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RELATORIO - VISITA TECNICA (CHECK LIST, TESTE DE ACEITABILIDADE E AVALIACAO NUTRICIONAL)

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19
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA - CHECK LIST, TESTE DE ACEITABILIDADE E AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA
1. INTRODUÇÃO 
O Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) tem como objetivo atender as necessidades nutricionais dos estudantes da atenção básica durante a permanência na escola, além de ajudar na formação de hábitos alimentares saudáveis. Com a finalidade de contribuir para o crescimento e desenvolvimento biopsicossocial, aprendizagem e o rendimento escolar (BRASIL, 2010).
O nutricionista é profissional responsável por planejar e executar o cardápio da alimentação escolar além de promover ações de educação alimentar e nutricional (BRASIL, 2010). 
A resolução do Conselho Federal de Nutricionistas (CFN) n° 465/2010 que dispõe sobre a atuação do nutricionista e dentre as atribuições obrigatória temos a elaboração e a implantação de um Manual de Boas Práticas para Serviços de Alimentação e para isso há necessidade da aplicação de um check list para avaliar o que é feito na unidade de alimentação e nutrição, além disso, outra obrigação do nutricionista é a aplicação de testes de aceitabilidade para avaliar a aceitação do cardápio proposto, e também é obrigação desse profissional realizar a avaliação antropométrica da clientela (estudantes) a fim de adequar melhor o cardápio as necessidades nutricionais dos estudantes avaliados.
A entidade executora é responsável pela aplicação do teste de aceitabilidade. O teste de aceitabilidade é um conjunto de procedimentos metodológicos com o objetivo de mensurar o índice de aceitabilidade da alimentação que é fornecida aos estudantes. É um importante instrumento para determinar a qualidade da alimentação fornecida e permite uma verificação da preferência médias dos alimentos fornecidos.
Segundo o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), os alunos têm direito a uma alimentação segura do ponto de vista nutricional e microbiológico (FORSYTHE, 2010; MADIGAN et al., 2010). A legislação brasileira dispõe de regulamento técnico de Boas Práticas, abrangendo todos os cuidados necessários na manipulação dos alimentos (BRASIL, 2004). Assim, todos os serviços de alimentação, inclusive as escolas, devem cumprir uma série de determinações relacionadas aos processos e serviços, desde suas instalações, aquisição, armazenamento e manipulação dos alimentos até a definição de responsabilidades, documentação e registros incorporados em um Manual de Boas Práticas e Procedimento Operacional Padrão. 
De acordo com o CECANE/FNDE, 2006, a aplicação da Lista de Verificação em Boas Práticas para Unidades de Alimentação e Nutrição Escolares (UANEs), permite fazer uma avaliação das condições higiênico-sanitárias da escola possibilitando ainda classificar a escola em função do nível de atendimento aos requisitos sanitários em grau de risco. 
A avaliação antropometria é o método utilizado para avaliar o estado nutricional do indivíduo, como também da coletividade, sendo de baixo custo e pouco invasivo auxilia a identificação de problemas relacionados a obesidade e depleção adiposa de acordo com o índice de massa corporal. Os indicadores antropométricos utiliza dimensões físicas e global identificando precocemente problemáticas sendo estratégia funcional de intervenção.
No âmbito da saúde, a Organização Mundial de Saúde (2007) divulgou curvas referenciais adolescente (até 19 anos completos) tendo como base IMC para idade e estatura para idade, em percentis e/ou escore-Z (GOMES et al, 2010). Essas curvas de referência utilizadas na avaliação do estado nutricional infantil são recomendadas pela OMS (2006) e já são adotadas pelo Ministério da Saúde o que permite a classificação do estado nutricional infantil por meio de dados antropométricos (MONTARROYOS et al, 2013).
Nesse contexto, a partir dos índices antropométricos, com intuito de estabelecer dados relevantes para avaliação das crianças e adolescentes. O desenvolvimento comprometido pode indicar possíveis inadequações nutricionais, sociais e ambientais que interferem diretamente nas proporções de estatura e peso corporal. O acesso ao alimento na escola favorece com a redução desse quadro o que corrobora com a qualidade de vida das crianças e adolescentes.
 Tendo em vista que as atividades supracitadas são atribuições obrigatórias do nutricionista da alimentação escolar o objetivo deste trabalho foi analisar as condições higiênico-sanitárias de uma Unidade de Alimentação e Nutrição Escolar (UANE), realizar a aplicação de teste de aceitabilidade e avaliação antropométrica dos estudantes da Escola Estadual Professor Luís Antônio, no município de Natal, no estado do Rio Grande do Norte, Brasil.
2. METODOLOGIA 
2.1 Teste de aceitabilidade
Segundo a Resolução CD/FNDE nº 26/2013, no artigo 17, o teste de aceitabilidade deve ser aplicado para avaliar a aceitação dos cardápios praticados frequentemente, para quando houver alterações inovadoras ao cardápio ou quando algum alimento atípico for inserido. Para avaliar a aceitação da alimentação escolar foi utilizado o método da escala hedônica verbal (ANEXO H). E durante a aplicação do teste de aceitação, seguiu-se o seguinte método:
1. Confirmar o horário da realização da alimentação escolar e, caso tenha sido optado pelo sorteio das salas, verificar o horário que estas realizarão a refeição; 
2. Chegar com pelo menos uma hora de antecedência para a organização da atividade; 
3. Para a elaboração da preparação, utilizar a receita padrão contendo os ingredientes e o modo de preparo; 
4. Levar as fichas de escala hedônica impressas e cortadas; 
5. Orientar os manipuladores de alimentos (cozinheiras/merendeiras) para servir os estudantes como de costume.
	Os materiais necessários são: planilha de registro das informações do teste, fichas de escala hedônica, prancheta, canetas esferográficas e um impresso para documentar a realização do teste e o seu resultado.
Se a amostra apresentar uma porcentagem maior ou igual a 85% nas expressões “gostei” e “adorei” a preparação foi bem aceita.
2.2 Check list 
Em se tratando da avaliação das condições higiênico-sanitárias da Unidade de Alimentação Escolar (UANE) da escola foi realizada a aplicação de uma Lista de Verificação em Boas Práticas composta por itens pontuais e agrupados em blocos temáticos. Os dados foram coletados a partir da observação durante a visita a UANE na Escola Estadual Professor Luís Antônio, por estudantes do curso de graduação em nutrição.
O instrumento constitui-se de itens referentes a construção do local da UANE, à manutenção e higienização das instalações, equipamentos e utensílios, ao controle de qualidade do alimento preparado, à capacitação do profissional (merendeira), ao controle de higiene e saúde dos manipuladores de alimentos, ao manejo de resíduos e controle de pragas e vetores, etc.
A partir da observação da UANE, as seguintes opções de resposta em cada item da lista foram marcadas: “sim”, caso a unidade de alimentação atendesse à questão; “não”, caso não atendesse ao item; e “não se aplica”, caso o item não fosse aplicado a UANE. 
Os itens foram avaliados quanto a pontuação final em porcentagem, segundo a classificação de risco sanitário em: situação de risco sanitário muito alto (pontuação entre 0 e 25%), situação de risco sanitário alto (pontuação entre 26 e 50 %), situação de risco sanitário regular (pontuação entre 51 e 75 %), situação de risco sanitário baixo (pontuação entre 76 e 90 %), situação de risco sanitário muito baixo (pontuação entre 91 e 100 %).
2.3 Avaliação antropométrica
A avaliação antropométrica das crianças e adolescentes da Escola Estadual Luís Antônio, localizada no bairro Candelária da cidade Natal-RN foi executada pelos alunos de nutrição da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Primeiramente, a ordem das avaliações foram de acordo com as turmas de maneira ordinal em que organizou-se filas, em seguinte houve a pesagem e a aferição da estatura de cada aluno, sendo registrado as informações referentes às verificações. Ademais, foi realizado os cálculos para avaliar o índice IMCpara idade de cada aluno tendo em vista a elaboração de gráficos necessários para analisar o estado nutricional dos alunos. Os materiais utilizados foram:
•Estadiômetro portátil;
•Balança digital;
•Caneta esferográfica;
•Ficha.
3. RESULTADOS 
3.1 Teste de aceitabilidade 
O teste de aceitabilidade é realizado quando há alguma modificação na preparação ou inserção de preparações novas preparações essa metodologia vai interpretar a reações dos avaliadores (visão, audição, olfato e paladar).
Os dados obtidos por meio do teste de aceitabilidade também auxiliam na diminuição do desperdício de recursos públicos na compra de gêneros alimentícios rejeitados e aumentar a adesão à alimentação. Para classificar a preparação como bem aceita ela precisa ter uma porcentagem (%) de aceitação de 85% ou maior (BRASIL, 2017).
Os Quadros 1 e 2 abaixo apresentam os dados obtidos através do Teste de Aceitabilidade da Alimentação Escolar oferecida na Escola Estadual Professor Luís Antônio, no município de Natal, no estado do Rio Grande do Norte, Brasil. 
Quadro 1. Contagem de votos do teste de aceitabilidade. 
	PREPARAÇÃO 
	CLASSIFICAÇÃO
	NÚMERO DE VOTOS
	Biscoito com suco de goiaba
	Adorei
	3
	
