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Tabela (resumo) de exames laboratoriais atualizada

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f 
EXAMES USUAIS
	
	EXAME
	VR USUAL/VR
	VR IDEAL
	CORRELAÇÕES
	OBSERVAÇÕES
	Hemograma
Metabolismo
do ferro
	Hm
	Homens: 4,5 – 6 milhões/mm3 
Mulheres: 4,0 – 5,5 milhões/mm3
	H: Tercil médio de 5 - 5,5 M: Tercil médio de 4,5 - 5,0
	 ↑ Hemácias: - Policitemias -> Diarreia (se há redução do vol plasmático, pode haver ↑ de hemácias), vômitos intensos, desidratação, queimadura, sudorese excessiva, cardiopatia crônica, intoxicação etílica/medicamentosa, doença tromboembólica, hiperinsulinemia, treinos em altitudes elevadas, uso de diuréticos, OBESIDADE.
 ↓Hemácea: Anemias, leucemias, hemorragia (intensa), infecções graves, FALSA anemia (pseudoanemiadilucional) – gestantes, ICC, IRC, infusão excessiva de líquidos (muito líquido no sangue, que o deixa mais diluído).
	Alteração de Complexo B,: aumenta agregação de hemácias. 
- Hemácias normal com Hemoglobina baixa, relaciona-se a inflamação, visto que a hemoglobina que carrea o O2 para a hemácia.
	
	Hb
	Homens: 13,5 – 16,5 g/dL
Mulheres: 12 – 16 g/dL
	Homens: Tercil médio - 14,5 à 15,5
Mulheres: Tercil médio – 13 à 15
	- Valores ALTOS ou Baixos estão presentes em quase todas as condições que determinam AUMENTO ou Baixa das Hemácias.
- Hemoglobina baixa -> baixa de O2 na célula -> baixo ATP – Sinais e sintomas: Fadiga, cansaço, metabolismo lento, menos oxidação de lipídios. Pode indicar carência de ferro por estresse inflamatório e mobilização prejudicada de ferro. Correlacionar com VCM baixo e RDW aumentado (Pode indicar carência de ferro por estresse inflamatório e mobilização prejudicada de ferro.)
	- Nutrientes essenciais no metabolismo do Ferro: B1, B2, B5, B6, B9, B12, Vit. C, Vit. A, Zinco, Cobre, Magnésio, Proteína, Probiótico, Prebiótico (FOS).
	
	Htc
	Homens: 40 – 54%
Mulheres: 36 – 48%
	Homens: Quartil médio – 43,5 à 50,5%
Mulheres: Quartil médio – 40 – 44%
	- Hematócrito ALTO ->Policitemias – Pode ser também indicador de macrocitose (VCM alto > anemia megaloblástica > deficiência de B12 e B9).
- Hematócrito BAIXO -> Anemia – São observadas quando há redução do número de hemácias, como nas anemias, leucemias, infecções e pode indicar microcitose (anemia ferropriva/ deficiência nutricioanal)
	
	
	VCM
	80 a 100 fl
	Quintil médio: 84 a 96
	- VCM Alto (>100fl) -> Anemia macrocítica – megaloblástica -> Deficiência de B12 e B9
- VCM Baixo (<80fl) -> Anemia ferropriva, deficiência de B6, Zn, Cu ou intoxicação por metais pesados; VCM baixo -> Anemia microcítica -> Associado à baixa de Fe, B6 e doenças crônicas.
Quando houver VCM baixo correlacionar com RDW aumentado e Hemoglobina baixa: Pode indicar carência de Ferro por estresse inflamatório e mobilização prejudicada de ferro.
	Quando houver VCM baixo correlacionar com RDW aumentado e Hemoglobina baixa: Pode indicar carência de Ferro por estresse inflamatório e mobilização prejudicada de ferro.
	
	RDW
	11,5 – 15,0%
	13-14%
	- RDW Alto -> Maior dispersão de tamanho em relação ao VCM: ANISCITOSE (tamanho) / POIQUILOCITOSE (forma) / ANISOPOIQUILOCITOSE (tamanho e forma).
- O RDW aumentado pode indicar carência de ferro por estresse inflamatório e mobilização prejudicada de ferro (correlacionar com VCM baixo e Hemoglobina baixa); Muito alto: Dosar B9 e B12, pois pode ter deficiência também.
- RDW Baixo -> Menor dispersão de tamanho em relação ao VCM - Sem significado clínico.
	Permite diferenciar a anemia ferropriva da talassemia. Na talassemia o valor de RDW é normal enquanto esse valor é alterado na anemia ferropriva
	
	HCM
	26-32 pg
	Tercil médio 28 a 30
	↑ HCM: não apresenta quadro clínico significativo, pode ter relação com anemia hipercrômica
↓ HCM: Hipocromia - carênica de Fe Bom parâmetro para acompanhar a terapêutica com Ferro
	Avalia concentração de Hb na hemácia 
	
	CHCM
	31,5 a 36,5%
	32,5 à 35,5%
	↑ CHCM: não apresenta quadro clínico significativo, pode ter relação com anemia hipercrômica
↓ CHCM: Hipocromia - carênica de Fe Bom parâmetro para acompanhar a terapêutica com Ferro
	Avalia a % de Hb em 100 mL de hemácia
	
	Ferro
	30 – 160 mcg/dl
	Quintil médio: 56 à 134
	Reduzida especificidade e sensibilidade. Quando as reservas de ferro estão exauridas, qualquer declínio adicional no ferro corporal é acompanhado por uma redução na concentração do ferro sérico; Concentração de Fe sérico também está alterado na presença de processos infecciosos, podendo diminuir em poucas horas após o desencadeamento de uma infecção; Valores podem variar de 10 a 40% em um único dia a determinação é muito sensível às variações de captação e fluxo de ferro na medula óssea.
	
