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Ascomycota_leveduriformes

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micologia
Fungos verdadeiros dicarias
Ascomycota leveduriformes
Saccaromycotina; fungos unicelulares leveduriformes
Subfilo. Saccaromycotina
Fungos unicelulares leveduriformes, alguns pseudomicelias ou dimórficos; podendo ser unicelular ou pseudomiceliais dependendo 
do ambiente. Ocorrência mundial.
Organotróficos, maioria saprotrofica, alguns poucos são biotroficos endoparasitas associado aplantas e animais. Cerca de 10 espécies 
são patógenos de plantas e poucas espécies causam infecções em humanos (ex. candidíase)
Caracteriza-se por não apresentar hifa ascogenica e nem asco (hemiascomyceto) prototunicado
Leveduras desenvolvem melhor em substratos que contem açúcar, por isso também chamado de fungos de açúcar. Crescem sobre 
substratos ricos em açúcar-glicose como néctar e frutos maduros ou em solo, esterco, e trato digestivo de animais alguns são 
simbiontes no trato digestivo de insetos. Tem tolerância a alto potencial osmótico.
Tem grande importância na produção de alimentos (pão, picles etc.) e bebidas alcoólicas (vinho, cerveja etc.) e no bioprocessamento
de resíduos na produção de compostagem na agricultura. 
Espécies de Saccaromyces são usados para síntese de proteínas recombinantes, assim como são organismos modelo para estudos 
genéticos.
Reproduzem assexuadamente por brotamento (blastoconidiosporos) e sexuadamente por ascosporos sem asca, e meiose fechada.
Obs. Nem todos os fungos leveduriformes são Ascomycetes. Alguns são Basidiomycota.
Brotamento:
Conidios holoblasticos
blastoconidiosporos
Forma unicelular e 
forma pseudomicelial
Fungos dimórfico
Ascosporos
Em células 
ascosporogenicas
prototunicado (sem asco)
Reprodução sexuadaReprodução assexuada
Diversidade
Filo. ASCOMYCOTA
Subfilo. Saccaromycotina
Uma classe: Saccaromycetidae
Uma ordem: Saccaromycetales, 8 famílias* e cerca de 1000 spp (cerca de 14 clados separáveis)
Sacaromycetaceae (absoluta maioria) “sugar yeast” levedura glicofilica. Unicelular, brotamento multilateral.
Nadsoniaceae e Saccaromycecodaceae. Unicelular,, brotamento bipolar . (=limão galego) 
Eremotheciaceae e Metschnikowiaceae. “oil yeas” levedura lipofílica. Miceliais, ascos alongados, ascosporos
filiformes
Cephaloascaceae, Dipodascacaeae e Lypomycetaceae. “oil yeas”Leveduras lipofílicas. Miceliais, ascósporos 
discoide (=chapeu) fungos simbiontes com insetos
*depende de autores que distinguem 2, 8 ou 11 famílias. A maioria considera apenas como clados filogenéticos
• Veja mais em: Myconet http://www.fieldmuseum.org/myconet/outline.asp#sub_sacch
http://www.fieldmuseum.org/myconet/outline.asp#sub_sacch
Clados de Saccaromycetaceae
Diversidade de 
fungos 
leveduriformes e 
filogenia de 
Saccaromycotina
Eremothecium . gossypii
Ascomycta –Saccaromycotina
Aschbya sp pseudomicelial
Candida albicans dimorfico
Candida albicans, um fungo dimorficos que preferem temperaturas de 
37C° correspondente a corpo humano e outros mamiferos
Outros fungos 
leveduriformes naturais
Saccaromyces sp
Candida sp
Outros fungos leveduriformes da natureza 
Saccharomycopsis um gênero com cerca de 60 espécies predadoras, capazes de capturar 
nematodos no solo 
Clamidorporos em células alongadas
Pseudomicelio com 
apressorio vesicular sobre 
um nematodo
História
A historia dos Saccaromycetes confunde com a historia de muitas bebidas e alimentos que 
passavam por processos naturais de fermentação.
