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Recurso de Revista Trabalhista

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EXCELENTÍSSIMO (A) SENHOR (A) DOUTOR (A) JUÍZO (A) DE DIREITO DA “X” VARA DO TRABALHO DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 15ª REGIÃO – ESTADO DE SÃO PAULO
Processo Principal nº:
Recorrente: Carla (Sobrenome)
Recorrida: Silva Advogados
CARLA, brasileira, (estado civil), advogada, inscrita no CPF nº (número do CPF), registrada no RG de nº (número do RG), residente e domiciliada no (endereço), inclusive já qualificada nos autos do processo em epígrafe, o qual move em face de SILVA ADVOGADOS, escritório de advocacia inscrito no CNPJ de n
º (Número do CNPJ), com sede em (endereço completo), inclusive já qualificada nos autos do processo em epígrafe, através da advogada que assina abaixo, em conformidade com procuração anexada, com poderes suficientes para representar a recorrente, sendo seu endereço profissional localizado em (endereço), e e-mail (correio eletrônico), meios utilizados para receber intimações, vem tempestivamente, no prazo legal de 8 (oito) dias, respeitosamente à presença de Vossa Excelência, interpor o presente RECURSO DE REVISTA, considerando o artigo 896, linhas “a” e “c” da Consolidação das Leis do Trabalho-CLT, em virtude de inconformidade com os termos do acórdão de folhas: “X”, pelos fundamentos jurídicos manifestados a seguir.
	Inicialmente, a recorrente solicita que sejam reconhecidos todos os pressupostos referentes ao conhecimento do recurso de revista.
	Em seguida, embora reconheça a necessidade do pagamento do preparo recursal em conformidade com o artigo 899, parágrafo 1º da CLT, a recorrente encontra-se impossibilitada de arcar com tal custo, solicitando assim, os benefícios da jurisdição gratuita, nos termos 790, caput e parágrafos 3º e 4º da CLT.
	A recorrente declara que é pobre, nos termos da lei 7.115-1983, anexando a declaração de pobreza pertinente.
Após, solicita-se a intimação da recorrida para que caso queira, apresente suas contrarrazões pertinentes de forma tempestiva.
Ao final, solicita-se que haja remessa do recurso ao Egrégio Tribunal Superior do Trabalho para análise do mérito.
Nestes termos, pede deferimento. 
(Local) – (Data)
(Nome da Advogada) 
(OAB/UF)
RAZÕES DE RECURSO DE REVISTA
Recorrente: Carla
Recorrida: Silva Advogados
Origem: “x” Vara do Trabalho da comarca de “x” do Estado de São Paulo.
Processo Principal: “x”
EGRÉGIO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO
Colenda Câmara
Ínclitos Julgadores,
I – DA TRANSCEDÊNCIA 
Inicialmente, a recorrente reconhece que as causas que se submetem a apreciação desse Egrégio Tribunal Superior do Trabalha necessitam oferecer transcendência om relação aos reflexos gerais de natureza econômica, política, social ou jurídica, considerando o exposto no artigo 896-A da CLT.
Sobre a temática, o parágrafo 1º do artigo 896-A da CLT, esclarece quanto a características que indicam a transcendência. Podemos observar a seguir:
[...] § 1º São indicadores de transcendência, entre outros: 
I - econômica, o elevado valor da causa; 
II - política, o desrespeito da instância recorrida à jurisprudência sumulada do Tribunal Superior do Trabalho ou do Supremo Tribunal Federal
III - social, a postulação, por reclamante-recorrente, de direito social constitucionalmente assegurado; 
IV - jurídica, a existência de questão nova em torno da interpretação da legislação trabalhista. [...]
Assim, a recorrente apenas interpôs esse recurso porque o litígio que se discute envolve transcendência política, jurídica e social.
A transcendência política decorre do fato de que o acórdão que gerou o presente recurso de revista, desrespeita súmula deste Egrégio Tribunal Superior do Trabalho, a de nº 244. A violação ocorreu porque o acórdão manteve a sentença de juízo a quo negando a reintegração ou indenização para empregada gestante. 
Inclusive, uma vez que é ônus da recorrente indicar o trecho do acórdão que há tal violação, considerando o parágrafo 1º-A do artigo 896 da CLT, a recorrente apresenta abaixo o dispositivo do acórdão em que se nega a reintegração ou indenização para empregada gestante, in verbis:
[...]
