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MAMAS 2024 1

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MAMOGRAFIA, USG E RM MAMAS
BI-RADS
Daniela.ba@gmail.com
A mamografia de rastreamento – exame de rotina em mulheres sem sinais e sintomas 
de câncer de mama – é recomendada na faixa etária de 50 a 69 anos, a cada dois 
anos. 
Fora dessa faixa etária e dessa periodicidade, os riscos aumentam e existe maior 
incerteza sobre benefícios.
„ CANCER DE MAMA
„ 1.Definição
2.Epidemiologia do câncer de mama
3.Fisiopatologia
4.Quadro clínico do câncer 
5.Diaginóstico e rastreamento do câncer de mama
„ O câncer de mama é um tumor maligno que se desenvolve a partir 
do surgimento e crescimento desordenado de células dos lobos 
mamários, dos ductos que adquirem características anormais, 
caracterizando mutações no material genético da célula.
„
Câncer de mama é Principal causa de morte por câncer de 
mulheres no Brasil e segunda do mundo (primeira do mundo 
pulmão).
„ Incidência no mundo; Oceania; América do Norte e norte da 
Europa.
„ Menor incidência: Ásia e África.
„
Diferenças internacionais provavelmente associada a mudança 
sociais e industriais (mudança na ingestão de gordura, peso 
corporal, idade da menarca e/ou lactação e padrões reprodutivos). 
„
Segundo câncer mais diagnosticado no Brasil ficando atras só 
do câncer de pele.
„
Raro antes dos 35 anos, comum entre os 40 e 60 anos. 
Hereditariedade. 
„
Fisiopatogenia
„ Tempo médio para ocorrer duplicacação celular de cerca de 100 dias.
„ Palpável quando atinge cerca de 1 cm.
„ 1 cm de diâmetro em uma esfera contém cerca de 1 milhão de células .
1. Carcinoma ductal invasivo
Também conhecido como infiltrante, é a modalidade de câncer mais 
comum. Ele se instala no ducto mamário e, no estágio mais 
avançado, destrói a parede desse ducto, expandindo-se dentro do 
tecido adiposo dos seios.
Se não for descoberto e tratado, espalha-se na forma de metástase 
para vários outros locais do organismo por meio do sistema linfático e 
da circulação sanguínea, ficando mais difícil de tratar.
2. Carcinoma Ductal in Situ
Esse tipo de câncer de mama está em estágio inicial. As 
células cancerosas se localizam no interior dos ductos, ou seja, 
ainda não se espalharam. Por isso, as chances do seu 
desenvolvimento para uma metástase são bem pequenas, bem 
como de se espalhar para tecidos e outros órgãos pelo corpo.
2. Carcinoma Ductal in Situ
Cerca de 20% dos novos casos de câncer de mama serão de 
carcinoma ductal in situ. Quase todas as mulheres 
diagnosticadas neste estágio da doença podem ser curadas. 
Além disso, normalmente seus protocolos de tratamentos são 
mais brandos.
3. Carcinoma lobular in situ
Esse é considerado o segundo tipo de câncer de mama mais 
comum entre as mulheres. As células cancerígenas começam 
a crescer dentro dos lobos das glândulas responsáveis pela 
produção de leite que não romperam ainda a parede lobular. É 
menos agressivo e mais fácil de ser tratado, uma vez que não 
se instalam nas paredes dos lóbulos dos seios.
https://www.hipolabor.com.br/blog/2018/09/18/intolerancia-a-lactose/
4. Carcinoma lobular invasivo
Geralmente, ele se instala nos lóbulos mamários dos dois seios 
e também está associado ao surgimento do câncer no ovário. 
Este tipo é mais difícil de ser descoberto e as chances de se 
desenvolver nos tecidos ao redor do lóbulo e se espalhar pelo 
organismo são muito altas.
QUADRO CLINICO
• 80% são indolores 
• 10% queixam-se de dor a palpação 
• 10% dor sem palpação.
