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Guia de Estruturas e Processos Organizacionais - 2021 1

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1 
GUIA DA DISCIPLINA ESTRUTURAS E PROCESSOS ORGANIZACIONAIS - 2021.1 
 
Curso: ADMINISTRAÇÃO 
Disciplina: ESTRUTURAS E PROCESSOS ORGANIZACIONAIS 
Período: 2º período 
Carga Horária: 45 horas/aula 
 
I. EMENTA 
Organização formal, organização informal e organograma. Departamentalização. Linha e assessoria, 
delegação, centralização e descentralização. Funcionograma e lotacionograma. Levantamento de 
processos. Técnicas de representação gráfica de processos: fluxograma vertical, fluxograma descritivo e 
fluxograma global ou de colunas. Análise e redesenho de processos. Formulários. Análise e distribuição 
do trabalho. Arranjo físico ou layout. Manuais administrativos. Análise, redesenho e informatização de 
processos: os perfis e a competência necessária dos profissionais envolvidos. 
 
II. OBJETIVOS DA DISCIPLINA 
Geral: 
- Proporcionar aos estudantes subsídios que os capacitem a desenvolver habilidades técnicas que 
possam ser aplicadas de forma significativa para o desenvolvimento das empresas. 
Específicos: 
- Desenvolver habilidade para levantar dados, analisar, elaborar e implantar processos administrativos. 
- Desenvolver habilidade para lidar com programas, processos, métodos e técnicas de análise 
administrativa. 
- Desenvolver habilidade para manusear equipamentos específicos, como os 
computadores, por exemplo. 
- Desenvolver habilidade para reunir ideias de forma lógica. 
 
III. MÉTODO DE ESTUDO 
Com o objetivo de facilitar a aprendizagem, o conteúdo da disciplina foi organizado e dividido em dois 
módulos, da seguinte forma: 
- O módulo 1, denominado Estrutura Organizacional, contempla quatro aulas, conforme mostrado abaixo: 
Módulo 1: Estrutura Organizacional 
Aula 1: Organização formal, Organização informal e Organograma 
Aula 2: Departamentalização 
Aula 3: Linha e Assessoria, Delegação, Centralização e Descentralização 
Aula 4: Funcionograma e Lotacionograma 
- O módulo 2, denominado Processos Organizacionais, contempla dez aulas, divididas em três partes, 
conforme mostrado abaixo: 
Módulo 2: Processos Organizacionais 
1ª Parte 
Aula 5: Levantamento de Processos 
Aula 6: Técnica de Representação Gráfica de Processos: Fluxograma vertical 
Aula 7: Técnica de Representação Gráfica de Processos: Fluxograma descritivo 
Aula 8: Técnica de Representação Gráfica de Processos: Fluxograma global ou de 
colunas 
2ª Parte 
Aula 9: Análise e Redesenho de Processos 
Aula 10: Formulários 
Aula 11: Análise da Distribuição do Trabalho 
3ª Parte 
Aula 12: Arranjo físico ou Layout 
Aula 13: Manuais administrativos 
Aula 14: Análise, redesenho e informatização de processos: os perfis e a competência necessária dos 
profissionais envolvidos. 
As quatorze aulas que fazem parte desta disciplina foram elaboradas com a utilização de uma linguagem 
simples e clara, de modo a facilitar a leitura e a compreensão. Sugerimos que a leitura das aulas e a 
resolução dos exercícios sejam feitos com total atenção. 
 2 
Acreditamos que o estudo realizado em duas horas por dia, durante três dias da semana, é suficiente 
para uma ótima aprendizagem. As dúvidas que por acaso existirem após o estudo da aula devem ser 
tiradas com a ajuda do tutor presencial do pólo ou do tutor à distância. 
 