	Gostei
	28
	
	Indiferente
	4
	
	Não gostei
	14
	
	Detestei
	16
	TOTAL
	65
Quadro 2. Percentual de aceitabilidade do cardápio implantado.
	TESTE DE ACEITABILIDADE POR ESCALA HEDÔNICA VERBAL
	Pessoas que marcaram a opção detestei
	16
	25%
	Pessoas que marcaram a opção não gostei
	14
	22%
	Pessoas que marcaram a opção indiferente
	4
	6%
	Pessoas que marcaram a opção gostei
	28
	43%
	Pessoas que marcaram a opção adorei
	3
	5%
	NÚMERO TOTAL DE PARTICIPANTES
	65
	PERCENTUAL DE ACEITAÇÃO 
	48%
Então a partir dos dados obtidos no teste de aceitabilidade por escala hedônica verbal temos que a preparação biscoito com suco de goiaba não foi bem aceita.
Gráfico 1. Percentual do teste de aceitabilidade do cardápio implantado. 
3.2 Check list 
	O Quadro 3 a seguir apresenta a classificação por bloco, em porcentagem, dos itens avaliados durante a visita a Unidade de Alimentação e Nutrição Escolar (UANE), através da aplicação da Lista de Verificação em Boas Práticas.
Quadro 3. Classificação por bloco da Lista de Verificação em Boas Práticas.
	CLASSIFICAÇÃO POR BLOCO (%)
	Edifícios e instalações da área de preparo de alimentos 
	42%
	Equipamentos para temperatura controlada
	0 %
	Manipuladores
	60%
	Recebimento 
	100%
	Processos e produções 
	61%
	Higienização ambiental 
	47%
 
