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19 RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA - CHECK LIST, TESTE DE ACEITABILIDADE E AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA 1. INTRODUÇÃO O Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) tem como objetivo atender as necessidades nutricionais dos estudantes da atenção básica durante a permanência na escola, além de ajudar na formação de hábitos alimentares saudáveis. Com a finalidade de contribuir para o crescimento e desenvolvimento biopsicossocial, aprendizagem e o rendimento escolar (BRASIL, 2010). O nutricionista é profissional responsável por planejar e executar o cardápio da alimentação escolar além de promover ações de educação alimentar e nutricional (BRASIL, 2010). A resolução do Conselho Federal de Nutricionistas (CFN) n° 465/2010 que dispõe sobre a atuação do nutricionista e dentre as atribuições obrigatória temos a elaboração e a implantação de um Manual de Boas Práticas para Serviços de Alimentação e para isso há necessidade da aplicação de um check list para avaliar o que é feito na unidade de alimentação e nutrição, além disso, outra obrigação do nutricionista é a aplicação de testes de aceitabilidade para avaliar a aceitação do cardápio proposto, e também é obrigação desse profissional realizar a avaliação antropométrica da clientela (estudantes) a fim de adequar melhor o cardápio as necessidades nutricionais dos estudantes avaliados. A entidade executora é responsável pela aplicação do teste de aceitabilidade. O teste de aceitabilidade é um conjunto de procedimentos metodológicos com o objetivo de mensurar o índice de aceitabilidade da alimentação que é fornecida aos estudantes. É um importante instrumento para determinar a qualidade da alimentação fornecida e permite uma verificação da preferência médias dos alimentos fornecidos. Segundo o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), os alunos têm direito a uma alimentação segura do ponto de vista nutricional e microbiológico (FORSYTHE, 2010; MADIGAN et al., 2010). A legislação brasileira dispõe de regulamento técnico de Boas Práticas, abrangendo todos os cuidados necessários na manipulação dos alimentos (BRASIL, 2004). Assim, todos os serviços de alimentação, inclusive as escolas, devem cumprir uma série de determinações relacionadas aos processos e serviços, desde suas instalações, aquisição, armazenamento e manipulação dos alimentos até a definição de responsabilidades, documentação e registros incorporados em um Manual de Boas Práticas e Procedimento Operacional Padrão. De acordo com o CECANE/FNDE, 2006, a aplicação da Lista de Verificação em Boas Práticas para Unidades de Alimentação e Nutrição Escolares (UANEs), permite fazer uma avaliação das condições higiênico-sanitárias da escola possibilitando ainda classificar a escola em função do nível de atendimento aos requisitos sanitários em grau de risco. A avaliação antropometria é o método utilizado para avaliar o estado nutricional do indivíduo, como também da coletividade, sendo de baixo custo e pouco invasivo auxilia a identificação de problemas relacionados a obesidade e depleção adiposa de acordo com o índice de massa corporal. Os indicadores antropométricos utiliza dimensões físicas e global identificando precocemente problemáticas sendo estratégia funcional de intervenção. No âmbito da saúde, a Organização Mundial de Saúde (2007) divulgou curvas referenciais adolescente (até 19 anos completos) tendo como base IMC para idade e estatura para idade, em percentis e/ou escore-Z (GOMES et al, 2010). Essas curvas de referência utilizadas na avaliação do estado nutricional infantil são recomendadas pela OMS (2006) e já são adotadas pelo Ministério da Saúde o que permite a classificação do estado nutricional infantil por meio de dados antropométricos (MONTARROYOS et al, 2013). Nesse contexto, a partir dos índices antropométricos, com intuito de estabelecer dados relevantes para avaliação das crianças e adolescentes. O desenvolvimento comprometido pode indicar possíveis inadequações nutricionais, sociais e ambientais que interferem diretamente nas proporções de estatura e peso corporal. O acesso ao alimento na escola favorece com a redução desse quadro o que corrobora com a qualidade de vida das crianças e adolescentes. Tendo em vista que as atividades supracitadas são atribuições obrigatórias do nutricionista da alimentação escolar o objetivo deste trabalho foi analisar as condições higiênico-sanitárias de uma Unidade de Alimentação e Nutrição Escolar (UANE), realizar a aplicação de teste de aceitabilidade e avaliação antropométrica dos estudantes da Escola Estadual Professor Luís Antônio, no município de Natal, no estado do Rio Grande do Norte, Brasil. 