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CULTURA CLÁSSICA CONTRIBUIÇÕES DO LATIM E DO GREGO AO PORTUGUÊS Exercício

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CULTURA CLÁSSICA: CONTRIBUIÇÕES LINGUÍSTICAS
CONTRIBUIÇÕES DO LATIM E DO GREGO AO PORTUGUÊS
 
 
 
Disc.: CULTURA CLÁSSICA: 
Prezado (a) Aluno(a), 
 
Você fará agora seu EXERCÍCIO
avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. 
Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
 
 
 
 
02940 - CONTRIBUIÇÕES DO LATIM E DO GREGO AO PORTUGUÊS
 
 
 
1. 
 
 
 
Os prefixos gregos são utilizados para formar
 
Os prefixos gregos formaram apenas palavras na língua portuguesa.
 
Os prefixos gregos formaram apenas palavras na língua latina.
 
Os prefixos gregos não são utilizados para formar neologismos em português.
 
Os prefixos gregos não formaram palavras na língua latina.
 
Explicação: 
Os prefixos e sufixos gregos são utilizados para a formação de neologismos na língua portuguesa até os 
dias de hoje. 
 
 
 
 
2. 
 
 
 
As palavras III e IV 
 
As palavras I e V 
 
As palavras II, III e IV 
 
As palavras II, III e V 
CULTURA CLÁSSICA: CONTRIBUIÇÕES LINGUÍSTICAS 
CONTRIBUIÇÕES DO LATIM E DO GREGO AO PORTUGUÊS 
 
EXERCÍCIO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua 
avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha. 
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. 
iarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
CONTRIBUIÇÕES DO LATIM E DO GREGO AO PORTUGUÊS 
 
 
A língua grega exerceu influência na língua latina e, por esse motivo, 
chegou ao português. A partir do que foi visto sobre a produção de 
novos vocábulos em língua portuguesa, podemos afirmar que:
Os prefixos gregos são utilizados para formar neologismos em português. 
Os prefixos gregos formaram apenas palavras na língua portuguesa. 
Os prefixos gregos formaram apenas palavras na língua latina. 
Os prefixos gregos não são utilizados para formar neologismos em português. 
Os prefixos gregos não formaram palavras na língua latina. 
sufixos gregos são utilizados para a formação de neologismos na língua portuguesa até os 
 
 
Sabemos que os prefixos acrescentam sentidos ao sig
palavras aos quais se ligam. Indique, dentre a alternativas abaixo, as 
palavras que apresentam prefixos de origem helênica.
I - Abraço 
II - Acéfalo 
III - Euforia 
IV - Disforia 
V - Deteriorar 
 
 
 
Lupa 
 
 
 
 
se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua 
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. 
iarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS. 
 
a na língua latina e, por esse motivo, 
chegou ao português. A partir do que foi visto sobre a produção de 
novos vocábulos em língua portuguesa, podemos afirmar que: 
sufixos gregos são utilizados para a formação de neologismos na língua portuguesa até os 
Sabemos que os prefixos acrescentam sentidos ao significado das 
palavras aos quais se ligam. Indique, dentre a alternativas abaixo, as 
palavras que apresentam prefixos de origem helênica. 
 
As palavras I e II 
 
Explicação: 
As palavras acéfalo, euforia e disforia apresentam os prefixos a-, eu- e dis-, respectivamente. Já as 
palavras deteriorar e abraço não apresentam prefixos gregos. 
 
 
 
 
3. 
 
 
Sabemos que as consoantes seguem um padrão evolutivo na 
passagem do latim para o português. Em caecu > cego e cattu > gato 
temos um mesmo processo evolutivo para o -c. Assinale a alternativa 
que nomeia esse processo. 
 
 
Ditongação 
 
Redução das geminadas 
 
Transposição 
 
Síncope 
 
Sonorização 
 
Explicação: 
Nas duas palavras, temos a sonorização da oclusiva surda c em sua homorgânica sonora g. A redução 
das geminadas acontece apenas em cattu. Síncope é a queda de um fonema medial e não ocorre nas 
palavras. Também não vemos mudança de lugar de qualquer fonema que caracterizaria a transposição. 
Quanto à ditongação, que é a transformação de uma vogal em um ditongo, não acontece. Em caecu, 
além da sonorização, temos uma monotongação, redução do ditongo a uma vogal. 
 
 
 
 
4. 
 
 
A respeito do sermo urbanus e do sermo uulgaris, podemos afirmar 
que: 
 
 
O sermo urbanus era o latim utilizado nas obras literárias, enquanto o sermo uulgaris era o latim 
falado no cotidiano. 
 
O sermo urbanus era usado apenas pelos escritores da Hispânia, enquanto o sermo uulgaris era 
o latim usado na Itália. 
 
O sermo urbanus era o latim falado nas cidades, enquanto o sermo uulgaris era utilizado apenas 
pelos camponeses. 
 
O sermo urbanus evoluiu para as línguas neolatinas, enquanto o sermo uulgaris desapareceu com 
a queda do Império Romano. 
 
O sermo urbanus era o latim falado em Roma, enquanto o sermo uulgaris era o latim falado nas 
outras partes do Império. 
 