	
	Ferritina
	Mulheres: 11-306ng/mL (10-250mcg/L)
Homens: 24-335ng/mL
*1ng/mL = 1mcg/L
	80
	- Ferritina Alta: Proteína de fase aguda – inflamação, traumas, transfusões. Acima de 150ng/mL já considera. IRC, Artrite Reumatóide e parasitoses graves, lesões hepáticas, esteatose hepática, aumento de cortisol, hemossiderose e hemocromatose, sobrecarga de ferro no organismo.
- Ferritina Baixa -> Deficiência de ferro, hipotireoidismo, deficiência de vitamina C. Abaixo de 30mcg/L = maior probabilidade de anemia ferropriva. Depleção dos estoques de Fe (deficiência leve à crônica de ferro).
	
	
	Transferrina
	
	
	
	
	
	IST
	20-50%
	
	↓ IST: anemia
- Relação entre o Fe sérico e a capacidade total de ligação do ferro.
- Na anemia o IST tende a estar diminuído, <20% é o ponto de corte para deficiência de ferro.
	
	
	Capacidade total de ligação de ferro (CTLF)
	250-410ug
	Tercil médio: 303,3 a 356,6
	↑ CTLF: Anemia por deficiência de ferro (aumento de receptores de ferritina) . Gravidez e uso de contraceptivo oral
↓ CTLF: Anemia por doença crônica; Intoxicação com ferro.
	
	
	Plaquetas
	150 a 450 mil/mm3 de sangue
	Tercil médio: 250 à 350
	- Plaquetose: 
 - Primária: Trombocitose familiar, Policitemia vera, leucemias agudas.
 - Secundária: Inflamação, deficiência de ferro (ou anemias Fe na infância), infecções agudas, pós-cirurgias (agudo – indução cicatrização), traumatismo (fratura óssea), artrite reumatoide.
 - Redistribuição poool: Pós-esplenectomia e hipoesplenismo.
- Plaquetopenia: Abaixo de 80.000/uL
 - Baixa produção: congênita ou adquirida (anemia plástica, alcoolismo, interferon, hepatite C e leucemia aguda.)
 - Aumento da destruição: congênita ou adquirida (púrpura, doenças autoimunes, dengue, infecção aguda pelo HIV, pneumonia)
 - Grandes hemorragias tratadas com transfusão, grandes cirurgias com perda de sangue, viroses na infância, esplenomegalia;
 - Uso de AINES.
	
	
	VPM
	7 – 11
	Tercil mais alto: 9,6
	- Forte associação entre a baixa de vit. D e alto nível de VPM.
- VPM alto -> Eventos tromboembólicos -> ABORTOS
- Pode ser utilizado como marcador precoce de risco de eventos cardiovasculares, associado a marcadores tradicionais;
- Associação independente com inflamação e severidade da apneia do sono (maio o VPM, maior o índice da apneia);
	
	Leucograma
	Leucócitos
	4.000 a 10.000/mm3
	5.000 – 6.500 céls/mm3
	- Leucopenia (Baixo) ->Depleção da MO, deficiência de B9/B12, desnutrição grave, QT, metais pesados 
- Leucocitose (Alto) -> Infecções, leucemias e CAD.
- Leucócitos NORMAL BAIXO: < 5.000 ->Imunossuprimidos, Fadiga adrenal abaixa cortisol, cansaço crônico, vontade de comer sal.
- Leucócitos NOMAL: 5.000 – 6.500
- Leucócitos NORMAL ALTO: > 6500 -> Estresse, diminuição do sono, compulsão alimentar por CHO/doces, RI/ Glicemia alta / Obesidade / Alta gordura visceral / Baixa massa magra.
	
	
	Neutrófilos
	40 a 60%
	Quintil médio: 44 a 56%
	- Neutrofilia (Neutrófilos alto) -> Inflamação aguda, processos virais e infecções bacterianas, obesidade, disbiose e aumento de LPS (correlação por neutrófilo ter aumento de receptor para LPS), estresse oxidativo, aumento de ácido úrico.
- Neutropenia (Neutrófilos baixo) -> Leucemia, desnutrição.
	
	
	Linfócitos
	20 a 40%
	Quintil médio: 24 a 36%
	-Linfócitos alto -> Inflamação crônica, processo virais e bacterianos, obesidade crônica.
- Linfócitos baixo -> Vitamina D, A, C, Zinco, Magnésio, Complexo B, arginina,glutamina, uso de imunossupressores como AINES, QT, radio, corticoide, hipotireoidismo, estresse.
- + 1.000 células: Boa imunidade
- < 1000 células: Baixa imunidade (Baixa oferta de nutrientes -> crescimento de linfócitos)
	
	
	Monócitos
	2 a 10%
	Quartil médio: 4 a 8%
	- Monócitos alto -> Inflamação crônica, obesidade, resposta bacteriana, RI / Disfunção endotelial e Mononucleose infecciosa.
	
	
	Eosinófilos
	2 a 6%
	Até 4%, preferencialmente 2%
	- Eosinófilos Alto -> Doenças parasitárias, sensibilidade alimentar tardia (IgG), Disbiose (aumento da permeabilidade intestinal).
	
