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Processos de Transferencia DE MASSA e Redução De AW (AAvidsde De Água ·Revis Movimento color ~ MASSA ~ b- NO MIN . 2 homogeneo <p ; , v componentes FASE 1 - FASE2 Agua s volabilizade dados conhecidos ↑ Agitacao contato entre as fases hifusat de noss NA destacio , o borbulha ausa isso no solubiliza A Amówit am Agua Mistur Girama am que escolhe o 5 elemento . te · ne emplo :CO& - > Entr = i se transfere AR I I+ Amowin to 7... Ayun (2) (A) - 5E gAS b , wanio ~ Liquido biwaro - NA AbSORCÃO L assoe e e YNO USO DE Refino ↳o Somente fisicamente · em estágios wis hi transferenci De masss pois As fases nio entaam em contato . 1- Baningson- II BARRt,A · em Estágios teóricos = V estão em Equilibrio pares: · cothutute De transferencia De Masss (rg) 1 - Reynolds (Aubulento//aminai 2- S = N/dAB NA = NA 3-Sh = - D In /NNB e e M NA + NB E 1 4- PBM -Ab s-Sh=bg . PBM . L - Plat · DAB · AV(A1 Lo ABSORCAO Exemplo : · RECUPE De compostos voluteis e moyes po AbsorcO Em solvente · (AuAgem de gases de chaminé . · Recuperacio de Alcoo Arrastado Junto com os gasts AbSORCO G-L ,Al DESSORIO 2 - G (A) · G Ricoem soluto no Inicio (Yinf) · GRICO Em Soluto No final (Ysup) (A) (A) · LRico em soluto No Im (Xinf) · ↳Rico en soluto No Inico(xsup) estet RAZOES SEO MATORES .RAZOES Sup SA MAIORES - ARACEO MOLAR x = <knd soluton/knd d= Lig . Inertz] -o x/1 -X y = [kmol Soluto A/kmol di grs inerte) ~o /1- y MA= - Gi . Yinfli Xsup = Gi . Ysup+(i . Xinf- ea MA = EntRAdA SAIDA Lomoles transferidos por oridade de tempo no MANA . As > Nomenclaturas básiasErne I CURVAS DE operação CURVAS De operação Gi - FASE GASOSA inerte Li - AAse Liquida inante Lmédin LOGARIAMICA dos ~APRES A For motNAS Extremida ce mudA librio CRUA DE equi Diretor teórica -- Ou ~perfil - - SE tonica pois A lig . Esta sendo transformada ⑪ EM GAS gÁs& Si↳Aem - YAi= XAi- coeficientes Parciais de pelicula se utiliza As [] interfaces Esistencia film t ↳k minusculo è coeficiente de pelicul e pode multiplic pelo k dA FASE C k malusculo è o coeficiente gloGal 05" 1 fSISTENCIA ~ cunvA de Equilibrio · AVIA 2 20 AbSORCAO no ColuNAS DE Recheio · ÓëõÈ?··? - Sendo &Ym A FORÇA motriz média de TRANSFERENCIA DE MASSA (azo ola D media loganitmics dos valores de FORÇA motriz Nas Extremidades do Equi- pamento . C lo ELV ELV opennie OPERA ! AO método - AproximacO A WIA dE OPERACIO OA CURVA ELV &- sexis UMA peçA dA maquina autos dados Ele vAi PASSAR AiNdA . Gi Ot Gt ! Nomenclatur Proteto De columns De Recheio a'i colocou : É mássica" Sist Li ht Li L't List · columns De Recheio -Dimetio Si CenteGir Ge townG'st · passo a passo : I calcular o tamo do eixo x doque fic i Ital" 2. Entrar o resultado até a creva de pendia doca e bater me eixoy S 3 . com o resultado do eixo y calcular o Gist Geral ↳. Encontrar o S e depois o D. (G(-4) · COLUNAS De Recheio - Altura At=s . H 2, Aren efetiva do Recheio por vidade de volume do lito ! "B as =ap(-exfx ,45) ***. (Rel . (F)-90s . (wel)Q -I fren especimentos instSocial as Liquida , almi tensio superficial critica do Material do Recheio, m En Seg Sin #EXERCILIO DE AbSORCIO-DESSORCÃO - -l Li , X sup ↳ transfor A Esto mássic eu Moda- Gi , Y sup ·sowstio foi fornecido As mais moltese E Sim Somente As mássicas, USAlt mos :Iailsi, xine Estee eAr =0 NADORde e - dESSORÇA L -- G : MMóleo.. X otto sup-overso = xoto inte e eYinf = Xinf são Y olt inf + Glinf-- MENORES mmólto MY AGL · substituindo com os dados fornecidos , temos : óleo sup = 0, 9406 -> X AGL sup = 0 , 0594 xóleo inf = 0 , 0632 = XAGL inf = 1 , 0092 · Após isso , calculeems o Xsup = Xint , sendo que Art1 -X X sup=00594 = 0 , 0632 , X inf=0a = 0, 0 e e · Fazendo o balanco de Mess , tenos : - - Li , X sup Gi . Yinf + Li : X sup = Gi · Y sup + Li . X inf VAZÃO MOAR Vaz A re ai, Li , xine Li (X sup-Xinf) = Gi · Y sup ↓ ↓ INERtt :. (i(0 , 0632-0,0093) = Gi . Ysup ↑ Gi , Yinf · PARs descobri As VAZOES molares Inerte (Liebit , tenos : Ar A) EntrDA =0 NADORde e Ause liolt ↳ -· It' sup = 2000 kgIh olto contaminado (A + B = c sorto (Acido sexol Essosa (i = Le ( , x FRAEssio dESSORÇA L -- G : Yinf = Xinf são i = 2000 (1-0,02 = 1960 kg Blh m mássiCA MENORES 'li=ti kg/h-2, 25 us no 872 Kg/kg mo . gás · Gt'inf = 40 kgth VAPOR (A + c) soluto sacixo o UApoi pulo Gi = Gt(1 - YA) = 40 (1-0) = 40kgth ~ mássicA Gi=il=In : 2 , 22 de usadee h · Agora que conseguimos o Untom de (i=Gi , conseguimos descobri o Ysup = ySup voltando No GAAN de MASSA : (i(0 , 0632- 0 , 0093) =Gi . Y sup 2,25(0,0632 -0,0093) = 2, 22 . Y sup YSup = 0,0546 no PARs conseguirmos ysup , temes A seguinte forward ma Ysup = youp:. 0.0346 (1-ysup)= ySup 0.0346 = ySup +0,0346 ySup ySup = 0,0518 · por /m , a faxa die transferenat molan de Acidos graxos liumes im ligmoles In pode Sen catculach Atraves di : MA = Gi CYsop-Yinf)=Li (xsup-Xinf) MA= 2 ,22 (0,546-8) = 0 ,1210 kquol/h Resolução I 1 . 2 ↳ Cociente globa de Arnsferencia DE MASSA ? aij Li , X sup-FORA motriz medin (m)?- ky ?- KL (Coeficiente de Fase I ,qui) ? · como = temos Gt'infe Lt sup , divenos calculam Linf = Gt'sup , Tai , y * Li , Xink FAREMOS ISSO A Partin do GALANDO dE MASSA NA SAIdA : Ar B) SAIDA =0 NADORde e (i = 2 ,25 kymol/h ↑ * Fraco A inf - ↳ inf = 2,25 mollh . (1+XA dAkg mol B dESSORÇA L -- G : It inf = 2,25 . 1 ,8893 = 2 , 27 Kg ma (A +B) Yinf = Xinf são Lin = 2 , 25 . 872 + 0,02 . 282 = 1967 riglh (A +B) - - MENORES · nädnx Gi = 2,22 kgMol/h (c) ↳ RAZO ASup 6t sup= 2,22 kyma/h(1 + Ya) = 2,22 (1 + 0,0546) = 2,34 d Gt'sup= 2, 22 . 18 + 0,12 - 272 = 72 ,6 kgIh (A+C) · Gt = +2,6 = 56 ,3 kyth = (t - 1967 : 1983 ,5gth 2 · calculaudo 0 diametro da Colun de Recheio : -Ess , sendo 19= 7, 66. 10-3 Kglmd (densidade da fase gasI⑪ = 753 kg/m3 (densidade da FASE Liquidal 12S I 0 , 11236803 , 5 Ky e e I I 753 kg/m - 7 ,66 . 10-3 kg/m3 35,23 · colocando o Resultado Até A CURUA de PARDs de CARGA dada = batedo No tixo Y - temos: comoei!" = 0 , 39 e e G'st = 0 ,04 . 7 ,66 . 10 - (753 - 7 , 66. 10-) = 0 , 06368 Vig/m25]- frausando ein hors 115 . 10 ,876 . 10-3) %1 twos : 229 , 25 kg/m2 . k · PARA ACHAR O S : =at Sim? 4= 0 1 245e e · PARA AChAR I'st : segundos poisSit us List = It m 1,5 = 8095 , 91837 ~ 8 . 095 , 92 Kg/mih Zo I 0 , 245 Nasc 2 ,248 rg/m2 . S · PARA CAICIAR A ARen efetiva do Recheio por unidade de volume do leito land, temos que Calculan OS Adimensionais : · e Ro=st 24076 . 10 - = 12,45 e e calculo da A Efet ! S= ↳ Anen I fren especifen Far Recheio , resme s tersquid I a =a( - exp)- 1 ,45))**. (Re)" . (Er)- 985 . (wel) Ifitilanazessot li tensão superficial do Liquido , N/m;i tensio superficial critica do Aterial do Recheio , NIMer wo:stap autonos "118099 o e ↓E ↓ 20-200p-exp(-1 ,45 ) **5 . (12, 4573318 . 11,8771ss-10-2) -9105 . (1 , 80991110-3( % )e 0 , 3591 2,916 a&= 186 , 63m2/m3 w como a ap , A coluNA wio invida · Calculando Kl(coeficiente te Esse liquiss)= Kx k1=0 , 00s ,-3 . 90y".botbi" (e todas .gostar d 1 , 926 Kl= 3 ,35 . 10 - m/s sabendo que kx=KL . m temos que alcular o cm Atiues De : hö(n) m... " como Intens o valor de PC , precisamos alaro Msup e o Mint e fazemos utilizando A seguinte forma : ↳ +(fullane en I M sup = MMo (1-XAGL sup(+ (MMAG . XAGL sup) , Perdo MMocass mabe des Yinf = MMo (1-XRL inflt (MMAG . x AGL in MMAc= Mosss Mole acido graxo :. Msup = 8 t2(1-0,0594) +282 . 0,0594=836 , 95rglagnol E Minf= 872 (1-0,00921+ 282 . 0, 0092=866 , 572 rglugmol o foreriz logo (m= 2 = 0 , 8843 kynd/m , portanto kx= 4 ,731 . 10-5 Kand/m2 .Ex 2 · calculando o KG(coeficiente da fase gasosal - ky kg: 8 . 10 -2 . 5,23 · (08atio..)" . Gos e e 62,37 . 523 - 0 , 0000244 0 , 0377 kg = 1 ,125. 10-5 kg mol/m2. S. MMAg SAbewdo que ky= Kg ., tenos :~ o foreriz ky = 1,125. 10-5 . 10 = 1 , 125 . 10 " kymol/m2. S,AX ~ · calculado os coeficientes globais KX = kY Leiem = m = m" = 3,6 -Absorção 1= 1 + m 5.10-4. 