2. METODOLOGIA 2.1 Teste de aceitabilidade Segundo a Resolução CD/FNDE nº 26/2013, no artigo 17, o teste de aceitabilidade deve ser aplicado para avaliar a aceitação dos cardápios praticados frequentemente, para quando houver alterações inovadoras ao cardápio ou quando algum alimento atípico for inserido. Para avaliar a aceitação da alimentação escolar foi utilizado o método da escala hedônica verbal (ANEXO H). E durante a aplicação do teste de aceitação, seguiu-se o seguinte método: 1. Confirmar o horário da realização da alimentação escolar e, caso tenha sido optado pelo sorteio das salas, verificar o horário que estas realizarão a refeição; 2. Chegar com pelo menos uma hora de antecedência para a organização da atividade; 3. Para a elaboração da preparação, utilizar a receita padrão contendo os ingredientes e o modo de preparo; 4. Levar as fichas de escala hedônica impressas e cortadas; 5. Orientar os manipuladores de alimentos (cozinheiras/merendeiras) para servir os estudantes como de costume. Os materiais necessários são: planilha de registro das informações do teste, fichas de escala hedônica, prancheta, canetas esferográficas e um impresso para documentar a realização do teste e o seu resultado. Se a amostra apresentar uma porcentagem maior ou igual a 85% nas expressões “gostei” e “adorei” a preparação foi bem aceita. 2.2 Check list Em se tratando da avaliação das condições higiênico-sanitárias da Unidade de Alimentação Escolar (UANE) da escola foi realizada a aplicação de uma Lista de Verificação em Boas Práticas composta por itens pontuais e agrupados em blocos temáticos. Os dados foram coletados a partir da observação durante a visita a UANE na Escola Estadual Professor Luís Antônio, por estudantes do curso de graduação em nutrição. O instrumento constitui-se de itens referentes a construção do local da UANE, à manutenção e higienização das instalações, equipamentos e utensílios, ao controle de qualidade do alimento preparado, à capacitação do profissional (merendeira), ao controle de higiene e saúde dos manipuladores de alimentos, ao manejo de resíduos e controle de pragas e vetores, etc. A partir da observação da UANE, as seguintes opções de resposta em cada item da lista foram marcadas: “sim”, caso a unidade de alimentação atendesse à questão; “não”, caso não atendesse ao item; e “não se aplica”, caso o item não fosse aplicado a UANE. Os itens foram avaliados quanto a pontuação final em porcentagem, segundo a classificação de risco sanitário em: situação de risco sanitário muito alto (pontuação entre 0 e 25%), situação de risco sanitário alto (pontuação entre 26 e 50 %), situação de risco sanitário regular (pontuação entre 51 e 75 %), situação de risco sanitário baixo (pontuação entre 76 e 90 %), situação de risco sanitário muito baixo (pontuação entre 91 e 100 %). 2.3 Avaliação antropométrica A avaliação antropométrica das crianças e adolescentes da Escola Estadual Luís Antônio, localizada no bairro Candelária da cidade Natal-RN foi executada pelos alunos de nutrição da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Primeiramente, a ordem das avaliações foram de acordo com as turmas de maneira ordinal em que organizou-se filas, em seguinte houve a pesagem e a aferição da estatura de cada aluno, sendo registrado as informações referentes às verificações. Ademais, foi realizado os cálculos para avaliar o índice IMCpara idade de cada aluno tendo em vista a elaboração de gráficos necessários para analisar o estado nutricional dos alunos. Os materiais utilizados foram: •Estadiômetro portátil; •Balança digital; •Caneta esferográfica; •Ficha. 3. RESULTADOS 3.1 Teste de aceitabilidade O teste de aceitabilidade é realizado quando há alguma modificação na preparação ou inserção de preparações novas preparações essa metodologia vai interpretar a reações dos avaliadores (visão, audição, olfato e paladar). Os dados obtidos por meio do teste de aceitabilidade também auxiliam na diminuição do desperdício de recursos públicos na compra de gêneros alimentícios rejeitados e aumentar a adesão à alimentação. Para classificar a preparação como bem aceita ela precisa ter uma porcentagem (%) de aceitação de 85% ou maior (BRASIL, 2017). Os Quadros 1 e 2 abaixo apresentam os dados obtidos através do Teste de Aceitabilidade da Alimentação Escolar oferecida na Escola Estadual Professor Luís Antônio, no município de Natal, no estado do Rio Grande do Norte, Brasil. Quadro 1. Contagem de votos do teste de aceitabilidade. PREPARAÇÃO CLASSIFICAÇÃO NÚMERO DE VOTOS Biscoito com suco de goiaba Adorei 3 Gostei 28 Indiferente 4 Não gostei 14 Detestei 16 TOTAL 65 Quadro 2. Percentual de aceitabilidade do cardápio implantado. TESTE DE ACEITABILIDADE POR ESCALA HEDÔNICA VERBAL Pessoas que marcaram a opção detestei 16 25% Pessoas que marcaram a opção não gostei 14 22% Pessoas que marcaram a opção indiferente 4 6% Pessoas que marcaram a opção gostei 28 43% Pessoas que marcaram a opção adorei 3 5% NÚMERO TOTAL DE PARTICIPANTES 65 PERCENTUAL DE ACEITAÇÃO 48% Então a partir dos dados obtidos no teste de aceitabilidade por escala hedônica verbal temos que a preparação biscoito com suco de goiaba não foi bem aceita. Gráfico 1. Percentual do teste de aceitabilidade do cardápio implantado. 