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Resumo - Apg 8 - Sobre Sistema circulatório dos membros
inferiores
Sistemas Orgânicos Integrados (Centro Universitário de Pato Branco)
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A Studocu não é patrocinada ou endossada por nenhuma faculdade ou universidade
Resumo - Apg 8 - Sobre Sistema circulatório dos membros
inferiores
Sistemas Orgânicos Integrados (Centro Universitário de Pato Branco)
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Baixado por Otávio Brunetto (otaviobrunetto1@gmail.com)
lOMoARcPSD|37990572
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Resumo - Apg 8 -membros inferiores
1- Descrever anatomicamente os principais vasos
sanguíneos dos MMII?
2- Compreender a histologia e a fisiologia dos vasos
sanguíneos?
3- Entender o funcionamento do retorno venoso?
4- Descrever como a medicina do trabalho
influencia no bem estar dos seus colaboradores?
1.0)Descrever anatomicamente os principais
vasos sanguíneos dos MMII:
Irrigação Arterial:
Quadril (anca) e coxa: artérias femoral, glúteas
(superior e inferior), obturadora, femoral profunda
e genicular descendente.
joelho e perna: artérias poplítea, genicular superior
(medial e lateral), genicular inferior (medial e
lateral), tibial (anterior e posterior), maleolar
anterior (medial e lateral) e fibular (peroneal).
Tornozelo e pé: artérias maleolares (anterior e
posterior), artéria dorsal do pé, artérias plantares
(medial e lateral), artérias tarsais (medial e lateral),
artéria arqueada, artérias metatarsais dorsais, arco
plantar profundo e artérias metatarsais plantares.
ARTÉRIA FEMORAL: segunda maior artéria do corpo,
localiza-se ao longo da coxa. Principal vaso que irriga os
MMII. É uma continuação da ilíaca externa, e ramifica se
em profunda e superficial.
ARTÉRIA FEMORAL PROFUNDA: irriga a região
anterior da coxa.
ARTÉRIA POPLÍTEA: continuação da femoral superficial,
ramificando-se em tibial anterior e tronco tíbio-fibular.
ARTÉRIA TIBIAL ANTERIOR: região anterior da perna e
superfície dorsal do pé.
ARTÉRIA FIBULAR: principal ramo da tibial posterior
Baixado por Otávio Brunetto (otaviobrunetto1@gmail.com)
lOMoARcPSD|37990572
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DRENAGEM VENOSA:
Veias profundas e superficiais; Veias
profundas acompanham artérias!
Sistema venoso superficial: rede venosa
superficial dorsal, redes venosas plantares,
veias marginais, veias metatarsais → veia
safena parva → veia poplítea e veia safena
magna→ veia femoral
Sistema venoso profundo: veias digitais, veias
metatarsais → arcos venosos profundos
plantar e dorsal → veias tibiais (anterior,
posterior) e fibulares (peroneais) → veia
poplítea→ veia femoral
Principais Veias:
VEIA SAFENA: há duas veias safenas –
magna e parva.
Quando é dito apenas “Safena magna”,
refere-se, normalmente à magna.
-São as principais veias do sistema venoso
superficial para onde drenam todas as
pequenas colaterais;
-Veia Safena Magna: localização medial, e
drena para a femoral.
-Veia Safena Parva: localização posterior, e
drena para a veia poplítea.
VEIA FEMORAL: acompanha a artéria
femoral, é uma continuação da poplítea e se
torna a ilíaca externa.
APLICAÇÃO CLÍNICA - SAFENECTOMIA:
–É a retirada da veia safena, a fim de tratamento
para varizes ou para obter enxertos venoso para o
bypass aortocoronario (ponte de safena).
- Podem ser retiradas as veias safenas magna e
parva;
- A sua retirada não é prejudicial à saúde, pois os
vasos mais profundos suprem a drenagem;
- Após a cirurgia, é comum ocorrer a formação de
circulação colateral até drenar para a veia femoral.
Baixado por Otávio Brunetto (otaviobrunetto1@gmail.com)
lOMoARcPSD|37990572
2.0)Entender o funcionamento do retorno
venoso
RETORNO VENOSO - (Associado à resistência
vascular periférica, débito cardíaco e pré-carga, e
fatores que modificam a RVP)
EM ESTADO NORMAL: Débito cardíaco a partir
do coração = Retorno venoso para o coração.
RELEMBRANDO AS ARTERÍOLAS: - Músculo
liso bem desenvolvido; - Local de maior resistência
ao fluxo sanguíneo; - Músculo liso tonicamente
ativo (sempre contraído); - Difusamente inervado
por fibras simpáticas adrenérgicas; - Na maioria das
arteríolas há predominância dos receptores a-1, que
causam constrição, aumentando a resistência ao
fluxo.
