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PRÉ E PÓS OPERATÓRIO ESTÉTICO, REPARADORA, BARIATRICA E CICATRIZAÇÃO E REPARO TECIDUAL Prof: Janaína Alves janaina.fernandes@ulife.com.br Cirurgias Estéticas Reparadoras Cirurgias “Toda intervenção cirúrgica provoca uma lesão ou morte de células do tecido agredido, e desencadeia, em consequência, um processo inflamatório que representa a reposta do organismo a agressão.” Retalhos Cutâneos “Porção de pele e tela subcutânea transferida de uma parte para outra do corpo, mantendo um elo vascular que é denominado pedículo. A integração do retalho cutâneo no seu novo leito dura em média três semanas.” -Primeiro dia: -Rede linfática vazia nos enxertos e retalhos - Segundo dia: - Inicia-se a passagem de linfa para o interior dos vasos - Quarto ao sétimo dia: Observa-se a intensa anastomose entre os vasos linfáticos do leito receptor e do enxerto/retalho; finalmente estas anastomoses ocorrem tanto na face profunda como nas margens Revascularização Linfática - Psillakis PROCESSOS DE CICATRIZAÇÃO CICATRIZAÇÃO A compreensão do processo de reparação tecidual é de fundamental importância para a escolha adequada dos recursos terapêuticos que serão utilizados durante uma intervenção clínica. A capacidade regenerativa tissular é uma resposta ordenada das reações celulares e moleculares, que interagem para a reconstrução dos tecidos. A cicatrização é um fenômeno dinâmico complexo que envolve reações fisiológicas e bioquímicas que se comportam de forma harmoniosa a fim de garantir a restauração da pele. Os mecanismos de reparo serão desencadeados mediante a lesão tecidual, independentemente de sua origem. CLASSIFICAÇÃO LESÃO SUPERFICIAL Atinge somente o epitélio sem comprometer a camada basal. LESÃO PROFUNDA Ferida incisa, com perda de tecidos (epiderme e derme), mínima hemorragia, ausência de infecção e com bordas próximas. LESÃO ABERTA Com perda de todos os tecidos (epiderme, derme, tecido subcutâneo e tecido muscular), com ou sem infecção, bordas irregulares com ou sem aproximação de bordas. Presença posterior, durante a resolução da ferida, de tecido de granulação e conversão em tecido fibroso. Há fatores que influenciam na regeneração dos tecidos, dependendo das condições locais e sistêmicas do indivíduo. Embora o tipo de ferimento, o tempo de evolução, o órgão ou tecido envolvido e as técnicas utilizadas interfiram na cicatrização, o processo é basicamente o mesmo. Esse processo ocorre em todo o organismo, com diferenças na condição da cicatriz e no tempo de recuperação. A regeneração pode ser definida como a restauração perfeita da arquitetura do tecido preexistente, sem a formação de tecido cicatricial. Já a reparação de feridas é um mecanismo complexo, em que há substituição de tecido preexistente por tecido fibroso. Em termos clínicos, a cicatrização pode ser classificada em primeira, segunda ou terceira intenção. Quando há união das bordas e a ferida não está contaminada, por exemplo, as feridas cirúrgicas. A cicatrização ocorre a partir da junção das bordas da ferida. Quando há perda substancial de tecido e as bordas tornam-se afastadas. A cicatrização ocorre da periferia em direção ao centro. Quando há afastamento de bordas com presença de pus em virtude de contaminação ou de fibrina, que constitui fator mecânico para a aproximação das bordas. A cicatrização ocorre a partir das bordas, quando eliminado o fator injuriante. FASES DO PROCESSO DE CICATRIZAÇÃO 1ª COAGULAÇÃO A coagulação ocorre imediatamente após a lesão com a intensa agregação plaquetária e com tamponamento dos vasos seccionados. Ocorre vasoconstrição nos primeiros 5 a 10 minutos como forma de evitar demasiada perda sanguínea e de manutenção da hemostasia, que é o equilíbrio do sistema circulatório. O coágulo formado, estabelece uma barreira impermeabilizante, que protege da contaminação e o contato da ferida com o meio externo. 