Classificação geral: Situação de risco sanitário regular.
3.3 Avaliação antropométrica
O Quadro 2 a seguir apresenta o resultado da avaliação do estado nutricional dos adolescentes avaliados.
Gráfico 2. Avaliação do estado nutricional de IMC para idade dos adolescentes. 
4. CONSIDERAÇÕE FINAIS 
A atividade realizada permitiu aos alunos vivenciar a realidade do nutricionista na alimentação escolar na realização do teste de aceitabilidade, check list para avaliar a situação higiênico-sanitário da UANE e fazer a avaliação antropométrica dos alunos. 
As dificuldades encontradas no teste de aceitabilidade foram devido aos alunos não levarem a sério, marcavam antes de consumir a preparação e alguns se recusaram a realizar o teste de aceitabilidade. 
Com relação a aplicação do check list não foram identificadas dificuldades referentes a falta de informações mais fidedignas por parte da merendeira presente na UANE e pela coordenadora. 
Por fim, com relação a avaliação antropométrica realizada nos adolescentes foi encontrada dificuldades com relação a recusa de alguns alunos o que foi caracterizado como um ponto prejudicial, além da instabilidade do estadiômetro móvel e também da balança levando em consideração a inquietude de alguns avaliados. 
REFERÊNCIAS 
BRASIL. Constituição (2010). Resolução nº 465, de 23 de agosto de 2010. Dispõe sobre as atribuições do Nutricionista, estabelece parâmetros numéricos mínimos de referência no âmbito do Programa de Alimentação Escolar (PAE) e dá outras providências.. Resolução CFN nº 465, de 23 de Agosto de 2010. Brasília. Seção 1, p. 118-119, 2010.
BRASIL. Ministério da Educação. Guia de Instruções das Ferramentas para as Boas Práticas na Alimentação Escolar. Disponível em: http:// www.ufrgs.br/cecane/downloads/ Acesso em: 25 de junho de 2019
BRASIL. Resolução nº 26, de 17 de junho de 2013. Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar aos alunos da educação básica no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE. Diário Oficial da União. Brasília: Governo Federal, 2013. p. 44. Disponível em: <https://www.fnde.gov.br/acesso-a-informacao/institucional/legislacao/item/4620-resolu%C3%A7%C3%A3o-cd-fnde-n%C2%BA-26,-de-17-de-junho-de-2013>. Acesso em: 15 de junho de 2019.
FORSYTHE, S. J. Microbiology of Safe Food. 2 ed. Oxford: Blackwell Publishing, 2010. 
GOMES, F. S.; ANJOS, L. A.; VASCONCELLOS, M. T. L. Antropometria como ferramenta de avaliação do estado nutricional coletivo de adolescentes. Rev. Nutr., Campinas, v. 23, n. 4, p. 591-605, Jul./Ago., 2010.
MADIGAN, M. T. et al. Microbiologia de Brock. 12 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
Manual para aplicação dos testes de aceitabilidade no Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE)/Organizadoras Ana Luiza Sander Scarparo, Gabriela Rodrigues Bratkowski; Revisão e atualização CECANE UFRGS. 2. ed. Brasília, DF: Ministério da Educação, 2017.
MONTARROYOS, E. C. L.; COSTA, K. R. L.; FORTES, R. C. Antropometria e sua importância na avaliação do estado nutricional de crianças escolares. Com. Ciências Saúde. v. 24, n. 1, p. 21-26, 2013.
ANEXOS 
Anexo A. Lista de verificação em boas práticas para unidade de alimentação e nutrição escolares. 
	Considera-se que: 
NA para condições/situações em que não se aplica a observação;
8 para condições/situações que permitem a multiplicação de microrganismos;
4 para condições/situações que permitem a sobrevivência de microrganismos;
2 para condições/situações de contaminação cruzada com contato direto com o alimento;
1 para condições/situações de contaminação cruzada sem contato direto com o alimento;
0 para condições/situações de não conformidade.
	EDIFICAÇÕES E INSTALAÇÕES DA ÁREA DE PREPARO DE ALIMENTOS
	
	SIM
	NÃO 
	NA
	Localização da Unidade de Alimentação e Nutrição (UAN)
	- Os arredores oferecem condições gerais de higiene e sanidade, evitando riscos de contaminação? E essa área é ausente de lixo, objetos em desuso, animais, insetos e roedores? 
	X
	
	
	Piso da área de produção
	- Apresenta-se em bom estado de conservação¹ e permite o não acúmulo de sujidades
¹Íntegro, sem presença de: sujidades, rachaduras, bolor e descolamento.
	X
	
	
	- Os ralos são de fácil limpeza, dotados de mecanismos de fechamento, possuindo grelhas com proteção telada ou outro dispositivo que impeça a entrada de roedores e de baratas? (Nota: As canaletas devem obedecer os mesmos critérios). 
	
	X
	
	- É impermeável, lavável e de fácil higienização (lavagem e desinfecção)?
	X
	
	
	Paredes e divisórias da área de produção 
	- As paredes e divisórias são de cores claras, constituídas de material e acabamentos lisos, impermeáveis, laváveis e em bom estado de conservação²?
²Sem presença de: bolor, umidade, descascamento, descolamento e rachaduras.
	
	X
	
	Forros e tetos da área de produção
	- Apresentam acabamentos liso, impermeável, lavável, de cor clara e em bom estado de conservação³?
³Sem presença de: sujidades, umidade, bolor, descascamento e descolamento.
	
	X
	
	Portas e janelas da área de produção 
	- As portas são de cores claras, constituídas de superfícies lisas, não absorventes de fácil limpeza, e dotadas de fechamento automático, molas ou sistema similar? 
	
	X
	
	- Possuem proteção nas aberturas inferiores para impedir a entrada de insetos e roedores? 
	
	X
	
	- As janelas superfícies lisas, laváveis e em bom estado conservação4?
4Sem presença de: sujidades, umidade, bolor, descascamento e descolamento.
	
	X
	
	-As portas apresentam-se em bom estado de conservação5 e perfeitamente ajustadas aos batentes? 
5Sem presença de: sujidades, umidade, bolor, descascamento e descolamento. 
	
	X
	
	- Quando usadas para ventilação, são dotadas de telas milimétricas6 facilmente removíveis para limpeza e mantidas em bom estado de conservação7? 
6Telas com espaços de 1 milímetro ou menos entre os fios.
7Sem presença de: furos, acúmulo de sujidades e gordura, descolamento da borda. 
	
	X
	
	Iluminação da área de produção 
	- Quando posicionadas sobre áreas de manipulação de alimentos, as lâmpadas são dotadas de sistema de segurança contra quedas acidentais? 
	
	X
	
	- A iluminação é uniforme sem cantos escuros? 
	
	X
	
	Ventilação da área
	- É garantida a inexistência de ventiladores e/ou aparelhos de ar condicionado nas áreas de manipulação? 
	
	X
	
	Abastecimento de água 
	- A água é ligada à rede pública à rede alternativa com sua potabilidade atestada por laudos?
	
	X
	
	- Há presença de reservatório de água? 
	X
	
	
	- O reservatório de água é edificado e/ou revestido de material que não comprometa a qualidade da água, conforme a legislação específica, e é livre de rachaduras, vazamentos, infiltrações, descascamentos, em adequado estado de higiene e conservação e devidamente tampado? 
	
	X
	
	- O reservatório de água é higienizado semestralmente por empresa especializada e pessoal capacitado e existe de registro que comprovam a higienização? 
	X
	
	
	Sanitários e vestiários 
	- É de uso exclusivo de funcionários e apresentam-se em bom estado de conservação8?
Sem a presença de: vazamentos, sujidades, acúmulo de água no chão, rachaduras em paredes e vasos, bolor e umidade em portas, paredes e forro.
	X
	
	
	- São conectados à rede de esgoto ou à fossa asséptica esvaziada periodicamente?
	X
	
	
	- Os banheiros são constituídos de vasos sanitários com tampa e descarga eficiente? 
	X
	
	
	- São providos de água corrente? 
	X
	
	
	- São dotados de pia para lavagem de mãos, sabão e papel descartável para secagem e com lixeira para descarte de papel, em bom estado de conservação9?
9Sem a presença de: rachaduras e sujidades.
	X
	
	
	Lavatórios exclusivos para higiene das mãos 
	- Possuem sabão adequado: líquido e inodoro, anti-séptico, papel toalha não reciclado ou outro sistema adequado para secagem de mãos, lixeiras com tampa, ambas com acionamento NÃO manual, e torneira com desligamento automático ou acionamento NÃO manual? 
	