Vasoconstrição: diminui o FS, aumenta a RP,
aumenta a PA;
Vasodilatação: aumenta o FS, diminui a RP,
diminui a PA.
FATORES QUE DETERMINAM A RESISTÊNCIA
AO FLUXO:
1. VISCOSIDADE DO SANGUE: quanto mais
viscoso, mais resistente.
2. COMPRIMENTO DO VASO: quanto mais
comprido, mais resistente.
3. RAIO DO VASO: quanto maior o raio, menos
resistente.
POR QUE A RESISTÊNCIA VASCULAR
PERIFÉRICA É ESSENCIAL PARA A VIDA?
- Pense comigo: por conta da gravidade, o sangue
seria encontrado, em sua maior parte, na região
inferior do corpo.
No entanto... 80% do sangue está na parte
SUPERIOR.
Como isso é possível?- Graças à resistência
vascular periférica dos vasos dos membros
inferiores.
As arteríolas contraídas garantem que somente
chegará aos membros inferiores a quantidade de
sangue necessária para irrigá-los!
A VARIAÇÃO DO RAIO DAS ARTERÍOLAS É O
PRINCIPAL MEIO DE ALTERAR A
RESISTÊNCIA VASCULAR PERIFÉRICA!
→=Comparação com um canudo!
CAPACITÂNCIA OU COMPLACÊNCIA:
As veias são muito mais complacentes (distensíveis)
do que as artérias:
determinado aumento de pressão provoca
aumento 8x maior no volume sanguíneo em uma
veia do que em uma artéria.
As veias funcionam como um reservatório de
sangue! Importante em hemorragias: ativação
simpática → vasoconstrição → função circulatória
quase normal mesmo com perda de 25% do sangue.
Baixado por Otávio Brunetto (otaviobrunetto1@gmail.com)
lOMoARcPSD|37990572
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RETORNO VENOSO:
As veias contraem e relaxam, e podem, portanto,
armazenar pequenas ou grandes quantidades de
sangue e torná-lo disponível quando necessário.
VÁLVULAS VENOSAS:
movimentação das pernas → contração muscular
→ veias comprimidas→ sangue para o coração.
FATORES PRINCIPAIS QUE AFETAM O
RETORNO VENOSO:
1. Pressão atrial direita, que exerce força retrógrada
sobre as veias para impedir o fluxo de sangue das
veias para o átrio direito.
2. O graude enchimento da circulação sistêmica,
que força o sangue sistêmico em direção ao coração.
3. Resistência ao fluxo sanguíneo entre os vasos
periféricos e o átrio direito.
CAUSAS DE BAIXO RETORNO VENOSO:
1. Volume sanguíneo diminuído: redução do
volume sanguíneo, resultante muitas vezes de
hemorragia / não existe sangue suficiente nos vasos
periféricos para gerar pressões vasculares
periféricas suficientemente altas a fim de
impulsionar o sangue de volta ao coração.
2. Dilatação venosa aguda: sistema nervoso
simpático fica de forma súbita inativo / desmaio é
consequência frequentemente da perda súbita da
atividade do sistema nervoso simpático que faz com
que os vasos periféricos de capacitância,
especialmente as veias, dilatem-se acentuadamente.
Como resultado, o sangue “se acumula” nos vasos e
não retorna ao coração com a rapidez normal.
3. Obstrução das veias maiores.
4. Massa tecidual diminuída, especialmente a
massa de músculo esquelético: avanço normal da
idade, ou com períodos prolongados de inatividade
física, ocorre em geral uma redução das dimensões
dos músculos esqueléticos.
5. Diminuição da atividade metabólica dos tecidos.
Se a intensidade metabólica é reduzida, como ocorre
no músculo esquelético durante repouso no leito, o
consumo de oxigênio e necessidades nutritivas dos
tecidos também serão menores. Isso diminui o fluxo
sanguíneo para os tecidos resultando em débito
cardíaco diminuído. Outras condições, tais como
hipotireoidismo, também podem reduzir a
intensidade metabólica e assim o fluxo sanguíneo
tecidual e o débito cardíaco.
Baixado por Otávio Brunetto (otaviobrunetto1@gmail.com)
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APLICAÇÃO CLÍNICA: VEIAS VARICOSAS
- São veias superficiais dilatadas, dos membros
inferiores.