Registros evidenciam que povos antigos da China e oriente médio já faziam uso da 
fermentação natural, há cerca de 8 mil anos atrás para produzir vinho ou pão. Estes 
primeiros biotecnologistas não faziam ideia como um suco de uva ou a massa de farinha 
cresciam ou se tornavam alcoólicos.
Apenas após o adventos dos primeiros microscópios, Antoine Leeuwenhoek em 1680, 
demonstrou que a causa desta atividade se estava relacionado a pequenas células. Cerca 
de dois séculos depois Louis Pasteur em 1857, concluiu a explicação de como estas 
pequenas células que chamou de levedura causava a fermentação de suco de uva e 
transformava em vinho.
• Veja mais em: McGovern et al 2004, http://www.museum.upenn.edu/new/exhibits/online_exhibits/wine/wineintro.html
“o pão nosso de cada dia nos dai hoje”....
• Acredita-se que bem antes da agricultura o nômade que já dominava o fogo 
apreciava os cereais de sabor adocicado. Colher o grão quebrar e amassar com 
água tornava digestivo e já era um ‘proto pão’ há cerca de 14 mil anos ( 
segundo Michael Linder 2014) . Ao observar que a massa úmida aumentava de 
volume e colocado para assar ao fogo mantinha o volume e melhorava a 
digestibilidade surgiu o pão. 
• As técnicas foram sendo aperfeiçoados até o pão que conhecemos atualmente. 
Cerca de 5 mil anos atrás, no Egito, o pão era assado em fornos e produzido em 
larga escala. Formatos e adições de mel inovaram os modos de fazer pão. Na 
época que Jesus Cristo viveu, o pão era distribuído para a população como 
forma de alimentar o povo para evitar o conflitos. 
• Na arqueologia da Pompéia soterrado pelas cinzas vulcânicas já o pão é como a 
produzido e consumidos na Itália atual. Ao que tudo indica em 2 mil anos 
pouca coisa mudou em se tratando e pão: os mesmo ingrediente: cereais, o 
mesmo fungo fermentador, água e fogo.
O pão italiano e outras pães
• O colapso do Império Romano, no século 5, abriu 
caminho para que os povos germânicos tomassem as 
rédeas – seja na política europeia, seja da panificação. 
• A região norte da Europa (Alemanha, Escandinavia) não 
era propicio para a cultura do e real como trigo. Então 
imitando a panificação italiana (romana) usava-se 
centeio cevada, lentilhas e aveia. E para aumentar o 
valor nutritivo amassa assada, adicionava sangue de 
rena, porco, casca de arvores etc. de modo que o pão do 
norte era escura e a romana era branca.
• Leia mais em: https://super.abril.com.br/historia/pao-
os-primeiros-14-mil-anos-de-historia/
Levedura e sabor do pão
A explicação que Loius Pasteur (1870) deu ao organismos que ativava o processo 
fermentativo mudou a história da panificação. A levedura era comum na natureza e era 
fácil de reproduzir de modo que poderiam fabricar fermento para usar quando precisar. E 
não so: a Saccaromyces cerevisae, o mesmo que produz cerveja era o fungo mais 
apropriado para a panificação uma vez que produz mais gases que aumentam o volume da 
massa umedecida. Porém o produto não mudava muito
A fermentação natural era imprevisível, mas geralmente produzpaes de sabor destacado, 
ligeiramente adocicado ou ácido. Na natureza as leveduras fermentadoras encontram-se 
associados a bactérias, também fermentadoras que produz acido acético ou láctico.
E assim a aventura de se fazer pães resgatou a natureza própria da fermentação biológica 
da natureza.
Em padarias especializadas a diversidade de pão resulta não apenas da experimentação e 
inovação, é muitas vezes o retorno ao passado, na origem do pão, mas já com 
conhecimento sobre quem são os agentes da transformação biológica.
Mais em: https://pt.slideshare.net/cabvpinto/trabalho-pao-carlos-barbosa-gpc2013e14
Faça fermento natural e pão com fermento caseiro com Luiz Américo Camargo 
https://www.youtube.com/watch?v=zRcANm17PYg
Assista todos os episódios (8 ao todo)
Veja como é fácil e pode te ajudar a comer um pão melhor sem bromato. 