	X
	
	- São dotados de água corrente? 
	X
	
	
	- Nas pias destinadas para manipulação e/ou preparo de alimentos, é garantida a ausência de sabão e/ou anti-séptico para higiene das mãos? 
	
	X
	
	Áreas de armazenamento em temperatura ambiente 
	- São dotadas de portas com fechamento automático (mola ou similar) e proteção contra roedores na abertura inferior? 
	
	X
	
	- Têm janelas e qualquer aberturas protegidas com telas milimétricas6? 
6Telas com espaços de 1 milímetro ou menos entre os fios.
	
	X
	
	- São dotadas de estrados fixos ou móveis que permitem fácil acesso para a higienização10?
10Estrados móveis, com altura mínima de 25 cm do chão e distância de 10 cm entre as pilhas. 
	
	X
	
	- Os alimentos estão dispostos em prateleiras/extremidades de forma que permita a circulação de ar entre as pilhas? 
	
	X
	
	- As prateleiras são laváveis e impermeáveis?
	X
	
	
	Área de consumação/refeitório/salão de refeições
	- É dotado de forro, piso e paredes de material liso, lavável e impermeável? 
	
	X
	
	- Tem janelas e aberturas protegidas com telas milimétricas6 removíveis? 
6Telas com espaços de 1 milímetro ou menos entre os fios. 
	
	X
	
	- É ausente de ventiladores com fluxo de ar direto sobre plantas e/ou alimentos?
	
	X
	
	- As plantas, se existentes, são dispostas de forma a não contaminar os alimentos durante a distribuição? Quando adubadas, usa-se adubo inorgânico? 
	
	
	X
	Área para depósito e higienização do material de limpeza 
	- É exclusiva e isolada das áreas de manipulação de alimentos? 
	X
	
	
	EQUIPAMENTOS PARA TEMPERATURA CONTROLADA
	
	SIM
	NÃO 
	NA
	Áreas de armazenamento em temperatura controlada 
	- Possui geladeiras ou câmaras em número suficiente e que mantenha os alimentos em temperatura segura? 
	
	X
	
	- Possui freezers (congeladores) em número suficiente para manter a temperatura congelada? 
	
	X
	
	- A escola possui termômetro aferido?
	
	X
	
	- Geladeira e/ou câmaras e/ou freezers apresentam-se em bom estado de funcionamento, higiene e manutenção constante? 
	
	X
	
	- O balcão quente, para a distribuição, é regulado de forma a manter os alimentos a no mínimo 60°C?
	
	X
	
	As câmaras e/ou refrigeradores são regulados de modo a manter os alimentos nas temperaturas: 
	
	- Até 4°C para carnes, aves e pescados refrigerados?
	
	X
	
	- Até 4°C para alimentos pré-preparados ou pós cocção por no máximo 3 (três) dias? 
	
	X
	
	- O freezer é regulado, garantindo aos alimentos temperaturas entre -12°C a 18°C?
	
	
	X
	- Nos equipamentos de refrigeração e congelamento são ausentes o acúmulo de gelo e obstrução nos difusores de ar? 
	
	X
	
	MANIPULADORES
	
	SIM
	NÃO 
	NA
	- Todos os funcionários estão uniformizados11? 
11Uniforme limpo, com proteção para os cabelos, com sapatos fechados.
	
	X
	
	- Exames médicos são renovados periodicamente ou pelo menos uma vez por ano?
	
	X
	
	- Os manipuladores trabalham sem afecções clínicas12? 
12Feridas, micoses, sangramentos, coriza, infecções respiratórias.
	X
	
	
	- Há ausência de adorno13? 
13Brincos, pulseiras, aliança, relógios, colares, anel, piercings.
	X
	
	
	- Garante-se a ausência de barba? 
	
	X
	
	- Os cabelos são totalmente protegidos? 
	
	X
	
	- O candidato ao emprego só é admitido após a realização de exames médicos e laboratórios? 
	X
	
	
	- Todas as pessoas envolvidas no Serviço de Alimentação participam de capacitação envolvendo Segurança de Alimentos? 
	X
	
	
	RECEBIMENTO
	
	SIM
	NÃO
	NA
	Transporte de matéria-prima 
	- No recebimento são verificados as características dos alimentos como: aparência, cor, odor, textura, consistência, entre outros.
	X
	
	
	- É verificada a integridade das embalagens dos alimentos no momento do recebimento? 
	X
	
	
	- Os produtos reprovados são devolvidos no ato do recebimento ou segregados e identificados para providências posteriores? 
	X
	
	
	- É verificado o prazo de validade nos rótulos dos alimentos no momento do recebimento? 
	X
	
	
	PROCESSOS E PRODUÇÕES
	
	SIM
	NÃO 
	NA
	Higiene das mãos 
	- Os funcionários higienizam as mãos seguindo procedimentos adequados e utilizando produtos recomendados para lavagem e desinfecção? 
Umedecer as mãos e antebraços com água; lavar com sabonete líquido, neutro, inodoro; enxaguar bem as mãos e antebraços; secar as mãos com papel toalha descartável não reciclado ou qualquer outro método de secagem que não permita a recontaminação das mãos; aplicar anti-séptico, deixando secar naturalmente; os antisépticos utilizados, devem ter registro no MS para esta finalidade; pode ser utilizado sabonete líquido anti-séptico; neste caso, massagear as mãos e antebraços durante o tempo recomendado pelo fabricante. 
	
	X
	
	Recebimento de matéria-prima
	- Os alimentos são retirados das caixas de papelão e/ou madeira em que são recebidos? São substituídos por monoblocos limpos ou sacos plásticos apropriados quando necessário? 
	X
	
	
	Armazenamento de matéria-prima (embalagens fechadas)
	- Há inexistência de produtos com validade vencida? 
	
	X
	
	- O empilhamento de sacarias é feito de forma alinhada, não prejudicando o produto, respeitando empilhamento máximo recomendado pelo fornecedor? 
	