- A etiologia geralmente é desconhecida - Em
alguns indivíduos, as veias varicosas resultam de
insuficiência venosa crônica e hipertensão venosa. -
As veias varicosas são comuns dentro de famílias,
sugerindo um componente genético.
- São mais comuns entre as mulheres, pois o
estrógeno afeta a estrutura venosa, a gestação
aumenta a pressão venosa de pelve e perna ou
ambas;
- Inicialmente, as veias varicosas podem ser tensas
e palpáveis, mas não são necessariamente visíveis.
Mais tarde, elas podem se dilatar progressivamente,
provocar protrusão e tornarem-se óbvias;
CONTROLE DA RESISÊNCIA VASCULAR
PERIFÉRICA:
AUTORREGULAÇÃO: - Manutenção do fluxo
sanguíneo constante para um órgão, mesmo com
variação da pressão arterial;
- Quando a célula muscular lisa é estirada, ela se
contrai; - Aumento da P.A → Estiramento do
musculo liso arteriolar→ Constrição→Maior R.P; -
Diminuição da P.A → Menor estiramento →
Dilatação→Menor R.P.
- Dessa forma, o fluxo sanguíneo se mantém
constante, mesmo com variação da P.A. - É o
mecanismo mais importante na circulação
coronariana, cerebral, pulmonar e renal.
CONTROLE NEURAL E HORMONAL: - Envolve
a inervação simpática do músculo liso vascular;
- Vasos da pele e músculo esquelético → Muita
inervação simpática;
• Na pele, produz vasoconstrição;
• Na musculatura esquelética, vasodilatação; -
Vasos coronários, pulmonares e cerebrais → Pouca
inervação simpática.
- Histamina:
• Liberada em resposta a traumatismo;
• Provoca a dilatação de arteríolas e constrição das
vênulas → Filtração para fora dos capilares →
Edema local.
- Bradicinina:
• Mesma ação da histamina;
- Serotonina:
• Liberada em resposta à lesão do vaso; • Provoca
vasoconstrição local;
- Prostaglandinas: • Produzem vários efeitos, entre
eles vasodilatação e vasoconstrição.
- Angiotensina II e vasopressina: vasoconstritores
potentes;
- Peptídeo natriurético atrial: hormônio
vasodilatador secretado pelos átrios em resposta ao
aumento da pressão atrial.
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RELAÇÃO ENTRE DÉBITO CARDÍACO,
RETORNO VENOSO E PRÉ-CARGA:
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SAÚDE DO TRABALHADOR:
A medicina do trabalho é uma especialidade que se
preocupa com a prevenção das doenças no
exercício profissional e controles dos riscos
ambientais.
Servem para fazer o trabalhador exercer sua
função sem que sua saúde e qualidade de vida
estejam em risco.
É tarefa do médico aplicar um programa de
proteção chamado de PCMSO – Programa de
controle médico de saúde ocupacional de acordo
com cada área de atuação do trabalhador na
empresa.
Histórico: Teve início no século XIX, na Inglaterra,
durante a Revolução Industrial.
Não havia segurança nos ambientes fabris, e as
condutas dos empresários não ajudavam.
Os primeiros registros de doenças foram as
pulmonares, que atacavam principalmente os
trabalhadores das minas.
É interessante notar que o médico que realiza essa
tarefa deve conhecer também, de maneira
aprofundada, as atividades dos funcionários.
Dessa forma ele será capaz de criar medidas
preventivas e panoramas sobre futuros problemas.
A medicina do trabalho também dispõe sobre os
exames médicos preventivos bem como as
principais doenças ocupacionais que afetam os
trabalhadores, tais como:
•Problemas de visão;
•Asma ocupacional;
•Lesão por esforço repetitivo (LER); •Dermatose
ocupacional;
•Catarata ocular;
•Antracose pulmonar;
•Distúrbio osteomuscular relacionado ao trabalho
(DORT);
•Silicose;
•Estresse;
•Doenças psicossociais
•Surdez (temporária ou definitiva).
As Normas Regulamentadoras – NR surgiram por
meio da Portaria N.º 3.214/1978, com 28 normas
iniciais, e, em sua última revisão, já estão na marca
de 37 NR 's.
O médico do trabalho irá desempenhar as
seguintes funções: Exame admissional / Exame
periódico / Retorno ao trabalho / Mudança de
função / Exame Demissional
Lima DC. Varicose veins and occupational health:
symptoms, treatment and prevention. Rev Bras
Med Trab.2019;17(4):589-593
Este estudo teve o objetivo de apresentar uma
revisão de literatura sobre os sintomas, o tratamento
e a prevenção das varizes na saúde do trabalhador.
