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RELAT BIOQUIMICA HUMANA

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A Studocu não é patrocinada ou endossada por nenhuma faculdade ou universidade
Relatório DE Aulas Práticas EAD 2021 - Bioquímica Humana
- AULA 1
bioquimca (Centro Universitário Maurício de Nassau)
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Relatório DE Aulas Práticas EAD 2021 - Bioquímica Humana
- AULA 1
bioquimca (Centro Universitário Maurício de Nassau)
Baixado por Henrique Rocha (henrirrochaa@gmail.com)
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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS -
EAD
AULA ____
DATA:
______/______/______
VERSÃO:01
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: BIOQUIMICA HUMANA – Aula 1
DADOS DO(A) ALUNO(A):
NOME: Gabrielly Nascimento Lima MATRÍCULA: 01527952
CURSO: Enfermagem POLO: Esperantina-PI 
PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A):
ORIENTAÇÕES GERAIS: 
 O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e
 concisa;
 O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema;
 Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado);
 Tamanho: 12;
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm;
 Espaçamento entre linhas: simples;
 Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). 
 
TEMA DE AULA: ATIVIDADE CATALÍTICA DA AMILASE SALIVAR
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula.
A digestão dos alimentos é iniciada na boca, onde se verifica, essencialmente, a
mastigação, havendo a quebra das grandes partículas alimentares em outras de
menores dimensões que vão em seguida ser deglutidas. Ao mesmo tempo que o
alimento é mastigado dá-se a mistura deste com a secreção proveniente na sua
maior parte, dos três pares de glândulas salivares - parótidas, submaxilares ou
mandibulares e sublinguais - embora haja ainda a contribuição de pequenas
glândulas orais. As glândulas salivares exibem dois tipos de secreção proteica:
serosa e mucosa. A primeira corresponde à secreção de várias enzimas, como a
amílase salivar, também frequentemente designada por a-amílase ou ptialina, lípase,
fosfatases ácidas e alcalinas e anídrase carbónica. O segundo tipo de secreção não
é exclusiva deste tipo de glândulas, sendo produzida em toda a extensão do tubo
digestivo, já que o muco funciona como lubrificante e protetor da superfície epitelial
contra a abrasão, escoriação, enzimas e outros produtos existentes no interior do
tubo digestivo, permitindo também o fácil deslizamento do alimento. A amílase
familiar é sintetizada ao nível das glândulas parótidas. A produção de saliva é
contínua, sendo incrementada por estímulos provenientes das áreas do sistema
nervoso central associadas ao apetite, nomeadamente, em resposta a estímulos
do sistema nervoso parassimpático. Na presença de alimento ou de um sinal
indicador da possibilidade de haver ingestão de alimento (por exemplo, o cheiro ou a
imagem), a secreção pode aumentar mais de 40 vezes. Por dia, a produção total de
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saliva ronda os 1,5l. A amílase salivar é uma enzima que atua provocando a hidrólise
do amido, um polissacarídeo muito abundante na alimentação, estando presente,
sobretudo, em alimentos de origem vegetal, nos quais constitui a principal
substância de armazenamento.
2. Materiais utilizados. 
Pêra de borracha;
Pisseta com água destilada;
6 tubos de ensaio;
Pipeta de vidro de 5ml;
Estante para os tubos de ensaio;
Cronômetro;
Erlenmeyer;
Proveta;
Balão volumétrico de 100ml;
Banho-maria;
Banho de gelo;
Béquer;
Papel Toalha;
Solução de amido à 1%;
Solução de HCl 1:2.
3. Responda as Perguntas:
A) Qual a composição do amido?
O amido é um polissacarídeo encontrado em grande quantidade na natureza e é
formado por cadeias de amilose e/ou amilopectina. A amilose é formada por
unidades de glicose unidas por ligações glicosídicas α-1,4, e a amilopectina é
formada por unidades de glicose unidas por ligações glicosídicas α-1,4 e α-1,6.
Assim sendo, podemos dizer, de maneira resumida, que o amido nada mais é do
que uma molécula complexa formada por várias moléculas de glicose.