Dispositivo [...]
A transcendência jurídica decorre do fato de que o acórdão que gerou o presente recurso de revista, desrespeita lei federal, o parágrafo 2º do artigo 20 do Estatuto da Ordem dos Advogados do Brasil – Lei nº 8.906-1994. A violação ocorreu porque o acórdão manteve a sentença de juízo a quo mantendo horas extras de empregada advogada no percentual de 50%.
Inclusive, uma vez que é ônus da recorrente indicar o trecho do acórdão que há tal violação, considerando o parágrafo 1º-A do artigo 896 da CLT, a recorrente apresenta abaixo o dispositivo do acórdão em que se mantém horas extras de empregada advogada no percentual de 50%, in verbis:
[...]
Dispositivo [...]
A transcendência social decorre do fato de que o acórdão que gerou o presente recurso de revista, desrespeita o artigo 6º da Carta Magna e artigo 10, inciso II, alínea “a” do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. A violação ocorreu porque o acórdão manteve a sentença de juízo a quo negando a reintegração ou indenização para empregada gestante.
Inclusive, uma vez que é ônus da recorrente indicar o trecho do acórdão que há tal violação, considerando o parágrafo 1º-A do artigo 896 da CLT, a recorrente apresenta abaixo o dispositivo do acórdão em que se nega a reintegração ou indenização para empregada gestante, in verbis:
[...]
Dispositivo [...]
II - DOS PRESSUPOSTOS RECURSAIS	
Após, a recorrente, solicita que sejam reconhecidos todos os pressupostos referentes ao conhecimento do recurso de revista
Em relação ao preparo recursal, embora reconheça a necessidade do pagamento considerando com o artigo 899, parágrafo 1º da CLT, esta mesma norma admite a dispensa de pagamento em se tratando de pessoa pobre nos termos da lei. Destarte, a recorrente, deixa de recolher o preparo supramencionado, solicitando os benefícios da justiça gratuita, considerando o artigo 790, e respectivos parágrafos 3º e 4º da CLT. 
Em relação ao cabimento, considerando o artigo 896, linhas “a” da CLT, é possível o peticionamento de recurso de revista, ao identificar situação que viola jurisprudência sumulada deste Egrégio Tribunal Superior do Trabalho, considerando o artigo 896, linhas “c” da CLT, é possível o peticionamento de recurso de revista, ao identificar situação que viola lei federal e Constituição Federal. Assim, uma vez que o acórdão de folhas “x”, viola súmula do deste Egrégio Tribunal Superior do Trabalho e dispositivo de lei federal e de norma constitucional, o presente recurso demonstra-se cabível.
Em relação a tempestividade, considerando o artigo 6º da Lei nº 5.584/70, todos os recursos trabalhistas tem por prazo para propositura, o período de 8 (oito) dias a contar da intimação do recorrente, referente ao acórdão que se pretende modificação, a qual ocorreu no dia “x”, motivo pelo qual o presente recurso de revista é tempestivo.
III – SÍNTESE FÁTICA
A recorrente teria trabalhado para a recorrida cerca de 7 (sete) anos, correspondente ao período de 1º de fevereiro de 2015 a 31 de janeiro de 2023. 
A recorrente foi dispensada no dia 31 de janeiro de 2023. Ocorre que posteriormente a recorrente descobriu no dia “x” que estava grávida de 15 (quinze) semanas, conforme laudo médico de folhas “x”, solicitando a recorrida que lhe empregasse novamente. 
Todavia a recorrida negou a reintegração e nem sequer ofertou o pagamento de indenização decorrente de estabilidade gestacional, alegando que a recorrente só teria informado sobre a gestação após a demissão, o que implicava a inexistência do direito requerido.
Assim, a recorrente interpôs reclamação trabalhista contra o recorrido no dia “x”, requerendo os seguintes pedidos: reintegração ao emprego ou indenização referente ao período de estabilidade gestacional e 8 horas extras mensais no percentual de 100%.
Embora a recorrente tivesse os direitos requeridos amparados por legislação federal, constitucional e súmula deste Egrégio Tribunal Superior do Trabalho, o juízo de primeirainstância negou a reintegração ao emprego ou indenização referente ao período de estabilidade gestacional e 8 horas extras mensais no percentual de 100%, deferindo as horas extras apenas no percentual de 50%, conforme sentença de folhas “x”.
