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TRABALHO ATUALIZADO- TEORIA DE SISTEMAS

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Centro Estatual de Educação Tecnológica Paula Souza
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE LINS PROF. ANTÔNIO SEABRA
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA
BRUNA PRISCILA SILVA DA COSTA
JÉSSICA CAROLINI OLEONI CAMPOS
JEOVAN DA SILVA ALVES
LUIZ RICARDO DA SILVA PEDROSO
TEORIA GERAL DOS SISTEMAS
LINS/SP
2° SEMESTRE/2023
1 INTRODUÇÃO ( titulo 1
Contexto Histórico e a Teoria Geral dos Sistemas 
Abordagem Sistemática ( subtítulo 3)
A abordagem sistemática, começou os seus estudos por volta de 1940, onde a comunidade cientifica começou a notar e questionar a forma como a sociedade; mundo e as organizações funcionavam e realizavam seus processos. Nesta época, as organizações tinham uma concepção mecanizada; limitada e individualista, onde suas partes não se relacionavam, nem interagiam uma com as outras, e nem possuíam um relacionamento com os fatores externos que compõem ambiente. Nessa nova abordagem sistemática, uma integração de um pensamento sistêmico via a coexistir, onde o mundo passaria a ser visto com a junção de suas partes e elementos, que iriam se relacionar e possuir uma interação constante, onde uma alteração não só afetaria uma variável envolvida, mas sim a todas que fazem parte do processo sistemático, indo além da dicotomia cartesiana até então prevalecente na interpretação de fenômenos.
Na década de 1950, após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), a comunidade cientifica ampliou sua visão, inserindo mais sua nova abordagem sistemática. Ela percebeu a interdependência dos países do planeta, cada qual constituindo uma parte diferenciada de um sistema global, e que se integrariam, em parte, mediante políticas econômicas mundiais, leis, regras, comércio, instituições e fenômenos sociais de influência mútua. Neste sistema, as modificações ocorridas ou provocadas em qualquer dessas partes refletiam-se nas demais partes que compunham a totalidade (Motta e Vasconcelos,2002). Nessa perspectiva, as partes devem ser entendidas no contexto do todo maior.
Teoria de Sistemas (formatar como subtítulo 3)
A teoria de sistemas é uma das principais teorias do pensamento administrativo, fazendo parte da grande TGA (Teoria Geral da Administração). A teoria de sistemas foi, em termos relativos, um divisor de águas e um forte repensar para TGA, seus estudos influenciaram e influenciam, de forma direta ou indireta, todas as outras escolas e teorias da administração.
A teoria de Sistemas apresentou as organizações como “Sistemas vivos e abertos”, ou seja, as organizações estão em contato interativo e constante com as variáveis e fatores externos que estão no ambiente organizacional, sem perder a visão e a noção do todo.
A Teoria de Sistemas não busca solucionar problemas ou tentar soluções práticas, mas produzir teorias e formulações conceituais para aplicação na realidade empírica. (Chiavenato, 2003).
A TGS foi realmente começar a existir no ano de 1951. Seu principal idealizador Ludwig Von Bertalanffy (1901-1972), foi um alemão, formado em Biologia. Bertalanffy propôs pensar o “mundo como organização”, como um todo integrado em que “o comportamento do todo é mais complexo do que a soma do comportamento das partes”, de modo que “os acontecimentos parecem implicar mais que unicamente as decisões e ações individuais”. (Bertalanffy 1973:249, 24).
Bertalanffy, a partir dos eventos e progressos científicos que ocorreram até aquele momento pós-guerra, identificou a existência de princípios gerais semelhantes, que começavam a tomar forma nos vários campos da ciência, e sugeriu uma unidade de concepção do mundo marcada pela interdisciplinaridade. Também criticou a visão do mundo que se tinha, dividida em diferentes áreas de conhecimento, pois o mundo em seu entendimento e modo de distinguir, não era fragmentado e para compreendê-lo em sua complexidade, seria necessária uma visão ampla e totalizante, unificada.
Na imagem abaixo foram apresentados os nomes de outros principais idealizadores junto com suas contribuições para a formação da história da Teoria de Sistemas:
	Idealizadores e contribuições da Teoria de Sistemas
	Idealizador
	Ano
	Principais Contribuições
	Ludwig von 
Bertalanffy
	
1951
	· Criou a Teoria de Sistemas;
· Identificou os sistemas abertos (organizações) e os sistemas fechados (físicos ou mecânicos).
	
Kenneth Boulding
	
1956
	· Estabeleceu uma hierarquia da complexidade das ciências físicas, biológicas e humanas, possibilitando a identificação de super-sistemas (o sistema acrescido de seu ambiente) e subsistemas (partes do sistema).
	
C. W. Churchman
	
1960
	· Estruturou a Teoria de Sistemas para aplicação pelas organizações.
· Estabeleceu os elementos “de fora”, que não podem ser controlados, e os “de dentro”, que são os recursos e atividades que compõem as organizações.
	Fremont E. Kast, James E. Rosenzweig e Richard A. Johnson
	
1963
	· Reestruturaram as funções básicas de planejar, organizar, executar e controlar, como interdependentes e integradas a um sistema, e não como atividades separadas.
	
Daniel Katz e Robert L. Kahan
	
1966
	· Introduziram a abordagem tecnológica na análise das questões sociais e psicológicas dos sistemas organizacionais;
· Analisaram a interação entre a estrutura organizacional e o ambiente das organizações.
· Consolidaram as organizações como sistemas sociais.
	Erick J. Miller e Albert K. Rice
	1967
	· Correlacionaram as organizações industriais e comerciais ao organismo biológico.
	Paul Lawrence e Jay w. Lorsh
	1969
	· Identificaram as características organizacionais necessárias para a interação eficaz com os fatores do ambiente externo (principalmente mercado e tecnologia).
· Estruturaram os elementos da “entrada” e de “saída” dos sistemas organizacionais.
	Russel L. Ackoff
	1973
	· Consolidou os diversos conceitos e a aplicação da Teoria de Sistemas.
	Norbert Wiener
	1975
	· Correlacionou a cibernética ao estudo das organizações.
Esse trabalho visa contextualizar os principais elementos que formam a Teoria Geral de Sistemas, apresentar seus diversos conceitos; características; contribuições e críticas, com o intuito de frisar suas ideias e estudos pensados para a organização como um todo.
2 JUSTIFICATIVA
A Teoria de Sistemas surgiu em uma época em que a abordagem sistemática ainda funcionava de maneira fechada e as organizações eram vistas apenas como máquinas, que não interagiam com os fatores e variáveis que existiam no ambiente interno e externo. Nessa era, o grande foco das indústrias eram a variedade de especializações, ou seja, as pessoas se profissionalizavam e aprendiam a executar apenas um serviço. Por exemplo uma pessoa que aprendeu a fazer sapatos se tornava um sapateiro, consequentemente a atividade que essa pessoa sabia realizar era apenas essa, portanto não existia uma pluralidade nos ramos do conhecimento. Pensando dentro das organizações, esse modo de gestão limitava uma visão global, mais ampla, e aberta, aumentando também a divisão entre setores e departamentos que não se relacionavam entre si e eram independentes uns dos outros. Essa abordagem funcionou até a década de 60, onde as demandas deixaram de ser limitadas e novas formas de gerir as organizações se tornaram necessárias.