	
	Basófilos
	Até 1%
	XX
	-São estreitamente relacionados com a formação dos mastócitos;
- Conteúdo dos grânulos (inflamação alérgica) – Histaminas, prostaglandinas, leucotrienos, fator de agregação plaquetária (PAF), enzimas, citocinas variadas.
- Basofilia -> Processos alérgicos, injeção de proteínas heterólogas, LMC, anemias hemolíticas crônicas, após esplenectomia.
- Basopenia -> Sem importância diagnóstica.
	
	
	INL
	Até 1
	1 : Baixo risco
1-3 : Risco moderado
>3 : Alto risco
	- Se associa com IAM, Doença coronariana, DM, RI (Homa IR), HAS, Obesidade, hiperlipidemia e disfunção endotelial.
	
	Perfil
nutricional
	Vitamina A
	 1,2 a 4,2 µmol/L
	Tmáximo com sinais e sintomas.
>3,2
	1) Retinol sérico: Níveis se mantém até depleção quase total das reservas e não é sensível, muda com a alimentação.
2) Beta caroteno plasmático: Bom indicador do consumo alimentar; 
3) PTN transportadora de retinol (RBP) plasmática: Na deficiência de vitamina A, RBP só se modifica tardiamente – Direta/Proporcional = Alta vitamina A – Alta RBP;
 4) Teste de resposta relativa à dose: Avalia armazenamento de vitamina A.
	Amostras em contato com plástico ou expostas à luz podem apresentar resultados baixos!
- Infecção, álcool (uso crônico), alopurinol, colestiramina, óleo mineral e neomicina - diminuem a concentração;
- Álcool (moderado), AC oral, probucol – aumentam a concentração.
 - Jejum de 8-12h
	
	Vitamina C
	0,6 a 1,6 mg/dl
	Tmáximo (>1,4) em pacientes inflamados/alérgicos
	1) Leucocitário = melhor reflexo das reservas tissulares 
2) Ácido ascórbico sérico ou plasmático Excreção urinária de ácido ascórbico = questionável
	↑ de 1 a 2h após consumo e alcançam [ ] máxima dentro de 3 a 6h após ingestão 
*Não é necessário solicitar em pacientes inflamados, pois vai dar alterado certamente.
	
	Vitamina E
	Olha dado laboratorial
	T médio
	 1) Concentração plasmática de alfa-tocoferol: Fortemente influenciado pela concentração de LIP e não refletem níveis teciduais: Concentrações devem ser correlacionadas com LIP 
2) Tocoferol plaquetário: Mais sensível e influenciado por lipídio.
	Anticonvulsivantes aumentam níveis em mulheres e diminuem níveis em homens;
Amostra é fotossensível.
	
	B1
	Vit B1 ou Tiamina sérica – 
VR: Dados laboratoriais
	Sérica: Tmáx em dispepsia e médio-máximo saudável
	 1) Tiamina (sangue total) 
2) TPP eritrocitária (pirofosfato de tiamina) 
Um dos melhores indicadores do estado bioquímico da B1 
3) Atividade da transcetolase eritrocitária (vitamina B1 dependente) Resultado influenciado pela [ ] de Hb; 
4) Excreção urinária de tiamina; 
	Desconfiar em caso de má digestão (HCl), excesso de flatulência, distensão abdominal, inflamações na pele e diminuição da contagem Hemoglobina. 
Peixes de água doce e chás contém antagonistas da tiamina 
Glibenclamida, isoniazida e ácido valpróico 🡪 diminuem concentração 
Jejum 8-12h – não ingerir álcool 24h antes coleta 
	
	B2
	Vit. B2 ou Riboflavina sérica - VR: > 100 µg/dL
	Tmédio - Tmáximo
	 1) Riboflavina (sangue); 
2) Flavina adenina dinucleotídeo (FAD) eritrocitária; 
3) Riboflavina urinária;
 4) Coeficiente de atividade da glutationa redutase: Muito sensível!!! 
	Desconfiar Síndrome de Má absorção e ingestão excessiva de álcool 
Deficiência pode diminuir conversão de B6 em Piridoxal-5-P e diminuir disponibilidade de triptofano para niacina
Amostra deve ser congelada IMEDIATAMENTE! 
	
	B6
	PLP sérico - VR: Dados laboratoriais
	----
	 1) Piridoxina sanguínea; 
2) Piridoxal 5P (PLP): Deficiência de consumo da B6 resulta em ↓ precoce do PLP plasm., Sg. e eritrocitário; 
3) Excreção urinária de 24 horas do ácido 4-piridoxil
	Desconfiar da deficiência de B2 Amiodarona, anticonvulsivantes, etanol, hidralazina isoniazida, levodopa, AC oral, teofilina 
 Anticoncepcional oral reduz B6;
Deficiência de B6 em grávidas > Náusea.
Suplementação alta: Sonolência e aumento do peso!
	
	B9
	Folato sérico: 3 – 17umol/L ou 5-15umol/L
Folato eritrocitário: 342 – 786ng/mL (conforme laboratório)
	Ácido fólico sérico : Acima de 10 e mulheres que querem engravidar 15-20;
Folato eritrocitário: T médio;
	
Pessoas no Tercil inferior e médio apresentam risco muito superior de demência que aqueles no tercil superior.
	
	
	B12
	B12 sérico: 180 a 914 pg/mL
Ácido metilmalônico - <0,40umol/L
Holo TC: 21-640pmol/L
	B12 sérico: 500-600pg/mL
Ácido metilmalônico – Tercil médio
Holo: T médio (268,6 – 392,4pmol/L)
	- Sintomas de deficiência de B12: cansaço, perda de apetite, glossite, demência e falta de sensibilidade nas extremidades (neuropatia periféricas), alterações mentais-cognitivas (depressão, sonolência, alucinações).
	
