimos anos não só o mercado mas to-
dos estão centrados nos comportamentos éticos organizacionais, sejam 
públicos ou privados, não se aceitando a leviandade ou desvios de conduta.
A ética empresarial ou organizacional não deve ser entendida somente 
como um conhecimento, mas acima de tudo uma prática, e deve ser exer-
citada sempre.
atenção
A ética não é um valor acrescentado, mas intrínseco da ati-
vidade econômica e empresarial, pois esta atrai para si uma 
grande quantidade de fatores humanos e os seres humanos 
conferem ao que realizam, inevitavelmente, uma dimensão 
ética (Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade So-
cial, 2001, p. 14).
Segundo Chiavenato (2003), a ética tem resultados positivos na organiza-
ção, como o aumento da produtividade (atenção no bem-estar do funcio-
nário dentro da empresa), saúde organizacional (a imagem da empresa 
externamente), minimização da regulamentação governamental (atende 
a legislação vigente).
A organização pode ter predefinidos seus conceitos e normas éticas a 
serem seguidas dentro e fora da organização em seu nome, que a chama-
mos de Código de Ética, existentes na maioria das entidades e associações 
(exemplo: Ética médica, Ética do mercado financeiro etc.), que através de-
les, orientam o comportamento das pessoas, dentro e fora delas.
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conceito
Ética
Parte da filosofia que trata das questões e dos preceitos que 
se relacionam aos valores morais e à conduta humana. É 
o conjunto de princípios, normas e regras que devem ser 
seguidos para que se estabeleça um comportamento mo-
ral exemplar.
respOnsabilidade sOCial
Tem sua base na ética e, neste conceito, a organização interage com os 
interesses da sociedade que atua, desde o micro ao macroambiente, onde 
responsabilidade social é o resultado das relações humanas nesta socie-
dade, com objetivo maior, do seu bem-estar e desenvolvimento social.
Explicando melhor essa interação com os interesses da sociedade, no-
ta-se que os recursos da empresa – que afetam diretamente ou indireta-
mente a qualidade de vida da comunidade a ela ligada, por isso, a respon-
sabilidade da empresa –, operam sob a tutela da sociedade.
A organização em contrapartida aos benefícios que colhe dessa socie-
dade, que é seu ambiente de negócios e interesses, gera empregos, im-
postos, especialização de mão de obra, e é também gestora na distribui-
ção de renda.
Partindo dessa premissa de trocas, há uma grande responsabilidade 
social por parte da empresa, onde em seus atos e decisões pesarão dire-
tamente na comunidade que ela faz parte.
É recente essa reciprocidade. Segundo Chiavenato (2003), não veio de 
forma espontânea e sim conjugada por movimentos ecológicos, direitos 
do consumidor que expõe este relacionamento da organização versus 
sociedade.
O autor apresenta duas situações, que as chama de antagônicas de 
responsabilidade social:
1. Modelo shareholder: É a posição contrária à responsabilidade social das organi-
zações. Cada organização deve se preocupar maximizar lucros, ou seja, satisfazer 
seus proprietários e acionistas.
[...] Assim a empresa não deve assumir responsabilidade social direta, mas bus-
car a otimização de lucros dentro das regras da sociedade.
2. Modelo stakeholder: É a posição favorável à responsabilidade social das organiza-
ções, salienta que a maior responsabilidade está na sobrevivência a longoprazo (e 
não apenas maximizando lucros), atendendo aos interesses dos diversos parceiros 
(e não apenas proprietários e acionistas (CHIAVENATO, 2003, p. 608).
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É bem visível a diferença do primeiro com o segundo, e hoje prevalece 
o modelo stakeholder, que certamente, perdurará no futuro. Assumindo 
papéis ainda mais relevantes, numa abordagem legal, não só na organi-
zação, interligando a este modelo, a responsabilidade ambiental, susten-
tabilidade no desenvolvimento e crescimento econômico.
conceito
Diz respeito ao cumprimento dos deveres e obrigações dos 
indivíduos e empresas para com a sociedade em geral. Al-
guns sociólogos entendem como sendo responsabilidade 
social a forma de retribuir a alguém, por algo alcançado ou 
permitido, modificando hábitos e costumes ou perfil do su-
jeito ou local que recebe o impacto (Wikipédia).