B) Comente os resultados obtidos nos tubos 1, 2 e 3 no procedimento da hidrólise
química do amido.
Tubo AA1: Após adicionar 5 gotas de lugol houve modificação para a tonalidade
esverdeada, não houve hidrólise, ocorreu a degradação do amido;
 Tubo AA2 e AA3: não houve degradação do amido, coloração azul escura.
percebemos o lugol agindo com o amido. 
C) Qual o objetivo do uso de HCl, aquecimento e resfriamento no procedimento da
hidrólise química do amido?
Reduzir o pH da solução, isto é, torná-la ácida. Um ótimo exemplo de ação desse
composto químico ocorre justamente no corpo humano, durante um processo
do sistema digestivo. Além dessa função, esse ácido também serve para: catalisar
(acelerar reações químicas) reações orgânicas de pH baixo.
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D) Descreva a sequência de transformações operadas pela amilase na molécula da
amilose.
O iodo reage com as moléculas de amido e quando o mesmo interage com as
cadeias de amilose produz uma cor azul devido a sua estrutura helicoidal .Hidrólise
nas ligações glicosídicas (α1 → 4) da amilose, resultando em 
Maltose, glicose e amilopectina.
E) Comente os resultados obtidos nos tubos 1, 2 e 3 no procedimento da hidrólise
enzimática do amido.
Tubo AE1; não houve hidrólise, 
Tubo AE2; não houve degradação do amido;
Tubo AE3; não houve degradação.
F) Explique a relação entre a atividade da amilase salivar, o tempo de incubação da
enzima com o amido e a variedade de cores observada no procedimento da hidrólise
enzimática do amido.
A enzima possui papel relevante no processo de digestão, cuja função consiste na
quebra de açúcares. A ingestão de carboidratos ativa o funcionamento da amilase, o
qual se inicia com o estímulo às glândulas salivares. A amilase na saliva é capaz de
transformar fontes de amido em maltose e glicose. Mas é somente a amilase
produzida no pâncreas que consegue quebrar o amido em unidades menores,
quandoo alimento já está no trato digestivo e processo de digestão está adiantado.
o contato dessa enzima, em contato com amido vai detectar a coloração azul
escura.
4. Conclusão sobre a atividade catalítica da amilase salivar.
A amilase catalisa a hidrólise do amido, essa enzima hidrolítica degrada os
carboidratos ingeridos em mais facilmente digeridos pelo corpo, quebrando assim a
ligação glicosídica do amido. a hidrólise enzimática e seguida pelo teste de lugol, no
qual observou que a cor do tubo muda de tonalidade devido a ação da enzima. a
degradação ocorre devido a presença de moléculas menores ( maltose, glicose e
oligossacarídeos).
TEMA DE AULA: REAÇÃO DE SELIWANOFF (REAÇÃO PARA DISTINÇÃO ENTRE
ALDOSES E CETOSES)
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula.
Essa prática segue os mesmos princípios teóricos que embasam a reação de Molisch,
onde há formação de furfural e hidroximetilfurfural (HMF). Como vimos, esses dois
produtos, isoladamente, são incolores. Assim, adiciona-se um composto fenólico ao
meio para que seja desenvolvida coloração visível (nesse caso, vermelha). A reação de
Seliwanoff só diferencia-se da reação de Molisch nos reagentes utilizados: o ácido que
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causará a desidratação do carboidrato é o ácido clorídrico (HCl) e o fenol que reage
como o furfural e HMF é o resorcinol.
Esse teste permite diferenciar aldoses de cetoses porque a reação com a cetose é mais
rápida e mais intensa. Isso porque a formação do furfural é mais fácil que a formação do
hidroximetilfurfural. 
2. Materiais utilizados:
 Solução 0,1M de frutose
 Solução 0,1M de glicose
 Água destilada
 3 Tubos de ensaio
 Conta-gotas
 Pipeta de 5 mL
 Becker
 Banho-Maria 
 Reagente de Seliwanoff 
3. Responda as Perguntas:
A) Explique o princípio bioquímico do teste de Seliwanoff.