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
1 - Organização formal - Organização informal – Organogramas 
1.1 - Introdução 
 1.2 - O que organização? 
 1.2.1 - Organização formal 
1.2.2 - Organização informal 
1.3 - Organograma 
1.3.1 - Como representar uma estrutura organizacional? 
1.3.2 - Tipos de organograma 
1.3.3 - Técnicas para elaboração de um organograma clássico 
1.3.4 - Posicionamento hierárquico 
1.3.5 - Grupos estruturais básicos 
1.4 - Conclusão 
2 - Departamentalização 
 2.1 – Introdução 
 2.2 - O que é departamentalização? 
 2.3 - Quais são os objetivos da departamentalização? 
 2.4 - Tipos de departamentalização 
 2.4.1 - Departamentalização funcional 
 2.4.2 - Departamentalização por produtos/serviços 
 2.4.3 - Departamentalização territorial (ou por localização geográfica) 
 2.4.4 - Departamentalização por clientes 
 2.4.5 - Departamentalização por processo 
 2.4.6 - Departamentalização por projeto 
 2.4.7 - Departamentalização matricial 
 2.4.8 - Departamentalização mista 
 2.5 - Conclusão 
3 - Linha e Assessoria 
 3.1 – Introdução 
 3.2 - Linha e assessoria 
 3.2.1 - Atividades de linha 
 3.2.2 - Atividades de assessoria (ou de staff) 
 3.2.3 - Diferenciações das atividades de linha e assessoria 
 3.2.4 - Assessoria interna 
 3.2.5 - Assessoria externa 
 3.2.6 - Delegação 
 3.2.7 - Centralização 
 3.2.8 - Descentralização 
 3.3 - Conclusão 
4 - Funcionograma – Lotacionograma 
 4.1 - Introdução 
 4.2 - O que é funcionograma? 
 4.3 - O que é lotacionograma? 
 4.4 - Conclusão 
5 - Levantamento de Processos 
 5.1 - Introdução 
 5.2 - O que é levantamento de processo? 
 5.3 - Quais são as técnicas de levantamento de processo? 
 5.3.1 - Técnica de pesquisa da documentação existente 
 5.3.2 - Técnica de entrevista 
 5.3.3 - Técnica do questionário 
 5.3.4 - Técnica da observação direta 
 5.4 - Conclusão 
 
 
 3 
6 - Técnica de Representação Gráfica de Processos: Fluxograma vertical 
 6.1 - Introdução 
 6.2 - O que é um fluxograma? 
 6.2.1 - Objetivos do fluxograma 
 6.2.2 - Vantagens do fluxograma 
 6.2.3 - Tipos de fluxogramas 
 6.3 - Fluxograma vertical 
 6.3.1 - Vantagens do fluxograma vertical 
 6.3.2 - Símbolos utilizados no fluxograma vertical 
 6.3.3 - Modelo de formulário 
 6.4 - Conclusão 
7 - Técnica de Representação Gráfica de Processos: Fluxograma descritivo 
 7.1 – Introdução 
 7.2 - Fluxograma descritivo 
 7.2.1 - Como é elaborado o fluxograma descritivo? 
 7.2.2 - Símbolos utilizados no fluxograma descritivo 
 7.2.3 - Exemplos de fluxograma descritivo 
 7.3 – Conclusã 
8 - Técnica de Representação Gráfica de Processos: Fluxograma global ou de colunas 
 8.1 - Introdução 
 8.2 - Fluxograma global ou de colunas 
 8.2.1 - Vantagens do fluxograma global ou de colunas 
 8.2.2 - Símbolos utilizados no fluxograma global ou de colunas 
 8.3 -Técnicas para desenhos de fluxogramas 
 8.3.1 - Desenhando um fluxograma manualmente 
 8.3.2 - Usando a informática para desenhar um fluxograma 
 8.4 - Conclusão 
9 - Análise e Redesenho de Processos 
 9.1 - Introdução 
 9.2 - Análise do processo 
 9.3 - Redesenho do processo 
 9.4 - Normatização do novo processo 
 9.5 - Implantação do novo processo 
 9.6 - Implementação do novo processo 
 9.7 - Gerenciamento do novo processo (workflow) 
 9.8 - Conclusão 
10 -Formulários 
 10.1 -Introdução 
 10.2 - O que é um formulário? 
 10.3 - Quais são as funções de um formulário? 
 10.4 - Quais são as atribuições do analista de formulários? 
 10.5 - Tipos de formulário 
 10.6 - Características físicas dos formulários 
 10.7 - Análise dos formulários 
 10.8 - Princípios para elaboração de formulários 
 10.9 - Elaboração de formulários 
 10.10 - Manual de formulários 
 10.11 - Conclusão 
11 - Análise e Distribuição do Trabalho 
 11.1 – Introdução 
 11.2 – Objetivos 
 11.3 - Alguns conceitos básicos 
 11.4 - Etapas na análise da distribuição do trabalho 
 11.5 – Conclusão 
12 - Arranjo Físico ou Layout 
 12.1 - Introdução 
 12.2 - Quando a empresa deve mudar seu arranjo físico ou layout? 
 12.3 - Princípios para a elaboração do arranjo físico ou layout 
 12.4 - Etapas para o desenvolvimento de um arranjo físico ou layout 
 4 
 12.5 - Tipos de arranjo físico ou layout 
 12.5.1 - Arranjo físico ou layout de escritórios (ou burocrático) 
 12.5.2 - Arranjo físico ou layout industrial (ou de fábricas) 
 12.6 - Método dos elos 
 12.7 - Conclusão 
13 - Manuais Administrativos13.1 - Introdução 
 13.2 - Vantagens e desvantagens dos manuais 
 13.3 - Requisitos básicos de um manual administrativo 
 13.4 - Tipos de manuais administrativos 
 13.4.1 - Manual de organização 
 13.4.2 - Manual de normas e procedimentos 
 13.4.3 - Manual de políticas e diretrizes 
 13.4.4 - Manual de instruções especializadas 
 13.4.5 - Manual do empregado 
 13.5 - Estrutura de um manual administrativo 
 13.6 - Fases da elaboração do manual administrativo 
 13.7 - Conclusão 
14 - Análise, redesenho e informatização de processos: os perfis e a competência necessária dos 
profissionais envolvidos 
14.1 - Introdução 
14.2 - A trajetória das profissões de analista de processos e analista de sistemas 
14.2.1 - A busca da eficiência e da produtividade - 1968 a 1980 
14.2.2 - A “febre da informatização” - 1980 a 1986 
14.2.3 - Metodologia de trabalho dos analistas de processos (O&M) e dos analistas de sistemas 
(processamento de dados) entre 1970 e 1986 
14.2.4 - Mudança de postura dos usuários, dos analistas de processos (O&M) e dos analistas de 
sistemas, a partir de 1985 
14.3 - A equipe de análise, redesenho e informatização de processos empresariais 
 14.3.1 - Formação da equipe 
 14.3.2 - O papel de cada componente da equipe 
14.4 - O perfil do analista de sistemas de informações 
14.5 - O perfil do analista de processos (ou analista de O&M) 
14.6 - Competência profissional 
 