	
	25(OH)D3
	>30
	Aproximad: 50; Em autoimune: 70-80
	Relação inversa 25(OH)D x PTH (Reguladora) > Influenciada por idade, ingestão de cálcio, inatividade física, função renal, etnia e outros fatores;
Critério para determinação de insuficiência;
Nível associado à supressão ótima da circulação de PTH.
Regula IGF-1 e IGFBPs; Estimula osteocalcina (importante componente da matriz óssea) > 
É específica do osso, então se está alta na circulação é porque não estamos formando osso > Instável no sangue por isso é pouco solicitada.
	O melhor modo de avaliar as reservas corporais de vitamina D é por meio da dosagem da 25(OH)D (mesmo sendo a forma não ativa), possui meia-vida de ~3 semanas e sua dosagem sérica é fidedigna ao pool de Vitamina D;
	
	Zn 
	Sangue: 70 – 100
Eritrocitário: 9,5 – 11,5 mg/L
	Pacientes com sinais e sintomas: Tercil máximo - 90-100 
Saudável: Tercil médio – 80-90 
	- Sintomas de deficiência: Disfunção tireoidiana, disfunção imunológica com consequente infecções recorrentes, alterações estéticas dermatológicas (acne / dermatite/ queda de cabelo / alterações nas unhas / psoríase), baixa cicatrização, menor apetite, sabor metálico em boca, anemia, disbiose (aumento de permeabilidade intestinal), dispepsia funcional (menor HCl)
	- Sua Biodisponibilidade é reduzida por: Café, metais tóxicos (alumínio e chumbo), fluoroquinolonas e tetraciclinas (antibióticos).
- Interações Nutricionais: Zn x Cu (O cobre alto, reduz zinco – usuário de AC pode ter cobre aumentado e por consequência deficiência de zinco) / Zn x Fe / Zn x Cd / Zn x Pb / Zn x As / Zn x Hg (peixe)
	
	Cu
	Sangue: 70 – 150
Hm: 53 – 80
Ceruloplasmina: 25 – 63 mg/dL
*Dosagem indireta: Ceruloplasmia (Importante para incorporação de Ferro na hemoglobina (Cu, B12, B9 e B2) – transporta 60 a 90% do cobre circulante)
	Sangue: 80 a 110ug/dL
Hm: 60 a 70ug/dL
Ceruloplasmina: Tercil inferior a médio.
	- Excesso de Cu: É pró-oxidante – Pode estar elevado em condições inflamatórias infecciosas.
- Deficiência de Cu: Anemia, metabolismo de Ferro prejudicada, Produção de insulina prejudicada, Disfunção imunológica, pró-oxidante.
	- Interações Nutricionais: Zn x Cu (Cobre alto, reduz Zinco – usuários de AC pode ter cobre aumentado e por consequência deficiência de Zinco) / PROTEÇÃO Câncer e DCV: Cu baixo + Zn médio-alto + Magnésio alto – Relação Cobre:Zinco -> 1:15/20
	
	Cr
	Até 3,4 µg/L
	Xx
	- Biodisponibilidade: 
 - Ascorbato e oxalato aumentam a absorção
 - Antiácidos diminui a absorção
 - Maior rota de excreção é via renal: Cromo urinário é um BOM marcador para ver estado nutricional, quando ingestão >40µg/L/dia.
- Deficiência: Resistência a insulina, sobrepeso / obesidade.
	
	
	Mg
	Sangue: 1,8 – 2,4µg/dL
Hm: 4,3 – 5,7µg/dL
	Tercil máximo: >2,2
	- Deficiência: Maior risco de diabetes.- Interações nutricionais: Já que o Mg sérico total pode não refletir o status do Mg, acreditamos que um paciente com sintomas da deficiência de Mg deve ser tratado, mesmo que o Mg sérico total esteja dentro do nível normal de referência.
	
	Se
	Sangue: 46 – 143 µg/L
Hm: 0,9 – 2,0µg/L
GPxeritroc: 4171 – 10881 U/L
	Tercil máximo: 100 a 120 µg/L
GPxeritroc: Tercil médio a máxima
	-Excesso: Disfunção imunológica; Baixa conversão de T4 em T3; Resistência insulínica; Baixa atividade antioxidante; Toxicidade.
- Deficiência: - Disfunção imunológica; Baixa conversão de T4 em T3; Resistência insulínica; Baixa atividade antioxidante.
*O excesso atua nas mesmas disfunções da deficiência.
	
	Perfil inflamatório
	Homocisteína
	5 – 15 umol/L
	Menor que 10
	-Valores acima de 15umol/L: Deficiência Nutricional (5-10% população) => Possíveis deficiências de Vitaminas B6, B9 e B12 + Verificar se o VCM está alto.
Suplementar vitaminas deficientes e betaína!
HOMOCISTEÍNA alta- Diminui atividade da glutationa peroxidase; Aumenta H2O2;
Inibe ação do NO (vasodilatador); Relação com aumento de perda óssea; 
	*Classificação de KANG: 
Normal 5 a 15 umol/L
Intermediário 16 a 30 umol/ litro
Moderado 31 a 100 umol/litro
Grave >100umol/litro
Homocisteína 🡪Diminui T3/ T4 = Aumenta níveis hepáticos de enzimas envolvidas na via de remetilação da homocisteína em metionina (relação inversa) - Diminui MTHF-R (Diminui no Hipo e Aumenta no Hipertireoidismo).
	