Ou quem sabe descobrir um pão diferente com a sorte de uma cepa nova da riqueza natural de sua casa
Use como prática de ensino para; quem sabe; jovens futuros técnicos em panificação
Cerveja...
Divulga-se que a cerveja é a bebida fermentada mais antiga do mundo com cerca de 6 mil anos 
antes. De mesopotâmios, sumerios a egípcios enter 6 mil a 4 mil AC.
Codigo de Hamurabi (1700 AC) regulamentava a produção, comercialização e consumo de cerveja: 
em litros por dia; 2 para trabalhadores, 3 para funcionários públicos, 5 para clérigos. Não á toa, 
variedades de cervejas foram desenvolvida nos mosteiros
A cerveja é a terceira bebida mais consumida no mundo, apenas após água e café. Entreas bebidas 
alcoolicas reina absoluta, mas no mundo as cervejas são variados e tem em comum apenas que são 
bebidas produzidas por fermentação de cereais. 
Na composição típica vai água, cereais (maltado) e fermento. A mistura aromática é adicional, 
normalmente o lúpulo nos dias atuais
A água varia de água dura (cerveja Dublin Guiness) água leve Pilsen(Bohemian Pilsner) a água com gipsita (Burton 
Inglaterra)
O malte (amido sacarificado mono e disacarose)ou cereal pre-germinado varia de cevada, trigo, centeio, milho, 
aveia ,milheto sorgo, e hoje experimentam qualquer fonte de açúcar. Outras fontes de carboidrato: batata, 
mandioca, banana...
Fermento. Nos tempos em que nem se conhecia levedura a fermentação era natural (leveduras do ar). 
Saccaromyces cerevisae é mais comum, Brettanomyces (cerveja lambics) Torulaspora delbruecki (weissbier
Baviera), 
Aroma e sabor: por séculos não era adicionado. Lupulo (822DC, mosteiro de Alhard de Elder), salvia, alecrim, 
absinto, (cerveja Fraoch, Lancelot). Em Belém-PA cupuaçu, bacuri, graviola...
Agentes clarificantes (opcional) ictiocola (bexiga naattoria d epexe0 irish moss, algas e gelatina artificial, 
Cerveja Ales, pale ales e lager
A cerveja típica é a Ales cuja fermentação se dá a 
temperatura moderadas a morna com 
Saccaromyces cerevisae (centenas de cepas 
genéticas) e após fermentação primaria do mosto 
(malte processada) a 20-26°C , passa para 
fermentação secundaria por 1 a 6 semanas. 
Geralmente produz cerveja turva, cremosa e 
adocicada ou pode ser clarificada artificialmente 
com gelatina.
Pale ales é a cerveja Ales de fermentação 
secundária e acondicionada por mais tempo 
podendo escurecer
Lager é resultado de uma fermentação lenta a frio 
congelante e leva de 6 meses a anos para se ornar 
lager (lagerificação), produzida na Baviera em que 
se usa a espécie tolerante a baixas temperaturas a 
S. pastorianus. 
Saccaromyces eubayanus basal?
A espécie S. eubayanus foi descoberta em porões frios em temperaturas congelantes na 
Patagonia (Argentina). Descrita em 2011, seu geoma apresenta até 99% similar ao de S 
pastorianus.
Ecologicamente associado a Notophagus ( carvalho) e a um fungo biotrofico parasitaria 
Cittaria é uma levedura que não é normalmente encontrada fora do ambiente natural. 
Após sua descrição em 2011 na Argentina, em pouco tempo foi descoberto no leste da 
Ásia e seu estudo genomico aponta para a origem asiática tibetana. 
Ao contrario do que se pensa, estudos filogenéticos mostram que a espécie criotolerante
S. eubayanus, é na verdade basal e ancestral de S. pastorianus e S cerevisae. 
Assim a S eubaynus seria uma espécie basal do gênero Saccaromyces e a adaptações a 
ambientes fermentativos moderados a mornos de S. cerevisae, oryzae, uvarum, etc., 
surgiram depois.