3.2 Check list O Quadro 3 a seguir apresenta a classificação por bloco, em porcentagem, dos itens avaliados durante a visita a Unidade de Alimentação e Nutrição Escolar (UANE), através da aplicação da Lista de Verificação em Boas Práticas. Quadro 3. Classificação por bloco da Lista de Verificação em Boas Práticas. CLASSIFICAÇÃO POR BLOCO (%) Edifícios e instalações da área de preparo de alimentos 42% Equipamentos para temperatura controlada 0 % Manipuladores 60% Recebimento 100% Processos e produções 61% Higienização ambiental 47% Classificação geral: Situação de risco sanitário regular. 3.3 Avaliação antropométrica O Quadro 2 a seguir apresenta o resultado da avaliação do estado nutricional dos adolescentes avaliados. Gráfico 2. Avaliação do estado nutricional de IMC para idade dos adolescentes. 4. CONSIDERAÇÕE FINAIS A atividade realizada permitiu aos alunos vivenciar a realidade do nutricionista na alimentação escolar na realização do teste de aceitabilidade, check list para avaliar a situação higiênico-sanitário da UANE e fazer a avaliação antropométrica dos alunos. As dificuldades encontradas no teste de aceitabilidade foram devido aos alunos não levarem a sério, marcavam antes de consumir a preparação e alguns se recusaram a realizar o teste de aceitabilidade. Com relação a aplicação do check list não foram identificadas dificuldades referentes a falta de informações mais fidedignas por parte da merendeira presente na UANE e pela coordenadora. Por fim, com relação a avaliação antropométrica realizada nos adolescentes foi encontrada dificuldades com relação a recusa de alguns alunos o que foi caracterizado como um ponto prejudicial, além da instabilidade do estadiômetro móvel e também da balança levando em consideração a inquietude de alguns avaliados. REFERÊNCIAS BRASIL. Constituição (2010). Resolução nº 465, de 23 de agosto de 2010. Dispõe sobre as atribuições do Nutricionista, estabelece parâmetros numéricos mínimos de referência no âmbito do Programa de Alimentação Escolar (PAE) e dá outras providências.. Resolução CFN nº 465, de 23 de Agosto de 2010. Brasília. Seção 1, p. 118-119, 2010. BRASIL. Ministério da Educação. Guia de Instruções das Ferramentas para as Boas Práticas na Alimentação Escolar. Disponível em: http:// www.ufrgs.br/cecane/downloads/ Acesso em: 25 de junho de 2019 BRASIL. Resolução nº 26, de 17 de junho de 2013. Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar aos alunos da educação básica no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE. Diário Oficial da União. Brasília: Governo Federal, 2013. p. 44. Disponível em: <https://www.fnde.gov.br/acesso-a-informacao/institucional/legislacao/item/4620-resolu%C3%A7%C3%A3o-cd-fnde-n%C2%BA-26,-de-17-de-junho-de-2013>. Acesso em: 15 de junho de 2019. FORSYTHE, S. J. Microbiology of Safe Food. 2 ed. Oxford: Blackwell Publishing, 2010. GOMES, F. S.; ANJOS, L. A.; VASCONCELLOS, M. T. L. Antropometria como ferramenta de avaliação do estado nutricional coletivo de adolescentes. Rev. Nutr., Campinas, v. 23, n. 4, p. 591-605, Jul./Ago., 2010. MADIGAN, M. T. et al. Microbiologia de Brock. 12 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. Manual para aplicação dos testes de aceitabilidade no Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE)/Organizadoras Ana Luiza Sander Scarparo, Gabriela Rodrigues Bratkowski; Revisão e atualização CECANE UFRGS. 2. ed. Brasília, DF: Ministério da Educação, 2017. MONTARROYOS, E. C. L.; COSTA, K. R. L.; FORTES, R. C. Antropometria e sua importância na avaliação do estado nutricional de crianças escolares. Com. Ciências Saúde. v. 24, n. 1, p. 21-26, 2013. ANEXOS Anexo A. Lista de verificação em boas práticas para unidade de alimentação e nutrição escolares. Considera-se que: NA para condições/situações em que não se aplica a observação; 8 para condições/situações que permitem a multiplicação de microrganismos; 4 para condições/situações que permitem a sobrevivência de microrganismos; 2 para condições/situações de contaminação cruzada com contato direto com o alimento; 1 para condições/situações de contaminação cruzada sem contato direto com o alimento; 0 para condições/situações de não conformidade. EDIFICAÇÕES E INSTALAÇÕES DA ÁREA DE PREPARO DE ALIMENTOS SIM NÃO NA Localização da Unidade de Alimentação e Nutrição (UAN) - Os arredores oferecem condições gerais de higiene e sanidade, evitando riscos de contaminação? E essa área é ausente de lixo, objetos em desuso, animais, insetos e roedores? X Piso da área de produção - Apresenta-se em bom estado de conservação¹ e permite o não acúmulo de sujidades ¹Íntegro, sem presença de: sujidades, rachaduras, bolor e descolamento. X - Os ralos são de fácil limpeza, dotados de mecanismos de fechamento, possuindo grelhas com proteção telada ou outro dispositivo que impeça a entrada de roedores e de baratas? (Nota: As canaletas devem obedecer os mesmos critérios). X - É impermeável, lavável