10- ky ky kx ky = 1 ,38 .10 - 3 dessorio 1L m" . Ky 4,731. 10-5 3. 1 , 12510-4 kx = 4, 15 . 10 - 3 · (Alculando A forçA Mortiz (Ax) (A) fase vapor -Interlando Ysup -> Yinf , tenos : considerando 4 * >Y ** <XAyn:rosnswire- -* Em · Aym = 0 , 0679 Unascido/kg no unpor -0 A Ysup = Y * Sup-UsuP A e ↳ E Ying=in-Yinf3. X sup = 3 . 0,0632 = 0, 1896 3 . 0 , 0093 = 0,0279 A Yinf = 0 ,0379A YSup = 0 , 1896 -0 ,0546 = 0 , 135 (B) Fase liquida - CAclando X sup = Xint , tenos : Axm = Nicol : A 4m=0 , 0223 Ignascido/kg no olco no x * = AXinf = Xinf-X * inf = 0 , 0093-0 = 0 , 0093 -- X * = Yz AxSUP = Xsup - ** Sup = 0, 0632-(0 , 0543/3) = 0, 04s Resolução 1 i3 mo álco de transferencis De mosss , diâmetro e Alturs do Recheio · PARA calculan o diametro do Recheio usamos A seguinte formula : S=D 2 · 0 , 245 = #D -04 . 0 , 245 =4. 4 - 18 = (12 - 0 0 , 311 = 42 - D= 5576 (m v D= 55 ,8 CM · PARA calcular A Arg de transferencia Concentraç DA AAse VApoR usamos A seguinte ForwA ! A+ = MAym * 3 ,364 =35 , 86 m2 - 11,38 . 0,0679 · PARA Calcular A Areace transferencia NA Concentraç DA AAse liquida usanos A seguinte ForwA ! AT = -- 36 , 32 m2 KX- AXM 4 , 15 . 10 - 0 , 0223 · PARA calculamos - Altura do inecheio tenos : ↳ FASE VAPOR I 35 , %t = 0 , 784 H =A - m - 18, 4 um S . 22 0 , 245 . 186 ,63 Lo Fase liquida A .= =36, 32 =0, 794 m no 79 , 4 (m- S . & 0 , 29S . 186,63 Resoluc I 1 .4 ho Para calcular A Altura Na menor vazio tecnicamente se unpor puro usamos A seguinte formula t Nossa incógnita serm Gi , min) . up-yinf =196 os e 25 =3 ,519 Gi ,min Gi , min = 0 ,639 Ag mal unpor puro /h ResoluCAD I 1 . 5 Lo Novo coeficiente De MISSP NA Fase Liquida Aumentando A VAE PARA 2. 200 kgth . coeficiente global mudor ? Pa ? - o que Acontece com A CARGA Linet da colum ?2 o Refrtzer Os passos Novamente Resumo da Aul 1 - Arlnz · cálculo das razoes E feacoes molares A num Liquido & mu soluto - gis XinfA Xinf-- PMA XA, = - ↳ - xinf -A + xsup= PmB 1 - Xsup · BAND dE MASSA móleo n Gi .Yinf = Li . Xsup = Gi . Ysup + Li . Xinf ↳unpor temos qut encontine As demais incógnitas i Li = (t (1- xB) ci = c, /umliquido do GMANCO (Ysup) E " I Gil = Gt (1- Y) 9: = Gi/MMg,Es Calculan AS ARACOES · taxa de transferencia molar MA = Gi CY sup- YiNf) = (i . (xsup-xinf) USAN Nin It Li · chlerlo (t'e Gt NA saidA Li Lt - (t so - USAN USAR It, VAz MASSA molAr It = (i (1 - xB) Gt = Gi(1+ XB) molA E ARACASmolan (t = (i - mA+ Li . xi : AB at = Li . Mc + Li . XB · MB · Obter G'st - list ~a Entra com /- Por In obte e e I ~Obten L'st S=cl (final* I L'st · calclo de Adimensionais - two que tem * " é mánico I Rest we- ap un Friste e fe . Os ap · Cálculo de Ana Efetiva as= ap (1-exp (1 , 45 (oiteno . Er -90s .wea) · <wokl = kx k2=0 , 0051.9 " . (ani)" (a) : Cap .Dp)" ex = Ecns - 0 mini m = ma . x + MB . x un ↳ kgmol/ms · calculo ke = ky ke = ( ) Gana)" : Capep) ky = kg . P · cálculo de aeficientes globais kxE Ky 1 = sai da equacas: ! oky y* = m . x I1- A ↓ acho malee e ↳mol vapor · calculo da Fone A mustruz 1) Absorção (a- L) 2) DESSORA (G-L) Axm= intane e 1xm= ree AYm- Foi e AYm= De · Ana de TRANSFERENCA E Altura do Rechep s NXA CE At = MA transfenzwais 1 #AYm * At MA. kx · AXm aando anterio · MENOR VAZ se eu estou po gar vagar de ai te Y - ei = p-yiNf Himm =MufYoeGi min Xsup-Xinf 9i demarcad absoca I S #DESHACAO 2 I UmA OPERACAS um mistria grein que objetiva separan os comp. deI dt Afas ch diferenc de volAtividade dos componentes . R* AplicACES . Armaceuticas , petroquimicas,-I Destilacão alcoólica , dé OEDS ESSENCIAS E AromAS , dE Acidos graxos A CASSICACAO : -biNARIA (2 comp) - multicompowerte (I 3 compl - unico Estágio - multiplo estrígio -operaci batelch -operação continu · Destilacer equilibrio líquido - uapor Antes É Essencial Relembramos solone o Equilibrio de FASES T 7 L ↓ ESTUDO DO EQUILÍBRIO DE FASES Essencial para o entendimento dos processos de