2ª INFLAMAÇÃO A resposta inflamatória, que perdura cerca de três dias, é caracterizada pela migração sequencial das células para a ferida, facilitada por mediadores bioquímicos que aumentam a permeabilidade vascular, favorecendo a passagem de elementos celulares para a área da ferida. É a fase imediatamente posterior ao processo de coagulação, na qual há liberação de inúmeros mediadores químicos, como proteínas, lipídios, ácidos e aminas vasoativas, além da marginalização de células inflamatórias para as bordas da ferida, como leucócitos polimorfonucleares (PMN), macrófagos, mastócitos e linfócitos. Em resposta a esses mediadores, ocorre posterior vasodilatação. Os mediadores bioquímicos de ação curta são a histamina e a serotonina, e os de ação mais duradoura são a leucotoxina, a bradicinina e a prostaglandina. A prostaglandina é um dos mediadores mais importantes no processo de cicatrização, pois, além, de favorecer a exsudação vascular, estimula a mitose celular e a quimiotaxia de leucócitos, ou seja, a chegada de células do sistema imune para a limpeza do local, viabilizando a reconstrução de novo tecido A resposta inflamatória é caracterizada por aumento da permeabilidade vascular, quimiotaxia de células da circulação, liberação de citocinas e fatores de crescimento, e ativação das células de migração. Além da função de fagocitose de bactérias, fragmentos celulares e corpos estranhos, essas células inflamatórias produzem fatores de crescimento, que preparam a ferida para a fase proliferativa, quando fibroblastos e células endoteliais também serão recrutados. Inúmeros fatores de crescimento que estimulam as reações biológicas de reparação e regeneração da pele são produzidos pelos macrófagos. Entre esses fatores de crescimento, destacamos o fator de crescimento derivado de plaquetas (PDGF), cuja função é estimular a migração dos fibroblastos, a angiogênese e a contração da ferida; o fator de crescimento fibroblástico (FGF), que favorece a migração dos fibroblastos para o leito da ferida e estimula a síntese de matrizes de reparação tecidual, como colágeno e elastina; o fator de crescimento endotelial vascular (VEGF), que participa da regeneração dos tecidos; e o fator de crescimento transformador alfa (TGF- α), que tem como uma das funções replicar células endoteliais. 3ª PROLIFERAÇÃO Essa fase caracteriza-se pela formação de tecido de granulação, que é constituído por um leito capilar, fibroblastos, macrófagos, um frouxo arranjo de colágeno, fibronectina e ácido hialurônico. Ela tem início por volta do terceiro dia após a lesão, perdura por duas a três semanas e constitui o marco inicial da formação da cicatriz. A fase proliferativa, ou fibroblástica, é composta de três eventos importantes que sucedem o período de maior atividade da fase inflamatória: neovascularização, ou angiogênese (formação de novos vasos a partir dos vasos preexistentes), fibroplasia e epitelização. Nessa fase, os fibroblastos produzem a nova matriz extracelular necessária ao crescimento celular. Produzem ainda, além de colágeno, elastina, fibronectina, glicosaminoglicana e proteases, estas responsáveis pelo desbridamento e remodelamento fisiológico, enquanto os novos vasos sanguíneos carreiam oxigênio e nutrientes necessários ao metabolismo celular local. CONTRAÇÃO DA FERIDA A contração é a redução de parte ou de toda a área da ferida que esteve aberta, ocorrendo de forma centrípeta, ou seja, das bordas para o centro. Os miofibroblastos participam na síntese da matriz extracelular e na produção de força mecânica, com influência na reorganização da matriz e na contração da ferida. Sua atividade contrátil é responsável pelo fechamento de feridas após a lesão, processo conhecido como contração da ferida. 4ª REMODELAMENTO É a fase marcada por maturação dos elementos e das alterações na matriz extracelular, ocorrendo o depósito de proteoglicanas e de colágeno. As células endoteliais migram para a área da ferida a partir das bordas. Ocorre, concomitantemente, reorganização da matriz extracelular, ou seja, liberaçãode metaloproteinases, que participam da degradação do colágeno depositado excessivamente. Dessa forma, a matriz extracelular transforma-se de provisória em definitiva, levando em consideração as características genéticas de cada pele. Os fibroblastos passam a depositar grande quantidade de colágeno. Dá-se o início da contração da ferida em sentido centrípeto, pela presença dos miofibroblastos, com diminuição de até 20% do tamanho da cicatriz. A cicatrização de feridas consiste em perfeita e coordenada cascata de eventos que culminam com a reconstituição tecidual. O processo cicatricial é comum a todas as feridas, independe do agente que a causou. O processo de cicatrização é dividido didaticamente em três fases: - Inflamatória, - Proliferação ou granulação e; - Remodelamento ou maturação. Caracterizada pela hemostasia, resultante