e de fácil higienização (lavagem e desinfecção)? X Paredes e divisórias da área de produção - As paredes e divisórias são de cores claras, constituídas de material e acabamentos lisos, impermeáveis, laváveis e em bom estado de conservação²? ²Sem presença de: bolor, umidade, descascamento, descolamento e rachaduras. X Forros e tetos da área de produção - Apresentam acabamentos liso, impermeável, lavável, de cor clara e em bom estado de conservação³? ³Sem presença de: sujidades, umidade, bolor, descascamento e descolamento. X Portas e janelas da área de produção - As portas são de cores claras, constituídas de superfícies lisas, não absorventes de fácil limpeza, e dotadas de fechamento automático, molas ou sistema similar? X - Possuem proteção nas aberturas inferiores para impedir a entrada de insetos e roedores? X - As janelas superfícies lisas, laváveis e em bom estado conservação4? 4Sem presença de: sujidades, umidade, bolor, descascamento e descolamento. X -As portas apresentam-se em bom estado de conservação5 e perfeitamente ajustadas aos batentes? 5Sem presença de: sujidades, umidade, bolor, descascamento e descolamento. X - Quando usadas para ventilação, são dotadas de telas milimétricas6 facilmente removíveis para limpeza e mantidas em bom estado de conservação7? 6Telas com espaços de 1 milímetro ou menos entre os fios. 7Sem presença de: furos, acúmulo de sujidades e gordura, descolamento da borda. X Iluminação da área de produção - Quando posicionadas sobre áreas de manipulação de alimentos, as lâmpadas são dotadas de sistema de segurança contra quedas acidentais? X - A iluminação é uniforme sem cantos escuros? X Ventilação da área - É garantida a inexistência de ventiladores e/ou aparelhos de ar condicionado nas áreas de manipulação? X Abastecimento de água - A água é ligada à rede pública à rede alternativa com sua potabilidade atestada por laudos? X - Há presença de reservatório de água? X - O reservatório de água é edificado e/ou revestido de material que não comprometa a qualidade da água, conforme a legislação específica, e é livre de rachaduras, vazamentos, infiltrações, descascamentos, em adequado estado de higiene e conservação e devidamente tampado? X - O reservatório de água é higienizado semestralmente por empresa especializada e pessoal capacitado e existe de registro que comprovam a higienização? X Sanitários e vestiários - É de uso exclusivo de funcionários e apresentam-se em bom estado de conservação8? Sem a presença de: vazamentos, sujidades, acúmulo de água no chão, rachaduras em paredes e vasos, bolor e umidade em portas, paredes e forro. X - São conectados à rede de esgoto ou à fossa asséptica esvaziada periodicamente? X - Os banheiros são constituídos de vasos sanitários com tampa e descarga eficiente? X - São providos de água corrente? X - São dotados de pia para lavagem de mãos, sabão e papel descartável para secagem e com lixeira para descarte de papel, em bom estado de conservação9? 9Sem a presença de: rachaduras e sujidades. X Lavatórios exclusivos para higiene das mãos - Possuem sabão adequado: líquido e inodoro, anti-séptico, papel toalha não reciclado ou outro sistema adequado para secagem de mãos, lixeiras com tampa, ambas com acionamento NÃO manual, e torneira com desligamento automático ou acionamento NÃO manual? X - São dotados de água corrente? X - Nas pias destinadas para manipulação e/ou preparo de alimentos, é garantida a ausência de sabão e/ou anti-séptico para higiene das mãos? X Áreas de armazenamento em temperatura ambiente - São dotadas de portas com fechamento automático (mola ou similar) e proteção contra roedores na abertura inferior? X - Têm janelas e qualquer aberturas protegidas com telas milimétricas6? 6Telas com espaços de 1 milímetro ou menos entre os fios. X - São dotadas de estrados fixos ou móveis que permitem fácil acesso para a higienização10? 10Estrados móveis, com altura mínima de 25 cm do chão e distância de 10 cm entre as pilhas. X - Os alimentos estão dispostos em prateleiras/extremidades de forma que permita a circulação de ar entre as pilhas? X - As prateleiras são laváveis e impermeáveis? X Área de consumação/refeitório/salão de refeições - É dotado de forro, piso e paredes de material liso, lavável e impermeável? X - Tem janelas e aberturas protegidas com telas milimétricas6 removíveis? 