	PCR-US
	xxx
	Menor que 1
	- Risco DCV:
Risco baixo (Ideal) < 1 mg/ dL
Risco moderado 1 a 3 mg/dL
Risco ALTO > 3 mg/dL
-Prova Inflamatória
Normal < 0,5mg/Dl
	Relação com DCV (Estenose de carótida / progressão da síndrome coronariana aguda);
Aumento da expressão do Fator Tecidual pelos monócitos, ativação do sistema complemento (efeito pró-coagulante) e estimula a expressão de moléculas de adesão e quimioatrativas (VCAM1 e MCP1);
Relação inversa com a síntese de óxido nítrico endotelial (alta 🡪 HAS);
Aumento da captação da LDL oxidada pelos monócitos / macrófagos.
Aumentada em dislipidemia
Aumentada em doença metabólica;
Aumentada em doença autoimune;
Aumentada em processos infecciosos.
	
	Fibrinogênio
	150 – 370 mg/dL ou 175 – 400mg/mL 1,5 – 3,7 g/L
	Ideal < 250 mg/dL
	- Níveis aumentados se correlacionam com risco coronariano Geração de coágulos/trombos.
- Aumentado em processos inflamatórios, obesidade, doenças metabólicas, uso de anticoncepcional; menopausa. 
	- Fatores que influenciam na concentração plasmática de fibrinogênio: o tabagismo, idade, obesidade, nível de colesterol, diabete mellitus, álcool, contraceptivos orais e menopausa.
- Pode ter relação com disbiose
	
	Ferritina
	xxx
	80
	- Ferritina ALTO: Proteína de fase aguda – Inflamação, traumas, trnafusões:>1000ng/mL – marcador de CA. Para inflamação alguns trabalhos citam a partir de 200ng/mL. Acima de 150 já considera. 
 - IRC, Artrite reumatoide e parasitoses graves; Lesões hepáticas, esteatose hepática e aumento do cortisol. Hemossiderose e hemocromatose; Sobrecarga d ferro no organismo.
- Ferritina BAIXO: Deficiência de ferro; Hipotireoidismo; Deficiência de vitamina C. Ferritina<30mcg/L = maior probabilidade de anemia ferropriva.
 - Depleção dos estoques de Fe (deficiência leve à crônica de ferro).
	
	
	Ácido úrico
	Mulheres: 1,5 a 6,0 mg/dL
Homens: 2,5 a 7,0 mg/dL
	Tercil médio (3,0 – 4,5) Por conta de atuar como antioxidante em níveis normais.
	- Ácido úrico ALTO: Hiperuricemias – gota, litíase de ácido úrico, IR, algumas neoplasias, psoríase, jejum, ingestão de álcool (precipita o ácido úrico).
- Ácido úrico baixo: Hipouricemias – efeito da aspirina, e altas doces de vitamina C.
	- Provocam aumento de ácido úrico: Fontes de purina, frutose industrial, jejum prolongado, álcool em excesso, deficiência de magnésio, desidratação, sedentarismo, disbiose (constipação) 
- Em níveis normais 🡪Antioxidante e ajuda a reter sódio na desidratação.
Para reduzir ácido úrico:
Controlar inflamação + Vitamina C e atenção para Magnésio no tercil máximo!
	
	GGT
	12 – 58
	Próximo de 15 a 20U/L
	- Está aumentada em: desordens hepatobiliares (localiza-se principalmente nas células epiteliais dos ductos biliares), pancreatite, IAM, medicamentos hepatotóxicos e álcool.
GGT alto + enzimas hepáticas = Doença hepática / doença metabólica;
GGT alto = Lesão por álcool; disbiose; SIBO.
- Relação com aumento do processo oxidativo no hepatócito = sobrecarga por aumento de metais peados ou aumento de ferritina.
	- GGT é regulada pela ferritina (pode estar associada ao metabolismo de ferro) 🡪Relação direta com metabolismo do Ferro, Carne vermelha e Álcool e inversa com carotenoides;
- Relação com aumento do processo OXIDATIVO no hepatócito = sobrecarga por aumento de metais pesados ou aumento de ferritina;
- Cerca de 15% das pessoas tem a GGT acima dos valores considerados normais sem a presença de qualquer doença, mesmo com valores acima de 100 U/L 🡪 CORRELAÇÃO COM ALGUM PROCESSO INFLAMATÓRIO
	Tireóide
	TSH
	0,27 a 4,2 µUl/mL
	Menor que 2,5 
	- TSH > 2,5 sem sintomas de disfunção tireoidiana: Risco de desenvolvimento de hipotireoidismo no futuro;
-TSH entre 0,3 e 3,0 + T4 livre <1,1 + sinais e sintomas clínicos sugestivos: Suspeite de deficiência de iodo ou problemas hipofisários;
- Pessoas em tratamento da tireoide: TSH entre 0,4 – 3,0mlU/L
	- VARIAÇÃO CIRCADIANA DO TSH Pico 🡪 00:00h – 08:00h (TSH se altera para menos se fizer jejum por mais de 8h)
	
	T4 livre
	0,7 – 1,8 ng/dL
	1 – 1,2 ng/dL
	-TSH entre 0,3 e 3,0 + T4 livre < 1,1 + sinais e sintomas clínicos sugestivos: Suspeite de deficiência d iodo ou problemas hipofisários;
	