CresCimentO e desenvOlvimentO sOCial
A partir do entendimento de que o homem está intrinsecamente ligado ao meio e dele 
não pode ser separado, e ainda, que os seres humanos constituem o centro e a razão 
do processo de desenvolvimento, significa advogar um novo estilo de desenvolvimento 
que seja ambientalmente sustentável no acesso e no uso dos recursos naturais e na 
preservação da biodiversidade; socialmente sustentável na redução da pobreza e das 
desigualdades sociais e promotor da justiça e da equidade; culturalmente sustentável 
na conservação do sistema de valores, práticas e símbolos de identidade; politicamen-
te sustentável ao aprofundar a democracia e garantir o acesso e a participação de 
todos nas decisões de ordem pública. (GUIMARÃES, 2001, p. 55)
conceito
Segundo o Relatório de Brundtland (1987) – o documen-
to Our Common Future (Nosso Futuro Comum) ou, como 
é bastante conhecido, Relatório Brundtland – Elaborado 
pela Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvol-
vimento – disponível em http://www.un-documents.net/
wced-ocf.htm – sustentabilidade é: “suprir as necessidades 
da geração presente sem afetar a habilidade das gerações 
futuras de suprir as suas”.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Relat%C3%B3rio_de_Brundtland
http://www.un-documents.net/wced-ocf.htm
http://www.un-documents.net/wced-ocf.htm
http://www.un-documents.net/wced-ocf.htm
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É importante que, primeiramente, se diferencie e conceitue o desenvolvi-
mento de crescimento econômico.
 → Desenvolvimento econômico: é a melhoria no bem-estar do cida-
dão, dá a ele condições de suprir melhor suas necessidades. Quando 
nos referimos à sustentabilidade do desenvolvimento econômico, 
está diretamente ligado ao aumento do bem-estar da sociedade 
(saúde, educação, infraestrutura e outros). Define-se também como 
melhoria na distribuição de renda, fator determinante para que haja 
esse desenvolvimento.
 → Crescimento econômico: é o aumento da produção. Este crescimen-
to de forma sustentável dará o suporte necessário para o desenvolvi-
mento econômico, que deve ser no ritmo convergente ao desenvolvi-
mento, em contrário, seus resultados podem ser catastróficos.
meiO ambiente e sUstentabilidade
A conscientização mundial quanto à sustentabilidade das nações exige 
muito mais dos países de Primeiro Mundo. Porém não podemos esque-
cer que os países de Terceiro Mundo são também grandes gestores de 
poluição ambiental; para tanto, uma ação consciente e conjunta deve ser 
alinhada de forma global aos interesses econômicos e sociais.
Esse tema não se discutia a 40 ou 50anos atrás. Passou a ser um pro-
blema de tal envergadura em tão pouco tempo, que não foi possível ali-
nhar crescimento e sustentabilidade. Hoje, além de caro, torna-se em 
um grande desafio: fazer o que não foi feito, refazer o que se fez errado, 
aprender a fazer para que no futuro, seja garantida a sobrevivência do 
planeta e de tudo que nele habita.
Dica
O relatório da Unesco (1999, p. 28) diz:
[...] o maior problema talvez surja do equilíbrio que au-
tomaticamente estabelece-se entre os níveis mais altos de 
produção – e por inferência, de consumo – e o desenvolvi-
mento. A economia e todas as outras disciplinas reconhecem 
que, na melhor das hipóteses, trata-se de uma meia-verda-
de. O que é produzido e o fim que é dado ao produto têm 
igual importância no processo que a quantidade fabricada. 