6Telas com espaços de 1 milímetro ou menos entre os fios. X - É ausente de ventiladores com fluxo de ar direto sobre plantas e/ou alimentos? X - As plantas, se existentes, são dispostas de forma a não contaminar os alimentos durante a distribuição? Quando adubadas, usa-se adubo inorgânico? X Área para depósito e higienização do material de limpeza - É exclusiva e isolada das áreas de manipulação de alimentos? X EQUIPAMENTOS PARA TEMPERATURA CONTROLADA SIM NÃO NA Áreas de armazenamento em temperatura controlada - Possui geladeiras ou câmaras em número suficiente e que mantenha os alimentos em temperatura segura? X - Possui freezers (congeladores) em número suficiente para manter a temperatura congelada? X - A escola possui termômetro aferido? X - Geladeira e/ou câmaras e/ou freezers apresentam-se em bom estado de funcionamento, higiene e manutenção constante? X - O balcão quente, para a distribuição, é regulado de forma a manter os alimentos a no mínimo 60°C? X As câmaras e/ou refrigeradores são regulados de modo a manter os alimentos nas temperaturas: - Até 4°C para carnes, aves e pescados refrigerados? X - Até 4°C para alimentos pré-preparados ou pós cocção por no máximo 3 (três) dias? X - O freezer é regulado, garantindo aos alimentos temperaturas entre -12°C a 18°C? X - Nos equipamentos de refrigeração e congelamento são ausentes o acúmulo de gelo e obstrução nos difusores de ar? X MANIPULADORES SIM NÃO NA - Todos os funcionários estão uniformizados11? 11Uniforme limpo, com proteção para os cabelos, com sapatos fechados. X - Exames médicos são renovados periodicamente ou pelo menos uma vez por ano? X - Os manipuladores trabalham sem afecções clínicas12? 12Feridas, micoses, sangramentos, coriza, infecções respiratórias. X - Há ausência de adorno13? 13Brincos, pulseiras, aliança, relógios, colares, anel, piercings. X - Garante-se a ausência de barba? X - Os cabelos são totalmente protegidos? X - O candidato ao emprego só é admitido após a realização de exames médicos e laboratórios? X - Todas as pessoas envolvidas no Serviço de Alimentação participam de capacitação envolvendo Segurança de Alimentos? X RECEBIMENTO SIM NÃO NA Transporte de matéria-prima - No recebimento são verificados as características dos alimentos como: aparência, cor, odor, textura, consistência, entre outros. X - É verificada a integridade das embalagens dos alimentos no momento do recebimento? X - Os produtos reprovados são devolvidos no ato do recebimento ou segregados e identificados para providências posteriores? X - É verificado o prazo de validade nos rótulos dos alimentos no momento do recebimento? X PROCESSOS E PRODUÇÕES SIM NÃO NA Higiene das mãos - Os funcionários higienizam as mãos seguindo procedimentos adequados e utilizando produtos recomendados para lavagem e desinfecção? Umedecer as mãos e antebraços com água; lavar com sabonete líquido, neutro, inodoro; enxaguar bem as mãos e antebraços; secar as mãos com papel toalha descartável não reciclado ou qualquer outro método de secagem que não permita a recontaminação das mãos; aplicar anti-séptico, deixando secar naturalmente; os antisépticos utilizados, devem ter registro no MS para esta finalidade; pode ser utilizado sabonete líquido anti-séptico; neste caso, massagear as mãos e antebraços durante o tempo recomendado pelo fabricante. X Recebimento de matéria-prima - Os alimentos são retirados das caixas de papelão e/ou madeira em que são recebidos? São substituídos por monoblocos limpos ou sacos plásticos apropriados quando necessário? X Armazenamento de matéria-prima (embalagens fechadas) - Há inexistência de produtos com validade vencida? X - O empilhamento de sacarias é feito de forma alinhada, não prejudicando o produto, respeitando empilhamento máximo recomendado pelo fornecedor? X - A ausência de caixas de papelão em áreas de armazenamento sob ar frio é respeitada? (Exceto quando a área é especificada para este fim). X - A retirada de produtos do estoque obedece ao sistema PEPS (Primeiro que entra é o primeiro que sai) ou PVPS (Primeiro que vence é o primeiro que sai)? X Armazenamento pós-manipulação - Os diferentes gêneros alimentícios, quando são armazenados em umúnico equipamento de refrigeração, estão dispostos de forma adequada ou seja produtos prontos na parte superior, produtos pré-preparados e/ou semi-prontos na parte intermediária e produtos crus na parte inferior. Nos compartimentos inferiores (tipo gaveta) apenas hortifruti. X - As etiquetas contêm: nome do produto, prazo de validade de acordo com a rotulagem original e prazo de utilização de acordo com os critérios de uso? X - Os alimentos prontos são colocados nas prateleiras superiores? X - Os semi-prontos e/ou pré-preparados nas prateleiras do meio? X - E o restante dos alimentos, crus e outros, nas prateleiras inferiores? X - As portas dos equipamentos de refrigeração são mantidas fechadas? X Procedimentos de alimentos na preparação - As verduras, os legumes e as frutas que serão ingeridos crus e que serão ingeridos com casca são desinfetados de forma adequada, isto é, imersos em solução clorada (200 a 500 ppm) por 15 minutos, com enxágue posterior em água potável? X - As frutas manipuladas, verduras e os legumes não desinfetados são submetidos à cocção (70°C no seu interior) ou permanecem imersas em fervura por no mínimo 1 minuto? X Processo de descongelamento - O descongelamento é feito sob refrigeração a 5°C ou forno de convecção ou micro-ondas? X Controles e registros - Existe Manual de Boas Práticas na escola, de acesso aos manipuladores de alimento? X Há registro: - Do controle de temperatura ou característica