Este teste baseia-se no princípio de que, quando aquecidas, as cetoses sofrem
desidratação muito mais rapidamente que as aldoses.
Este teste fora proposto por Theodor Seliwanoff, daí ser assim designado.
 
B) Comente os resultados obtidos nos 3 tubos utilizados no procedimento,
correlacionando com a presença ou não de aldoses e cetoses.
-tubo da glicose- não teve nenhuma alteração
 -tubo da frutose- houve mudança para a cor vermelha.
- tubo da água- não houve nenhuma alteração
C) Explique qual o objetivo de utilizar um tubo apenas com água destilada.
A água destilada deve ser utilizada no laboratório para deixar as vidrarias completamente
limpas, pois a água destilada é pura, então vai evitar que as análises sofram algum tipo de
interferência. ela proporciona menos interrupções por conta de outras substâncias
presentes na água, ou seja foi usada como controle negativo. 
D) Qual a função do ácido clorídrico (HCl) e da fervura aplicados no teste de Seliwanoff?
A função do HCL no teste de Seliwanoff é a de desidratar os carboidratos ali presentes, e
para que esse processo ocorra é preciso que haja energia no meio e consequentemente
essa energia vem da fervura. Ao desidratar os carboidratos, o HCL forma furfurais e
assume a coloração vermelha
4. Conclusão sobre a identificação de aldoses e cetoses utilizando o teste de Seliwanoff.
entre a glicose e a frutose ocorre a produção do fluflural junto com a reação do resorcinol
dentro do reativo de seliwanoff, onde conseguimos identificar a presença, diferenciação
entre a cetose e as aldoses que são compostos dos carboidratos.
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TEMA DE AULA: PRECIPITAÇÃO POR ÁCIDOS FORTES E METAIS PESADOS
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula.
Este procedimento é realizado para verificar a influência de sais de metais pesados e de
ácidos fortes sobre a solubilidade da proteína, bem como a influência do pH sobre a
carga líquida da molécula polipeptídica. 
2. Materiais utilizados:
Ácido tricloroacético a 20% 
Acetato de chumbo 10%
Ovoalbumina 10%
2 tubos de ensaio
Pipeta 
Pera de borracha 
3. Responda as Perguntas:
A) Comente os resultados obtidos no procedimento da precipitação da ovoalbumina
com ácido forte e metal pesado.
Tubo de ácido forte: a precipitação foi imediata, foi teve formação de um líquido leitoso,
indicando a precipitação e a formação de alguns aglomerados de proteínas. 
- tubo de metal pesado: houve precipitação menos intensa do que no ácido forte.
B) Qual a fundamentação teórica que explica o processo de precipitação das proteínas
com ácidos fortes e metais pesados?
Os cátions de metais pesados como Hg2+, Pb2+, Cu 2+, dentre outros, formam
precipitados insolúveis de proteínas. Essa precipitação é mais intensa quando o pH está
acima do ponto isoelétrico (pI). Isso porque, acima do pI, a carga líquida da proteína é
negativa, favorecendo a interação com os cátions provenientes do sal.
A precipitação abaixo do ponto isoelétrico através da adição de ácidos fortes.
Comparando com o mecanismo anterior: quando a proteína está abaixo do seu pI, a
carga líquida total da molécula é positiva. Isso facilita a interação da molécula com os
ânions provenientes de ácidos como o tunguístico, o fosfotunguístico e pírico.
Nas duas situações o precipitado pode ser ressolubilizado através de alterações do PH.
C) O que ocorreu com a ovoalbumina para que ela formasse um precipitado insolúvel
neste experimento?
Alguns elementos conseguem privar e quebrar as estruturas da proteína fazendo o
processo de precipitação como o álcool e o calor, causando assim desnaturação das
proteínas. 
