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Aula 8  cólera aviária/pasteurelose 1
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Aula 8 - cólera aviária/pasteurelose 
Dia da semana
Disciplina 📔 Doenças das aves domésticas
aves domésticas, silvestres e aquáticas
alta mortalidade (pode ultrapassar 50%) e morbidade (80-100%)
doença aguda - disseminação rápida dentro dos lotes 
bac - vários atb que conseguem combater, mas se não entrar com trat no início dos sinais 
clínicos acaba perdendo muitos animais 
Pasteurella multocida - bac gram - 
bacilo bipolar peq e imóveis 
não tem capacidade de causar doença em humanos - patseurelose humana é outra bac 
cresc em ágar sangue sem causar hemólise em volta das colônias; cresce fácil e de fácil 
identificação 
não cresce em macconkey
cresc em aerobiose e anaerobiose 
expressa 2 tipos de antígenos - somáticos (16 grupos; quando associados são mais 
patogênicos) e capsulares (A - mais importante, B, D, E, F - os mais importantes) - 
relacionados à patogenicidade
perus são mais susceptíveis que galinhas, e machos são mais acometidos que fêmeas 
(baixa qualidade do sêmen; podem transmitir p fêmeas - logo após a inseminação 
começam a morrer)
frangos de corte raramente são afetados, pois raramente acomete aves de <6w
várias espécies de animais juntas facilitam a ocorrência, pois podem estar presentes em 
suínos e roedores sem sinais clínicos; gatos também podem ser vetores da doença, assim 
como insetos e coelhos
https://www.notion.so/Doen-as-das-aves-dom-sticas-afe703a3ff0c4497a4b70dd3d3ec5c88?pvs=21
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Aula 8  cólera aviária/pasteurelose 2
mais frequente em estações quentes - no frio é mais fácil inativar; nessa estação tb tem 
mais insetos e roedores
não sobrevive muito tempo no ambiente 
porta de entrada: mucosa da laringe, TRS, membrana da conjuntiva, lesões de pele 
não há transmissão vertical, e sim horizontal - fezes, secreções orais/nasais/conuntivas
isolar animais doentes 
aves que se recuperam permanecem portadoras 
permanência em carcaça e no solo por até 3m 
sinais clínicos aguda 
pi 2h-3d
fraqueza, inapetência, diarreia, evolução rápida - morte sem sinais, prostração, penas 
eriçadas, cianose de crista e barbela…
lesões: congestão e petéquias nas mucosas - coração, gordura abd, moela, intestino, 
pulmão; fígado aumentado e com pontos de necrose; pneumonia com exsudato 
fibrino-caseoso em perus; postura abd, atresia de folículos e peritonite; normalmente 
as gemas rompem na cav abd, não ficam inteiras que nem na outra doença
sinais clínicos crônica
inflamação e edema - barbela, seios nasais, patas e articulações de perna e asas
enfraquecimento progressivo
palidez e cianose de crista e barbela 
alguns animais, princ perus podem ter torcicolo por inflamação das meninges - bac 
já está chegando no SNC dos animais 
abcessos com conteúdo caseoso em seios infraorbitários (aumento de volume) e 
pulmões, barbela (aumento de volume)
pulmões de perus tem muita pneumonia 
muco na traqueia e dispneia
machos - sêmen mais aquoso e de menor qualidade
mortalidade após inseminação 
queda de prod 
ouvido dos animais pode ter lesão - acúmulo de material caseoso perto do ouvido
Aula 8  cólera aviária/pasteurelose 3
lesões: artrite, peritonite, salpingite, edema facial, acúmulo de exsudato caseoso - 
barbela, saco conjuntival
postura abdominal das galinhas - como se estivesse sentadas 
sempre com dificuldade resp - taquipneia, bico aberto
osteomielite, artrite comm conteúdo fibrinopurulento, ossos quebram com facilidade 
em aves não é correto falar pus pois não têm neutrófilos, mas acaba chamando o 
exsudato brancento/amarelado de pus 
tratamento começa via água pois o animal não come, depois que começa a comer pode 
fazer via ração 
controle: boas práticas de manejo, biosseguridade
vacina com vac vivas ou bacterinas, cepa mais prevalente da reg deve ser buscada; 
matrizes e poedeiras 2 doses mín; vac usada em locais com muita prevalência, a maioria 
das empresas não fazem a vac; pode ser feita junto com a da bouba aviária (tomar 
cuidado p fazer em locais diferentes - asas opostas - pois a da bouba precisa ver a pega da 
vac depois)

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