Por outro lado, é evidente que o dólar que duplica a renda 
de uma pessoa pobre, cumpre papel diferente do dólar de 
acréscimo auferido por um milionário, para quem se trata de 
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uma soma insignificante. Entretanto, em geral, equipara-se 
o desenvolvimento, quantificado em função de uma única 
medida técnica – habitualmente o PIB – com o progresso 
global da sociedade e do bem-estar. Faz parte da mentali-
dade do século XX, que considera que o meio é mais impor-
tante que o fim e o nível de atividade, mais importante do 
que os objetivos para os quais ela serve.
Desta forma, o que apresentamos nesta unidade tem sua base principal 
na ética, e as organizações, para o zelo de sustentabilidade, deve-se apoiar 
e gerir com habilidade os padrões naturais e legítimos vigentes, e cada vez 
mais cobrados pela sociedade, a verdadeira guardiã dos direitos do cida-
dão, do meio ambiente, o que não impede de forma alguma, o crescimen-
to da organização, que a faça rentável, sustentável e acima de tudo viável.
conceito
Desenvolvimento
São processos de transformações complexas de cunho geral, 
político, humana e social.
Para tanto, novos valores morais e de condutas já se fazem notórios no 
mundo. A sustentabilidade social e do meio ambiente já é norma para 
consumo de produtos, normas para manejos com responsabilidade am-
biental, onde produtos oriundos de áreas agressoras ao meio ambiente 
serão evitados e até proibidos de sua colocação no mercado.
As organizações se adaptam a esse novo contexto, umas mais rapida-
mente outras não, mas com certeza, em médio prazo, o próprio mercado 
de consumo cobrará tudo isso, consumindo ou não seus produtos.
Esse é o lado positivo e possível, que se faça com que as responsa-
bilidades de forma geral, sejam um atributo natural agregado em tudo 
que consumimos, e é a organização, que terá condição de capitanear este 
novo paradigma.
antena 
pArAbóliCA
O relatório da Unesco1 (1999, p. 28) diz:
[...] o maior problema talvez surja do equilíbrio que au-
tomaticamente estabelece-se entre os níveis mais altos 
de produção – e por inferência, de consumo – e o de-
senvolvimento. A economia e todas as outras disciplinas 
reconhecem que, na melhor das hipóteses, trata-se de 
uma meia verdade. O que é produzido e o fim que é 
dado ao produto têm igual importância no processo que 
a quantidade fabricada. Por outro lado, é evidente que o 
dólar que duplica a renda de uma pessoa pobre, cumpre 
papel diferente do dólar de acréscimo auferido por um 
milionário, para quem se trata de uma soma insignifican-
te. Entretanto, em geral, equipara-se o desenvolvimento, 
quantificado em função de uma única medida técnica – 
habitualmente o PIB – com o progresso global da socie-
dade e do bem-estar. Faz parte da mentalidade do sécu-
lo XX, que considera que o meio é mais importante que 
o fim e o nível de atividade, mais importante do que os 
objetivos para os quais ela serve.
A Unesco, em 1968, começou a alertar sobre a neces-
sidade do desenvolvimento sustentável, ao organizar 
uma conferência precursora, questionando a exploração 
desenfreada da natureza. Desde os seus primeiros dias, 
a organização tem desenvolvido vários programas inter-
nacionais destinados a melhorar o acesso aos recursos 
da terra e o seu gerenciamento... (leia mais a respeito 
da Unesco: disponível em <http://unesdoc.unesco.org/
images/0014/001473/147330por.pdf>.
Uma instituição internacional do porte da Unesco de-
monstra total preocupação com o tema, como também 
transfere e cobra das organizações, a responsabilidade 
que lhe é devida.
e AgorA,José?
Acredito que nesta unidade foi possível demonstrar 
a real necessidade, de forma global, para se repensar 
nos métodos e mecanismos de cobrar e instituir a sus-
tentabilidade, pois não bastam somente leis e normas, 
necessita-se acima de tudo, da conscientização cultural 
dos povos, para que tudo se torne uma realidade e faça 
parte do cotidiano das pessoas e das organizações.