Como justificativa a essas necessidades a Teoria de Sistemas foi e ainda é importante, tendo sua alta relevância pois seus estudos provocaram várias mudanças no pensamento das áreas da administrativas, influenciando na formação das outras teorias que viriam após ela. Também propiciou alterações na administração das empresas; organizações; sociedade e mundo, principalmente pela sua elevada abrangência no tratamento dos assuntos administrativos.
Outro ponto importante é que a Teoria de Sistemas identificou e supriu a necessidade de uma síntese e integração das teorias que a precederam, esforço tentado sem muito sucesso pelas teorias estruturalistas e comportamental. Todas as teorias anteriores tinham um ponto fraco: a micro abordagem. Elas lidavam com pouquíssimas variáveis da situação total e reduziram-se a algumas variáveis improprias e que nãotinham tanta importância em administração.
A TGS integrou uma nova abordagem sistemática, que vinha como uma oposição a outra, portanto se a abordagem dominante da época analisava as organizações como sistemas fechados, a Teoria de Sistemas trouxe uma visão global diferente, pois em sua concepção as empresas são como sistemas abertos, que trocam matérias; energias e informações, suas partes são interdependentes, se relacionam entre si com objetivo de alcançar algo em comum, tendo o entendimento que qualquer alteração em uma das partes pode afetar o todo. Graças a TGS organizações passaram a ter uma integração constante com o meio ambiente, de modo que sua sobrevivência passou a depender da capacidade das organizações se adaptarem ao fatores e variáveis que existem no ambiente.
Dessarte é de fundamental importância estudar sobre a Teoria de Sistemas para compreender como as organizações se desenvolveram após a mudança da abordagem sistemática que passou a olhar elas como um sistema aberto, e como que os processos; troca de informações; matérias e energia se relacionam com os elementos do ambiente. Ademais entender sobre quais contribuições foram provocadas com essa nova visão global e gestão dos meios administrativos.
4 Objetivo (falta fazer)	
A TGS (Teoria Geral dos Sistemas), identificou as organizações como “sistema vivo”, onde as suas partes são interdependentes e estão em um relacionamento constante uma com as outras, com o propósito de alcançar um único objetivo. Também a TGS possibilitou a interação da organização com o meio ambiente, do modo onde um influência o outro.
O sistema e o ambiente encontram-se inter-relacionados e interdependentes. Para que o sistema seja viável e sobreviva, ele deve adaptar-se ao ambiente por meio de uma constante interação. Assim, a viabilidade ou a sobrevivência de um sistema depende de sua capacidade de adaptar-se, mudar e responder às exigências e demandas do ambiente externo. (Chiavenato, 2003).
A Teoria Geral dos Sistemas pode ser vista como uma divisora de águas que influenciou e alterou a forma como as empresas eram enxergadas. Ademais ela realizou uma integração de uma nova abordagem sistêmica, conhecida como “Abordagem Sistêmica aberta”.
O objetivo deste trabalho é compreender a estrutura geral da TGS, seguindo da sua relevância e importância, analisada para as organizações. Identificar os principais elementos e partes que constroem e formulam a teoria; suas características; estudiosos; críticas; razões para existir e ser estudada entre outros.
Este trabalho visa apresentar uma contextualização, onde seu objetivo tem como foco conceitualizar os sistemas, suas partes, e os meios que eles se relacionam, da forma a construir uma visualização e um entendimento de suas inter-relações. Também como resultado provocar uma desmitificação dos conceitos de sistemas popularizados na sociedade atualmente, que construíram uma cultura, em que os sistemas começaram a ser apenas identificados e conhecidos nas áreas de computação e informática, consequentemente retirando o seu entendimento e aplicações nas outras diversas ciências e ramos do conhecimento.
A Teoria Geral dos Sistemas é aplicada em vários ramos do conhecimento das ciências. Neste trabalho o objetivo é aplicá-la com um foco nas organizações. Apresentar uma outra visão da forma como as organizações, seus processos e modo de gestão começaram a ser compreendidos, proporcionada a partir da integração da TGS e que antes não foi introduzida pelas outras teorias ancestrais do pensamento administrativo.
3 Metodologia
Usou-se como metodologia a Revisão de Literatura, a qual é utilizada para que seja feita uma análise dos trabalhos publicados que oferecem uma investigação na literatura, englobando assuntos específicos (GALVÃO, RICARTE, 2020).
Inicialmente foi realizado uma busca com o objetivo de encontrar respostas para algumas perguntas chaves para a formulação do trabalho, por exemplo: Época; Principais Estudiosos; Características; Contribuições entre outras. Essas informações foram um fator importante para o grupo ter um norte e uma base.
Ademais uma captura dos principais elementos sobre o assunto do tema foi realizada, posteriormente estes foram compreendidos e inseridos no trabalho. A pesquisa bibliográfica foi estruturada por meio de livros, artigos e sites, autores famosos no ramo da literatura como Chiavenato e Djalma serviram por exemplo para referência para do trabalho.
4 Discussão e Resultados
Resumo histórico do principal idealizador
O principal idealizador da Teoria de Sistemas foi Ludwig von Bertalanffy (1901-1972). Biólogo austríaco que realizou seus estudos preliminares com base no metabolismo, nos estudos estáveis e, principalmente, nos sistemas abertos, os quais interagem fortemente com os seus ambientes, onde estão localizados os fatores e variáveis não controláveis.
Bertalanffy realizou seus estudos na Alemanha e depois foi desenvolver todos os seus trabalhos científicos nos Estados Unidos da América, até seu falecimento em 1972, na cidade de Buffalo, Estado de Nova York.
Na década de 1930, frequentou o Círculo de Viena, um grupo de filósofos e cientistas organizado em Viena, entre 1922 e 1936, esse grupo surgiu como movimento em reação à filosofia idealista e especulativa que prevalecia nas universidades alemãs e que criou uma corrente de pensamento que ficou conhecida por positivismo lógico ou neopositivismo. Apesar de ter sido educado sob a influência do positivismo e de ter participado do Círculo de Viena, Bertalanffy dizia não ter assumido ideias positivistas em seus estudos por considerar tal pensamento de cunho mecanista e limitado para a análise do fenômeno da vida. Na década de 1920 o autor já havia publicado, em alemão, suas ideias sobre a existência de lacunas na biologia, pelo fato de este campo do conhecimento ter-se desenvolvido, tanto na teoria quanto nas pesquisas, com um enfoque mecanista/positivista, plasmado nos pressupostos da simplicidade, da estabilidade o “o modelo da ciência” (Vasconcellos,2008).