produção e purificação de produtos químicos e alimentícios que envolvam o contato entre fases L V y1,y2 x1, x2 T P Fase homogênea: P, T, fração molar ou mássica são iguais em qualquer ponto do sistema Equilíbrio de fases: PV = PL TV = TL 1V = 1L 2V = 2L = potencial químicoconhecidas Calculadas pelo equilíbrio Regra das Fases de Gibbs F = C – P + 2 F – graus de liberdade C – número de componentes P – número de fases Projeto de uma coluna de destilação por estágios 1 – Balanços de massa; 2 – Balanço de entalpia; 3 – Relações de equilíbrio Equacionamento do Equilíbrio FASE VAPOR ~ GÁS IDEAL FASE LÍQUIDA ~ SOLUÇÃO IDEAL Baixas pressões Moléculas parecidas (tamanho e classe química) Leis de Raoult e Dalton: Onde: vpiii pxp =pyp ii = i componente do parcial pressãopi = equilíbrio de ra temperatuna i de vapor de pressãopvpi = líquido no i demolar fraçãoxi = totalpressãop = vaporno i demolar fraçãoyi = Para misturas ideais: FASE VAPOR ~ GÁS IDEAL FASE LÍQUIDA ~ SOLUÇÃO IDEAL (1) (2) 100 moles de etanol L V P=221,2 mmHg 100 moles de metanol L V P=418,1 mmHg 50 moles etanol + 50 moles metanol L V P=? T = 50 °C P=Pvp etanol * xetanol + Pvp metanol * xmetanol P=221,2 * 0,5 + 418,1 * 0,5 P=319,65 mmHg p px y vpii*i = * equilíbrio do componente i entre as fases líquida e vapor Ex: Tolueno-Benzeno, Metanol-Etanol, Misturas de Ácidos Graxos têm comportamento muito próximo ao ideal vpiii pxp =pyp ii = FASE VAPOR ~ GÁS IDEAL FASE LÍQUIDA ~ SOLUÇÃO IDEAL (1) (2) Igualando as equações (1) e (2): Curvas de Equilíbrio Líquido-Vapor, Curvas ELV Curva de Equilíbrio Líquido-Vapor (ELV) de misturas binárias, a uma pressão fixa – Sistema com baixo desvio da idealidade Diagrama x - y Ácido cáprico C10:0 (1) / ácido láurico C12:0 (2) P fixa em 100 mmHg 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 x1 y 1 C10:0/C12:0-100mmHg UNIFAC x = y maior volatilidade Curvas de Equilíbrio Líquido-Vapor, Curvas ELV Curva de Equilíbrio Líquido-Vapor (ELV) de misturas binárias, a uma pressão fixa – Sistema com baixo desvio da idealidade Diagrama x - y Diagrama T - x - y Ácido cáprico C10:0 (1) / ácido láurico C12:0 (2) P fixa em 100 mmHg 475 480 485 490 495 500 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 x1, y1 T( K ) C10:0/C12:0-100mmHg UNIFAC 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 x1 y 1 C10:0/C12:0-100mmHg UNIFAC L L+V V ponto de bolha ponto de orvalho Tsat2 Tsat1 Tx Ty Curva de Equilíbrio Líquido-Vapor (ELV) de misturas binárias, a uma temperatura fixa – Sistema com baixo desvio da idealidade Diagrama x - y Diagrama P - x - y 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 x1 y 1 Isotérmico T= 200 º C ácido cáprico (1) - ácido láurico (2) 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 x1, y1 P (m m H g) x y Isotérmico T=200 º C ácido cáprico (1) - ácido láurico (2) Pvpác. láurico Pvpác. cáprico Curvas de Equilíbrio Líquido-Vapor, Curvas ELV Ácido cáprico C10:0 (1) / ácido láurico C12:0 (2) T fixa em 200 °C L L+V V ponto de orvalho ponto de bolha Curva de Equilíbrio Líquido-Vapor (ELV) de misturas binárias, a uma temperatura fixa – Sistema com baixo desvio da idealidade Diagrama P - x - y 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 x1, y1 P (m m H g) x y Isotérmico T=200 º C ácido cáprico (1) - ácido láurico (2) Pvpác. láurico Pvpác. cáprico Curvas de Equilíbrio Líquido-Vapor, Curvas ELV Ácido cáprico C10:0 (1) / ácido láurico C12:0 (2) T fixa em 200 °C L L+V V ponto de orvalho ponto de bolha Da Lei de Raoult P=Pvp1 * x1 + Pvp2 * x2 Como x1 + x2 = 1, temos: P=Pvp1 * x1 + Pvp2 * (1-x1) P=(Pvp1- Pvp2) * x1 + Pvp2 VOLATILIDADE RELATIVA = volatilidade relativa do componente 1 em relação ao componente 2 2 * 2 1 * 1 xy xy =12 12 p px y vpii*i = x1 . Pvp1 P y1 = x2 . Pvp2 P y2 =e Pvp1 Pvp2 = y1 /x1 y2 /x2 Quanto > , maior a facilidade de separação da mistura12CÁLCULO DO EQUILÍBRIO L-V DE SISTEMAS BINÁRIOS