dos produtos no ato do recebimento? X - Do controle de temperatura ou característica dos alimentos ou preparações durante a produção? X - Dos alimentos ou preparações durante a distribuição? X - Existe na escola documento que comprove a potabilidade da água? X - Existe os 4 POPs (Procedimento Operacional Padronizado) obrigatórios na escola, de acesso aos manipuladores? (POP Higienização de instalações, equipamentos e móveis; POP Controle integrado de vetores e pragas urbanas; POP Higienização do reservatório; POP Higiene e saúde dos manipuladores). X Guarda de amostras - São guardadas amostras (100g/100mL) de todos os alimentos preparados, incluindo bebidas (100mL), em embalagens apropriadas pa alimentos, de primeiro uso, identificados com no mínimo a denominação e data da preparação, armazenadas por 72 horas sob refrigeração, em temperatura inferior a 5°C? X Processo de dessalgue - O dessalgue é realizado sob condições seguras14? 14Trocas de água a cada 4 horas ou em água sob refrigeração ou por meio de fervura? X Procedimentos para cocção e reaquecimento - Carnes, aves e peixes são cozidos completamente? (Carnes e aves atingem a cor cinza?) X Procedimentos para distribuição - Os alimentos na distribuição não ultrapassam duas horas a partir do término do preparo até distribuição? X Procedimentos para utilização de sobras - Os alimentos preparados obedecem a uma programação de quantidades com o objetivo de não ocorrerem sobras? X Cuidados com ovos - É inexistente a utilização de ovos crus no preparo de pratos não submetidos à cocção? X - Ovos cozidos, ou utilizados em preparações, passa por processo de cocção adequado? (Clara e gema duras) X Transporte de alimentos prontos - Os veículos de transporte são revestidos de material impermeável, lavável e atóxico? X - Tais veículos apresentam-se em boas condições de higiene e conservação? X - As temperaturas dos alimentos transportados são monitoradas e registradas? X - É assegurada a inexistência de pessoas ou animais no mesmo compartimento onde são transportados os alimentos? X - Alimentos prontos refrigerados são transportados até 10°C? X - Alimentos prontos sob aquecimento são transportados a 60°C ou mais? X - As refeições prontas para o consumo imediato são adequadamente transportadas em recipientes hermeticamente fechados? X HIGIENIZAÇÃO AMBIENTAL SIM NÃO NA Lixo/Esgotamento sanitário - O lixo é disposto adequadamente em recipientes constituídos de material de fácil limpeza, revestidos com sacos plásticos e tampado? X - A área do lixo externo é isolada ou tratada de forma a evitar contaminação? X Higiene das instalações - O lixo é retirado diariamente e sempre que necessário? X - A higiene ambiental é mantidas por meio de adequadas e aprovadas15 técnicas de limpeza, enxágue e desinfecção? É realizado por meio de água e sabão? 15Utilizado água, sabão, desinfetante por 15 minutos e enxágue, ou utilizar desinfecção por calor (água quente) por 15 minutos. X - São utilizadas escovas e esponjas de material não abrasivo, as quais são constituídas de fibras que não se desprende com o uso? X - Os produtos de limpeza e desinfecção utilizados são registrados no Ministério da Saúde? X - Os utensílios de limpeza (panos, rodos, etc.) que são usados nas áreas de manipulação e processamento são diferenciados dos panos de limpeza de sanitários? X - Nas áreas de manipulação e processamento, é inexistente a prática de varrer o piso a seco? X - Quando são utilizados rodos para secar superfícies que entram em contato com alimentos, estes são exclusivos, não destinados para outros fins? X Higiene de utensílios/equipamentos/outros materiais - Os produtos utilizados para limpeza e desinfecção são registrados no Ministério da Saúde? X - A desinfecção química de utensílios e equipamentos é feita de forma adequada16? 16Com solução clorada entre 100 a 250 ppm, com tempo mínimo de contato de 15 minutos e adequado enxágue final. E/ou com álcool 70% pelo tempo suficiente para secar naturalmente e sem enxágue final? E/ou a desinfecção é pelo calor? (15 minutos de imersão em água fervente, no mínimo a 80°C, sem necessidade de enxágue). X - São protegidos contra poeira, insetos e roedores? São guardados sob proteção? X - As bancadas e mesas de apoio são higienizadas após o retorno ao trabalho e/ou troca de turno? X - Os utensílios e equipamentos são secos naturalmente ou sem a utilização de panos? X - Panos de limpeza descartáveis, quando utilizados em superfícies que entram em contato com alimentos, são descartados a cada 2 horas, não excedendo 3 horas, não sendo utilizados novamente? X - Panos de limpeza não descartáveis, quando utilizados em superfícies que entram em contato com alimentos, são trocados a cada 2 horas, não excedendo 3 horas e são higienizados através de esfregação com solução de detergente neutro, desinfetados através de fervura em água por 15 minutos ou em solução clorada a 200 ppm, por 15 minutos, e enxaguados com água potável e corrente? X - As