Para tanto, realizou-se uma revisão de artigos
científicos, livros, dissertações e teses, por meio da
síntese de resultados de estudos quantitativos e
qualitativos, e de sites do governo federal
relacionados à saúde do trabalhador e à medicina
do trabalho, compreendendo o período de 2004 a
2018.
Entendeu-se que as varizes são sinais
caracterizados por veias com dilatação anormal,
tortuosa e congestionada, ocasionadas pela
hipertensão venosa prolongada e periférica e
insuficiência venosa crônica (IVC).
Comumente evidenciada nos membros inferiores,
por causa da postura estática e da contração
contínua que fadigam os músculos, principalmente
em indivíduos que permanecem em pé por muito
tempo, a ocorrência de varizes associa-se a fatores
de risco como obesidade, sedentarismo, estilo de
vida e de trabalho e hormônios. Como sintomas,
apresentam-se cansaço, dor e inchaço, podendo, se
não tratada a varize, provocar úlceras varicosas.
Verificou-se que a medicina do trabalho deve
promover mudança de hábito de vida dos
trabalhadores, sobretudo atividades físicas
(alongamento e caminhada), massagem local,
descanso com os pés aproximadamente 15 cm acima
do nível do coração, indicação de utilização de
meias compressivas ou de bandagens funcionais e
de medicamentos como a diosmina, o dobesilato de
cálcio, os rutosídeos e o extrato de
castanha-da-índia.
A promoção da saúde no trabalho é diferente das
ações de prevenção. A prevenção se encarrega de se
antecipar a acidentes e doenças, evitando que estes
aconteçam, enquanto a promoção se concentra em,
de fato, melhorar o bem-estar e a qualidade de vida.
Um ambiente saudável é também mais produtivo,
com menos ausências em decorrência de questões
ligadas à saúde. Além disso, ao promover tais ações,
o funcionário cria a percepção de que a empresa se
preocupa com seu bem-estar, o que o deixa mais
motivado a fazer a empresa crescer e prosperar.
Baixadopor Otávio Brunetto (otaviobrunetto1@gmail.com)
lOMoARcPSD|37990572
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Baixado por Otávio Brunetto (otaviobrunetto1@gmail.com)
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Histologia: A superfície interna de todos os
vasos sanguíneos é revestida por uma única
camada de endotélio (epitélio pavimentoso,
originado do mesênquima).
A parede dos vasos é formada pelos seguintes
componentes:
● o epitélio chamado de endotélio
● o tecido muscular
● e o tecido conjuntivo.
A associação desses tecidos forma as
camadas/túnicas dos vasos sanguíneos.
A quantidade e a organização desses tecidos
no sistema circulatório são influenciadas por
fatores mecânicos, representados
primariamente pela pressão sanguínea, e
fatores metabólicos, que refletem a
necessidade local dos tecidos.
Todos os tecidos acima são encontrados em
diferentes proporções na parede dos vasos,
com exceção dos capilares e nas vênulas
pós-capilares, nos quais há apenas endotélio.
Os vasos sanguíneos são normalmente
compostos pelas túnicas íntima, média e
adventícia.
Arteríolas
Músculo Liso bem desenvolvido.
Possuem capacidade de dilatação e contração
Local de maior resistência ao fluxo sanguíneo -
cada órgão exige uma certa quantia de sangue.
As arteríolas do fígado, rim, intestino, coração,
cérebro e etc se contraem pois não existe
necessidade de grande fluxo sanguíneo nessas
regiões.
Já as arteríolas dos músculos se dilatam, pois
ele necessita de bastante fluxo sanguíneo,
principalmente em situações de luta ou fuga.
No entanto, o hormônio estimulante de todas
as arteríolas é o mesmo, a adrenalina, o que
muda é o receptor.
● Receptor de contração: a - 1
● Receptor de dilatação: beta
Túnica íntima: mais interna, formada por uma
camada de células endoteliais apoiada em uma
camada de tecido conjuntivo frouxo.
Túnica média: camada mais espessa, consiste
em camadas concêntricas de células
musculares lisas organizadas helicoidalmente
Túnica adventícia: mais externa, composta
basicamente por colágeno do tipo I e fibras
elásticas.
Vasoconstrição:
● Diminuição do fluxo sanguíneo
● Aumento da resistência vascular periférica
(dificuldade que o sangue tem de passar por
um vaso).
● Aumento da pressão arterial
Vasodilatação:
● Aumento do fluxo sanguíneo
● Diminuição da resistência vascular periférica
● Diminuição da pressão arterial
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