V. ATIVIDADES 
Ao longo de cada aula são encontradas atividades de avaliação que têm por finalidade auxiliar na 
compreensão do conteúdo e direcionar para o atingimento do objetivo específico da aula. 
Aconselhamos que essas atividades sejam feitas logo após a leitura do texto 
correspondente. Tal procedimento possibilita uma avaliação da compreensão sobre o tema em questão 
e permite decidir se é possível avançar no estudo do conteúdo seguinte, ou se é necessário retornar ao 
ponto onde ocorreu a dúvida. 
Sugerimos que, sempre que possível, sejam criados grupos de estudo de modo a permitir que os temas 
já estudados, as soluções das atividades e as dúvidas que surgirem sejam discutidas com os colegas. 
Lembramos também que você tem nos pólos regionais, materiais didáticos que poderão auxiliá-lo (a) e 
tutores que o ajudarão sempre que necessário. 
 
VI. AVALIAÇÃO 
A avaliação do aluno na disciplina obedecerá ao seguinte critério: 
- Avaliação à Distância 1 (AD1): 
Será aplicada uma avaliação à distância (AD1) com conteúdo referente às aulas 1, 2, 3 e 4 e o grau 
atribuído variará de 0 (zero) a 10 (dez). Esta avaliação terá peso 2. 
Nesta avaliação serão permitidas consultas ao material didático, à Internet e à bibliografia recomendada. 
A correção desta avaliação será realizada pelo tutor presencial da disciplina no pólo. 
- Avaliação Presencial 1 (AP1): 
Será aplicada uma avaliação presencial (AP1) com conteúdo referente às aulas de 1 a 6 e o grau atribuído 
variará de 0 (zero) a 10 (dez). Esta avaliação terá peso 8 e será aplicada no pólo onde o aluno está 
matriculado e deverá ser realizada somente com caneta esferográfica de cor azul ou preta. Será permitido 
o uso de máquina de calcular e régua. 
 5 
Nesta avaliação não será permitido nenhum tipo de consulta. 
A correção desta avaliação será realizada pela coordenadora da disciplina. 
- Avaliação à Distância 2 (AD2): 
Será aplicada uma avaliação à distância (AD2) com conteúdo referente às aulas de 1 a 9 e o grau atribuído 
variará de 0 (zero) a 10 (dez). Esta avaliação terá peso 2. 
Nesta avaliação serão permitidas consultas ao material didático, à Internet e à bibliografia recomendada. 
A correção desta avaliação será realizada pelo tutor presencial da disciplina no pólo. 
- Avaliação Presencial 2 (AP2): 
Será aplicada uma avaliação presencial (AP2) com conteúdo referente às aulas de 1 a 14 e o grau 
atribuído variará de 0 (zero) a 10 (dez). Esta avaliação terá peso 8 e será aplicada no pólo onde o aluno 
está matriculado e deverá ser realizada somente com caneta esferográfica de cor azul ou preta. Será 
permitido o uso de máquina de calcular e régua. 
Nesta avaliação não será permitido nenhum tipo de consulta. 
A correção desta avaliação será realizada pela coordenadora da disciplina. 
- Avaliação Presencial 3 (AP3): 
Somente para os alunos que não obtiveram a média mínima de 6,0 será aplicada uma avaliação 
presencial (AP3) com conteúdo referente às aulas de 1 a 14 e o grau atribuído variará de 0 (zero) a 10 
(dez). Esta avaliação será aplicada no pólo onde o aluno está matriculado e deverá ser realizada somente 
com caneta esferográfica de cor azul ou preta. Será permitido o uso de máquina de calcular e régua. 
Nesta avaliação não será permitido nenhum tipo de consulta. 
A correção desta avaliação será realizada pela coordenadora da disciplina. 
 