da formação do coágulo de fibrina, e migração de leucócitos fagocitários, os quais removerão as substâncias estranhas e micro- organismos. Envolve, principalmente, a migração e proliferação de três classes celulares: fibroblastos, endotélio e queratinócitos, além da deposição de fibronectina sobre o arcabouço de fibrina, formando o fibronexus; da secreção de colágeno III, em sua maioria, sobre este último e da síntese de outros elementos matriciais, sendo o fibroblasto o maior responsável por estas mudanças estruturais. Nesta última fase ocorre mudança no padrão de organização do colágeno e de seu tipo principal, ocorrendo substituição de colágeno III por I, aumento no número de ligações cruzadas entre os monômeros desta substância e orientação prevalente nas linhas de estresse da pele, fenômenos que aumentam a resistência da ferida. Todo o processo de cicatrização será controlado por polipeptídeos chamados fatores de crescimento, que modificarão a fisiologia de suas células-alvo. CICATRIZAÇÃO TECIDUAL Fase Inflamatória Fase Fibroblástica e de Deposição de Matriz Extracelular Fase de Remodelamento QUELÓIDE São raras as ocorrências de queloide em pálpebras, pênis, escroto, regiões frontal, palmar e plantar. A frequência maior em jovens (10 e 30 anos) Incidentes como cirurgias, lacerações, tatuagens, queimaduras, injeções, mordidas e vacinas, bem como dermatoses (foliculite, acne etc.) A maior prevalência, está em africanos, asiáticos e indivíduos de pele escura em geral. Não há relatos em albinos Reações contra corpos estranhos, alergias ou qualquer outra condição que promova a descontinuidade do tecido podem causar queloide Os locais mais comumente acometidos são a área pré- esternal, o dorso, a região cervical posterior, a região de deltóide e o pavilhão auricular. Na derme profunda (reticular), as fibras colágenas se arranjam sob a forma de nódulos que aumentam de tamanho e se distribuem de maneira irregular FONTE: DOS SANTOS BORGES, Fábio; SCORZA, Flávia Acedo. Terapêutica em estética: conceitos e técnicas. Phorte Editora LTDA, 2017. CICATRIZES INESTÉTICAS Uma evolução normal das fases de cicatrização em um indivíduo saudável geralmente determina uma cicatriz final de bom aspecto estético e funcional. Qualquer interferência nesse processo, como excesso de tensão cicatricial, infecções, rejeições, deiscência de suturas, más condições fisiológicas da pele ou do corpo, patologias associadas, debilidades nutricionais, pode interferir na cascata cicatricial, contribuindo para o aparecimento de cicatrizes de má qualidade, alargadas, pigmentadas, aumentadas ou inestéticas. Entre as afecções cicatriciais inestéticas, destacam-se a cicatriz hipertrófica e o queloide. Equimose: é um extravasamento de sangue e resulta de um trauma em que ocorre rompimento de vasos subcutâneos e consequente extravasamento de hemácias que se infiltram na malha tecidual superficial, formando uma mancha na pele. Hematoma: trata-se de uma coleção de sangue que, por ser em maior quantidade, em razão do rompimento de vasos de maior calibre, não consegue espalhar-se pelos tecidos moles, permanecendo agrupado em algum espaço morto. Em casos de hematomas de grandes dimensões, a drenagem cirúrgica é obrigatória. Complicações do pós operatório Complicações do pós operatório EQUIMOSE Fibrose: trata-se de um processo natural do organismo em reação a uma incisão ou trauma. É a formação ou o desenvolvimento em excesso de tecido conjuntivo em um órgão ou tecido, como processo reparativo ou reativo. Complicações do pós operatório Deiscência: a deiscência de sutura cutânea cirúrgica é uma complicação pós-operatória em que ocorre a reabertura da ferida previamente fechada. Esta complicação pode comprometer o resultado estético da futura cicatriz, além do risco de infecção. A deiscência da sutura é mais comum em mamoplastias com cicatrizes em “T” invertido, pois ali é um grande ponto de tensão da união das incisões. Complicações do pós operatório Deiscência de sutura em abdominoplastia. Seroma: o seroma é um fenômeno autolimitado, fisiológico e reacional caracterizado por um acúmulo de líquido constituído de plasma e linfa na área operada após grandes descolamentos teciduais. A causa provável é a interrupção dos canais linfáticos e vasculares em razão do trauma e a formação de espaço morto como resultante do grande descolamento tecidual. Apesar de ter uma evolução