Em 1940, na contramão da abordagem físico-química do organismo vivo, Bertalanffy propôs compreendê-lo como um sistema aberto e não estável, que importa, transforma e exporta matéria do exterior, cujos componentes não são idênticos entre si, possuindo cada qual uma função. Tais ideias foram apresentadas em um artigo sobre a teoria do organismo como sistema aberto.
Em 1951, Bertalanffy publicou o artigo “General systems theory: a new approach to Unity to Science”, na revista Human Biology, e, em 1955, “General system theory”, reimpresso no ano seguinte, nos quais propunha tratar os problemas do homem em sociedade como típicos de “sistemas”, o que poderia ser feito por meio da constituição de um novo campo da ciência, por ele chamado da teoria geral de sistemas, que deveria formular uma unidade de princípios gerais aplicáveis aos “sistemas” em geral. Posteriormente, em 1968, publicou o livro General theory of sistems, uma síntese de suas ideias apresentadas nos artigos sobre o assunto.
Bertalanffy não concordava com a visão cartesiana do universo e neste contexto, evidenciou uma abordagem orgânica da biologia, bem como tentou fazer aceitar a ideia de que o organismo é um todo maior que a soma das suas partes. Ele criticou a visão de que o mundo é dividido em diferentes áreas, como física, química, biologia, psicologia etc. Ao contrário, sugeria que se deve estudar os sistemas globalmente, de forma a envolver todas as suas interdependências, pois cada um dos elementos, ao serem reunidos para constituir uma unidade funcional maior, desenvolvem qualidades que não se encontram em seus componentes isolados.
Pressupostos da Teoria Geral dos Sistemas
Os principais pressupostos e propósitos da TGS de Bertalanffy (1973:62) são:
1. Há uma tendência geral no sentido de integração nas várias ciências, naturais e sociais;
2. Esta integração parece centralizar-se em uma teoria geral dos sistemas;
3. Esta teoria pode ser um importante meio para alcançar uma teoria exata nos campos não físicosda ciência;
4. Desenvolvendo princípios unificadores que atravessem “verticalmente” o universo das ciências individuais, esta teoria aproxima-se da meta da universidade da ciência;
5. Isto pode conduzir a integração muito necessária da educação científica.
Bertalanffy sugere a “construção de uma disciplina que tenha como objetivos principais investigar isomorfismos de conceitos, leis e modelos em campos diferentes; e ajudar nas transferências úteis entre os campos, promovendo a unidade das ciências” (Misoczky, 2003:3).
Razões para integração da Teoria Geral dos Sistemas
O surgimento da Teoria de Sistemas, em 1951, provocou várias modificações no estudo da administração das empresas, principalmente pela sua elevada abrangência no tratamento dos assuntos administrativos.
O início da Teoria de Sistemas, como parte integrante da Escola Sistêmica, está baseado em três razões principais:
a) Integração de todas as abordagens da administração até então estudadas
Esta questão da plena integração foi extrapolada, inclusive e principalmente, para o estudo das empresas, em que elas devem ser consideradas como a junção interativa entre várias partes que deve ter, cada uma, a função específica e necessárias para ao funcionamento e o desenvolvimento das empresas.
b) Visualização das empresas no contexto ecológico
 A ecologia estabelece que os elementos do universo não são independentes, mas interdependentes. Esta situação reforça a razão anteriormente apresenta, pois, a ecologia pode ser aplicada a qualquer tipo de sistemas, como é o caso das empresas.
 Esta dinâmica da ecologia aplicada nas empresas mostrou que, ao se fazer uma modificação em uma parte ou área da empresa, ocorrerão alterações em outra partes, ou mesmo em toda a empresa.
c) Necessidade de melhor tratamento do todo e das partes das questões administrativas das empresas.
Conceito de sistemas
O conceito de sistemas proporciona uma visão compreensiva, abrangente, holística e gestáltica de um conjunto de coisas complexas dando-lhes uma configuração e identidade total. A análise sistêmica- ou análise de sistemas- das organizações permite revelar o “geral no particular”, indicando as propriedades gerais das organizações de uma maneira global e totalizante, que não são reveladas pelos métodos ordinários de análise científica. Em suma, a Teoria de Sistemas permite reconceituar os fenômenos dentro de uma abordagem global, permitindo a inter-relação e a integração de assuntos que são, na maioria das vezes, de naturezas completamente diferentes.
Sistema denota um conjunto de elementos interdependentes e interagentes ou um grupo de unidades combinadas que formam um todo organizado. Sistemas é um conjunto ou combinações de coisas ou partes formando um todo unitário. (Chiavenato, 2003).
Segundo Bertalanffy, “Sistema é um conjunto de unidades reciprocamente relacionadas”, este conjunto decorre de dois conceitos: o de propósito (objetivo) e o de globalismo (totalidade). Esses dois conceitos retratam duas características básicas do sistema.
Sistema também pode ser definido como o conjunto de partes interativas e interdependentes que, conjuntamente, formam um todo unitário com determinado objetivo e efetuam determinada função. (Oliveira, 2009).
Na Figura abaixo está posto um conjunto de definições diferentes de Sistema:
	Painel: Vários conceitos de sistemas
	· Sistema é um conjunto de elementos em interação recíproca.
	· Sistema é um conjunto de partes reunidas que se relacionam entre si formando uma totalidade.
	· Sistema é um conjunto de elementos interdependentes, cujo resultado é maior do que a soma dos resultados que esses elementos teriam caso operasse de maneira isolada.
	· Sistema é um conjunto de elementos interdependentes e interagentes no sentido de alcançar um objetivo ou finalidade.
	· Sistema é um grupo de unidades combinadas que formam um todo organizado cujas características são diferentes das características das unidades.
	· Sistema é um todo organizado ou complexo, um conjunto ou combinação de coisas ou partes, formando um todo complexo ou unitário orientado para uma finalidade.
Características dos sistemas
Os sistemas apresentam características próprias que são importantes para a sua formação, desenvolvimento e funcionamento. O aspecto mais importante do conceito de sistemas é a ideia de um conjunto de elementos interligados para formar o todo. O todo apresenta propriedades e características próprias que não são encontradas em nenhum dos elementos isolados. É o que chamamos de “emergente sistêmico”: uma propriedade ou característica que existe no sistema como um todo e não existe em seus elementos em particular.