4. Conclusão sobre a precipitação de proteínas por ácidos fortes e metais pesados.
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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS -
EAD
AULA ____
DATA:
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VERSÃO:01
Em PH situado do lado alcalino do seu ponto isoelétrico, algumas proteínas
combinam-se com cátions de metais pesados formando proteinatos insolúveis. Os
sais de metais pesados reagem com seu cátion com o ânion da proteína (COO -)
formando proteinatos, no caso de mercúrio de prata e de cobre, estes proteinatos
são insolúveis e por isso precipitam. 
Os ácidos fortes desnaturam (precipitam) as proteínas, transformando-as em meta
proteínas que são solúveis.
TEMA DE AULA: PRECIPITAÇÃO FRACIONADA POR SOLUÇÕES SALINAS
CONCENTRADAS
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula.
Esse processo é importante para a separação das proteínas, levando em conta que a
concentração de sal necessária para a precipitação é diferente para cada proteína.
2. Materiais utilizados:
Ovoalbumina a 10%
Solução de sulfato de amônia concentrada
Água destilada 
2 tubos 
Pipeta de vidro 
Pera de borracha 
3. Responda as Perguntas:
A) O que é “Salting out”, “Salting in” e camada de solvatação?
salting-out: é um processo pelo qual substâncias solúveis em água são excluídas da
fase aquosa pela adição de sais.
salting in: refere-se ao efeito em que o aumento da força iônica de uma solução
aumenta a solubilidade de um soluto, como uma proteína. Este efeito tende a ser
observado em forças iônicas mais baixas.
Camada de solvatação: Entende-se pelo fenômeno que ocorre quando um composto
iônico ou polar se dissolve em uma substância polar, sem formar uma nova substância.
As moléculas do soluto são rodeadas pelo solvente. A solvatação acontece tanto em
soluções iônicas quantomoleculares.
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DATA:
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VERSÃO:01
B) Explique o princípio Bioquímico da precipitação de proteínas por adição de soluções
salinas.
Quando adicionamos sais neutros a uma solução, ocorre um aumento da força iônica
(aumento da concentração de íons) do sistema. Assim, quando adicionamos pequenas
quantidades de sal a uma solução contendo proteínas, as cargas provenientes da
dissociação do sal passam a interagir com as moléculas proteicas, diminuindo a
interação entre elas.
C) Comente os resultados observados da precipitação da proteína por sulfato de
amônio na presença e ausência da água, correlacionando com a solubilidade da
proteína.
 Tubo B: onde foi colocada a água destilada não conseguimos perceber a formação desse
precipitado. 
 Tubo A: vemos a presença de um precipitado esbranquiçado que demonstra a
precipitação das proteínas da ovoalbumina (proteína do ovo) em concentração salina com
o sulfato de amônio.
4. Conclusão sobre a precipitação das proteínas por adição de sais neutros (soluções
salinas concentradas)
Nessa pratica vemos a importância das proteínas bem como o ambiente, dependendo da
carga iônica na qual a proteína e submetida ela pode ser separada através de uma
concentração salina, que ira proporcionar essa separação das proteínas que é de suma
importância na utilização clinica onde o objetivo seja isolar determinada proteína.
TEMA DE AULA: REAÇÃO DE BENEDICT (IDENTIFICAÇÃO DE AÇÚCARES
REDUTORES)
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula.
O Reagente de Benedict é uma solução de sulfato de cobre, carbonato de sódio e
citrato de sódio em água. É usado para detectar a presença de certos tipos de
carboidratos conhecidos como açúcares redutores. Estas substâncias podem ser
submetidos a reações químicas em que se dão electrões para outros compostos, o que
resulta na produção de novas substâncias, e eles reagir desta maneira com reagente
de Benedict para produzir um composto insolúvel, de cor avermelhada. A glicose e a
frutose produzem uma reação positiva, mas a sacarose – açúcar de mesa – não. O
reagente é usado no teste de alimentos e para detectar a glicose na urina, que pode ser
um sinal de diabetes.