Assim, a recorrente interpôs recurso ordinário contra a sentença, no dia “x”, requerendo os seguintes pedidos: reintegração ao emprego ou indenização referente ao período de estabilidade gestacional e 8 horas extras mensais no percentual de 100%. Todavia o acórdão de folhas “x”, manteve a sentença do juízo a quo, negando a reintegração ao emprego ou indenização referente ao período de estabilidade gestacional e as 8 horas extras mensais no percentual de 100%, deferindo as horas extras apenas no percentual de 50%, conforme acórdão de folhas “x”.
Inconformada com a decisão, e reconhecida a transcendência da demanda, a recorrente interpôs o presente recurso de revista, visando a modificação do acórdão, pelos motivos a seguir.
IV - DO MÉRITO 
IV.I – DAS HORAS EXTRAORDINÁRIAS NO PERCENTUAL DE 100%
A recorrente foi dispensada no dia 31 de janeiro de 2023, sem o pagamento de 8 (oito) horas extraordinárias realizadas mensalmente, no percentual de 100%. 
Inicialmente, a recorrente reconhece que em regra o pagamento de horas extraordinárias ocorre no percentual mínimo de 50%, considerando o exposto no 7, inciso XVI da Carta Magna e no artigo 59, parágrafo 1º da CLT.
Todavia, a recorrente era empregada advogada, e consequentemente, a lei estabelece um pagamento diferenciado as horas extraordinárias trabalhadas por empregada advogada. A regra, no caso, é de no mínimo 100%, considerando o exposto no parágrafo 2º do artigo 20 da Lei nº 8.906-1994, a seguir:
[...] 2º As horas trabalhadas que excederem a jornada normal são remuneradas por um adicional não inferior a cem por cento sobre o valor da hora normal, mesmo havendo contrato escrito. [...]
Em vista do que foi apresentado, solicita-se que o acórdão seja modificado garantindo os direitos requeridos pela recorrente na petição inicial, sendo o pagamento de 8 (oito) horas extras mensais, no percentual de 100%, considerando o exposto no parágrafo 2º do artigo 20 da Lei nº 8.906-1994.
IV.II – DA REINTEGRAÇÃO À EMPREGADA GESTANTE OU INDENIZAÇÃO REFERENTE AO PERÍODO DE ESTABILIDADE GESTACIONAL
A recorrente foi dispensada no dia 31 de janeiro de 2023. Ocorre que posteriormente a recorrente descobriu no dia “x” que estava grávida de 15 (quinze) semanas, conforme laudo médico de folhas “x”, solicitando a recorrida que lhe empregasse novamente. 
Todavia, a recorrida negou-se a reintegrar a empregada gestante, atuando em desconformidade com a lei. Da mesma forma, o magistrado de primeira instância e a turma julgadora do acórdão, negou a reintegração à empregada gestante ou indenização referente ao período de estabilidade gestacional, contrariando dispositivos constitucionais e também súmula do TST.
De início, vale mencionar que a norma constitucional tratou de reconhecer a gestação como período peculiar da mulher, o qual merece proteção, dispondo em seu artigo 6º, a proteção à maternidade como direito de natureza social.
Por esse motivo, a empregada gestante possui atualmente uma estabilidade no emprego, não podendo ser demitida. A estabilidade decorre durante todo o período gestacional e por até 5 (cinco) meses após o parto, nos termos o artigo 10, inciso II, linha “a” do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. A estabilidade por sua vez, é garantida à empregada celetista por conta da súmula nº 244, inciso III do TST.
Salienta-se que a estabilidade deve ser garantida a gestante, ainda que tenha sido informada de dispensa sem justas causa, cumprindo aviso prévio ou aviso prévio indenizado, considerando o exposto no artigo 391-A da CLT.
