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Métodos de Imobilização e Fixação em CTBMF Fatores da Cicatrização Óssea • Biológicos: - Suprimento Sanguíneo; - Presença de células específicas; - Endósteo e periósteo. • Mecânicos: - Alinhamento; - Imobilização; - Compressão. Fisiologia do reparo ósseo: - Formação de hematoma: as fraturas ósseas não cicatrizam sem hematoma inflamatório+ imobilização+ revascularização (suprimento de O2; - Formação de calo fibrocartilaginoso: calo vascularizado; - Formação do calo ósseo: Remineralização por Osteoblastos. - Remodelação Óssea Tipos de reparo ósseo: - Primário: completa estabilização dos fragmentos ósseos; - Secundário: sem estabilização Massa óssea X Carga mecânica Princípios gerais de tratamento das fraturas 1. Debridamento; 2. Redução; 3. Fixação; 4. Imobilização; 5. Reabilitação funcional. Redução da fratura: Redução Incruenta: - Fraturas sem/ pouco deslocamento; - Impossibilidade de anestesia geral; - Boa resposta ao Tx conservador. * Desvantagens: - Sem visualização da fratura; - Calo ósseo extenso. Fixação *Tipos de fixação em CTBMF: - Bloqueio maxilo-mandibular; - Externa; - Interna. Aparelhos podem ser utilizados como fização Barras de Arch são mais usuais Bloqueio Maxilo-Mandibular - Estabilização fechada; - Reestabelece oclusão; - Redução funcional; - Dimensão A-P e transversal. Fixação Externa: - Redução Fechada; - Defeitos de continuidade; - Fraturas patológicas; - Traumas por PAF; - Sítios infectados. * Desvantagens: - Alinhamento impreciso; - Restringe a atividade do paciente; - Infecção e cicatriz inestética; - Risco de NAI. Fixação Interna - Visualização direta; - Redução anatômica Tipos: - Não rígida- Resistente; - Funcional estável- permite certo movimento; - Rígida; * Fixação Não-Rígida “Qualquer forma de fixação óssea que não seja resistente (rígida) o bastante para evitar movimentação interfragmentar ao longo da fratura, com uso ativo da estrutura esqueletal.” Obtido por meio que fios presos por meio de buracos que são feitos no osso, esses fios abraçam as estruturas ósseas mantendo a orientação e realinhamento dos fragmentos, mas não possui rigidez suficiente para impedir a moviemtnação. Suspensões Fios fazem a suspensão dos fragmentos da maxila Cerclagens Amarrias circunfrenciais Amarria que abraça a mandíbula Princípios da AO 1- Redução anatômica: promover o realinhamento daquela estrutura fraturada; 2- Fixação estável: manutenção da estabilidade mesmo quando o paciente estivesse fazendo o uso da estrutura fraturada; 3- Preservação do suprimento vascular; 4- Mobilização ativa precoce – livre de dor: após a promoção desses princípios, o paciente se movimentar enquanto o osso se consolidaria. • Fixação interna rígida: “Qualquer forma de fixação aplicada diretamente aos ossos, que seja resistente o bastante para prevenir movimentação fragmentar ao longo da fratura durante a utilização ativa da estrutura esqueletal.” Temos estabilidade suficiente para promover uma ossificação primária. Esquemas de FIR Load Sharing (carga compartilhada) – estrutura das placas e parafusos vão compartilhar as cargas com a estrutura óssea Load Bearing (carga suportada) – o dispositivo de fixação vai suportar todos os esforços. Sistemas Locking - Travamento / Bloqueio; - Dispensa íntimo contato ósseo; - Dispensa adaptação precisa. Fixação Interna Estável: Era mecânica - Estabilidade absoluta; - Cicatriz óssea primária. Era Biológica: - Estabilidade relativa; - Cicatrização óssea indireta. * Fixação Interna Funcionalmete Estável: “Fixação não rígida, suficiente resistente para possibilitar o uso ativo do esqueleto durante a fase curativa, mas incapaz de evitar mobilidade interfragmentária.” Ossificação secundária - Titanio; Indicada para pediatria
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