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AULA 5 ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM ASMA E PNM' 2

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PROF. ENF. WIBYANNA ARAÚJO DA SILVA
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO 
PACIENTE COM ASMA E 
PNEUMONIA
▪ Doença inflamatória crônica das vias 
respiratórias
▪ Provoca hiper-reatividade
▪ Edema da mucosa
▪ Produção de muco
▪ Tosse
▪ Sensação de constrição no tórax
▪ Sibilos
▪ Dispnéia
▪ Podem apresentar períodos assintomáticos, alternando com exacerbações agudas de
poucos minutos a várias horas ou dias de duração.
▪ Mais comum na infância
▪ História familiar
▪ Alergia
▪ Exposição crônica a irritantes das 
vias respiratórias ou alérgenos 
(pólen, grama, árvores, ervas 
daninhas, mofo, poeira, baratas, 
pelo de animais)
▪ Irritantes das vias respiratórias 
(poluentes do ar, frio, calor, 
mudanças de tempo, odores ou 
perfumes fortes, fumaça, exposição 
ocupacional)
▪ Alimentos (frutos do mar, nozes)
▪ Exercícios físicos
▪ Estresse
▪ Fatores hormonais
▪ Medicamentos
▪ Infecções das vias respiratórias
▪ Refluxo gastresofágico
▪Estudo das alterações anormais ou patológicas dos 
vários órgãos e aparelhos do organismo.
▪A natureza das alterações morfológicas e sua 
distribuição nos diferentes tecidos influenciam no 
funcionamento normal e determinam as 
características clínicas, o curso e também o 
prognóstico da doença.
▪Modo como o organismo funciona e reage ao ser 
acometido por uma patologia, assim como analisa a 
evolução das funções do organismo durante a doença.
▪ Reação inflamatória reversível e difusa das vias respiratórias, que leva a
estreitamento prolongado.
▪ Exacerba-se por várias alterações nas vias respiratórias:
▪ Broncoconstrição
▪ Edema
▪ Hiperresponsividade
▪ Remodelagem das vias
▪ Asma persistente
▪ Progressão da inflamação
▪ Limitação do fluxo de ar
▪ Edema de vias respiratórias
▪ Hipersecreção de muco
▪ Formação de rolhas ou tampão de muco
▪ Remodelagem das vias (estreitamento)
▪ Tosse (com ou sem produção de muco)
▪ Dispnéia
▪ Sibilos
▪ Crises mais comuns à noite ou no início da manhã
▪ Piora progressiva com o passar dos dias
▪ “aperto torácico” e dispneia
▪ Expiração com dificuldade e prolongada
▪ Sudorese
▪ Taquicardia
▪ Alteração da pressão
▪ Cianos central secundária à hipóxia grave
▪ Sensação de “sufocação” (asma induzida por 
exercícios)
▪ História familiar
▪ Fatores ocupacionais
▪ Refluxo gastresofágico
▪ Asma induzida por fármacos
▪ Aspergilose broncopulmonar alérgica
▪ Eczema
▪ Erupções cutâneas
▪ Edema temporário
▪ Exames de escarro
▪ Exames de sangue (contagem de eosinófilos; gasometria arterial)
▪ Oximetria de pulso
▪Avaliação do 
comprometimento
▪Realização de testes
▪Exposições em local de 
trabalho
▪História ocupacional 
detalhada
▪Tratamento imediato
▪Medicamentos de alívio rápido
▪Medicamentos de ação prolongada
▪Antiinflamatórios
▪Inalador
▪ Medicamentos para alívio rápido
▪ Antagonistas beta-2-adrenérgicos de ação curta
▪ Salbutamol
▪ Levalbuterol