	
	X
	- A ausência de caixas de papelão em áreas de armazenamento sob ar frio é respeitada? (Exceto quando a área é especificada para este fim).
	X
	
	
	- A retirada de produtos do estoque obedece ao sistema PEPS (Primeiro que entra é o primeiro que sai) ou PVPS (Primeiro que vence é o primeiro que sai)? 
	X
	
	
	Armazenamento pós-manipulação
	- Os diferentes gêneros alimentícios, quando são armazenados em umúnico equipamento de refrigeração, estão dispostos de forma adequada ou seja produtos prontos na parte superior, produtos pré-preparados e/ou semi-prontos na parte intermediária e produtos crus na parte inferior. Nos compartimentos inferiores (tipo gaveta) apenas hortifruti. 
	X
	
	
	- As etiquetas contêm: nome do produto, prazo de validade de acordo com a rotulagem original e prazo de utilização de acordo com os critérios de uso? 
	
	
	X
	- Os alimentos prontos são colocados nas prateleiras superiores? 
	X
	
	
	- Os semi-prontos e/ou pré-preparados nas prateleiras do meio? 
	
	
	X
	- E o restante dos alimentos, crus e outros, nas prateleiras inferiores? 
	
	
	X
	- As portas dos equipamentos de refrigeração são mantidas fechadas? 
	X
	
	
	Procedimentos de alimentos na preparação 
	- As verduras, os legumes e as frutas que serão ingeridos crus e que serão ingeridos com casca são desinfetados de forma adequada, isto é, imersos em solução clorada (200 a 500 ppm) por 15 minutos, com enxágue posterior em água potável? 
	X
	
	
	- As frutas manipuladas, verduras e os legumes não desinfetados são submetidos à cocção (70°C no seu interior) ou permanecem imersas em fervura por no mínimo 1 minuto?
	
	
	X
	Processo de descongelamento
	- O descongelamento é feito sob refrigeração a 5°C ou forno de convecção ou micro-ondas? 
	X
	
	
	Controles e registros
	- Existe Manual de Boas Práticas na escola, de acesso aos manipuladores de alimento? 
	
	
	X
	Há registro: 
	
	- Do controle de temperatura ou característica dos produtos no ato do recebimento? 
	
	X
	
	- Do controle de temperatura ou característica dos alimentos ou preparações durante a produção? 
	
	X
	
	- Dos alimentos ou preparações durante a distribuição? 
	
	X
	
	- Existe na escola documento que comprove a potabilidade da água?
	
	X
	
	- Existe os 4 POPs (Procedimento Operacional Padronizado) obrigatórios na escola, de acesso aos manipuladores? (POP Higienização de instalações, equipamentos e móveis; POP Controle integrado de vetores e pragas urbanas; POP Higienização do reservatório; POP Higiene e saúde dos manipuladores). 
	
	
	X
	Guarda de amostras 
	- São guardadas amostras (100g/100mL) de todos os alimentos preparados, incluindo bebidas (100mL), em embalagens apropriadas pa alimentos, de primeiro uso, identificados com no mínimo a denominação e data da preparação, armazenadas por 72 horas sob refrigeração, em temperatura inferior a 5°C? 
	
	
	X
	Processo de dessalgue 
	- O dessalgue é realizado sob condições seguras14? 
14Trocas de água a cada 4 horas ou em água sob refrigeração ou por meio de fervura? 
	X
	
	
	Procedimentos para cocção e reaquecimento 
	- Carnes, aves e peixes são cozidos completamente? (Carnes e aves atingem a cor cinza?)
	X
	
	
	Procedimentos para distribuição 
	- Os alimentos na distribuição não ultrapassam duas horas a partir do término do preparo até distribuição?
	X
	
	
	Procedimentos para utilização de sobras 
	- Os alimentos preparados obedecem a uma programação de quantidades com o objetivo de não ocorrerem sobras? 
	X
	
	
	Cuidados com ovos
	- É inexistente a utilização de ovos crus no preparo de pratos não submetidos à cocção? 
	X
	
	
	- Ovos cozidos, ou utilizados em preparações, passa por processo de cocção adequado? (Clara e gema duras)
	X
	
	
	Transporte de alimentos prontos 
	- Os veículos de transporte são revestidos de material impermeável, lavável e atóxico? 
	
	
	X
	- Tais veículos apresentam-se em boas condições de higiene e conservação? 
	
	
	X
	- As temperaturas dos alimentos transportados são monitoradas e registradas? 
	
	
	X
	- É assegurada a inexistência de pessoas ou animais no mesmo compartimento onde são transportados os alimentos? 
	
	
	X
	- Alimentos prontos refrigerados são transportados até 10°C?
	
	
	X
	- Alimentos prontos sob aquecimento são transportados a 60°C ou mais?
	
	
	X
	- As refeições prontas para o consumo imediato são adequadamente transportadas em recipientes hermeticamente fechados? 
	
	
	X
	HIGIENIZAÇÃO AMBIENTAL 
	
	SIM 
	NÃO
	NA
	Lixo/Esgotamento sanitário 
	- O lixo é disposto adequadamente em recipientes constituídos de material de fácil limpeza, revestidos com sacos plásticos e tampado?
	
	X
	
	- A área do lixo externo é isolada ou tratada de forma a evitar contaminação? 
	
	X
	
	Higiene das instalações 
	- O lixo é retirado diariamente e sempre que necessário? 
	
	X
	
	- A higiene ambiental é mantidas por meio de adequadas e aprovadas15 técnicas de limpeza, enxágue e desinfecção? É realizado por meio de água e sabão? 
15Utilizado água, sabão, desinfetante por 15 minutos e enxágue, ou utilizar desinfecção por calor (água quente) por 15 minutos. 
	X
	
	
	- São utilizadas escovas e esponjas de material não abrasivo, as quais são constituídas de fibras que não se desprende com o uso? 
	X
	
	
	- Os produtos de limpeza e desinfecção utilizados são registrados no Ministério da Saúde? 
	X
	
	
	- Os utensílios de limpeza (panos, rodos, etc.) que são usados nas áreas de manipulação e processamento são diferenciados dos panos de limpeza de sanitários? 
	
	X
	
	- Nas áreas de manipulação e processamento, é inexistente a prática de varrer o piso a seco? 
	
	X
	
	- Quando são utilizados rodos para secar superfícies que entram em contato com alimentos, estes são exclusivos, não destinados para outros fins? 
	