	
	T3 livre
	2,50 – 3,90 pg/mL
	Tercil médio
	---
	- Efeito antidiabético = T3 potencializa sinalização da insulina, melhora sensibilidade à insulina e aumenta síntese de insulina (Hormônios alterados podem levar à Resistência à insulina);
	
	T3 REVERSO:
	0,09 – 0,35 ng/mL
	T inferior
	- Aumentado por: Cortisol alto; alergias; disbiose; medicamentos; jejum; atividade física extenuante; aumento de nitritos e nitratos; aumento de metais tóxicos, excesso de flavonoides (isotiocionatos); soja (isoflavona); alto consumo de BPA; baixo zinco; baixo selênio; alto flúor; uso de anticoncepcionais orais; hipertireoidismo; alteração na TBG.
- Diminuído por: Fase tardia do hipotireoidismo primário, hipotireoidismo secundário, tireotoxicose factícia por T3, estresse, hemoconcentração, insuficiência renal, jejum, drogas: iodo, salicilatos e andrógenos.
	
	
	Anticorpos Anti TPO (tireoperoxidase)
	Até 34 UI/mL
	----
	Anti TPO: Comum na Hashimoto e Graves
	
	
	Anticorpos anti-TG (tireoglobulina)
	Até 115UI/mL
	----
	Anti TG: Preditor independente de malignidade
	
	
	Anti TSH-R 
	Conforme laboratório!
	----
	Comum na análise da Doença de Graves
	
	
	TBG 
	----
	----
	Principal proteína sérica com função de TRANSPORTE de T3 e T4 (Aumentada pelos níveis de estrogênio = Diminui disponibilidade dos hormônios na forma livre. ATENÇÃO: Obesos e uso de AC!!
	- Os hormônios são transportados pelas seguintes proteínas: TBG; TTR; Transtirretina e Albumina. 🡪 Menores níveis de estrogênio (como na menopausa): Aumentam TBG 🡪Menor disponibilidade dos hormônios tireoidianos na forma livre.
	
	Iodo urinário
	
	
	- Deficiência leve: deficiência leve – excreção maior que 50mcg/g creatina
- Deficiência moderada: Excreção de 25 – 50mcg/g creatina
-Deficiência grave: Excreção menor que 25 mcg/g creatinina.
	
	Nutrientes requeridos no Perfil Tireoidiano
	Síntese de T4
	Conversão T4 em T3
	Ação do T3 (nuclear/mitocondrial)
	FATORES QUE AFETAM ADVERSAMENTE A PRODUÇÃO DE T4/T3
	Iodo, Zinco, Vit A, Vit E, B2, B3, B6, Vit C
	Zn, Se
	Vit A, Vit D, Zn, w3, Fe
	Soja, Brássicas (em excesso!), Chá preto/mate/verde, Aumento da permeabilidade intestinal e LPS
Medicamentos, Cigarro, Xenobióticos, Alérgenos alimentares, Inflamação, Estresse, Restrição calórica, Exercício extenuante
	Exame de Iodo
	Iodo urinário (Melhor forma de avaliação)
	Deficiência leve
Excreção maior 
que 50mcg/g creatinina
	Deficiênciamoderada
Excreção de 25-50mcg/g creatinina
	Deficiência grave
Excreção menor que 25mcg/g creatinina
	Urina de 24h
	Excreção de 90% de Iodo
Exemplo: 140mcg de Iodo 🡪200mcg de Iodo ingerido
	Eixo HHA
	Cortisol
	Sangue: - Coleta entre as 6h-10h: 6,23 a 18,01 ug/dL (6,7 a 22,6ug/dL); Coleta entre 16h – 20h: 2,68 a 10,36 ug/dL.
Urina: Homens – 4,2 a 60µg/24h; Mulheres: 3,0 a 43,0 µg/24h
*Olhar sempre o dado do laboratório.
	
	Cortisol em excesso:
- Fatores que aumentam: Obesidade androide; microbiota intestinal; privação do sono; estresse; nicotina; álcool, cafeína; CHO; anticoncepcional.
- Consequências: ↑ de peso: acúmulo de gordura abdominal; Gordura na região acima da clavícula e parte de trás do pescoço (“giba”); Gordura no rosto: rosto de “lua cheia”; Pernas e braços finos; Fraqueza, baixa energia, cansaço fácil, nervosismo, insônia ou outros distúrbios do sono, instabilidade emocional, estresse crônico. Mau hálito = pH da saliva básico; Vontade de alimentos ácidos; Necessidade de comer doces / de beliscar (especialmente à tarde) – compulsão alimentar.
Cortisol diminuído: 
Fadiga Adrenal/Hipocortisolismo
- Consequências: Aumento do desejo por sal, Aumento da sede, Fadiga muscular, cansaço rápido e cansaço mesmo após horas de sono, Hipoglicemia, Taquicardia
Redução de libido e pelos pubianos e axilares;Sudorese (mãos e pés) / Hipotensão
Compulsão por doces e salgados;Ansiedade/irritabilidade/ Letargia, falta de energia
Múltiplas alergias e sensibilidade, Confusão mental, dificuldade para se concentrar
Alterações no peso, Infecções, artrite, conjuntivite, rinite, sinusite, colite
	
	
	DHEA e DHEAs
	
	
	
	
	Urina
	pH
	
	7,0
	pH ácido – Dieta acidificante
pH alcalino – Dieta alcalinizante, pH > 8 pode indicar presença de bactérias; Acetazolamida (diurético): perda de bicarbonato.
	Dietas mais alcalinizantes, ricas em frutas e vegetais e baixo consumo de carnes estiveram associadas a pH de urina mais alcalino.
	