Bertalanffy define sistemas como o conjunto de unidades reciprocamente relacionadas, portanto suas características podem ser identificadas desta maneira:
a) Sistemas dentro de Sistemas: Cada sistema é constituído de subsistemas e, ao mesmo tempo faz parte de um sistema maior, o supra-sistema. Cada subsistemas podem ser detalhado em seus subsistemas componentes, e assim por diante. Também o supra-sistema faz parte de um supra-sistema maior. Esse encadeamento parece ser infinito. As moléculas existem dentro de células, que compõem órgãos, que compõem os organismos, e assim por diante.
b) Elementos interligados que formam um todo: Os elementos que compõem o sistema sofrem uma constante relação e são interdependentes uns dos outros. Cada elemento tem sua própria função, porém todos eles têm um objetivo em comum a ser alcançado, somar as suas partes para formar um todo. Por conta desse mesmo proposito e a ligação entre eles, qualquer alteração em um elemento pode afetar o restante das partes, consequentemente mudando a composição do resultado.
c) Proposito ou Objetivo: Todo sistema tem um ou alguns propósitos ou objetivos. As unidades ou elementos (ou objetos), bem como os relacionamentos, definem um arranjo que visa sempre um objetivo ou finalidade alcançar.
d) Globalismo ou Totalismo: Todo sistema tem uma natureza orgânica, pela qual uma ação que produza mudança em uma das unidades do sistema deverá produzir mudanças em todas as suas outras unidades. Em outros termos, qualquer estimulação em qualquer unidade do sistema afetara todas as unidades devido ao relacionamento existente entre elas. O efeito total dessas mudanças ou alterações proporcionará um ajustamento de todo os sistema. O sistema sempre reagirá globalmente a qualquer estímulo produzido em qualquer parte ou unidade. Na medida em que os sistema sofre mudanças, o ajustamento sistemático é contínuo. 
Componentes dos sistemas
O sistema é caracterizado por componentes ou parâmetros que são constantes arbitrárias que caracterizam, por suas propriedades, o valor e a descrição dimensional de um sistema. Os componentes do sistema são: Objetivo; Entrada (input); Processador(throughput); Saída(output); Entropia; Homeostase; Controle e Avaliação; Retroalimentação (Feedback); Ambiente.
Objetivos ou Propósito: Os objetivos são a própria razão de existência do sistema, todo sistema tem um proposito para ser criado e existir, os objetivos são a finalidade pela qual o sistema foi criado;
Entrada ou Insumo (input): as entradas do sistema, cuja função caracteriza as forças que fornecem ao sistema os materiais, as energias e as informações para a operação ou o processo, o qual gera determinadas saídas do sistema que devem estar em sintonia com os objetivos anteriormente estabelecidos; recebe também o nome de importação.
Processamento ou Processador ou Transformador (throughput): o processo de transformação tem a função de realizar a conversão das entradas e saídas, ele possibilita a transformação de um insumo (entrada) em um produto ou serviço para produzir as saídas desejadas;
Saída ou Resultado (output): As saídas de um sistema são a consequência para a qual os elementos se reuniram e relacionaram entre si, ou seja, os resultados de um sistema são as saídas. Essas devem ser congruentes (coerentes) com o objetivo (s) do sistema. Os resultados de um sistema são finais (conclusivos),enquanto os resultados dos subsistemas são intermediários. Recebe o nome de exportação;
Entropia: A tendência dos sistemas de perderem suas energia, sua vitalidade e dissolver-se no caos, ao longo do tempo;
Homeostase: É o oposto da entropia, sendo a capacidade do sistema se desenvolver ou receber organização ao longo do tempo
Controle e Avaliação: Processos com a finalidade de verificar se as saídas estão coerentes com os objetivos estabelecidos pela organização. Para realizar o controle e avaliação de maneira efetiva, um monitoramento regular deve ser feito, seguindo também de medidas de avaliação como indicador de desempenho ou feedback necessários;
Retroação, Retroalimentação, Retroinformação (feedback) ou Alimentação de Retorno: Processo de comunicação que reage a cada entrada de uma nova informação referente ao todo de um sistema. Esse feedback traz uma avaliação para a organização que através dele consegue identificar se o sistema está sendo realizado de maneira correta, caso não esteja a organização poderá identificar quais melhorias deverão ser feitas.;
Ambiente: O ambiente é todo meio ou fator externo que envolve todo o sistema, tendo o poder de lhe causar alterações significativas. O sistema e o ambiente vivem em uma constante interação e encontram-se inter-relacionados e interdependentes, ou seja, para que o sistema exista; funciona e sobreviva ele deve-se adaptar ao ambiente. Portanto a viabilidade ou sobrevivência um sistema depende da sua capacidade de se adaptar-se, mudar e responder às exigências e demandas do meio ambiente.
Figura: Componentes e Características de um sistema
Ambiente do sistema empresarial
O ambiente de um sistema é uma parte muito importante, sobretudo porque ele está em uma constante relação com o sistema. Também o ambiente por ser tratar de um componente externo, deve ser avaliado no momento de se executar um sistema, pois as suas alterações refletem na formação do sistema seja de forma positiva ou negativa. O sistema tem uma relação de dependência com o ambiente, no sentido de que já na sua pré-existência o ambiente já deve ser visto.
Ambiente do sistema é o conjunto de elementos que não pertencem ao sistema, mas qualquer alteração no sistema pode mudar ou alterar os seus elementos e qualquer alteração nos seus elementos pode mudar ou alterar o sistema.
(Djalma ,2009)
Em um ambiente empresarial podemos realizar um mapeamento com os elementos externos que influenciam uma empresa e seus sistemas, contudo podemos ter uma melhor visualização e entendimento dessas variáveis.
CONSUMIDORES
CONCORRÊNCIA
COMUNIDADE
FORNECEDORES
TECNOLOGIA
A figura acima retrata os elementos que compõem o ambiente externo que afetam o sistema “empresa”, a uma relação e um interligo entre essas variáveis e a empresa. O sistema “empresa” deve se atentar a observar cada uma dessas variáveis do ambiente, pois elas vão ditar as condições e vão dar informações de entradas e insumos, deste modo qualquer alteração no ambiente gera influência e mudança no sistema. Desse modo a empresa precisa ser flexível e saber se adaptar as mudanças do ambiente e as alterações de suas variáveis.
Tipos de Sistemas
Há uma variedade de tipologias de sistemas, contudo podemos classificá-los dividindo-os por suas constituições e suas naturezas. Quanto à sua constituição, os sistemas eles podem ser físicos ou abstratos:
a) Sistemas Físicos: Os sistemas físicos podem ser denominados de hardware. São os compostos de equipamentos; objetos; maquinarias e coisas reais. Podem ser descritos em termos quantitativo de desempenho.
b) Sistemas Abstratos: São compostos de conceitos; filosofia; planos; hipóteses e ideias. Aqui, os símbolos representam atributos e objetos, que muitas vezes só existem no pensamento das pessoas. São denominados de software.