A BAIXAS PRESSÕES 1) SISTEMAS IDEAIS: 1a) Com volatilidade relativa constante 1)(x xy constante xy xy 121 112 1 22 11 12 −+ = == 1 x1 x2=1-x1 y1 y2 0,0 1,0 0,0 1,0 0,1 0,9 0,3 0,7 0,5 0,5 0,7 0,3 0,9 0,1 1,0 0,0 1,0 0,0 T = CONSTANTE Pvp1(T) Pvp2(T) =12 CÁLCULO DO EQUILÍBRIO L-V DE SISTEMAS BINÁRIOS A BAIXAS PRESSÕES 1) SISTEMAS IDEAIS: 1a) Com volatilidade relativa constante 1)(x xy constante xy xy 121 112 1 22 11 12 −+ = == 1 x1 x2=1-x1 y1 y2 0,0 1,0 0,0 1,0 0,1 0,9 0,36 0,64 0,3 0,7 0,68 0,32 0,5 0,5 0,83 0,17 0,7 0,3 0,92 0,08 0,9 0,1 0,98 0,02 1,0 0,0 1,0 0,0 T = CONSTANTE = 5 1)(x xy constante xy xy 121 112 1 22 11 12 −+ = == 1 Se CÁLCULO DO EQUILÍBRIO L-V DE SISTEMAS BINÁRIOS A BAIXAS PRESSÕES 1) SISTEMAS IDEAIS: 1a) Com volatilidade relativa constante x1 x2=1-x1 y1 y2 0,0 1,0 0,0 1,0 0,1 0,9 0,36 0,64 0,3 0,7 0,68 0,32 0,5 0,5 0,83 0,17 0,7 0,3 0,92 0,08 0,9 0,1 0,98 0,02 1,0 0,0 1,0 0,0 T = CONSTANTE y, F ra çã o m ol ar n o va p or x, Fração molar no líquido 5=12Diagrama x - y Para o caso isobárico (P constante), 12 só será constante se os valores da pressão de vapor dos componentes da mistura apresentarem variação com a temperatura exatamente igual. Observação: Para sistemas ideais (T)P (T)P xy xy vp2 vp1 22 11 12 == 1b) A partir das equações de equilíbrio 1b-1) Caso isotérmico (diagrama de equilíbrio a T constante) • Na temperatura do sistema calcular pressão de vapor dos componentes Antoinede Equação CT BAP log vpi + += T calcular Pvp1 e Pvp2 • Calcular pressão total vp22vp11 vp222 vp111 PxPxP PxP y PxP y += =+ = • Calcular composição do vapor 12 x xonde −=1 12 vp22 2 vp11 1 y1 you P Px y; P Px y −= = = 1b-2) Caso isobárico (diagrama de equilíbrio a P constante) • Achar, com um método numérico, a raiz da equação abaixo (a temperatura T que resolve a equação): ( ) ( ) 01 P TPxTPx vp22vp11 =− + ( ) 01TF =− • Para a temperatura determinada obter: P (T)Px y P (T)Px y vp22 2 vp11 1 = = EXERCÍCIO 1º Caso: Sistema Metanol (1)/ Etanol (2) a T=25ºC 0,9165 0,7489 0,5372 0,3585 0,0841 x1 Dados Experimentais 121,280,9594 109,890,8652 95,500,7141 83,350,5460 64,710,1650 121,270,9610 109,880,8650 95,490,7150 83,350,5430 64,700,1610 P(mmHg)y1P(mmHg)y1 Solução Ideal 226,184T 1592,8648,11220logP 223,600T 1408,3607,76879logP vp2 vp1 + −= + −= mmHgP mmHg P vp2 vp1 = = 126,95 58,99 T em ºC 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 Dados Experimentais Solução ideal y 1 x1 Diagrama x-y para o sistema Metanol (1)/ Etanol (2) a T=25ºC Diagrama P-x-y para o sistema Metanol (1)/ Etanol (2) a T=25ºC 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 50 60 70 80 90 100 110 120 130 Pvp1 Pvp2 x1 experimental y1 experimental Solução ideal P (m m Hg ) x1, y1 x1 V L+V L Ponto de bolha Ponto de orvalho y1 P equilíbrio Para misturas NÃO ideais: vpiii * ii pxγpy = Coeficiente de fugacidade Coeficiente de atividade vpii * i pxpy = vpiii * ii pxγpy = = 1 Fase vapor IDEALNeste curso Curvas ELV para Sistemas Não Ideais com Formação de Azeótropos Sistema Ácido fórmico (1)/ água (2) a T=75ºC Diagrama P - x - y Diagrama y -x 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 x1 y 1 Isotérmico T= 75 º C ácido fórmico (1) - água (2) Observação: Se o diagrama fosse isobárico, representaríamos temperaturas de ebulição (ponto de bolha) e de condensação (ponto de orvalho) versus x e y respectivamente: Ponto azeotrópico de máximo de temperatura. 