VII. CRITÉRIO DE APROVAÇÃO 
a) Com as notas da AD1 e AP1 será calculada a média (N1) da seguinte forma: 
N1 = [(2 x AD1) + (8 x AP1)] / 10 
b) Com as notas da AD2 e AP2 será calculada a média (N2) da seguinte forma: 
N2 = [(2 x AD2) + (8 x AP2)] / 10 
c) Com as médias N1 e N2 calcula-se a média N = (N1 + N2) / 2 
d) Se a média (N) for maior ou igual a 6 (N ≥ 6), o aluno está aprovado e esta será sua nota final. 
e) Se a média (N) for menor que 6 (N < 6), o aluno fará a AP3. 
Vamos chamar de M a maior média dentre N1 e N2 (ou seja, o maior número entre N1 e N2 e não a média 
entre N1 e N2). 
Neste caso a nota final (NF) será calculada da seguinte forma: 
NF = (M + AP3) / 2 
Se (M + AP3) / 2 ≥ 5, o aluno está aprovado e esta é a sua nota final. 
Se (M + AP3) / 2 < 5, o aluno está reprovado e esta é a sua nota final. 
 
Observações: 
- Não há segunda chamada de nenhuma avaliação presencial (APs). 
- A AP3 não substitui a AP1, nem a AP2. 
- A AP3 não pode ser feita para melhorar a média. 
- Todos os alunos têm o direito de fazer a AP3, MENOS os que já estão aprovados 
com média igual ou maior que 6,0 (N ≥ 6). 
- As datas das avaliações serão divulgadas no calendário do período. 
 
VIII. CONSIDERAÇÃO FINAL 
Esperamos que o material referente à disciplina seja capaz de proporcionar uma leitura agradável de 
modo a contribuir para sua capacitação e aprimoramento de habilidades técnicas que possam ser 
aplicadas de forma significativa para o desenvolvimento das organizações. 
 
IX. BIBLIOGRAFIA 
- ARAUJO, L. C. G. Organização, sistemas e métodos e as modernas ferramentas de gestão 
organizacional: arquitetura, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. São 
Paulo: Atlas, 2001. 312 p. 
- BALLESTERO-ALVAREZ, M. E. Manual de organização, sistemas e métodos: uma 
abordagem teórica e prática da engenharia da informação. São Paulo: Atlas, 1997. 316 p. 
- CHINELATO FILHO, João. O&M integrado à informática. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 327 p. 
- COLENGHI, Vitor Mature. O&M e qualidade total: uma integração perfeita. Rio de Janeiro: Qualitymark, 
2003. 296 p. 
 6 
- CURY, A. Organização e métodos: uma visão holística. São Paulo: Atlas, 2005. 600 p. 
- D ASCENÇÃO, L. C. M. Organização, sistemas e métodos: análise, redesenho e 
informatização de processos administrativos. São Paulo: Atlas, 2001. 222 p. 
- FILHO, João Chinelato. O&M integrado à informática. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2001. 327 p. 
- OLIVEIRA, D. P. R. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencial. São Paulo: Atlas, 
2005. 493 p.

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