esponjas de louça são fervidas diariamente durante 5 minutos? X Controle de pragas e vetores urbanos - É feito controle de pragas por empresa terceirizada? X - São ausentes as evidências de roedores, baratas e insetos entre as aplicações? X - Existe na escola documento que comprove o controle integrado de pragas e vetores? X ANEXO B. Fichas da avaliação antropométrica com os dados dos alunos do 7º ano “A” do turno vespertino. NOME DATA DE NASCIMENTO PESO (Kg) ESTATURA (m) IMC (Kg/m²) CLASSIFICAÇÃO Alicia Martins de Macedo 06/04/2006 49,4 1,50 21,96 Eutrofia Alliny Beatriz Xavier Correia 26/02/2007 48,6 1,40 24,80 Sobrepeso Amanda Maria da Silva Lima 26/02/2007 60,2 1,54 25,38 Sobrepeso Ana Gabriele Moreira da Silva 21/02/2007 60,2 1,54 25,38 Sobrepeso André Miguel Ferreira 02/05/2006 66,1 1,54 27,87 Obesidade Andressa de Lima Ribeiro Silva 26/06/2006 40,5 1,56 16,64 Eutrofia Andrew Ryan Alves Bessa 22/06/2006 43,5 1,58 17,43 Eutrofia Arthur Santos Soares de Lima 02/08/2006 56,9 1,51 24,96 Obesidade Cleidiane Marilyn Gomes de Souza 07/05/2006 45,7 1,61 17,63 Eutrofia Deyvid Gabriel Moreira Lopesde Araújo 16/02/2006 56,1 1,65 20,61 Eutrofia Emanuel da Silva Melo 13/04/2006 44,2 1,64 16,43 Eutrofia Fernanda Caroline Silva Costa 07/03/2007 45,9 1,53 19,60 Eutrofia Gabriel Eduardo Gomes Lino 03/04/2006 72,3 1,58 28,96 Obesidade Gabrielle oliveira da Silva 13/03/2007 33,7 1,46 15,80 Eutrofia Gabrielly Teixeira da Silva 17/06/2006 45,1 1,63 16,97 Eutrofia Janine Kelly Silva Pereira 30/05/2006 68,1 1,50 30,27 Obesidade Jennyfer Pontes da Silva 13/09/2006 40,7 1,59 16,10 Eutrofia João Vitor Pinheiro de Lima 12/01/2007 71,9 1,59 28,44 Obesidade Júlia Grazielly Ambrosio Silva 20/01/2007 59,3 1,54 25,00 Obesidade José Lucas Inocencio do Amaral 04/08/2006 38,3 1,59 15,15 Eutrofia Luan Gabriel de Freitas Pontes 06/09/2006 43,4 1,62 16,54 Eutrofia Luana Barbosa Nascimento 29/05/2007 41,5 1,57 16,84 Eutrofia Marcos Gabriel Medeiros da Silva 12/08/2006 43,7 1,56 17,96 Eutrofia Matheus Felipe Moura Bernardo da Silva 08/07/2006 50,3 1,60 19,65 Eutrofia Nikaio Robinson Xavier da Silva 17/01/2007 46,2 1,57 18,74 Eutrofia Pedro Arthur de Lima Pereira da Silva 04/01/2006 49,4 1,62 18,82 Eutrofia Sandyelen Campos Nepomuceno 16/04/2006 54,6 1,61 21,06 Eutrofia Filipe Henrique Santos Teixeira 11/04/2006 46,4 1,57 18,82 Eutrofia Yan Ribeiro de Oliveira 11/07/2006 44,6 1,61 17,20 Eutrofia ANEXO C. Fichas da avaliação antropométrica com os dados dos alunos do 7º ano “B” do turno vespertino. NOME DATA DE NASCIMENTO PESO (Kg) ESTATURA (m) IMC (Kg/m²) CLASSIFICAÇÃO Ana Beatriz Chaves Bezerra 02/02/2005 57,0 1,68 20,20 Eutrofia Ana Beatriz Xavier da Costa 24/01/2004 51,3 1,50 22,80 Eutrofia Antonio Henrique Gomes de Araújo 21/05/2005 80,9 1,69 28,36 Obesidade Danielly Nascimento de Melo 29/12/2006 49,7 1,50 22,09 Eutrofia Elison Nikael Damazio de Melo 12/07/2004 49,8 1,61 19,21 Eutrofia Emilly Duarte de Souza 15/10/2006 45,7 1,56 18,78 Eutrofia Gabriel Carlos Vitoriano 01/03/2005 51,4 1,64 19,11 Eutrofia Gabriela Sofia Corsino de Azevedo 17/10/2006 42,6 1,59 16,85 Eutrofia Hellen das Chagas Miranda 06/09/2006 48,3 1,58 19,35 Eutrofia Jadilson Soares 11/04/2004 71,5 1,69 25,03 Sobrepeso Joana Darck Bernardino da Silva 29/08/2006 49,3 1,58 19,75 Eutrofia Julhya Emilly Fernandes Lemos 02/07/2003 62,2 1,55 25,89 Sobrepeso Julio Cesar Nogueira da Silva 09/11/2004 50,4 1,64 18,74 Eutrofia Letícia Gabrielly Fernandes de Morais 09/01/2007 93,5 1,73 31,24 Obesidade Maria Clara Targino Maciel 03/12/2006 57,6 1,58 23,07 Eutrofia Maria Ismaelly Souza de Oliveira 30/09/2006 42,2 1,56 17,34 Eutrofia Maria Rita Cardoso Félix da Silva 18/11/2005 47,7 1,58 19,10 Eutrofia Pedro Lucas dos Santos Torquato 02/10/2003 60,5 1,79 18,88 Eutrofia Ricarte Lennon do Nascimento Cruz 28/09/2004 41,0 1,51 17,98 Eutrofia Rodney Petterson Arruda de Oliveira 03/12/2005 43,3 1,66 15,71 Magreza Wendel Fabricio Souza da Silva 31/08/2002 63,1 1,87 18,04 Eutrofia Lilyth Carla Ferreira da Silva 11/11/2006 52,2 1,62 19,89 Eutrofia ANEXO D. Fichas da avaliação antropométrica com os dados dos alunos do 8º ano “A” do turno vespertino. NOME DATA DE NASCIMENTO PESO (Kg) ESTATURA (m) IMC (Kg/m²) CLASSIFICAÇÃO Beatriz Maia Pereira da Silva 21/10/2005 44,2 1,58 17,70 Eutrofia Briza Erika Becker da Silva 23/12/2005 40,9 1,56 16,81 Eutrofia Emilly Beatriz Alves Teixeira 16/08/2005 52,3 1,62 19,93 Eutrofia Erica Cristina Coutinho Monteiro 03/03/2006 41,6 1,65 15,28 Eutrofia Gleydson Felipe Ferreira de Lima 09/07/2005 59,0 1,75 19,27 Eutrofia Jaaziel Jordan de Lima Barbosa 02/04/2006 48,8 1,59 19,30 Eutrofia Jhon Kelwin de Araújo Marques 14/04/2005 42,4 1,71 14,50 Magreza Josemberg Pereira da Silva Filho 13/04/2006 37,4 1,50 16,62 Magreza Juliana Gabriele Martins da Silva 23/08/2005 41,8 1,57 16,96 Eutrofia Luan Felipe Morais de Lima Silva 13/09/2005 63,4 1,73 21,18 Eutrofia Maria Eduarda da Silva Maciel 30/11/2005 49,1 1,58 19,67 Eutrofia Ruama Mendes da Silva 24/10/2005 59,3 