200 220 240 260 280 300 320 340 360 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 x1, y1 P (m m H g) x y Isotérmico T= 75 º C ácido fórmico (1) - água (2) Pvpágua PvpHCOOH ponto azeotrópico de mínimo de pressão Observação: Se o diagrama fosse isobárico, representaríamos Temperaturas de ebulição (ponto de bolha) e de condensação (ponto de orvalho) versus x e y respecitivamente; Ponto azeotrópico de máximo de temperatura. No ponto azeotrópico x1=y1 L V Curvas ELV para Azeótropos Sistema ácido fórmico (1)/ água (2) a T=75ºC A mistura apresenta desvio negativo da idealidade g<1. Azeótropos de mínimo de P ou máximo de T As moléculas interagem mais fortemente em solução que sozinhas Termodinamicamente: Para x1 → 0 g1 <1, menor volatilidade do composto 1 Preciso ceder mais energia ou diminuir a pressão para separar os compostos vpiii * ii pxγpy = Quimicamente: Formação de complexo pesado Curvas ELV para Azeótropos Sistema ácido fórmico (1)/ água (2) a T=75ºC Diagrama g -x 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 x1 g água ác. fórmico Isotérmico T= 75 º C ácido fórmico (1) - água (2) g2 dil.inf g1 dil.inf Azeótropos de mínimo de P ou máximo de T Termodinamicamente: Para x1 → 0 g1 <1, menor volatilidade do composto 1 Preciso ceder mais energia ou diminuir a pressão para separar os compostos vpiii * ii pxγpy = A mistura apresenta desvio negativo da idealidade g<1. As moléculas interagem mais fortemente em solução que sozinhas Desvio negativo 0 < g1 <1 Curvas ELV para Azeótropos Sistema etanol (1)/ água (2) a T=25ºC Diagrama P - x - y Diagrama y -x Observação: Se o diagrama fosse isobárico, representaríamos temperaturas de ebulição (ponto de bolha) e de condensação (ponto de orvalho) versus x e y respectivamente: Ponto azeotrópico de mínimo de temperatura. 0 10 20 30 40 50 60 70 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 x1, y1 P (m m H g) x y Isotérmico T=25 º C etanol (1) - água (2) Pvpágua Pvpetanol ponto azeotrópico de máximo de pressão Observação: Se o diagrama fosse isobárico, representaríamos Temperaturas de ebulição (ponto de bolha) e de condensação (ponto de orvalho) versus x e y respecitivamente; Ponto azeotrópico de mínimo de temperatura. 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 x1 y 1 Isotérmico T=25 º C etanol (1) - água (2) Curvas ELV para Azeótropos Sistema etanol (1)/ água (2) a T=25ºC A mistura apresenta desvio positivo da idealidade g>1. Diagrama g -x 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 x1 g água etanol Isotérmico T= 25 º C etanol (1) - água (2) g2 dil.inf g1 dil.inf Azeótropos de máximo de P ou mínimo de T Termodinamicamente: Para x1 → 0 g1 > 1, maior volatilidade do composto 1 As moléculas interagem mais fortemente sozinhas que em solução REPULSÃO Desvio positivo g1 >1 Curvas ELV para Azeótropos Sistema etanol (1)/ água (2) a T=25ºC A mistura apresenta desvio positivo da idealidade g>1. Diagrama g -x 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 x1 g água etanol Isotérmico T= 25 º C etanol (1) - água (2) g2 dil.inf g1 dil.inf Azeótropos de máximo de P ou mínimo de T Termodinamicamente: Para x1 → 0 g1 > 1, maior volatilidade do composto 1 As moléculas interagem mais fortemente sozinhas que em solução REPULSÃO Região de destilação da cachaça g1 alto facilita separação Produção de etanol anidro g2 não é tão alto dificultando a separação P ou adiciono 3° componente g é tão alto que isto compensa a baixa pressão de vapor facilitando a separação Produção de Aromatizantes Compostos de cadeia longa diluídos em água (x → 0) Mistura com desvio positivo da idealidade g>1. Curvas ELV para Azeótropos Heterogêneos Diagrama y -x 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 x1 y 1 Isotérmico T= 100 º C água (1) - butanol (2) Diagrama g -x Sistema água (1)/ butanol (2) a T=100ºC 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 x1 g água butanol Isotérmico T= 100 º C água (1) - butanol (2) g2 dil.inf g1 dil.inf REPULSÃO SEPARAÇÃO DE FASES Sistema com separação de fases na fase líquida: gera um ponto azeotrópico heterogêneo, umafase vapor em equilíbrio com duas fases líquidas; é sempre um ponto azeotrópico de máximo de pressão com desvio positivo da idealidade. Faixa de composição onde se tem 2 fases L e uma fase V 2) SISTEMAS NÃO IDEAIS: 2a) Caso isotérmico T calcular Pvp1 e Pvp2 T, x1, x2 calcular g1 e g2 gi = coeficiente