• Nódulo a palpação na mama
• Nódulo a palpação axilar
• Mais comum no quadrante supero externo
• Alterações de pele em estágio avançado
Meio mais eficaz de detecção precoce exame clinico (ECM) e Mamografia 
Auto exame normalmente detecção em estágios mais avançados
O INCA preconiza ECM a partir dos 40 anos anual e mamografia bianual 
após 45 anos.
DIAGNÓSTICO E RASTREAMENTO
Combinação dos dois exames a partir dos 35 anos para grupos de risco 
elevados
Em caso de alterações confirmadas ou detectadas nos exames de imagem a 
biópsia está indicada.
Maioria são carcinomas de origem epitelial com vários tipos histológicos.
 
DIAGNÓSTICO E RASTREAMENTO
• Cirurgias
• Radioterapia
• Quimiterapia/Hormonoterapia 
TRATAMENTO
BREAST IMAGING REPORT AND 
DATA SYSTEM
A classificação BI-RADS (Breast Imaging Reporting and Data 
System), criado pelo Colégio Americano de Radiologia, serve para 
fornecer uma linguagem padronizada na avaliação mamária, na 
interpretação do exame e na conduta orientada nas imagens de 
mamografia, ultrassonografia e ressonância magnética.
Versão 2013
MAMOGRAFIA
- DUAS INCIDÊNCIAS
- PODE HAVER NECESSIDADE DE 
COMPLEMENTAÇÃO DIAGNÓSTICA
- ANÁLISE LEVA EM CONTA: IDADE, PARIDADE, 
REPOSIÇÃO HORMONAL, CIRURGIA PREVIA, 
etc
MAMOGRAFO
MAMOGRAFIA
• https://image.slidesharecdn.com/bi-radsfinal-
110717001122-phpapp02/95/bi-rads-
mamografia-4-728.jpg?cb=1310861575
MAMOGRAFIA
MAMOGRAFIA
MAMOGRAFIA
MAMOGRAFIA
ORGANIZAÇÃO DO RELATÓRIO 
MAMOGRÁFICO
ORGANIZAÇÃO DO RELATÓRIO 
MAMOGRÁFICO
DESCRIÇÃO DOS ACHADOS
DESCRIÇÃO DOS ACHADOS
DESCRIÇÃO DOS ACHADOS
DESCRIÇÃO DOS ACHADOS
DESCRIÇÃO DOS ACHADOS
FORMA DO NÓDULO
NÓDULOS E MARGENS
NÓDULOS E MARGENS
NÓDULOS E MARGENS
DENSIDADE
NÓDULOS
ORGANIZAÇÃO DO RELATÓRIO 
MAMOGRÁFICO
ORGANIZAÇÃO DO RELATÓRIO 
MAMOGRÁFICO
ORGANIZAÇÃO DO RELATÓRIO 
MAMOGRÁFICO
DESCRIÇÃO DOS NÓDULOS
DESCRIÇÃO DOS NÓDULOS
DESCRIÇÃO DOS NÓDULOS
DESCRIÇÃO DOS ACHADOS
CALCIFICAÇÕES
CALCIFICAÇÕES PUNTIFORMES OU 
ARREDONDADAS
CALCIFICAÇÕES INTRADUCTAIS E 
GROSSEIRAS
CALCIFICAÇÕES
CALCIFICAÇÕES DISTRÓFICAS
CALCIFICAÇÕES DISTRÓFICAS
CALCIFICAÇÕES DISTRÓFICAS
DESCRIÇÃO DOS ACHADOS
DESCRIÇÃO DOS ACHADOS
DESCRIÇÃO DOS ACHADOS
DESCRIÇÃO DOS ACHADOS
DESCRIÇÃO DOS ACHADOS
CALCIFICAÇÕES
CALCIFICAÇÕES
CALCIFICAÇÕES
CALCIFICAÇÕES
CALCIFICAÇÕES
CALCIFICAÇÕES
DISTORÇÃO ARQUITETURAL
ASSIMETRIA
ASSIMETRIA
ACHADOS ASSOCIADOS
BI-RADS
BI RADS I
BI RADS II
DESCRIÇÃO DOS ACHADOS
BI-RADS III
BI-RADS III
BI-RADS III
BI-RADS IV
BI-RADS IV
BI-RADS IV
BI-RADS V
BI-RADS V
BI-RADS VI
BI-RADS VI
BI-RADS RM
BI-RADS RM
BI-RADS RM
BI-RADS RM
BI-RADS RM
BI-RADS RM
BI-RADS RM
BI-RADS RM
BI-RADS RM
BI-RADS RM
BI-RADS RM
BI-RADS RM
BI-RADS RM
BI-RADS RM
BI-RADS RM
BI-RADS 
-Quinta edição do BI-RADS® 
-Atlas Bi-RADS do ACR 2015
- Durfee SM, Selland DLG, Smith DN, Lester SC, Kaelin CM, 
Meyer JE. Sonographic evaluation of clinically palpable breast 
cancers invisible on mammography. Breast J 2000; 6(4):247-51. 