	X
	
	Higiene de utensílios/equipamentos/outros materiais 
	- Os produtos utilizados para limpeza e desinfecção são registrados no Ministério da Saúde? 
	X
	
	
	- A desinfecção química de utensílios e equipamentos é feita de forma adequada16?
16Com solução clorada entre 100 a 250 ppm, com tempo mínimo de contato de 15 minutos e adequado enxágue final. E/ou com álcool 70% pelo tempo suficiente para secar naturalmente e sem enxágue final? E/ou a desinfecção é pelo calor? (15 minutos de imersão em água fervente, no mínimo a 80°C, sem necessidade de enxágue). 
	
	X
	
	- São protegidos contra poeira, insetos e roedores? São guardados sob proteção?
	X
	
	
	- As bancadas e mesas de apoio são higienizadas após o retorno ao trabalho e/ou troca de turno? 
	X
	
	
	- Os utensílios e equipamentos são secos naturalmente ou sem a utilização de panos?
	
	X
	
	- Panos de limpeza descartáveis, quando utilizados em superfícies que entram em contato com alimentos, são descartados a cada 2 horas, não excedendo 3 horas, não sendo utilizados novamente? 
	
	
	X
	- Panos de limpeza não descartáveis, quando utilizados em superfícies que entram em contato com alimentos, são trocados a cada 2 horas, não excedendo 3 horas e são higienizados através de esfregação com solução de detergente neutro, desinfetados através de fervura em água por 15 minutos ou em solução clorada a 200 ppm, por 15 minutos, e enxaguados com água potável e corrente? 
	
	
	X
	- As esponjas de louça são fervidas diariamente durante 5 minutos? 
	
	
	X
	Controle de pragas e vetores urbanos
	- É feito controle de pragas por empresa terceirizada? 
	X
	
	
	- São ausentes as evidências de roedores, baratas e insetos entre as aplicações? 
	X
	
	
	- Existe na escola documento que comprove o controle integrado de pragas e vetores? 
	