Explicação: 
Sermo urbanus é a denominação usada para o registro culto da língua latina, utilizado nas escolas, em 
situações formais, na literatura. Por ser escrito, sofre pouca influência e mutação. O sermo uulgaris é o 
registro coloquial, falado por todos do Império Romano, e, por isso, sofre influência de outras línguas e 
varia no tempo e no espaço. Essa variação possibilitou a evolução para as línguas neolatinas, após a 
queda do Império Romano. 
 
 
 
 
5. 
 
 
Você estudou os prefixos gregos e viu qual era o significado de sin-
/sim-. A raiz fone- significa "som/voz". A partir do que você estudou e 
do significado da raiz fone-, assinale a alternativa correta: 
 
 
A palavra sinfonia indica a produção de escritas em conjunto. 
 
A palavra sinfonia indica a não produção de sons/vozes. 
 
A palavra sinfonia indica a produção de sons/vozes desencontradas. 
 
A palavra sinfonia indica a produção de sons/vozes separadas. 
 
A palavra sinfonia indica a produção de sons/vozes em conjunto. 
Data Resp.: 03/02/2024 15:57:04
 
Explicação: 
O prefixo "sin-" agrega à raiz a ideia de companhia, de algo feito "com", em conjunto. Assim, a palavra 
sinfonia pode indicar a produção ou existência de sons/vozes em conjunto. 
 
 
 
 
6. 
 
 
Você aprendeu que há um sufixo formador de verbos que é de origem 
grega. Indique qual o par de vocábulos que apresenta esse sufixo: 
 
 
Limpar, trazer. 
 
Beber, fumar. 
 
Batizar, amar. 
 
Canonizar, ironizar. 
 
Lamentar, mumificar. 
 
Explicação: 
O Sufixo de origem grega é -izar. 
 
 
 
 
7. 
 
 
Analise as afirmativas a seguir: 
I - Toda palavra latina passou para o português vindo diretamente da 
própria língua latina, como no neologismo deletar. 
II - A forma verbal deletar, relacionada com os neologismos no 
contexto da informática ou tecnologias digitais, vem do inglês delete, 
que, por sua vez, vem do verbo latino delere. 
III - Uma palavra do latim pode vir para o português ¿passando¿ por 
outra língua, como ocorre com a formação de deletar. 
Está correto apenas o que se afirma em: 
 
 
II 
 
I e II 
 
II e III 
 
III 
 
I 
 
Explicação: 
Uma palavra pode passar do latim para o português por meio de outra língua, como ocorre com o 
neologismo deletar, vindo do inglês delete, que, por sua vez, vem do latim delere (apagar). Assim, estão 
corretas as afirmativas II e III. A afirmativa I está incorreta pelo motivo já exposto, ou seja, nem todas 
palavras vêm diretamente do latim para o português. 
 
 
 
 
8. 
 
 
As declinações latinas agrupavam os substantivos pela vogal temática. 
Também em português temos a vogal temática nominal que veio das 
três declinações do latim clássico. Assim, temos três grupos de 
palavras temáticas. Assinale a alternativa em que aparece uma palavra 
de cada grupo de vogal temática. 
 
 
poeta, amigo, classe 
 
crime, corpo, mar 
 
aluna, mulher, mundo 
 
porta, homem, nave 
 
feliz, amante, cão 
 
Explicação: 
Os três grupos temáticos são estabelecidos pelas vogais temáticas:a, o, e. Assim, temos poeta, amigo e 
classe. Palavras que terminam em consoante pertencem ao grupo dos atemáticos, e, por isso, as 
alternativas estão incorretas. 
 
 
 
 
9. 
 
 
Diz-se sobre as músicas sertanejas, especialmente as que cantam as 
desventuras amorosas, que são músicas de "sofrência". Embora a 
palavra não pertença à norma culta, ela obedece ao mesmo processo 
de formação com o emprego de um sufixo latino que temos em 
paciência ou obediência. Assinale a alternativa em que não temos a 
formação semelhante: 
 
 
Devoção 
 
Populacho 
 
Colar 
 
Principado 
 
Foguinho 
 
Explicação: 
A única palavra em que não há um sufixo é colar, pois temos apenas o morfema lexical ou radical. As 
demais alternativas não devem ser assinaladas porque apresentam palavras em que há um sufixo. 
 
 
 
 
10. 
 
 
Sabemos que as palavras em português evoluíram do latim vulgar, 
mas algumas foram formadas, posteriormente, com o radical do latim 
clássico. Assim, vemos o substantivo com o radical do latim vulgar, 
enquanto o adjetivo apresenta o radical do latim clássico, como no 
substantivo cavalo, mas com o adjetivo equino. Vemos o mesmo 
processo na formação do seguinte par: 
 
 
cão, canino 
 
leão, leonino 
 
ovelha, ovino 
 
cabra, caprino 
 
gato, felino 
 
Explicação: 
A única opção em que os radicais das duas palavras são completamente diferentes é em gato do latim 
vulgar cattus, mas felino do latim clássico feles. As duas palavras significam gato. Nas demais 
alternativas, temos cabra e caprino vindo do radical capr- (capra); ovelha e ovino do radical ov- (ovis); 
cão e canino do radical can- (canis); leão e leonino do radical leon- (leo).

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