Na próxima unidade, será vista uma sequência neces-
sária destes tópicos, formando os gestores para condu-
zirem essa empreitada nas organizações.
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glossário
Congregar: unir (-se) em torno de um interesse 
comum; convocar (pessoas) ou reunir-se em 
congresso ou outra espécie de associação 
permanente ou temporária.
Conjugado: que foi ligado, unido, associado, 
combinado.
Conotação: ideia ou sentimento que uma pala-
vra ou coisa pode sugerir; significado suple-
mentar que se atribui a uma palavra, expres-
são ou objeto, por se estabelecer algum tipo 
de associação com outras palavras, objetos e 
seres, ou outros contextos e situações, além 
daqueles presentes ou referidos diretamente.
Emanador: disseminar na forma de partículas 
sutis; exalar-se, soltar-se.
Envergadura: capacidade, competência, talento.
Erradicar: fazer com que deixe de existir; extin-
guir.
Fadada: destinado a alguma coisa; predestinado.
Formalização: ação ou resultado de formalizar 
(-se).
Gestor: aquele que administra, gerencia negócios 
de outrem, administrador.
Ilícito: que vai contra os princípios da moral e do 
direito.
Interage: desenvolver ação recíproca; inter-rela-
cionar-se.
Incutir: fazer (-se) introduzir em alguém (ideia, 
emoção, valor).
Leviandade: qualidade ou condição de leviano; 
falta de seriedade, insensatez, irreflexão.
Nortear: orientar (-se), dirigir (-se), regular (-se).
Otimização: reorganização ou aprimoramento 
de um processo, de um sistema, com o obje-
tivo de se obter o maior rendimento possível, 
em menor espaço de tempo.
Paulatinamente: pouco a pouco, vagarosamen-
te, com lentidão, devagar.
Perfil: descrição ou informação acerca das carac-
terísticas de alguém.
Pilar: apoio, esteio, suporte.
Pluralismo: ideia ou conceito de que em uma só 
entidade (pessoas, sociedade etc.) podem co-
existir harmonicamente diferentes aspectos.
Preceito: o que é recomendado como regra e 
ensinamento.
Premissa: ideia ou fato inicial de que se parte 
para formar um raciocínio.
Princípio: regra de comportamento moral de 
uma pessoa ou de um grupo.
Reciprocidade: qualidade do que é recíproco, 
mútuo, correspondência mútua.
Tutela: responsabilidade legal assumida por uma 
pessoa para administrar os bens e a integri-
dade de alguém.
reFerênCiAs
CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da 
Administração. São Paulo: Campus, 2003.
GUIMARÃES, R. P. “A ética da sustentabili-
dade e a formulação de políticas de de-
senvolvimento”. In: DINIZ, N. et al (org.). 
O Desafio da Sustentabilidade: um debate 
socioambiental no Brasil. São Paulo: Editora 
Fundação Perseu Abramo, 2001.
INSTITUTO ETHOS DE EMPRESAS E RESPONSABI-
LIDADE SOCIAL. A ética nas organizações. 
São Paulo: Coleção Reflexão, 2001. Dis-
ponível em: <http://www1.ethos.org.br/
EthosWeb/arquivo/0-A-222reflexao%2004.
pdf>. Acesso em: jun. de 2010.
MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Adminis-
tração. São Paulo: Atlas, 2000.
UNESCO. Educação para um futuro susten-
tável: uma visão transdisciplinar para 
ações compartilhadas. Brasília: Ed. Ibama, 
1999.
WIKIPéDIA. Responsabilidade Social. Dispo-
nível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/
Responsabilidade_social>. Acesso em: jun. 
de 2010.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Responsabilidade_social
http://pt.wikipedia.org/wiki/Responsabilidade_social

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