1,52 25,67 Sobrepeso Rute Mendes da Silva 24/10/2005 52,9 1,48 24,15 Eutrofia Silas Juan de Oliveira Soares 20/08/2005 53,3 1,74 17,60 Eutrofia Luiz Gabriel Santos Teixeira 21/05/2004 76,1 1,79 23,75 Eutrofia Pedro Kawe da Silva Freitas 04/09/2005 64,2 1,76 20,73 Eutrofia ANEXO E. Fichas da avaliação antropométrica com os dados dos alunos do 8º ano “B” do turno vespertino. NOME DATA DE NASCIMENTO PESO (Kg) ESTATURA (m) IMC (Kg/m²) CLASSIFICAÇÃO Antonio Lucas de Azevedo Lima 22/09/2004 61,6 1,72 20,82 Eutrofia Athos Andrei de Menezes Ramos 10/02/2004 74,0 1,63 27,85 Sobrepeso Bruna Stefani Souza Silva 01/07/2004 39,2 1,65 14,40 Eutrofia Evandro dos Santos Melo 06/03/2003 66,3 1,79 20,69 Eutrofia Flavia Sabino de Araújo 17/09/2005 49,6 1,64 18,44 Eutrofia Gabriel oliveira da Silva 15/06/2004 40,6 1,55 16,90 Eutrofia Geovana Fany Pereira Nunes dos Santos 03/06/2005 56,9 1,62 21,68 Eutrofia Isaias Cauã da Silva Lacerda 06/04/2003 93,2 1,70 32,25 Obesidade Jardel da Silva Pereira 12/12/2003 69,5 1,74 22,96 Eutrofia Jéssica Lima Costa 30/01/2000 90,2 1,58 36,13 Obesidade grave Jose Luciano Bernardinho da Silva 22/11/2001 38,4 1,64 14,28 Magreza acentuada Julia de Melo Teixeira 26/08/2004 45,0 1,56 18,49 Eutrofia Julia Vieira de Lima 17/11/2004 42,2 1,43 20,64 Eutrofia Lucas Tavares de Souza 14/02/2004 54,6 1,61 21,06 Eutrofia Marcos Rodrigo de Araújo Epifaneo 08/05//2004 42,8 1,57 17,36 Eutrofia Mikael Iran Oliveira da Silva 20/03/2003 68,3 1,67 24,49 Sobrepeso Monique Kelly de Lima 27/01/2005 43,9 1,59 17,36 Eutrofia Renni Van Santos Maia 13/11/2002 51,7 1,67 18,54 Eutrofia Rickelme Camara da Silva 29/11/2004 62,6 1,78 19,76 Eutrofia Vinicius Gustavo Queiroz de Lima 28/10/2004 43,9 1,61 16,94 Eutrofia Vinicius Paulino de oliveira 11/09/2004 81,7 1,82 24,66 Sobrepeso Vitoria Gabrielle Queiroz de Lima 28/06/2001 62,4 1,71 21,34 Eutrofia Rafaela Alvares de Menezes Alburqueque 04/04/2006 45,3 1,44 21,85 Eutrofia Sthefany Rodrigues da Silva 26/04/2006 78,3 1,59 30,97 Obesidade Jeniffer Ketely de Andrade e Silva 13/06/2005 52,1 1,62 19,85 Eutrofia ANEXO F. Fichas da avaliação antropométrica com os dados dos alunos do 9º ano “A” do turno vespertino. NOME DATA DE NASCIMENTO PESO (Kg) ESTATURA (m) IMC (Kg/m²) CLASSIFICAÇÃO Alyson de Souza Santos 22/08/2004 54,3 1,72 18,35 Eutrofia Ana Sara dos Anjos Silva 18/03/2005 46,5 1,74 15,39 Magreza Davi Eliseu de Oliveira Fonseca de Sant’anna 08/06/2005 72,4 1,74 23,91 Sobrepeso Francisco Gabriel de Paula Dantas 17/02/2005 77,4 1,84 22,87 Eutrofia Gabriel Arthur de Souza Aquino 07/10/2004 88,5 1,73 29,57 Sobrepeso Gustavo Henrick Praxedes da Costa 22/03/2005 67,4 1,67 24,17 Sobrepeso Izaque Vitor da Silva Lima 31/05/2005 50,7 1,65 18,62 Eutrofia Jamilly Silva Gomes 09/01/2005 42,7 1,60 16,68 Eutrofia Laerte Vieira Dantas 20/10/2004 34,8 1,56 14,30 Magreza Leticia Barbosa dos Santos 28/09/2004 67,2 1,51 29,47 Obesidade Luan Matheus Melo do Nascimento Barreto 19/11/2004 81 1,69 28,36 Obesidade Lucas Quirino Soares da Silva 19/03/2005 58,5 1,69 20,48 Eutrofia Monique Borges da Silva 19/03/2005 50,5 1,55 21,01 Eutrofia Mylenna Vitoria Medeiros da Silva 21/02/2005 48,9 1,58 19,59 Eutrofia Pamela Elisa de Freitas Bezerra 28/05/2005 46,9 1,60 18,32 Eutrofia Pammela Weylani de Oliveira Ferreira 26/01/2005 72,0 1,55 29,97 Obesidade Nalbert Ramon Pereira de Souza 29/09/2004 86,0 1,72 29,07 Obesidade Stephany Kimberly de Andrade e Silva 20/07/200448,9 1,66 17,75 Eutrofia Daniel do Nascimento Dantas 19/11/2004 43,9 1,61 16,94 Eutrofia Marcelo Augusto 15/11/2004 35,7 1,55 14,86 Magreza ANEXO G. Fichas da avaliação antropométrica com os dados dos alunos do 9º ano “B” do turno vespertino. NOME DATA DE NASCIMENTO PESO (Kg) ESTATURA (m) IMC (Kg/m²) CLASSIFICAÇÃO Anderson Hiran Felix 06/08/2001 68,8 1,62 26,22 Sobrepeso Camily Silva de Oliveira 13/07/2004 45,2 1,57 18,34 Eutrofia Clenio Mateus Souza de Carvalho 17/04/2004 55,7 1,72 18,83 Eutrofia Erika Emanuele Silva de Lima 28/04/2003 51,9 1,61 20,02 Eutrofia Everton Augusto Freire Costa 11/04/2002 64,0 1,79 19,97 Eutrofia Janine Candido Costa 01/08/2004 45,8 1,60 17,89 Eutrofia Julia Gabrielly Martins da Silva 27/01/2004 47,4 1,62 18,06 Eutrofia Kamile Gabrielly Barros da Silva 28/01/2004 33,6 1,48 15,34 Magreza Karla Leticia Barros da Silva Neves 04/10/2002 54,1 1,57 21,95 Eutrofia Leandro Maia Carneiro 13/08/2004 68,8 1,78 21,71 Eutrofia Lucas Matheus Honorio dos Santos 21/08/2002 52,0 1,66 18,87 Eutrofia Maciel da Silva Soares 18/10/2004 69,2 1,77 22,08 Eutrofia Sara Joadla do Nascimento Gomes 04/02/2004 56,0 1,65 20,56 Eutrofia Sthefanny Fernandes da Silva 17/09/2004 45,8 1,58 18,34 Eutrofia Vitoria Aparecida Jota de Freitas 10/06/2002 52,7 1,61 20,33 Eutrofia Jhonatta Amaro de Souza 23/12/2001 39,1 1,59 15,46 Magreza Matheus Felipe 21/03/2005 63,7 1,81 19,44 Eutrofia ANEXO H. Modelo de ficha da escala hedônica verbal utilizada no teste de aceitabilidade aceitabilidade.
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