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UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS CAROLINE DE SOUZA MEDEIROS PROCESSOS DECISÓRIOS NAS ORGANIZAÇÕES RIO DE JANEIRO - RJ 2023 O planejamento é uma das estratégias fundamentais dentro de uma empresa seja ela de qualquer porte, mesmo que possa ter poucos ou muitos funcionários; esse planejamento se refere a prazos de produtos ou entregas que visam atender o consumidor final e está diretamente relacionada à missão, metas, valores e objetivos organizacionais da empresa. A tomada de decisão por uma devida ação específica exige que os resultados sejam observados para que assim possa definir quais mudanças e rumos deverão ser tomados e dentro da empresa, sem que possa alterar por completo seus valores e diretrizes. As decisões estratégicas e o planejamento têm grandes impactos em longo prazo para o futuro da empresa. Porém esse é um desafio que precisa ser ultrapassado diariamente baseando-se em informações, dados coletados e técnicas administrativas. Contudo podemos destacar as principais fontes de limitações na tomada de decisão A eficácia na tomada de decisões é crucial para o sucesso organizacional. Diversas fontes de limitações podem impactar esse processo. Fiol (2001) considera que cada pessoa percebe a situação em função de um determinado esquema mental, construído ao longo do tempo através da influência familiar, da educação, cultura, experiência, etc. · Percepção limitada: Quando a compreensão da realidade é restrita ocorre quando não são definidas todas as ações e caminhos no planejamento estratégico, impactando a tomada de decisão. · Informação parcial: Para lidar com informações parciais, é útil adotar abordagens como a análise de tendências, a busca por fontes adicionais e a consideração de cenários alternativos. Além disso, manter uma comunicação aberta e transparente sobre a limitação dos dados ajuda a tomar decisões informadas. · Lógica da satisfação: Onde decisões são influenciadas por preferências pessoais. Refere-se a um processo de tomada de decisão onde as escolhas são moldadas principalmente pelas preferências pessoais e pelo desejo de maximizar a satisfação individual. Nesse contexto, as decisões são guiadas mais pela busca de contentamento pessoal do que por critérios estritamente racionais ou objetivos. · As limitações na decisão por interferência política: Podem comprometer a objetividade. Empresas que negligenciam a prevenção dessas limitações correm o risco de perder o rumo estratégico, destacando a importância de uma abordagem preventiva e uma análise abrangente dos ambientes interno e externo. É importante não focar em apenas um modelo, mas se atentar na escolha de um determinado modelo específico que será mais útil em alguma situação específica. REFERÊNCIAS: BARRET, R., Libertando a Alma da Empresa: como transformar a organização numa entidade viva. São Paulo: CULTRIX, 2000. DRUCKER, Peter, Administração em Tempos Turbulentos. Pioneira, São Paulo, 1980. FIOL, Michel. La toma de decisiones de directivos latinos. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 41, n. 4, p. 33-41, outubro/dezembro de 2001. P. 16-25. RIO DE JANEIRO - RJ 2023
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