Empresários cervejeiros buscam novas cepas experimentando hibridizações entre S. 
eubayanus com outras espécies. Embora tenham tido sucesso relatam que cepas hibridas 
apresentam instabilidade genética. O que acarreta retorno a cepas originais.
Codificação de cepas/ espécies de Saccaromyces (Ex.) 
Metabolismo fermentativo 
A fermentação por fungos leveduriformes – Saccaromycetos não necessita de oxigênio, 
porém a presença de oxigênio não afeta a atividade. Por não necessitar de oxigênio, a 
fermentação é considerado metabolismo anaeróbico. Há duas vias fermentativas: a 
fermentação bacteriana e celular (láctica, acética, butirica etc.) e a fermentação fúngica 
(alcoólica).
A fermentação láctica, acética e butirica realizada por bactérias não produz gás carbônico
A fermentação alcoólica por fungos leveduriformes Saccaromycotina usam como substrato 
açucares de cadeia curta como monossacarídeos e dissacarídeos (glicose, frutose, 
sacarose, maltose) presentes em néctar de flores, frutas maduras, amido de cereais e 
tubérculos hidrolizados. 
A glicólise na fermentação libera energia e produz como resíduos etanol e gás carbônico.
Em comparação, a glicólise na respiração aeróbica, consome oxigênio, e se dá em 3 etapas 
e produz como resíduos apenas gás carbônico e energia, mas em quantidades superiores.
Metabolismo fermentativo
• Há varias tipos de fermentação que pode ser distinguida em: 
fermentação bacteriana lipofílica e/ou glicofílica cujo nome é definido 
pelo produto principal do processo biológico.
Fermentação fúngica ou alcoólica
Fermentação alcoólica produz etanol, energia e 
gás carbônico
• C6 H12 O6 → 2 CO2 + 2 etanol C2 H5 OH + energia 
(2ATP)
• O que faz a massa do pão crescer são as bolhas 
represadas de gás carbônico pela fermentação da 
farinha maltada com água
• Bebidas alcoólicas (vinho, cerveja, saque, alcool) 
produzidos por fermentação alcoólica produzem 
gaseificação que podem ser alteradas com processo 
de maturação e decantação
Ao futuro professor de ciências que vai repetir a aula tradicional sobre fermentação bilogica usando PET e balão de 
bexiga. Prepare com cuidado e organize o roteiro com explicação do resultado esperado.
Nivel 1. Apenas fermentação alcoólica: 
Para PET 300ml transparente de água mineral esvaziada no momento (não use pet suja ou contaminada)
Testemunha: 150ml de água pura morna 25°C, 
So fermento diluído sem nutriente: 150ml de água morna + 25g de fermento em po. Mexer apenas quando o pó do 
fermento umedecer
Fermento água nutriente: 150ml de água morna, 25 g de fermento em po, 50g de açúcar em po. Mexer apenas 
quando o pó do fermento umedecer
Colocar bexiga e amarrar sem assoprar. Deixar em local a temperatura de 30-35°C. anotar a data/hora fotografar o 
estado do experimento.
acompanhar após 2 ou 3 horas até observar o balão inflar no pet 3. 
não é esperado para 1 : não há fermento
Não é esperado para 2 : não há nutriente para o fungo crescer e produzir gás carbonico
Você pode fazer o mesmo experimento para fermentação láctica mas o tempo depende do leite e bactérias 
existentes nela.
Também para fermentação acética que pode ser seguido da fermentação alcoolica abrindo o pet 3 e aguardar ficar 
azedo o álcool produzido.
Obs importante: Use água aquecida e amornada aquecer para esterilizar e esfriar para não matar a levedura 
Temperatura ambiente natural 25-30°C
Fungos liquenizados
Lecanoromyetales.
Ascomycota, Pezizomycotina
Fungos liquenizados
Liquens são micobionte (fungos) associados a um fotobionte; geralmente uma cyanobacteria ou 
algas verdes.
O fungo oferece abrigo e umidade, o fotobionte oferece carbohidrato da fotossíntese. O fungo 
pode viver sem o fotobionte, já este não sobrevive sem o fungo se o ambiente é seco.