 Quanto à sua natureza, os sistemas podem ser fechados ou abertos:
a) Sistemas fechados: Os sistemas fechados eles são definidos por não interagirem com o meio ambiente que os circunda, pois eles são herméticos a qualquer influência ambiental. Sendo assim, não recebem influência do ambiente e nem influenciam o ambiente. A rigor, não existem temas fechados na acepção exata do termo. A denominação sistemas fechados é dada aos tipos de sistemas cujo comportamento é determinístico e programado e que operam com pequeno conhecimento intercambio de matéria e energia com o meio ambiente. Também o termo é utilizado para os sistemas estruturados, onde os elementos e as relações combinam-se de maneira peculiar e rígida, produzindo uma saída invariável. São os chamados sistemas mecânicos, como as máquinas e os equipamentos.
b) Sistemas Abertos: Apresentam relações de intercambio constante com o meio ambiente por meio de inúmeras entradas e saídas. São adaptativos, isto é, para sobreviver devem reajustar-se constantemente às condições do meio. Mantêm um jogo recíproco como ambiente e sua estrutura é otimizada do sistema quando o conjunto de elementos do sistema se organiza através de uma operação adaptativa. A adaptabilidade é um contínuo processo de aprendizagem e de auto-organização.
Hierarquia dos Sistemas
A hierarquização dos sistemas foi desenvolvida pelo idealizador Kenneth Boulding, no ano de 1956. Ele estabeleceu uma hierarquia da complexidade das ciências físicas, biológicas e humanas, possibilitando a identificação de super-sistemas (o sistema acrescido de seu ambiente) e subsistemas (partes do sistema). Sugeriu ele oito níveis:
No primeiro, situam-se os sistemas estáticos. Compõem-se eles de estruturas, tipificadas pelo padrão dos átomos em uma fórmula molecular, dos mapas da Terra ou do sistema solar. A descrição exata da forma dessas estruturas deu início aos conhecimentos organizados em quase todos os campos (confrontem com o organograma de uma organização);
O segundo nível compreende os sistemas dinâmicos simples. Neles se incluem os mecanismos de relógio, de movimentos predeterminados. As alavancadas e as roldanas, embora sejam máquinas bastante complicadas, os motores a vapor e os dínamos podem ser incluídos nessa categoria, assim como parte considerável da estrutura teórica de disciplinas, como a física, a Química e a Economia;
O terceiro abrange os sistemas cibernéticos simples, servindo de exemplo o termostato. Esse dispositivo implica a comunicação e integração de informação, permitindo ao sistema regular-se e manter determinado equilíbrio dentro dos limites estabelecidos;
No quarto nível encontramos o sistema “aberto”, ou auto-regulável. Nesse nível, a vida diferencia-se da não-vida. Poderíamos chamá-lo de nível da célula. Chamas e rios são, igualmente, sistemas abertos extremamente simples. Nem sempre é fácil estabelecer uma clara diferenciação entre a vida e não-vida, exceto no sentido de que até mesmo os organismos vivos mais simples são inconcebíveis sem processos como ingestão, excreção e mudança metabólica;
A vida vegetal ilustra o quinto nível. Observamos aqui uma divisão de trabalho entre as células formadoras das sociedades de raízes, folhas, sementes etc.;
O sexto nível é do reino animal. Enquanto na vida vegetal os órgãos sensoriais são pouco desenvolvidos, já nessa esfera surgem receptores especializados de informações (olhos, ouvidos etc.) e desenvolve-se o sistema nervoso, permitindo o cérebro organizar as informações com vistas à mobilidade e ao comportamento;
O sétimo nível tem como objeto o ser humano. O homem possui a qualidade auto-reflexiva. Ele não apenas sabe, mas sabe que sabe. Uma memória altamente desenvolvida, a capacidade da fala e a habilidade de absorver e interpretar símbolos isolam o homem de seus irmãos mais humildes. Ele está consciente do passado, e seu comportamento é profundamente afetado pela época em que vive;
O oitavo nível é o da organização social. A unidade, nesse caso, não é o indivíduo, mas o papel por ele desempenhado- aquela parte dele interessada na organização ou situação em questão. Podemos definir as organizações sociais como um conjunto de papéis enfeixados em sistemas por seus respectivos canais de comunicação.Os estudos de Boulding através dos seus oito níveis de sistemas, possibilitou a identificação de microssistemas; subsistemas; sistemas; e super-sistemas ou supra-sistemas; desse modo podemos classificar os sistemas segundo sua hierarquia:
Microssistemas: São os elementos ou componentes que dão início a operação de um sistema;
Subsistemas: São os componentes ou partes necessárias para a operação de um sistema. Os subsistemas são formados por outros subsistemas mais detalhados que são formados por outros subsistemas mais detalhados e assim por diante, formando um interligo praticamente infinito;
Sistema: É o todo formado pelo relacionamento de seus subsistemas;
Super Sistema ou Supra Sistema: O Super Sistema também é considerado como a formação de um todo, porém maior e mais complexo pois nesse caso o sistema é um subsistema dele.
A Organização como um Sistema Aberto
Tratar a organização como um sistema aberto não é uma ideia nova. Herbert Spencer já afirmava na virada do século XX: “Um organismo social assemelha-se a um organismo individual nos seguintes traços essenciais; no crescimento; no fato de se tornar mais complexo à medida que cresce; no fato de que, tornando-se mais complexo, suas partes exigem uma crescente interdependência; porque sua vida tem extensão que depende da vida de suas unidades componentes; e porque em ambos os casos há uma crescente integração acompanhada por crescente heterogeneidade.
O sistema aberto “pode ser compreendido como um conjunto de partes em constante interação e interdependência, constituindo um todo (o todo é maior do que a soma das partes), orientado para determinados propósitos (comportamento teleológico orientado para fins) e em permanente relação de interdependência com o ambiente (entendida como a dupla capacidade de influenciar o meio externo e ser por ele influenciado). (Chiavenato, 2003)
O conceito de sistema aberto é perfeitamente aplicável à organização empresarial. A organização é um sistema criado pelo homem e mantém uma dinâmica interação com o seu meio ambiente, sejam clientes; fornecedores; concorrentes; entidades sindicais; órgãos governamentais e outros agentes externos. Influi sobre o meio ambiente e recebe influência dele. Além disso, é um sistema integrado por diversas partes ou unidades relacionadas entre si, que trabalham em harmonia umas com as outras, com a finalidade de alcançar uma série de objetivos, tanto da organização como de seus participantes.
Características das Organizações como Sistemas Abertos
As organizações possuem características de sistemas abertos, a saber: Comportamento probabilístico e não-determinístico; As organizações como partes de uma sociedade maior e constituídas de partes menores; Interdependência das partes; Homeostase ou “estado firme”; Fronteiras ou limites; Morfogênese; Resiliência.
1) Comportamento probabilístico e não-determinado
Como todos os sistemas sociais, as organizações são sistemas abertos afetados por mudanças em seus ambientes, denominadas variáveis externas. O ambiente inclui variáveis desconhecidas e incontroláveis. Por essa razão, as consequências dos sistemas sociais são probabilísticas e não-determinísticas e seu comportamento não é totalmente previsível. As organizações são complexas e respondem a muitas variáveis ambientais que não são totalmente compreensíveis.