	X
	
ANEXO B. Fichas da avaliação antropométrica com os dados dos alunos do 7º ano “A” do turno vespertino.
	NOME
	DATA DE 
NASCIMENTO
	PESO (Kg)
	ESTATURA (m)
	IMC (Kg/m²)
	CLASSIFICAÇÃO
	Alicia Martins de Macedo
	06/04/2006
	49,4
	1,50
	21,96
	Eutrofia
	Alliny Beatriz Xavier Correia
	26/02/2007
	48,6
	1,40
	24,80
	Sobrepeso
	Amanda Maria da Silva Lima
	26/02/2007
	60,2
	1,54
	25,38
	Sobrepeso
	Ana Gabriele Moreira da Silva
	21/02/2007
	60,2
	1,54
	25,38
	Sobrepeso
	André Miguel Ferreira
	02/05/2006
	66,1
	1,54
	27,87
	Obesidade
	Andressa de Lima Ribeiro Silva
	26/06/2006
	40,5
	1,56
	16,64
	Eutrofia
	Andrew Ryan Alves Bessa
	22/06/2006
	43,5
	1,58
	17,43
	Eutrofia
	Arthur Santos Soares de Lima
	02/08/2006
	56,9
	1,51
	24,96
	Obesidade
	Cleidiane Marilyn Gomes de Souza
	07/05/2006
	45,7
	1,61
	17,63
	Eutrofia
	Deyvid Gabriel Moreira Lopesde Araújo
	16/02/2006
	56,1
	1,65
	20,61
	Eutrofia
	Emanuel da Silva Melo
	13/04/2006
	44,2
	1,64
	16,43
	Eutrofia
	Fernanda Caroline Silva Costa 
	07/03/2007
	45,9
	1,53
	19,60
	Eutrofia
	Gabriel Eduardo Gomes Lino
	03/04/2006
	72,3
	1,58
	28,96
	Obesidade
	Gabrielle oliveira da Silva
	13/03/2007
	33,7
	1,46
	15,80
	Eutrofia
	Gabrielly Teixeira da Silva
	17/06/2006
	45,1
	1,63
	16,97
	Eutrofia
	Janine Kelly Silva Pereira
	30/05/2006
	68,1
	1,50
	30,27
	Obesidade
	Jennyfer Pontes da Silva
	13/09/2006
	40,7
	1,59
	16,10
	Eutrofia
	João Vitor Pinheiro de Lima
	12/01/2007
	71,9
	1,59
	28,44
	Obesidade
	Júlia Grazielly Ambrosio Silva
	20/01/2007
	59,3
	1,54
	25,00
	Obesidade
	José Lucas Inocencio do Amaral
	04/08/2006
	38,3
	1,59
	15,15
	Eutrofia
	Luan Gabriel de Freitas Pontes
	06/09/2006
	43,4
	1,62
	16,54
	Eutrofia
	Luana Barbosa Nascimento
	29/05/2007
	41,5
	1,57
	16,84
	Eutrofia
	Marcos Gabriel Medeiros da Silva 
	12/08/2006
	43,7
	1,56
	17,96
	Eutrofia
	Matheus Felipe Moura Bernardo da Silva
	08/07/2006
	50,3
	1,60
	19,65
	Eutrofia
	Nikaio Robinson Xavier da Silva
	17/01/2007
	46,2
	1,57
	18,74
	Eutrofia
	Pedro Arthur de Lima Pereira da Silva
	04/01/2006
	49,4
	1,62
	18,82
	Eutrofia
	Sandyelen Campos Nepomuceno
	16/04/2006
	54,6
	1,61
	21,06
	Eutrofia
	Filipe Henrique Santos Teixeira
	11/04/2006
	46,4
	1,57
	18,82
	Eutrofia
	Yan Ribeiro de Oliveira
	11/07/2006
	44,6
	1,61
	17,20
	Eutrofia
ANEXO C. Fichas da avaliação antropométrica com os dados dos alunos do 7º ano “B” do turno vespertino.
	NOME
	DATA DE 
NASCIMENTO
	PESO (Kg)
	ESTATURA (m)
	IMC (Kg/m²)
	CLASSIFICAÇÃO
	Ana Beatriz Chaves Bezerra
	02/02/2005
	57,0
	1,68
	20,20
	Eutrofia
	Ana Beatriz Xavier da Costa
	24/01/2004
	51,3
	1,50
	22,80
	Eutrofia
	Antonio Henrique Gomes de Araújo
	21/05/2005
	80,9
	1,69
	28,36
	Obesidade
	Danielly Nascimento de Melo
	29/12/2006
	49,7
	1,50
	22,09
	Eutrofia
	Elison Nikael Damazio de Melo
	12/07/2004
	49,8
	1,61
	19,21
	Eutrofia
	Emilly Duarte de Souza 
	15/10/2006
	45,7
	1,56
	18,78
	Eutrofia
	Gabriel Carlos Vitoriano
	01/03/2005
	51,4
	1,64
	19,11
	Eutrofia
	Gabriela Sofia Corsino de Azevedo
	17/10/2006
	42,6
	1,59
	16,85
	Eutrofia
	Hellen das Chagas Miranda
	06/09/2006
	48,3
	1,58
	19,35
	Eutrofia
	Jadilson Soares
	11/04/2004
	71,5
	1,69
	25,03
	Sobrepeso
	Joana Darck Bernardino da Silva
	29/08/2006
	49,3
	1,58
	19,75
	Eutrofia
	Julhya Emilly Fernandes Lemos
	02/07/2003
	62,2
	1,55
	25,89
	Sobrepeso
	Julio Cesar Nogueira da Silva
	09/11/2004
	50,4
	1,64
	18,74
	Eutrofia
	Letícia Gabrielly Fernandes de Morais
	09/01/2007
	93,5
	1,73
	31,24
	Obesidade
	Maria Clara Targino Maciel
	03/12/2006
	57,6
	1,58
	23,07
	Eutrofia
	Maria Ismaelly Souza de Oliveira
	30/09/2006
	42,2
	1,56
	17,34
	Eutrofia
	Maria Rita Cardoso Félix da Silva
	18/11/2005
	47,7
	1,58
	19,10
	Eutrofia
	Pedro Lucas dos Santos Torquato
	02/10/2003
	60,5
	1,79
	18,88
	Eutrofia
	Ricarte Lennon do Nascimento Cruz
	28/09/2004
	41,0
	1,51
	17,98
	Eutrofia
	Rodney Petterson Arruda de Oliveira
	03/12/2005
	43,3
	1,66
	15,71
	Magreza
	Wendel Fabricio Souza da Silva
	31/08/2002
	63,1
	1,87
	18,04
	Eutrofia
	Lilyth Carla Ferreira da Silva
	11/11/2006
	52,2
	1,62
	19,89
	Eutrofia
ANEXO D. Fichas da avaliação antropométrica com os dados dos alunos do 8º ano “A” do turno vespertino. 
	NOME
	DATA DE 
NASCIMENTO
	PESO (Kg)
	ESTATURA (m)
	IMC (Kg/m²)
	CLASSIFICAÇÃO
	Beatriz Maia Pereira da Silva
	21/10/2005
	44,2
	1,58
	17,70
	Eutrofia
	Briza Erika Becker da Silva
	23/12/2005
	40,9
	1,56
	16,81
	Eutrofia
	Emilly Beatriz Alves Teixeira
	16/08/2005
	52,3
	1,62
	19,93
	Eutrofia
	Erica Cristina Coutinho Monteiro
	03/03/2006
	41,6
	1,65
	15,28
	Eutrofia
	Gleydson Felipe Ferreira de Lima
	09/07/2005
	59,0
	1,75
	19,27
	Eutrofia
	Jaaziel Jordan de Lima Barbosa
	02/04/2006
	48,8
	1,59
	19,30
	Eutrofia
	Jhon Kelwin de Araújo Marques
	14/04/2005
	42,4
	1,71
	14,50
	Magreza
	Josemberg Pereira da Silva Filho
	13/04/2006
	37,4
	1,50
	16,62
	Magreza
	Juliana Gabriele Martins da Silva
	23/08/2005
	41,8
	1,57
	16,96
	Eutrofia
	Luan Felipe Morais de Lima Silva
	13/09/2005
	63,4
	1,73
	21,18
	Eutrofia
	Maria Eduarda da Silva Maciel
	30/11/2005
	49,1
	1,58
	19,67
	Eutrofia
	Ruama Mendes da Silva
	24/10/2005
	59,3
	1,52
	25,67
	Sobrepeso
	Rute Mendes da Silva
	24/10/2005
	52,9
	1,48
	24,15
	Eutrofia
	Silas Juan de Oliveira Soares
	20/08/2005
	53,3
	1,74
	17,60
	Eutrofia