-Dennis MA, Parker SH, Klaus AJ, Stavros AT, Kaske TI, Clark 
SB. Breast biopsy avoidance: the value of normal mammograms 
and normal sonograms in the setting of a palpable lump. Radio- 
logy 2001; 219(1):186-91. 
-Breast biopsy avoidance. [Letters to the editor and replies] 
Radiology 2002; 222(3):857-9. 
-Breast biopsy avoidance. [Letters to the editor and replies] 
Radiology 2002; 223(2):581-2. 
-Moy L, Slanetz PJ, Moore R, Satija S, Yeh ED, McCarthy KA et 
al. Specificity of mammography and US in the evaluation of a 
palpable abnormality: retrospective review. Radiology 2002; 
225(1):176-81. 
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	Slide 27: MAMOGRAFIA
	Slide 28: MAMOGRAFIA
	Slide 29: MAMOGRAFIA
	Slide 30: MAMOGRAFIA
	Slide 31: ORGANIZAÇÃO DO RELATÓRIO MAMOGRÁFICO
	Slide 32: ORGANIZAÇÃO DO RELATÓRIO MAMOGRÁFICO
	Slide 33: DESCRIÇÃO DOS ACHADOS
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	Slide 36: DESCRIÇÃO DOS ACHADOS
	Slide 37: DESCRIÇÃO DOS ACHADOS
	Slide 38: FORMADO NÓDULO
	Slide 39: NÓDULOS E MARGENS
	Slide 40: NÓDULOS E MARGENS
	Slide 41: NÓDULOS E MARGENS
	Slide 42: DENSIDADE
	Slide 43: NÓDULOS
	Slide 44: ORGANIZAÇÃO DO RELATÓRIO MAMOGRÁFICO
	Slide 45: ORGANIZAÇÃO DO RELATÓRIO MAMOGRÁFICO
	Slide 46: ORGANIZAÇÃO DO RELATÓRIO MAMOGRÁFICO
	Slide 47: DESCRIÇÃO DOS NÓDULOS
	Slide 48: DESCRIÇÃO DOS NÓDULOS
	Slide 49: DESCRIÇÃO DOS NÓDULOS
	Slide 50: DESCRIÇÃO DOS ACHADOS
	Slide 51: CALCIFICAÇÕES
	Slide 52: CALCIFICAÇÕES PUNTIFORMES OU ARREDONDADAS
	Slide 53: CALCIFICAÇÕES INTRADUCTAIS E GROSSEIRAS
	Slide 54: CALCIFICAÇÕES
	Slide 55: CALCIFICAÇÕES DISTRÓFICAS
	Slide 56: CALCIFICAÇÕES DISTRÓFICAS
	Slide 57: CALCIFICAÇÕES DISTRÓFICAS
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	Slide 59: DESCRIÇÃO DOS ACHADOS
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	Slide 61: DESCRIÇÃO DOS ACHADOS
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	Slide 72: ACHADOS ASSOCIADOS
	Slide 73: BI-RADS
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	Slide 78: BI-RADS III
	Slide 79: BI-RADS III
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	Slide 81: BI-RADS IV
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