2) As organizações como partes de uma sociedade maior e constituídas de parte menores
As organizações são vistas como sistemas dentro de sistemas. Os sistemas são “complexos de elementos colocados em interação”. Essa focalização incide mais sobre as relações entre os elementos interagentes cuja interação produz uma totalidade que não pode ser compreendida pela simples análise das várias partes tomadas isoladamente.
3) Interdependência das partes
A organização é um sistema social cujas partes são interdependentes, mas inter-relacionadas. “O sistema organizacional compartilha com os sistemas biológicos a propriedade de interdependência de suas partes, de modo que a mudança em uma das partes provoca impacto sobre as outras.” A organização não é um sistema mecânico no qual uma das partes pode ser mudada sem um efeito concomitante sobre as outras partes. Devido à diferenciação provocada pela divisão do trabalho, as partes precisam ser coordenadas através de meios de integração e de controle.
4) Homeostase ou “estado firme”
A organização alcança um estado firme – ou seja, um estado de equilíbrio – quando satisfaz dois requisitos: a unidirecionalidade e o progresso.
a) Unidirecionalidade ou constância de direção
Apesar das mudanças do ambiente ou da organização, os mesmos resultados são atingidos. O sistema continua orientado para o mesmo fim, usando outros meios.
b) Progresso em relação ao fim
O sistema mantém, em relação ao fim desejado, um grau de progresso dentro dos limites definidos como toleráveis. O grau de progresso pode ser melhorado quando a empresa alcança o resultado com menor esforço, com maior precisão e sob condições de variabilidade. 
Esses dois requisitos para alcançar o estado firme – unidirecionalidade e progresso – exigem liderança e comprometimento das pessoas com o objetivo final a ser alcançado. Além do mais, a organização - como um sistema aberto – precisa conciliar dois processos opostos, ambos imprescindíveis para sua sobrevivência, a saber:
a) Homeostasia. É a tendência do sistema em permanecer estático ou em equilíbrio, mantendo inalterado o seu status quo interno.
b) Adaptabilidade. É a mudança do sistema no sentido de ajustar-se aos padrões requeridos em sua interação com o ambiente externo, o seu status quo interno para alcançar um equilíbrio frente a novas situações.
5) Fronteiras ou limites
 Fronteira é a linha que demarca e define o que está dentro e o que está fora do sistema ou subsistemas. Nem sempre a fronteira existe fisicamente. O sistemas sociais têm fronteiras que superpõem. Um indivíduo X pode ser membro de duas organizações, concomitantemente: o sistema A e o B.
As organizações têm fronteiras que as diferenciam dos ambientes. As fronteiras variam quanto ao grau de permeabilidade: são linhas de demarcação que podem deixar passar maior ou menor intercâmbio com o ambiente. As transações entre organização e ambiente são feitas pelos elementos situados nas fronteiras organizacionais, isto é, na periferia da organização. A permeabilidade das fronteiras define o grau de abertura do sistema em relação ao ambiente. É por meio da fronteira que existe a interface. Interface é a área ou canal entre os diferentes componentes de um sistema através do qual a informação é transferida ou o intercâmbio de energia, matéria ou informação é realizado.
6) Morfogênese
Diferentemente dos sistemas mecânicos e mesmo dos sistemas biológicos, o sistema organizacional tem a capacidade de modificar a si próprio e sua estrutura básica: é a propriedade morfogênica das organizações, considerada por Buckley a característica identificadora das organizações. Uma máquina não pode mudar suas engrenagens e um animal não podo criar sua constituição e estrutura por um processo cibernético, por meio do qual os seus membros comparam os resultados desejados com os resultados obtidos e detectam os erros que devem ser corrigidos para modificar a situação.
7) Resiliência
Em linguagem científica, a resiliência é a capacidade de superar o distúrbio imposto por um fenômeno externo. Como sistemas abertos, as organizações têm a capacidade de enfrentar e superar perturbações externas provocadas pela sociedade sem que desapareça seu potencial de auto-organização. A resiliência determina o grau de defesa ou de vulnerabilidade do sistema a pressões ambientais externas. Isso explica que quando uma organização apresenta elevada resiliência as tentativas de recauchutagem de modelos tradicionais e burocráticos sofrem forte resistência ao avanço da inovação e da mudança.
A Organização como um Sistema Sociotécnico Estruturado
Além de ser considerada um sistema aberto, em interação com o ambiente, a organização pode ser vista como um sistema sociotécnicoestruturado. Essa forma de visualizar a organização, estabelecida por Trist e outros cientistas sociais do Tavistock Institute, de Londres, parece-nos um passo mais significativo para a compreensão do fenômeno organizacional. O subsistema técnico abrange tarefas a serem implementadas, incluindo o equipamento a ser utilizado, as ferramentas e as técnicas operacionais. Entretanto, o subsistem técnico, por si só, não é suficiente para que as tarefas sejam levadas a bom termo. Daí o subsistema social, abrangendo as relações entre as pessoas que executarão a tarefa.
Subsistemas técnicos: Compreende as tarefas a serem desempenhadas, as instalações físicas, os equipamentos e instrumentos utilizados, as exigências da tarefa, as utilidades e técnicas operacionais, o ambiente físico e a maneira como está arranjado, bem como operação das tarefas. Em resumo, o subsistema técnico envolve a tecnologia, o território e o termo. É o responsável pela eficiência potencial da organização.
Subsistemas social: Compreende as pessoas, suas características físicas e psicológicas, as relações sociais entre os indivíduos encarregados de execução da tarefa, bem como as exigências das organizações formal e informal na situação de trabalho. O subsistema social transforma a eficiência potencial em eficiência real.
Os subsistemas técnico e social se inter-relacionam, influenciam-se mutuamente e interdependem. Daí não haver como definir a organização apenas como sistema técnico ou apenas como social, como historicamente o fizeram a Escola Clássica e a Escola de Relações Humanas, respectivamente. Os dois subsistemas não podem ser considerados separadamente, mas sim no contexto da organização como um todo. Qualquer mudança em um dos subsistemas trará, inevitavelmente, consequências para o outro.
O modelo de sistema aberto proposto pela abordagem sociotécnica parte do pressuposto de que toda organização “importa” várias coisas do meio ambiente e utiliza essas importações em processos de “conversão”, para então “exportar” produtos e serviços que resultam do processo de conversão, As importações são constituídas de informações sobre o meio ambiente, matérias-primas, dinheiro, equipamento e pessoas implicadas na conversão em algo que deve ser exportado e que cumpre exigências do meio ambiente. A tarefa primaria da organização reside em sobreviver dentro desse processo cíclico de:
a) Importação: Aquisição de matéria-prima;
b) Conversão: Transformação das importações em exportações, ou seja, dos insumos em produtos ou serviços;
c) Exportação: Colocação dos resultados da importação e da conversão.