▪ Pirbuterol
▪ Anticolínérgicos
▪ Ipratrópio
▪ Medicamentos de ação prolongada para controle
▪ Corticoesteróides (mais potentes e efetivos)
▪ Cromoglicato dissódico (leves a moderados)
▪ Nedocromila (leves a moderados)
▪ Anticolinérgicos (controle de sinais e sintomas; prevenção de asma induzida por exercícios)
▪ Teofilina (broncodilatador leve a moderado)
▪ Salmeterol (controle prolongado)
▪ Formoterol (controle prolongado)
▪ Orientação
▪ Tratamento precoce com agonistas beta-2-adrenérgicos 
(alívio
imediato)
▪ Corticoesteróides sistêmicos (diminuir a inflamação das vias
respiratórias)
▪ Suplementação de Oxigênio
▪ Antibióticos
▪ Elaboração de plano de ação diário
▪ Automanejo e reconhecimento
▪ Medem o maior fluxo de ar durante uma expiração forçada
▪ Medida adjuvante no manejo de asma persistente moderada a grave
▪ Orientação a respeito a técnica correta
▪ Monitorar de 2 a 3 semanas após instituição de terapia adequada
ESTADO DO MAL ASMÁTICO
▪ Exacerbação da asma
▪ Asma grave e persistente
▪ Início rápido e que não responde à terapia 
convencional
▪ Crises repentinas
▪ Podem evoluir para asfixia
▪ Fatores contribuintes:
▪ Infecção
▪ Ansiedade
▪ Uso abusivo de nebulizador
▪ Desidratação
▪ Aumento do bloqueio adrenérgico
▪ Inflamação da mucosa brônquica
▪ Constrição da musculatura lisa bronquiolar
▪ Espessamento das secreções
▪ Broncoespasmo causado por tampão ou rolhas leva à asfixia
 e
anormalidade da ventilação-perfusão
▪ Alcalose respiratória (<PaO2, <PaCO2, >pH), à medida que o mal
 se
agrava, a >PaO2, <pH, refletindo em acidose respiratória.
▪Respiração laboriosa
▪Expiração prolongada
▪ Ingurgitamento das veias do pescoço
▪Sibilos
▪ Avaliar o grau de dispnéia
▪ Capacidade da fala
▪ Posicionamento do cliente
▪ Nível de consciência ou função cognitiva
▪ Frequencia respiratória
▪ Uso de musculatura acessória
▪ Existência de cianose central
▪ Achados na ausculta
▪ Frequência de pulso
▪ Pulso paradoxal
▪ Gasometria (alcalose respiratória)
▪ Provas de função pulmonar
▪ Oximetria de pulso
▪ Tratamento com antagonistas beta-2-adrenérgicos de ação 
curta
▪ Corticoesteróides
▪ Oxigenoterapia
▪ Hidratação venosa
▪ Oxigênio suplementar em alto fluxo (venturi)
▪ Sulfato de magnésio (induzir o relaxamento da musculatura 
lisa)
▪ Hospitalização, caso o cliente não responda ao tratamento
▪ Avaliação ativa das vias respiratórias
▪ Resposta do cliente ao tratamento
▪ Monitorar constantemente o cliente durante as primeiras 12-24h, ou até que seja/esteja 
estabilizado
▪ Monitoração da pressão arterial
▪ Monitoração da frequência cardíaca
▪ Avaliar o turgor cutâneo
▪ Fluidificar secreções e facilitar expectoração
▪ Administrar líquidos EV, conforme prescrição médica
▪ Incentivar ao cliente a ficar em repouso
▪ Certifficar-se de que o quarto seja/esteja silencioso e sem irritantes respiratórios
▪ Utilizar travesseiros antialérgicos
▪ Rever o plano de medicamentos do cliente
▪ Inflamação do parênquima pulmonar causada por diversos 
microrganismos, incluindo bactérias, vírus, fungos e micobactérias
▪4 tipos:
▪ Pneumonia adquirida na comunidade – PAC
▪ Pneumonia associada a cuidados de saúde – PACS
▪ Pneumonia no indivíduo imunocomprometido
▪ Pneumonia por aspiração
▪ Pneumonia adquirida no hospital – PAH
▪ Pneumonia associada à ventilação mecânica – PAV
▪ Os indivíduos com risco de pneumonia frequentemente apresentam
distúrbios subjacentes crônicos:
▪ Doença aguda grave
▪ Imunossupressão em decorrência de medicamentos, imobilidade
▪ Reação inflamatória nos alvéolos, produzindo exudato
▪ Broncospasmo
▪ pneumococos resistentes à penicilina e a fármacos
▪ Bactérias gram-negativas entéricas
▪ Pseudomonas aeruginosa
▪ Início súbito de calafrios e rápida hipertermia (Tax.: 38,5°C a 40,5°)
▪ Dor torácica pleurítica, agravada pela respiração profunda e tosse
▪ Taquipnéia pronunciada (25 a 45 inscursões/min)
▪ Dispnéia
▪ Uso de musculatura respiratória acessória
▪ Bradicardia relativa para o grau de febre, sugerindo infecção viral, por micoplasma ou 
por microrganismos de gênero Legionella
▪ Congestão nasal
▪ Faringite
▪ Cefaléia
▪ Febre baixa
▪ Dor pleurítica
▪ Mialgia
▪ Exantema
▪ Expectoração de escarro mucopurulento ou mucóide
▪ Pneumonia grave: rubor em bochechas e cianose central
▪ Ortopnéia
▪ Inapetência
▪ Fadiga
▪ Sudorese
▪ Escarro com ou sem a presença de sangue, mucopurulento, viscoso ou 
esverdeado
▪ Anamnese
▪ Exame físico
▪ Raio X de tórax
▪ Hemocultura
▪ Exame do escarro
▪ Aspiração nasotraqueal ou orotraqueal ou broncoscopia (em clientes que não podem 
expectorar ou induzir uma amostra de escarro)
▪ Terapia farmacológia:
▪ Antibióticos de acordo com cultura, antibiograma e diretrizes
▪ Tratamento de suporte:
▪ Hidratação
▪ Antipiréticos
▪ Antitussígenos
▪ Antihistamínicos
▪ Descongestionantes nasais
▪ Repouso
▪ Oxigenoterapia S/N
▪ Intubação S/N
▪ PAC – Vacinação pneumocócica
▪ Pode ocorrer como diagnóstico primário
▪ Ou complicaçãode doença crônica
▪ Deterioração generalizada
▪ Astenia
▪ Sintomas abdominais
▪ Anorexia
▪ Confusão
▪ Taquicardia
▪ Taquipnéia
Sinais clássicos podem estar ausentes ou mascarados
Existência de alguns sinais pode ser enganosa
Sons respiratórios anormais – microatelectasia
Necessários Raio X de tórax para diagnóstico diferencial de ICC
Tratamento:
▪ Hidratação (com cautela e avaliação frequente)
▪ Terapia com oxigênio de forma suplementar
▪ Assistência com respiração profunda, tosse, mudanças frequentes de 
decúbito, deambulação precoce
Imunização:
▪ Pneumocócica
▪ Influenza
▪ AVALIAÇÃO
▪ Avaliar quanto a ocorrência de:
▪ Febre
▪ Calafrios
▪ Sudorese noturna
▪ Dor do tipo pleurítico
▪ Taquipnéia
▪ Uso de musculatura acessória
▪ Bradicardia ou bradicardia relativa
▪ Tosse
▪ Escarro purulento
▪ Monitorar o cliente:
▪ Alterações na temperatura
▪ Pulso
▪ Secreções: cor, quantidade, odor
▪ Tosse: frequência, intensidade
▪ Dispnéia: taquipnéia ou apnéia
▪ Alterações na ausculta e inspeção torácica
▪ Alterações em Raio X
▪ Alteração em nível de consciência
▪ Desidratação
▪ Fadiga excessiva
▪ ICC concomitante
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