benigna, pode apresentar alterações, como encapsulamentos, infecção, drenagens espontâneas, entre outras, comprometendo o resultado esperado. O Tratamento em caso de encapsulamento é cirúrgico (capsulectomia). Um seroma encapsulado produz aspecto abaulado, endurecido e fixo, como o de uma tumoração abaixo da pele. Por vezes, apresenta retração visível na pele (VIEIRA e SOARES, 2008). SEROMA SEROMA http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=XS9asjYSuSyJoM&tbnid=yLP97Hp8WP8W3M:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.primehealthchannel.com/seroma-definition-causes-symptoms-and-treatment.html&ei=V3-wUd3LO-iy0QGvvYGoDQ&bvm=bv.47534661,d.dmQ&psig=AFQjCNECZpGhU-1DcccCzBA0BlPpKbqXZg&ust=1370607819422321 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=XS9asjYSuSyJoM&tbnid=yLP97Hp8WP8W3M:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.primehealthchannel.com/seroma-definition-causes-symptoms-and-treatment.html&ei=V3-wUd3LO-iy0QGvvYGoDQ&bvm=bv.47534661,d.dmQ&psig=AFQjCNECZpGhU-1DcccCzBA0BlPpKbqXZg&ust=1370607819422321 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=fxUAPIZ34iwacM&tbnid=y94zO5biARBuFM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.realself.com/question/wks-post-mini-tummy-tuckflank-lipo-concerned-seroma-total-area-suture-line&ei=sX-wUdLoC4b30gHo-YHgBA&bvm=bv.47534661,d.dmQ&psig=AFQjCNECZpGhU-1DcccCzBA0BlPpKbqXZg&ust=1370607819422321 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=fxUAPIZ34iwacM&tbnid=y94zO5biARBuFM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.realself.com/question/wks-post-mini-tummy-tuckflank-lipo-concerned-seroma-total-area-suture-line&ei=sX-wUdLoC4b30gHo-YHgBA&bvm=bv.47534661,d.dmQ&psig=AFQjCNECZpGhU-1DcccCzBA0BlPpKbqXZg&ust=1370607819422321 CIRURGIAS ESTÉTICAS E REPARADORAS Abdominoplastia (mini ou total) Lipoaspiração/Lipoescultura Lifting Facial Rinoplastia Mamoplastia (aumento ou redução) Bleferoplastia Entre outras. ABDOMINOPLASTIA LIPOASPIRAÇÃO/ LIPOESCULTURA LIFTING FACIAL RINOPLASTIA MAMOPLASTIA/ MASTOPEXIA BLEFAROPLASTIA CIRURGIA BARIÁTRICA CIRURGIA BARIÁTRICA Bypass gástrico em Y-de-Roux (BGYR)12 - Consiste em um desvio de uma grande parte do estômago e uma pequena parte do intestino delgado. Ocorre uma redução do estômago através de grampeamento. CIRURGIA BARIÁTRICA Sleeve ou gastrectomia vertical - consiste em uma ressecção (retirada) de dois terços do estômago em seu eixo vertical transformando-o em um tubo afilado. Banda Gástrica Ajustável - Consiste na colocação de um anel de silicone com uma pequenacâmera pneumática interna ao redor do estômago em sua porção inicial. CIRURGIA BARIÁTRICA Duodenal switch – Derivação biliopancreática, Consiste em uma ressecção (retirada) de dois terços do estômago em seu eixo vertical transformando-o em um tubo afilado seguido de um desvio intestinal ampliado, existindo uma ligação direta com o intestino , deixando uma área aproximada de um terço da área total de absorção de nutrientes. CIRURGIA BARIÁTRICA COMPLICAÇÕES CIRÚRGICAS • Hematomas/ equimoses • Seromas • Infecções na cicatriz cirúrgica • Deiscência, necrose cutânea e gordurosa • Alterações cicatriciais: assimetrias, retrações, cicatriz queloide, dormência ou formigamento, sangramentos e entre outras. RECURSOS FISIOTERAPÊUTICOS EM PÓS-OPERATÓRIO Led/ Laser Microcorrente Ultrassom DLM Endermologia Tens Cinesioterapia Radiofrequência REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA • Da Silva, Rodrigo Marcel Valentim. Silva, Lorena Morais. Ramos, Maria Luiza Viana da Silva. Silva, Ana Cynthia Ferreira. Froes, Patrícia Meyer. Investigação Sobre O Encaminhamento Médico Aos Tratamentos Fisioterapêuticos De Pacientes Submetidos À Cirurgia Plástica Estética. Cadernos da Escola de Saúde, Curitiba, 8: 13-26 ISSN 1984-7041. • C. A. Balbino, L. M. Pereira, R. Curi. Mecanismos envolvidos na cicatrização: uma revisão. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences vol. 41, n. 1, jan./mar., 2005. • GUIRRO, E.; GUIRRO, R. Fisioterapia Dermato-funcional: Fundamentos, Recursos e Patologias. 3 edª, revisada e ampliada. São Paulo: Manole, 2004. • BORGES, F. S.; SCORZA, F. A. Terapêutica em Estética. São Paulo: Phorte, 2016. • BATISTA,A. T. D.; GARCIA,K. V.; COSTA, M. F.; COLOMBI, B. M. DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL: histórico, métodos e eficácia. Revista Maiêutica, Indaial, v. 1, n. 01, p. 35-40, 2017.