	Aspecto
	
	
	LÍMPIDO, TURVA OU EXTREMAMENTE TURVA: 
Aspecto Urina turva = precipitação de cristais na urina ou presença de grande quantidade de células.
	
	
	Cor
	
	
	Amarela: normal
Avermelhada ou amarronzada: hematúria (consumo freqüente de alimentos com corantes ou alimentos como beterraba e ruibarbo
Esbranquiçada: piúria intensa, cristais de fosfato
Tom verde/azulado: adm de azul de metileno, propofol, amitriptilina ou analgésico urinário
Enegrecida: hemoglobinúria/mioglobinúria; ocronose (alcaptonúria)
	
	
	Densidade
	 ---
	1,025 (raro)
	- Maior que 1,035: Densidade alta mostra desidratação, diarréia, vômitos, febre, diabetes mellitus, glomerulonefrite, insuficiência cardíaca congestiva, etc.
- Menor que 1,003: Densidade baixa indica uso excessivo de líquidos por via intravenosa, insuficiência renal crônica, hipotermia, aumento da pressão intracraniana, diabetes e hipertensão.		
	Indica a concentração de substâncias dissolvidas presentes na Urina;
	
Saúde óssea
	PTH
	10 a 65 pg/mL
	15 a 45 pg/mL
	- Alto: Baixa ingestão de cálcio; Alto cálcio sérico ou normal; Baixa 25(OH)D3 sérica.
- Baixo: vitamina A, Mg e Vitam D
	
	
	Ca iônico
	VR: 1,12 – 1,32mg/dL 
	V ideal: Tercil inferior
	Baixa calcemia: Hipoparatireoidismo, Deficiência de Vitamina D, Deficiência de Albumina, Deficiência de Magnésio, Calcitonina, IRC, Pancreatite
Alta calcemia: PTH, Hipertireoidismo, Neoplasias (Síndr. Paraneoplásicas), Hipervitaminose D, Lítio, Diuréticos, Tiazídicos
	Fração biologicamente ativa do cálcio sérico (livre) 🡪 [ ] mais baixa à noite e alta pela manhã e varia conforme pH (alto na acidose e baixo na alcalose)
	
	Ca total 
	VR: 8,8 – 10,2mg/dL 
	V ideal: Tercil superior
 
	Cálcio ligado às proteínas (47%) + cálcio livre (43%) 🡪 Necessário considerar os níveis de albumina na interpretação 
	
	
	Mg
	
	Tercil máximo: >2,2
	Aumento da ingestão diminui reabsorção óssea;
Hipomagnesemia aguda: Aumenta secreção do PTH > Mesmo que o PTH não suba muito, ainda assim suplementar para evitar a subida do PTH;
Hipomagnesemia crônica: Hipoparatireoidismo;
Hipermagnesemia: suprime secreção do PTH.
Indivíduos com deficiência na ingestão de magnésio apresentam densidade óssea 10% menor na crista ilíaca e na cabeça do fêmur.
	
	
	Vitamina D
	---
	Aproximad: 50; Em autoimune: 70-80
	Relação inversa 25(OH)D x PTH (Reguladora) > Influenciada por idade, ingestão de cálcio, inatividade física, função renal, etnia e outros fatores;
Critério para determinação de insuficiência;
Nível associado à supressão ótima da circulação de PTH.
Regula IGF-1 e IGFBPs; Estimula osteocalcina (importante componente da matriz óssea) > 
É específica do osso, então se está alta na circulação é porque não estamos formando osso > Instável no sangue por isso é pouco solicitada.
	O melhor modo de avaliar as reservas corporais de vitamina D é por meio da dosagem da 25(OH)D (mesmo sendo a forma não ativa), possui meia-vida de ~3 semanas e sua dosagem sérica é fidedigna ao pool de Vitamina D;
	
	Osteocalcina
	Conforme lab
	Tercil inferior
	Se aumenta na circulação = Diminui formação óssea.
Diminui NF-kB (Diminui Osteoclastos)
Diminui RANKL (Diminui Osteoclastos)
	OSTEOCALCINA (vit K = K2MK-7) 
Instável e requer cuidado no transporte
Marcador de formação óssea – Maior parte incorporada na matriz óssea e pequena parte fica na circulação.
	
	Fosfatase Alcalina
	VR usual: 40 a 130 UI/L
	VR ideal: Tercil médio
	- Quando alta: 25% mais alta com IMC alto; 10% mais alta em tabagista e 20% mais baixa no uso de AC; 
Elevação psicológica: Picos de crescimento ósseo e gestação;
Elevação patológica: Na maioria causadas por doenças hepatobiliares;
	Dependente de Zinco e Mg;
	
	IGF-1
	Conforme laboratório
	Tercil médo
	- IGF-1 Baixo: Baixa ingestão de proteica, restrição calórica, idade, estresse oxidativo, aumento de interleucina 6.
- Níveis associados à massa óssea: Correlação positiva com DMO e relação inversa om risco de fraturas.
	Importância: Aquisição de massa óssea na adolescência, alcance do pico de massa óssea e manutenção da arquitetura óssea na vida adulta;
	Eixo HHG
	Testosterona total 
	9-63mg/Dl
	Aproximadamente 20
	Avaliar junto com o SHBG (proteína que carreia parte da testosterona)
	
