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F R E N T E 3 325 31 Fuvest 2011 As circunferências C1 e C2 estão centradas em O1 e O2, têm raios r1 = 3 e r2 = 12, respectivamente, e tangenciam-se externamente. Uma reta t é tangente a C1 no ponto P1, tangente a C2 no ponto P2 e intercepta a reta O1O2 no ponto Q. Sendo assim, determine: a) o comprimento P1P2. ) a área do quadrilátero O1O2 P2P1. c) a área do triângulo QO2P2. 32 Na figura a seguir, os ângulos CAE , ADE e ABD são retos. O ângulo AED mede 30° e AC = x A B C D 30º E Escreva em função de x as medidas dos seguintes segmentos: a) CE ) CD c) BD 33 No muro do quintal de uma casa foi desenhado um triângulo de lados 15 cm, 20 cm e 25 cm, como mostra a figura A B M H N C 15 cm 20 cm 25 cm Uma formiga parte do vértice A do triângulo e segue pelo lado AB até seu ponto médio M. Depois disso, ela atravessa a base média MN do triângulo ABC e, ao chegar ao ponto N, segue sobre o lado AC até chegar ao vértice C. Então, nalmente, ela percorre parte do lado horizontal BC do triângulo até chegar a um pequeno orifício situado no ponto H, bem abaixo do vértice A do triângulo. Se os pontos A e H determinam uma reta vertical, en- tão o comprimento total da trajetória percorrida por essa formiga é de: A 30 cm. b 36 cm. C 40 cm. d 46 cm. E 56 cm. 34 Um tapete retangular comemorativo da Copa do Mundo de 2014 contém um desenho que imita a ban- deira brasileira. Nesse desenho, há um losango com os vértices sobre os pontos médios dos lados do ta- pete e um círculo que é tangente aos quatro lados desse losango. Se as dimensões do tapete retangular são de 3 m por 4 m, determine a medida do raio do círculo inscrito no losango 35 EsPCEx 2017 Na figura, o raio da circunferência de centro O é 25 2 cm e a corda MP mede 10 cm. P Q O NM A medida, em centímetros, do segmento PQ é: A 25 2 b 10 C 5 21 d 21 E 2 21 36 Fuvest 2015 Na figura a seguir, a circunferência de cen- tro em O e raio r tangencia o lado BC do triângulo ABC no ponto D e tangencia a reta AB no ponto E. Os pontos A, D e O são colineares, AD = 2r e o ângulo ACO é reto. Determine, em função de r: C O D BA E a) a medida do lado AB do triângulo ABC. ) a medida do segmento CO MATEMÁTICA Capítulo 3 Teoria das proporções geométricas326 37 ITA 2015 Seja ABCD um trapézio isósceles com a base maior AB medindo 15, o lado AD medindo 9 e o ângulo ADB reto. A distância entre o lado AB e o ponto E em que as diagonais se cortam é: A 21 8 b 27 8 C 35 8 d 37 8 E 45 8 38 ITA 2014 Considere o trapézio ABCD de bases AB e CD Sejam M e N os pontos médios das diagonais AC e BD , respecti vamente Então, se AB tem comprimento x e CD tem comprimento y < x, o comprimento de MN é igual a: A x y b 1 2 x y−( ) C 1 3 x y−( ) d 1 3 x y+( ) E 1 4 x y+( ) 39 FGV 2014 a) Para medir a largura x de um rio sem necessidade de cruzá-lo, foram feitas várias medições, como mostra a figura a seguir. Calcule a largura x do rio. C A x 24 m 2,5 m 2 m E D B ) Demonstre que a distância do vértice B ao bari- centro M de um triângulo é o dobro da distância do ponto E ao baricentro M. A M E C D B 40 Determine o comprimento da diagonal de um pentá gono regular de lado l cm. 4 CAPÍTULO Teorema dos senos e dos cossenos Devido à sua enorme importância para a arquitetura e a construção civil, entre outras áreas da tecnologia, as razões de semelhança existentes entre cada par de triângulos retângulos se mostraram insucientes em estabelecer uma forma prática e padronizada para os cálculos de comprimentos nessas guras. Assim, as razões de semelhança – que resultam do quociente entre medidas de elementos de guras diferentes – foram substituídas pelas razões trigonométricas que provêm do quociente entre os compri- mentos dos lados de uma mesma gura. Acontece que, depois de estabelecido o padrão de cálculo regido pelas tabelas de senos e cossenos, alguns geômetras procuraram estender sua aplicação a todos os triângulos, mesmo os não retângulos. FRENTE 3 F a c to ry T h / iS to c k p h o to .c o m