de atividade do componente i 2 1 2 2 2 2 1 1 x x A B1 RT Bln x x B A1 RT Aln − − +=g +=gEquação de Van Laar 12 x xonde −=1 A e B são parâmetros ajustados específicos para o binário em solução CÁLCULO DO EQUILÍBRIO L-V DE SISTEMAS BINÁRIOS • Calcular composição do vapor PxPxP vp222vp111 g+g=x1, x2 , Pvp1, Pvp2, g1 e g2 calcular • Calcular pressão total P Px y vpiiii g =xi, Pvpi, gi e P calcular 2b) Caso isobárico • Achar a raiz da equação abaixo (a temperatura T que resolve a equação): ( ) ( ) ( ) ( ) 01 P TPxTTPxT vp222vp111 =− g+g • Calcular composição do vapor P Px y vpiiii g = 233,426T 1730,6308,07131logP 226,184T 1592,8648,11220logP vp2 vp1 + −= + −= mmHg 23,6846 P mmHg 58,9898 P vp2 vp1 = = 2 1 2 2 2 2 1 1 x x0,64410,9699ln x x1,552711,5060ln − − +=g +=g Eq. de Van Laar T em ºC EXERCÍCIO 2º Caso: Sistema Etanol (1)/ Água (2) a T=25ºC g2calcg1calcP(mmHg)y1 Solução Real 0,9365 0,7842 0,5496 0,2142 0,0550 x1 Dados Experimentais 59,100,9390 57,720,8185 55,170,7005 47,980,5790 2,436 2,013 1,515 1,090 1,0067 1,003 1,034 1,197 2,103 3,5491 59,07 58,12 54,96 46,86 34,05 0,9380 0,8230 0,7060 0,5671 0,3382 56,74790,9735 51,37090,9005 43,08830,7524 31,24700,4044 25,62640,126633,330,3230 P(mmHg)y1P(mmHg)y1 Solução Ideal Sistema Etanol (1)/ Água (2) a T=25ºC 0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1.0 Dados experimentais Solução ideal Solução real y 1 x1 Diagrama x-y para o sistema Etanol (1)/ Água (2) a T=25ºC Diagrama P-x-y para o sistema Etanol (1)/ Água (2) a T=25ºC 0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1.0 20 25 30 35 40 45 50 55 60 Pvp1 Pvp2 x1 y1 Solução Real Solução Ideal P (m m Hg ) x1, y1 Coeficientes de Atividade de Etanol (1) e Água (2), a T=25ºC, em função da fração mássica 0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 0 1 2 3 4 5 0 1 2 3 4 5 g2g 1 x1 Solução ideal Composição do óleo essencial de laranja *Na essência aquosa o teor de água é de 87% e no óleo essencial é desprezível * Método McCabe-Thiele Simplificações do método: • componentes da mistura possuem calores latentes molares iguais (para cada 1 mol de fase vapor que condensa, um mol de fase líquida evapora, e assim, as vazões molares se mantém constantes na seção de esgotamento e de enriquecimento da coluna); • não ocorrem perdas de calor pela parede; • não há formação de calor de mistura; • não há alteração do calor específico e latente dos componentes com a variação da temperatura ao longo da coluna; Com essas considerações, podemos desprezar o balanço de energia na coluna. Curva de equilíbrio Pratos e estágios em equilíbrioLinhas de operação Linha de alimentação x1B x1F x1D 1 2 3 4 5 Balanço de Massa Global: DBF += F = alimentação (kgmol/h) B = produto de fundo (kgmol/h) D = produto destilado (kgmol/h) Balanço de Massa do Componente 1: 1D1B1F x DxBxF += Balanço de massa na seção de enriquecimento: 1DL xx 1DL DLy x DL Dx DL Ly x DxLyV DLV 1D n1,1n1, 1Dn1,1n1, 1Dn1,1n1, + + + = + + + = += += + + + V = vazão molar do vapor (kgmol/h) L = vazão molar do líquido (kgmol/h) RAZÃO DE REFLUXO (r) 1r xx 1r ry LR :çõessimplifica Pelas refluxo domolar vazãoR D Rr 1D n1,1n1, + + + = = = = + Esta é a equação da linha de operação na seção de enriquecimento tan f = r/(r+1) x1D/(r+1) f 1r xx 1r ry 1Dn1,1n1, + + + =+ x1D Linha de operação na seção de enriquecimento Balanço de massa na seção de esgotamento: 1Bk1,1k1, 1Bk1,1k1, 1B1k1,k1, x BL' Bx BL' L'y xBxL'yV' xByV'xL' BL'V'BV'L' :teAnalogamen − − − = −= += −=→+= + + + Esta é a equação da linha de operação na seção de esgotamento 1Bk1,1k1, xBL' Bx BL' L'y − − − =+ tan f = L’/(L’-B) f x1B Linha de operação na seção de esgotamento Estado térmico da corrente de alimentação Líquido Subresfriado Líquido Saturado Mistura líquido +vapor Vapor Saturado Vapor Superaquecido ‘ ‘ ‘ ‘ ‘ ‘ ‘ ‘ ‘ ‘ Balanço de massa no prato de alimentação: 11111F yVx'L'y'V'xLxF VL'V'LF +=++ +=++ Balanço