	Testosterona livre 
	2,4 – 37,8 pmol/L
	Aproximadamente 9-10
	É a que de fato funciona nos tecidos corporais e quando diminui, leva a sinais e sintomas clínicos
	
	DHEA e DHEAs
	
	
	Forma sulfatada – transportada. É a mais importante a ser avaliada
	
	Não inflamado
↓ Fe
	Não inflamado
↑ Fe
	Inflamado
↓ Fe
	Inflamado
↑ Fe
	Ferritina
	
	
	
	
	IST
	
	
	
	Alto ou normal
	CTLF
	
	
	
	Baixo ou normal
	
	TSH
	T4
	Possíveis interpretações
	Exemplo 1
	
	Normal
	Deficiência de nutrientes – Hipotireoidismo primário 
	Exemplo 2
	
	
	Encaminhar paciente – Dosa TRH
	Exemplo 3 
	
	
	Hipertireoidismo - Hashimoto
	Exemplo 4
	Normal (sitomas de hipo)
	Normal
	Dosar T3!! Observar conversão.
	Exemplo 5
	Normal (1,5)
	 (5,0)
	Hipotireoidismo subclínico
Metais tóxicos: 
	Métodos
	Obs
	Para quem solicitar?
	
Cabelo e unha: Exposição crônica
Sangue e Urina: Exposição aguda
	Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA, Environmental Protection Agency): recomenda o cabelo como tecido de escolha para monitoramento de substâncias tóxicas (exposição crônica em baixos níveis), pois metais vão sendo removidos da circulação e depositados nos tecidos. 
 Já quando há intoxicação aguda com altas doses, sangue e urina refletem a intoxicação mais rapidamente (depois os níveis no cabelo e unha ficarão altos e no sangue e urina praticamente indetectáveis).
	Indivíduos expostos; 
Alterações tireoidianas ou hematológicas; 
Osteoporose; 
Desordens neurológicas;
Disfunção mitocondrial.
 
hormônios sexuais
ANEMIA FERROPRIVA:
	Sintomas
	Causas
	Consequências
	Fadiga e baixa produtividade; Indisposição, cansaço geral, falta de ar e diminuição de imunidade; Edema em MMII; Dificuldade de concentração, memória fraca; Palidez cutâneo-mucosa, queda de cabelo, unhas fracas e quebradiças, peleseca; Palpitações e taquicardia; Distúrbio do comportamento alimentar - Cravings (vontade de comer terra, gelo, tijolo...); Dormência (anemia megaloblástica) e intolerância ao frio.
	↓ ingestão de Fe e deficiência na absorção; ↑ necessidades (crescimento, gravidez, lactação); Perdas crônicas de sangue (Parasitoses, Hemorróidas, Úlceras e Distúrbios Menstruais).
	Afeta cognição e desenvolvimento motor; Gestação > Baixo Peso ao Nascer e alta mortalidade materna perinatal
Estágios e Diagnóstico da Anemia 
	1º estágio: Depleção das reservas de ferro Baixa ferritina sérica
	Estoque reduzido sem, no entanto, ter necessariamente anemia ferropriva
	2º estágio: Deficiência do transporte de ferro
Baixo ferro sérico
Alto CTLF (Capacidade total de ligação de ferro)
Baixo IST (Índice de Saturação de Transferrina) (Alta transferrina)
	Eritropoiese ferro-deficiente 🡪 hemoglobina normal em 95% dos casos
	3º estágio: Anemia Ferropriva
Baixo ferritina sérica
Baixo IST
Alto CTLF
Baixo ferro sérico
Baixo VCM, HCM, CHCM 
Baixo hemoglobina, HCT, Reticulócitos 
Alto RDW
	Baixos níveis de hemoglobina.
Parâmetro para avaliar carência de Fe: transferrina, IST, CTLF, Fe 
ANEMIA MEGALOBLÁSTICA: 
Deficiência de B12 e B9
Inibição da síntese de DNA na produção de glóbulos vermelhos;
Hemácias GRANDES, IMATURAS e DISFUNCIONAIS .
Insuficiência de B12/Folato 
DEVE ser suspeitada quando VCM>94fL!
Avaliação para B9 e B12: 
Homocisteína (quando alta, indica deficiência de B12 e B9 ou somente deficiência de B9 com B12 normal);
Metilmalônico (Alto indica deficiência de B12 e B9).
Suplementação: Metilfolato e metilcobalamina, melhores formas!
ANEMIA DA INFLAMAÇÃO								
Deficiencia ou excesso de ferro;
Ferritina como marcador de inflamação e não do EN de ferro em obesidade e sobrepeso;
Ferritina > Ptna Fase Aguda – Pode mascarar deficiência de ferro;
Solicitar o perfil completo do metabolismo do Fe: Ferritina, IST, CTLF e Fe sérico;
Exames Complementares: PCR-US, testes de função hepática, CPK, Perfil Lipídico, Glicemia.
Suplementação para anemia por inflamação
Não suplementamos ferro em pacientes com Anemia por inflamação porque podemos aumentar a sobrecarga de ferro;
Lactoferrina---------------------------------20-400mg
(Tomar 1 dose fracionada em 2x ao dia) 
Ômega-3 (350+550mg EPA + DHA)-------1g
(Tomar 1 cap no CM, Almoço e Jantar) 
Curcuma longa (95% curcuminoides)------600-800mg
Gengibre (5% de gingerol)-----------------300-600mg
Moringa oleifera (20% proteínas)---------300-500mg
(Tomar 1 fracionada em 2-3x ao dia). Associar com 5-10mg de piperina.

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