	Luiz Gabriel Santos Teixeira
	21/05/2004
	76,1
	1,79
	23,75
	Eutrofia
	Pedro Kawe da Silva Freitas
	04/09/2005
	64,2
	1,76
	20,73
	Eutrofia
ANEXO E. Fichas da avaliação antropométrica com os dados dos alunos do 8º ano “B” do turno vespertino.
	NOME
	DATA DE 
NASCIMENTO
	PESO (Kg)
	ESTATURA (m)
	IMC (Kg/m²)
	CLASSIFICAÇÃO
	Antonio Lucas de Azevedo Lima
	22/09/2004
	61,6
	1,72
	20,82
	Eutrofia
	Athos Andrei de Menezes Ramos
	10/02/2004
	74,0
	1,63
	27,85
	Sobrepeso
	Bruna Stefani Souza Silva 
	01/07/2004
	39,2
	1,65
	14,40
	Eutrofia
	Evandro dos Santos Melo
	06/03/2003
	66,3
	1,79
	20,69
	Eutrofia
	Flavia Sabino de Araújo
	17/09/2005
	49,6
	1,64
	18,44
	Eutrofia
	Gabriel oliveira da Silva
	15/06/2004
	40,6
	1,55
	16,90
	Eutrofia
	Geovana Fany Pereira Nunes dos Santos
	03/06/2005
	56,9
	1,62
	21,68
	Eutrofia
	Isaias Cauã da Silva Lacerda
	06/04/2003
	93,2
	1,70
	32,25
	Obesidade
	Jardel da Silva Pereira
	12/12/2003
	69,5
	1,74
	22,96
	Eutrofia
	Jéssica Lima Costa
	30/01/2000
	90,2
	1,58
	36,13
	Obesidade grave
	Jose Luciano Bernardinho da Silva 
	22/11/2001
	38,4
	1,64
	14,28
	Magreza acentuada
	Julia de Melo Teixeira
	26/08/2004
	45,0
	1,56
	18,49
	Eutrofia
	Julia Vieira de Lima
	17/11/2004
	42,2
	1,43
	20,64
	Eutrofia
	Lucas Tavares de Souza
	14/02/2004
	54,6
	1,61
	21,06
	Eutrofia
	Marcos Rodrigo de Araújo Epifaneo
	08/05//2004
	42,8
	1,57
	17,36
	Eutrofia
	Mikael Iran Oliveira da Silva
	20/03/2003
	68,3
	1,67
	24,49
	Sobrepeso
	Monique Kelly de Lima
	27/01/2005
	43,9
	1,59
	17,36
	Eutrofia
	Renni Van Santos Maia
	13/11/2002
	51,7
	1,67
	18,54
	Eutrofia
	Rickelme Camara da Silva
	29/11/2004
	62,6
	1,78
	19,76
	Eutrofia
	Vinicius Gustavo Queiroz de Lima
	28/10/2004
	43,9
	1,61
	16,94
	Eutrofia
	Vinicius Paulino de oliveira
	11/09/2004
	81,7
	1,82
	24,66
	Sobrepeso
	Vitoria Gabrielle Queiroz de Lima
	28/06/2001
	62,4
	1,71
	21,34
	Eutrofia
	Rafaela Alvares de Menezes Alburqueque
	04/04/2006
	45,3
	1,44
	21,85
	Eutrofia
	Sthefany Rodrigues da Silva
	26/04/2006
	78,3
	1,59
	30,97
	Obesidade
	Jeniffer Ketely de Andrade e Silva
	13/06/2005
	52,1
	1,62
	19,85
	Eutrofia
ANEXO F. Fichas da avaliação antropométrica com os dados dos alunos do 9º ano “A” do turno vespertino.
	NOME
	DATA DE 
NASCIMENTO
	PESO (Kg)
	ESTATURA (m)
	IMC (Kg/m²)
	CLASSIFICAÇÃO
	Alyson de Souza Santos
	22/08/2004
	54,3
	1,72
	18,35
	Eutrofia
	Ana Sara dos Anjos Silva
	18/03/2005
	46,5
	1,74
	15,39
	Magreza
	Davi Eliseu de Oliveira Fonseca de Sant’anna
	08/06/2005
	72,4
	1,74
	23,91
	Sobrepeso
	Francisco Gabriel de Paula Dantas
	17/02/2005
	77,4
	1,84
	22,87
	Eutrofia
	Gabriel Arthur de Souza Aquino
	07/10/2004
	88,5
	1,73
	29,57
	Sobrepeso
	Gustavo Henrick Praxedes da Costa
	22/03/2005
	67,4
	1,67
	24,17
	Sobrepeso
	Izaque Vitor da Silva Lima
	31/05/2005
	50,7
	1,65
	18,62
	Eutrofia
	Jamilly Silva Gomes
	09/01/2005
	42,7
	1,60
	16,68
	Eutrofia
	Laerte Vieira Dantas
	20/10/2004
	34,8
	1,56
	14,30
	Magreza
	Leticia Barbosa dos Santos
	28/09/2004
	67,2
	1,51
	29,47
	Obesidade
	Luan Matheus Melo do Nascimento Barreto
	19/11/2004
	81
	1,69
	28,36
	Obesidade
	Lucas Quirino Soares da Silva
	19/03/2005
	58,5
	1,69
	20,48
	Eutrofia
	Monique Borges da Silva
	19/03/2005
	50,5
	1,55
	21,01
	Eutrofia
	Mylenna Vitoria Medeiros da Silva
	21/02/2005
	48,9
	1,58
	19,59
	Eutrofia
	Pamela Elisa de Freitas Bezerra
	28/05/2005
	46,9
	1,60
	18,32
	Eutrofia
	Pammela Weylani de Oliveira Ferreira
	26/01/2005
	72,0
	1,55
	29,97
	Obesidade
	Nalbert Ramon Pereira de Souza 
	29/09/2004
	86,0
	1,72
	29,07
	Obesidade
	Stephany Kimberly de Andrade e Silva
	20/07/200448,9
	1,66
	17,75
	Eutrofia
	Daniel do Nascimento Dantas
	19/11/2004
	43,9
	1,61
	16,94
	Eutrofia
	Marcelo Augusto
	15/11/2004
	35,7
	1,55
	14,86
	Magreza
ANEXO G. Fichas da avaliação antropométrica com os dados dos alunos do 9º ano “B” do turno vespertino.
	NOME
	DATA DE 
NASCIMENTO
	PESO (Kg)
	ESTATURA (m)
	IMC (Kg/m²)
	CLASSIFICAÇÃO
	Anderson Hiran Felix
	06/08/2001
	68,8
	1,62
	26,22
	Sobrepeso
	Camily Silva de Oliveira
	13/07/2004
	45,2
	1,57
	18,34
	Eutrofia
	Clenio Mateus Souza de Carvalho
	17/04/2004
	55,7
	1,72
	18,83
	Eutrofia
	Erika Emanuele Silva de Lima
	28/04/2003
	51,9
	1,61
	20,02
	Eutrofia
	Everton Augusto Freire Costa
	11/04/2002
	64,0
	1,79
	19,97
	Eutrofia
	Janine Candido Costa
	01/08/2004
	45,8
	1,60
	17,89
	Eutrofia
	Julia Gabrielly Martins da Silva
	27/01/2004
	47,4
	1,62
	18,06
	Eutrofia
	Kamile Gabrielly Barros da Silva
	28/01/2004
	33,6
	1,48
	15,34
	Magreza
	Karla Leticia Barros da Silva Neves
	04/10/2002
	54,1
	1,57
	21,95
	Eutrofia
	Leandro Maia Carneiro
	13/08/2004
	68,8
	1,78
	21,71
	Eutrofia
	Lucas Matheus Honorio dos Santos
	21/08/2002
	52,0
	1,66
	18,87
	Eutrofia
	Maciel da Silva Soares
	18/10/2004
	69,2
	1,77
	22,08
	Eutrofia
	Sara Joadla do Nascimento Gomes 
	04/02/2004
	56,0
	1,65
	20,56
	Eutrofia
	Sthefanny Fernandes da Silva
	17/09/2004
	45,8
	1,58
	18,34
	Eutrofia
	Vitoria Aparecida Jota de Freitas
	10/06/2002
	52,7
	1,61
	20,33
	Eutrofia
	Jhonatta Amaro de Souza
	23/12/2001
	39,1
	1,59
	15,46
	Magreza
	Matheus Felipe
	21/03/2005
	63,7
	1,81
	19,44
	Eutrofia
ANEXO H. Modelo de ficha da escala hedônica verbal utilizada no teste de aceitabilidade aceitabilidade.

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