de energia: qHH HH HH F LL VHHLHVLHFH FV LV FV V,FL,F ' 1V,n ' 1L,n-F = − = − − = − +=++ + ' (kJ/kgmol) oalimentaçã da ão vaporizaçdemolar latentecalor (kJ/kgmol) efetivo térmico estado seu no oalimentaçã da entalpiaH (kJ/kgmol) vapor de corrente damolar entalpiaH F V = = = Combinando as equações anteriores e considerando que na intersecção das duas linhas de operação tem-se x1=x’1 e y1=y’1, obtemos: 1q xx 1q qy 1F11 − − − = Esta é a equação que representa o lugar geométrico de todas as intersecções possíveis da linha de operação. Estado térmico HV HL HF q q/(q-1) Líquido sub-resfriado 0 HL HF < HL > 1,0 > 1,0 Líquido saturado 0 HL HF = HL 1,0 ∞ Mistura vapor-líquido HV HL Hv > HF > HL 1,0 > q > 0 0 < q/(q-1) < ∞ Vapor saturado HV 0 HF = HV 0 0 Vapor superaquecido HV 0 HF > HV < 0 0 < q/(q-1) < 1,0 Esquema da linha de alimentação x1F Razão mínima de refluxo x1B x1F x1D Li nh a de a lim en ta çã o 1r x min 1D + Razão mínima de refluxo 1r xx 1r ry 1D11 + + + = A B aumento defator f Sendo 1r xB' rfr :como calculada será oequipament do refluxo de razão a refluxo, de mínima razão da valor dopartir A 1 B xr 1r xB :)(r refluxo de mínima razão a determinar Para 1D min 1D min min 1D min = + = = −=→ + = x1B x1F x1D 1 2 3 4 5 Número de estágios teóricos Li nh a de a lim en ta çã o B’ Razão mínima de refluxo com concavidade na curva de ELV (A) (B) 1r x min 1D +1r x min 1D + Posição ótima de alimentação di Ernigozimento deve passan pelo pitch point (encontro da Linha ~o A link A WrVA DE Equilibrio. Encontrado y , temps Rmin4 COM - Determinação do número mínimo de estágios teóricos (Refluxo Total) x1B x1F x1DLíquido (x) Va po r ( y) Etanol-Água a 1 atm 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 xEtanol y E ta no l 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 xEtanol y E ta no l Determinação do projeto ótimo de destilação I liwha De espotamento . O Prato É P prato CE HIMENAACAO SE A link di↳ definimos O No do pratos Anzerdo links A pantice do XiD Até X,B , sem Ultrapassa o limite imposto PLAEsgotamento EvantrAn A in ao Antes De xB , a ponto it intensecos Espitch point- ii de pratos. ->ê-IPASSOS : 1 . MARCAR XII , XIB E XAD 2 . ENCONticAn com As linhos 458 3 . CALAR =Y PARA Enriquecimentoete↑+ 14 . TRACAR Enriquecimento⑱ òS .TRACAR liNhA dO CALOR DA AlMENAACHOI IA PARTIR DE XIf6. TRACAR Linha DE Esgotamento *⑮④⑦④...- A - na destiloci -Unpon Destac · principio de forcusnamento É di (1) + (2) connentes volatilidade n Y, X , Rico del - Referredono column - condensadon liquido (produto E se - coluna (nechto/pratos) connente B Yz(X- Rico No componente MENOS volnfil · ProblEmAS DA DESHACAO me 1) invNUACAS : Nivel De libido do tubo de refor 2- No (CANAl DE Descida) di um prato AtingE -f Itam POe e O prato superio-T 2) Vazamento de Liquido : Fenomeno de PASSA. gan de Liquide PARA A SANDEAA Infernorindon 3) Anneasta : transporti efetrado pelo unpon,ONDE goticulas de liquido do punto infe- produto Rio SEO transporta dos pana o prato de funco o BAIANDO DE MASSA: ↳ ! global: F = B + D NA SECAS de Enriquecimento : vapoRLy E= v= L +D - V . yq= L . x, + Dx,D r+1 Lo Liquido ~-Duapor / I I X!D - by , = 07 = - ge1 F.X ,F = B . XB + D . X,D To r= tere d Ka*i r+ 1! XID 4 Sexto DE Esgotamento : c. x = viyi!+ B . B, L = v + B o↳yi * I XB -> NA AMENTO CGAANCO DEENERGIA) F . Hf F C . AL + vAvl= L Ac' + UAr qt dosAliadoiien: " maisee liquido subntstricto q = 0 vapoic Saturado Av - HL I q40 upon superaquecido *X , I f - - Resolucio dA lista de ABSORCAO I 1) UmA mistrica liquida contin 58, 8 % (molan) de toluevo (peso moleculan 92, 14) = 41, 2% Imolaic DE tetacloneto de Combowo "Tc" (massa molon 153% kglrgmol) . Determine A CONCEntrACAO MASSICA REAfivA DE HoWENO A (rg tolewo Ingtc), EI SUA Concentra s volumétrica Ex(g(m) . Admit istrica ident com ptolucao =870ky/ms' = +-1595 kg/mi)..
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