A abordagem sistemática concebe a organização como a combinação da tecnologia (exigências de tarefa, ambiente físico, equipamento disponível) com um subsistema social (sistema de relações entre aqueles que realizam tarefa). Os subsistemas tecnológico e social acham-se em uma interação mútua e recíproca e cada um determina o outro, até certo ponto. A natureza da tarefa influência (e não determina) a natureza da organização das pessoas, bem como as características psicossociais das pessoas influenciam (e não determinam) a forma em que determinado cargo será executado.
Principais Contribuições da Teoria Geral dos Sistemas para a prática da administração
A TGS provocou algumas contribuições para prática da administração, são elas:
a) Maior facilidade no estabelecimento dos objetivos das organizações
A teoria Geral dos Sistemas determina onde são identificados os componentes de um sistema, facilitando desse modo o processo de estabelecimento dos objetivos das organizações. Este é um aspecto importante e serve também para vários outros assuntos administrativos, tais como processos; cenários; estratégia; entre outros.
b) Análise estruturada da organização, de cada uma de suas partes e do ambiente organizacional
A Teoria Geral dos Sistemas propicia a análise estruturada da organização, de cada uma de suas partes, de seu relacionamento interativo com o ambiente organizacional – onde estão os fatores ou variáveis não controláveis -, bem como deu sua interação com outras organizações. Portanto, a TGS proporciona uma visão mais abrangente da organização e de seus assuntos administrativos, facilitando para que o senso crítico e o nível de conhecimento das pessoas seja mais forte e sustentado
c) Inovação da abordagem sistêmica
Uma contribuição muito importante provocada pela TGS foi a inovação da abordagem sistêmica inserida na sociedade; organização e mundo. A Teoria Geral dos Sistemas ampliou a visão que deixou de ser limitada e dividida, e passou a ser vista de forma globalmente onde os elementos e partes interagem uns com os outros. A abordagem sistêmica passou ser aberta tendo influência nas várias áreas da administração e da ciência.
d) Relacionamento com o meio ambiente
Com a nova abordagem sistêmica, que a partir da sua integração, fez com os que os sistems fossem definidos como abertos e que seus elementos fossem interdependentes sofrendo um constante relacionamento, o ambiente passou a ser considerado como uma influência junto com suas variáveis não controláveis. O sistema iniciou um relacionamento com o meio ambiente onde ele o influenciava e recebia influência. O sistema aprendeu ser flexível e adquiriu versatilidade, de modo que conseguisse garantir sua sobrevivência mesmo com as alterações criadas pelas partes que compõem o meio ambiente.
Principais críticas e contracríticas 
As principais críticas e contracríticas à Teoria Geral dos Sistemas são:
a) Dificuldade de aplicação prática
A Teoria Geral dos Sistemas, apesar de apresentar uma lógica interessante, é abstrata quando se considera a sua aplicação prática nas organizações.
Talvez o ideal seja considerar a TGS como algo que contribui diretamente para estruturação lógica do raciocínio administrativo, mas não como algo que deva ser aplicado nas diversas questões administrativas das organizações, sem um senso crítico mais forte.
b) Não faz distinção entre os fatores de influência do funcionamento das organizações. 
Por exemplo, considerando os fatores externos ou não controláveis pelas organizações, a Teoria Geral dos Sistemas não faz distinção entre os fatores sociais, econômicos, políticos, tecnológicos. Outro exemplo é quanto aos fatores internos ou controláveis pelas organizações, pois não considera, por exemplo, que algumas alterações em determinadas partes da organização não provocam, necessariamente, alterações em toda a organização. Esta situação inadequada ocorre, basicamente, quando o sistema, ou foco de análise, é uma parte da organização.
c) Existência de inverdades quanto a algumas premissas de funcionamento dos sistemas nas organizações
Como corolário da crítica anterior, pode-se considerar que nem sempre é verdadeira a afirmação de que a alteração em um subsistema, ou parte do sistema-organização, provocará, de forma direta e inquestionável, alterações em toda a organização. Portando, esta relação de causas versus efeitos não é ampla como apresentado pela TGS. Na realidade, isto pode até ser considerado uma vantagem para a adequada administração das organizações, pois este processo interativo específico leva a uma qualidade decisória melhor.
d) Nem sempre as organizações estão procurando um estado de equilíbrio
O princípio do estado de equilíbrio preconizado pela TGS, nem sempre é uma realidade nas organizações. Em algumas situações, principalmente em casos de organizações com diferentes negócios, seus administradores podem estar procurando uma situação de desequilíbrio de importância entre seus diferentes negócios, suas diferentes tecnologias, seus diferentes mercados.
Críticas à abordagem sistêmica
Segundo Motta (1971), a perspectiva sistêmica parece estar de acordo com a preocupação estrutural-funcionalista que vem caracterizando as ciências sociais nos países capitalistas nos últimos tempos. O problema é que, por seu “biologismo”, a análise das organizações por meio de instrumentos importados da biologia e adaptados à natureza social das organizações, pode ser responsávelpor uma “ilusão científica”; isso porque se passa a acreditar que o objeto de sua análise tende a se tornar tão previsível quanto os sistemas biológicos e que seu campo do conhecimento se presta ao rigor científico que caracteriza as ciências físicas.
Tratar-se-ia, portanto, de um novo funcionalismo, que olha para os sistemas sociais com a visão enviesada das leis e regras dos sistemas naturais. Implica admitir um status de naturalidade às organizações sociais e a opção política de eliminar as disfunções potenciais para garantir a conservação da ordem geral, remontando aos ideais do positivismo de Auguste Comte e à sociologia funcionalista de Émile Durkheim. Além disso, ao considerar a existência de uma realidade independente do observador e externa a ele (objetivismo), a abordagem sistêmica deixa de cumprir sua proposta ou pretensão de ser um novo paradigma científico, como propunham seus principais formuladores.
Há ainda críticas às metáforas utilizadas nas teorias organizacionais em geral, que incluem a teoria dos sistemas, quando adaptadas para a realidade organizacional.
Todas as teorias de organização e de administração são baseadas nas imagens ou metáforas implícitas que nos induzem a ver, entender e imaginar situações de maneira parcial. Metáforas criam insight. Mas elas também distorcem. Elas têm pontos fortes. Mas também tem limitações. Ao criar condições de enxergar, elas criam maneiras para não enxergar. Por isso pode não ter nenhuma teoria ou metáfora que forneça o ponto de vista de todas as finalidades. Nesse ponto pode não ter nenhuma “teoria correta” para estruturar tudo que nós fazemos. (Morgan, 1996:66-67)
Por se tratar de um conceito originário das ciências naturais, notadamente da biologia, aplicado às ciências sociais, a rede de metáforas sistêmico-organísmica torna-se limitada para a compreensão da realidade organizacional. Bourdieu, Chamboredon e Passeron (1999:34), preocupados com a utilização não reflexiva das metáforas, criticam a transposição mimética e acrítica de imagens oriundas da física ou da biologia para outros campos do conhecimento: 
“Tais esquemas de interpretação, tirados quase sempre da natureza física ou biológica, ameaçam veicular, sob a aparência da metáfora e da homonímia, uma filosofia inadequada da vida social e, sobretudo, desencorajar a busca da explicação específica, fornecendo sem grandes esforços uma aparência de explicação”.