A dispensa dar-se apenas se a empregada gestante praticar de falta grave, sendo àquelas condutas presentes no artigo 482 da CLT, a seguir: 
Art. 482 - Constituem justa causa para rescisão do contrato de trabalho pelo empregador:
a) ato de improbidade;
b) incontinência de conduta ou mau procedimento;
c) negociação habitual por conta própria ou alheia sem permissão do empregador, e quando constituir ato de concorrência à empresa para a qual trabalha o empregado, ou for prejudicial ao serviço;
d) condenação criminal do empregado, passada em julgado, caso não tenha havido suspensão da execução da pena;
e) desídia no desempenho das respectivas funções;
f) embriaguez habitual ou em serviço;
g) violação de segredo da empresa;
h) ato de indisciplina ou de insubordinação;
i) abandono de emprego;
j) ato lesivo da honra ou da boa fama praticado no serviço contra qualquer pessoa, ou ofensas físicas, nas mesmas condições, salvo em caso de legítima defesa, própria ou de outrem;
k) ato lesivo da honra ou da boa fama ou ofensas físicas praticadas contra o empregador e superiores hierárquicos, salvo em caso de legítima defesa, própria ou de outrem;
l) prática constante de jogos de azar.
m) perda da habilitação ou dos requisitos estabelecidos em lei para o exercício da profissão, em decorrência de conduta dolosa do empregado. (Incluído pela Lei nº 13.467, de 2017)
Ocorre que a recorrente não praticou quaisquer das condutas, inclusive foi dispensada sem justa causa.
Além da prática de falta grave, a dispensa só é efetivada mediante inquérito, considerando o exposto no artigo 482 da XCLT, sendo que tal inquérito para ser apurado, carece de reclamação enviada por escrito à Junta ou Juízo de Direito, no prazo 30 (trinta) dias, contados da data da suspensão do empregado, nos termos do artigo 853 da CLT.
De resto, o recorrido alegou que não concedeu a reintegração a empregada gestante e também não concedeu indenização referente ao período de estabilidade gestacional, porque desconhecia o estado gravídico da emprega, ciente de tal estado apenas após a dispensa, o que de acordo com o recorrido, impediria a reintegração da empregada. 
Todavia, a súmula nº 244 do TST é cristalina sobre o tema, dispondo em seu inciso I que o desconhecimento do estado gravídico pelo empregador não afasta a estabilidade da gestante, conforme podemos observar a seguir:
[...] Súmula nº 244 do TST
GESTANTE. ESTABILIDADE PROVISÓRIA (redação do item III alterada na sessão do Tribunal Pleno realizada em 14.09.2012) - Res. 185/2012, DEJT divulgado em 25, 26 e 27.09.2012
I - O desconhecimento do estado gravídico pelo empregador não afasta o direito ao pagamento da indenização decorrente da estabilidade (art. 10, II, "b" do ADCT). [...]
Outrossim, conforme, a súmula nº 244 do TST, inciso II do TST, é admissível tanto a estabilidade quanto indenização salarial referente ao período de estabilidade gestacional, conforme podemos observar:
[...] II - A garantia de emprego à gestante só autoriza a reintegração se esta se der durante o período de estabilidade. Do contrário, a garantia restringe-se aos salários e demais direitos correspondentes ao período de estabilidade. [...]
	
Em vista do que foi apresentado, solicita-se que o acórdão seja modificado garantindo os direitos requeridos pela recorrente na petição inicial, sendo a reintegração à empregada gestante ou indenização referente ao período de estabilidade gestacional, considerando a súmula 244, inciso I do TST, artigo 10, inciso II, alínea “a” do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias e artigo 391-A da CLT. 
V – CONSIDERAÇÕES FINAIS
Em vista do que foi apresentado solicita-se o seguinte:
A- O conhecimento e procedência integral do presente recurso de revista;
B- A concessão dos benefícios da justiça gratuita;
C- A intimação do recorrido para que querendo apresente sua manifestação no prazo legal; 
D- A modificação do acórdão, garantindo os direitos requeridos pela recorrente na petição inicial, sendo a reintegração à empregada gestante ou indenização referente ao período de estabilidade gestacional, considerando a súmula 244, inciso I do TST, artigo 10, inciso II, alínea “a” do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias e artigo 391-A da CLT. 
E- A modificaçãodo acórdão, garantindo os direitos requeridos pela recorrente na petição inicial, sendo o pagamento de 8 (oito) horas extras mensais, no percentual de 100%, considerando o exposto no parágrafo 2º do artigo 20 da Lei nº 8.906-1994.
F- A condenação do recorrido em custas e honorários advocatícios, considerando o exposto no artigo 791-A da CLT.
Nestes termos, pede deferimento. 
(Local) – (Data)
(Nome da Advogada) 
(OAB/UF)

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