13000 a 18000spp; 98%´dos casos o fungo é um Ascomyceto e 2% basidiomyceto. Fotobionte mais 
comum é a cyanobacteria dos gêneros Nostoc, chlorococcus e algas verdes dos gêneros Trebouxia, 
Trentepohlia e Clorela
Cosmopolita desde polos gelados a desertos quentes e secos. Sãopioneiros em colonização de 
rochas e em ambiente inóspito
Liquens formam colônias de crescimento lento a muito lento. .
Os líquens podem ser classificados convenientemente a partir de diferentes aspectos.
De acordo com seu substrato são chamados de: 
corticícolas (em casca de árvore), 
saxícolas (rochas), 
lignícolas (lenho), 
terrícolas (solo), 
foliícolas (folhas de plantas) e entre outros substratos. 
Em relação à forma do talo oriundo da organização entre os simbiontes, os líquens podem ser ditos:
crustosos (aspecto de mancha sobre o substrato e fortemente adnato); 
foliosos (apresentam aspecto de pequenas folhas irregulares),
esquamulosos (parecidos com minúsculas escamas, próximas ao substrato) e 
fruticosos (lembrando um sistema de pequenos ramos).
Ainda podem apresentar a forma dimórfica, na qual o talo liquênico é constituído por uma porção 
horizontal (crustosa ou esquamulosa) e uma vertical (fruticosa e ereta). 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=AOkMGZX6oQE5CM&tbnid=iaEzhjLhImeroM:&ved=0CAcQjRw&url=http://www.fernandosantiago.com.br/linkbota1.htm&ei=KB84VP6BFYHwgwTko4Iw&psig=AFQjCNGqRiOOPmwYJAvBsySgEVua31Qevg&ust=1413050525557836Camada de hifa superior
compacta
Camada gonidial com hifa 
enterlaçada a um fotobionte
Camada de medula
com hifa frouxa
Camada inferior de hifa
Importância
Liquens degradador são os pioneiros de uma sucessão ecologica
Liquens foram ignorados e pouco se sabe sobre as suas aplicações.
Japoneses comem alguns liquens
Usneas foram usados na medicina curativa. Antitumores antibiotico
Na perfumaria
Na determinação de idade das rochas (liquenometria) Rhizocarpon cresce 0,02mm com 
regularidade por milhares de anos. Tecnica chamada Biodatação.
No bioindicador climático para monitoramento de qualidade do ar liquens são sensíveis 
a poluentes.
Líquen crostoso, família Graphidaceae, essas 'linhas' brancas 
são estruturas de reprodução sexuada chamadas lirelas
Liquens crostosos, saxícolas em 
costão rochoso, as 'pontuações' 
vermelhas e negras são 
estruturas de reprodução 
sexuada chamadas apotécios
Liquem dendrocorticicolas
Liquen fruticoso arbuscular terrestre. Campinarana de Oriximiná-PA.
Liquen folhoso laminar 
Próximo tema 
Fungos dicárias Basidiomycota
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	Slide 5: Diversidade
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	Slide 8
	Slide 9
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	Slide 11
	Slide 12: História
	Slide 13: “o pão nosso de cada dia nos dai hoje”....
	Slide 14: O pão italiano e outras pães
	Slide 15: Levedura e sabor do pão
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	Slide 17: Cerveja...
	Slide 18: Cerveja Ales, pale ales e lager
	Slide 19: Saccaromyces eubayanus basal?
	Slide 20: Codificação de cepas/ espécies de Saccaromyces (Ex.) 
	Slide 21: Metabolismo fermentativo 
	Slide 22: Metabolismo fermentativo
	Slide 23: Fermentação fúngica ou alcoólica
	Slide 24
	Slide 25: Fungos liquenizados Lecanoromyetales.
	Slide 26: Fungos liquenizados
	Slide 27
	Slide 28
	Slide 29
	Slide 30
	Slide 31: Importância
	Slide 32
	Slide 33
	Slide 34
	Slide 35
	Slide 36
	Slide 37
	Slide 38

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