Outra crítica diz respeito à ênfase atribuída às relações entre organização e ambiente, e que dão importância excessiva ao papel desempenhado por este último, negligenciando o papel dinâmico das contradições internas das organizações.
Evoluções da Teoria
Podem ser consideradas duas Evoluções Básicas:
a) Maior aplicação dos ensinamentos da Teoria de Sistemas pelas outras escolas e teorias da Administração
A teoria de Sistemas pode ser considerada uma teoria em si – pelos benefícios específicos proporcionados para a administração das organizações -, mas também uma teoria que contribuiu, direta ou indiretamente, de forma menos ou mais intensa, para o desenvolvimento e a aplicação prática das outras teorias da administração.
Isto porque ela estruturou e consolidou o chamado pensamento sistêmico, o qual interliga o todo e cada uma das partes de cada um dos assuntos administrativos nas organizações.
b) Progressiva melhor identificação de “quem é quem” no processo decisório nas organizações. Isto porque a qualidade do processo decisório depende de três fatores:
· Da qualidade das informações disponíveis;
· Da qualidade do processo em que estas informações estão alocadas; e 
· Da qualidade do decisor, ou seja, de quem toma a decisão.
E a Teoria de Sistemas estruturou toda esta lógica do processo decisório nas organizações; e os bons e os maus decisores começaram a ser identificados sem maiores dificuldades.
6 Conclusão 
Percebe-se, que a Teoria Geral dos Sistemas engloba vários ramos; áreas do conhecimento, possuindo diversos aspectos, e não se limitando a compreender uma única ramificação, más sim identificar os diferentes pontos, e o relacionamento de vários elementos; partes; com um propósito de unificá-los em uma unidade global (todo). A TGS explicita, de forma clara e objetiva, a unidade da análise dos fenômenos universais, não mais segregado as ciências, más sim unindo-as e, assim conseguindo avanços cada vez mais significativos.
A TGS, tem uma visão aberta; ampla; globalizada. Integrou uma nova abordagem sistêmica, em que provocou influências e alterações significativas na visão globalmente; totalista, em vários espaços da sociedade, futuramente também sendo aplicada dentro das organizações. A nova abordagem sistêmica, desenvolvida através da TGS, identificou a organização como um “sistema vivo”; “sistema aberto”, do modo em que suas partes possuem uma interdependência, e estão se relacionando constantemente, executando suas funções em busca de atingir um objetivo em comum. Também a Teoria Geral dos Sistemas iniciou-se o relacionamento e a interação da organização com os “fatores externos”, Meio Ambiente.
Conclui-se, dessa forma, que a Teoria Geral dos Sistemas foi uma divisora de águas que unificou, as teorias ancestrais do pensamento administrativo. Ademais ela influenciou na construção das teorias que viriam a ser estudadas pós ela, influenciando até nos dias de hoje. As influências da TGS, podem ser vistas até os dias atualmente, dentro das organizações; ciências e outras áreas do conhecimento. 
7 Referências
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração, 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Teoria Geral da Administração: Uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 2008
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Introdução à Administração: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, 2009
MARCELO MILANO, FALCÃO VIEIRA... Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2012
GERALDO R. CARAVANTES, CLÁUDIA C. PANNO, MÔNICA C. KLOECKNER. Administração: Teorias e Processos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 
Glossário Básico
Dessarte: Sinônimo de conclusão.
Empírica: Fato que se apoia somente em experiências vividas, na observação das coisas, e não em teorias e métodos científicos. Empírico é aquele conhecimento adquirido durante toda a vida, no dia a dia, que não tem comprovação cientifica nenhuma.
Interdisciplinaridade: Capacidade de estabelecer relações entre duas ou mais disciplinas, ou áreas do conhecimento, com o intuito de melhorar o processo de aprendizagem, estreitando a relação entre professor e aluno.
Cartesiana: prática; metódica; sistemática; racional.
TGS (Teoria Geral dos Sistemas): É a teoria que busca os princípios unificadores capazes de interligar os universos particulares das ciências, de modo que os progressos alcançados em uma ciência possam beneficiar as demais. Trata-se de uma teoria interdisciplinar.
TGA (Teoria Geral da Administração): A TGA é o conjunto de conhecimentos a respeito das organizações e do processo de administrá-las. Ela é composta por princípios, proposições e técnicas em permanente elaboração. A TGA aborda como os gerentes e supervisores se relacionam com suas organizações no conhecimento de seus objetivos, a implementação de meios eficazes para atingir as metas e como motivar os colaboradores a executarem o mais alto padrão.
Isomorfismos: Caráter dos corpos isomorfos, de formas iguais. Caráter de dois conjuntos isomorfos, com uma relação de correspondência.
Entrada: Entrada ou insumo, é o material; informação ou energia que ingressa no sistema para fazê-lo funcionar. Recebe o nome de input.
Throughput: Processo de transformação. Os processos usados pelo sistema para converter matéria-prima ou energia do ambiente em produtos utilizáveis tanto pelo sistema, dos insumos técnicos, sociais, financeiros e humanos.
Saída: Saída ou produto. É a consequência do funcionamento do sistema. Recebe o nome de output.
Constituição: É o conjunto de leis, normas e regras de um país ou de uma instituição. É a lei máxima que limita poderes e defineos direitos e deveres dos cidadãos. Na política, a Constituição é o conjunto de normas fundamentais de um Estado soberano. A Constituição regula a vida de uma nação e declara direitos e deveres individuais. A Constituição pode ou não ser codifica como um documentos escrito.
Roldanas: Roda canelada por onde passa uma corda ou corrente para facilitar a movimentação de objetos. Roldana também é chamada de polia. As roldanas podem ser usadas para direcionar a força, desviar a trajetória ou levantar volumes com menor esforço.
Concomitante: Simultâneo, que se manifesta no mesmo tempo que o outro, que acompanha. Diz-se de duas ou mais ações que se realizam no mesmo momento, são os acontecimentos coexistentes. Concomitante é um adjetivo empregado tanto para o gênero masculino quanto para o feminino. É derivado do latim “concomitante” que significa “ao mesmo tempo”.
Recauchutagem: Ato ou efeito de recauchutar; recapagem.
Fronteiras: Fronteiras ou limites. São linhas que demarcam o que é sistema e o que é o ambiente que o envolve.
Unidirecionalidade: Significa constância de direção das partes de um sistema.
 
	
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