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cancer ósseo em pets

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO/UNID. ACADÊMICA: DMFA/SEDE
 BIOLOGIA DO CÂNCER; TURMA: T02
PROFESSORA: JEYCE KELLE E ELAYNE CRISTINE
ALUNA: YASMIM THEONISE FERREIRA CHAVES
Tratamento
Amputação;
Limb Sparing – Preservação
do membro;
Quimioterapia;
Radioterapia;
Fatores de risco
Radioterapia prévia;
Doenças ósseas e genéticas;
Cães de grande porte;
Machos;
Idosos;
Implantes metálicos ou próteses;
Sítios que sofreram trauma
prévio ou que apresentam
inflamação crônica;
Áreas de infarto ósseo;
Diagnostico
Histórico clínico;
Exame físico detalhado;
Exames radiográfico e citológico;
Cintilografia (CT);
Tomografia computadorizada (TC);
Ressonância magnética (RM);
Biópsia e o exame histopatológico;
Ultrassonografia (US);
Exames de sangue (complemento);
CÂNCER OSSEO
EM PETS
Neoplasias ósseas podem ser primárias (osteossarcoma) ou secundárias,
dependendo do local de invasão das células neoplásicas (carcinoma
epidermoide). Tumores ósseos são em geral incomuns em cães e gatos, e
geralmente malignos, sendo rara a ocorrência de tumores ósseos benignos.
Dentre as neoplasias ósseas, o osteossarcoma, também conhecido como
sarcoma osteogênico, é o mais prevalente. Trata-se de um tumor maligno
de crescimento rápido, invasivo e elevado potencial de metastático.
Prevenção
Como as causas são desconhecidas, a prevenção concentra-se em
assegurar um ambiente propício à saúde do animal. Isso implica em evitar
a exposição a substâncias tóxicas, proporcionar uma nutrição adequada,
realizar os exames de rotina para a detecção precoce anormalidades,
possibilitando uma intervenção médica oportuna e aumentando as
chances de tratamento bem-sucedido.
Sintomas
Alteração do
comportamento;
Ossos mais frágeis;
Vocalização;
Claudicação aguda ou
crônica;
Edema na área afetada;
Atrofia muscular;
Emagrecimento progressivo;
Dificuldade respiratória;
http://www.docente.ufrpe.br/jeyce.andrade
http://www.docente.ufrpe.br/elayne.silva

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