2. Materiais utilizados.
Pipetas de vidro 5ml 
Pipeta de vidro 5mL
Tubo de ensaio
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DATA:
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VERSÃO:01
Estante para tubos de ensaio
Pêra de borracha 
Papel toalha
Descarte para pipetas
Frasco com água destilada 
Reagente de Benedict
Solução de sacarose 1%
Solução de glicose 1%
Banho-maria
3. Responda as Perguntas:
A) Qual a composição do Reativo de Benedict?
é uma solução de sulfato de cobre, carbonato de sódio e citrato de sódio em água.
B) O que são açúcares redutores? 
 Açúcar que, em solução básica, apresenta um grupo carbonílico livre aldeído. Sua
capacidade de redução se dá pela presença de um grupo aldeído ou cetona livre. Todo
monossacarídeo, alguns dissacarídeos e oligossacarídeos.
C) Explique a fundamentação teórica do Teste de identificação de açúcares redutores
com o Reativo de Benedict.
Os alimentos podem ser testados quanto à redução de açúcares moendo ou moendo
uma pequena quantidade e adicionando-o ao reagente de Benedict em um tubo de
ensaio, depois o aquecendo por alguns minutos. A cor da solução resultante indica se
algum desses compostos está presente e dá uma ideia aproximada de quanto. O teste
detectará açúcares comumente encontrados em alimentos, como glicose, frutose,
maltose e lactose. No entanto, não detecta sacarose, o tipo mais comumente
adicionado aos alimentos processados. Ferva a sacarose com ácido clorídrico diluído e
ela se decompõe em glicose e frutose, que podem ser detectadas.
D)Comente os resultados observados no experimento relacionando com a identificação
de açúcares redutores.
A água que foi o controle negativo após o aquecimento, como esperado, não teve
nenhuma reação, uma vez que a água não é um açúcar redutor, percebemos que a cor
que está no tubo é do reativo de Benedict, portanto não houve mudança de cor 
Na sacarose, após o aquecimento, percebe-se que não houve redução e nem reação
entre os íons, a sacarose não é um carboidrato redutor, não tem a hidroxila( carbonila
que faz a reação com os íons cúpricos).
Na glicose após o banho maria de 5 minutos houve uma modificação para a cor
esverdeada indicando a redução dos íons (reação do cobre) neste caso não á formação
do óxido cuproso mas, percebemos uma diferença entre a sacarose e a glicose ou seja,
a glicose é um agente redutor
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DATA:
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VERSÃO:01
E) Exemplifique algumas aplicações deste teste na área clínica. É um teste qualitativo
ou quantitativo?
Uso do Reagente de Benedict para monitorar Diabetes
O reagente de Benedict também reage com açúcares redutores, ou seja, açúcares que
reagem positivamente com o reagente de Benedict, ou seja, reagem com o reagente de
Benedict, por isso podem ser chamados de açúcares redutores; pois durante a
oxidação reduzem a quantidade de açúcar presente no reagente. Cu2+.
Curiosamente, a frutose e muitas outras cetoses também podem reduzir os açúcares,
embora as cetonas não sejam oxidadas pelo reagente de Benedict. O que acontece
com essas cetoses é que elas se reorganizam em aldoses na presença da solução
teste básica de Benedict. Por exemplo, a D-frutose é convertida em D-glicose ou D-
manose, cada uma das quais reduz o açúcar. Essa capacidade de detectar aldoses
(monossacarídeos) torna o reagente de Benedict muito útil para monitorar o diabetes,
detectando a presença de glicose na urina.
O teste é de natureza qualitativa, ou seja, é usado apenas para verificar a presença de
açúcares redutores para determinar a quantidade. No entanto, ele pode ser usado como
um teste quantitativo bruto, na medida em que uma cor esverdeada indica apenas um
pouco de açúcar redutor; amarelo, um pouco mais; e vermelho, muito.
4. Conclusão sobre a identificação de açúcares redutores utilizando o Teste de Benedict.
O reagente de Benedict (também conhecido como solução de Benedict ou teste de
Benedict) é um reagente químico (azul) comumente usado para detectar a presença
de açúcares redutores, incluindo glicose, galactose, lactose, maltose e manose. O
reagente de Benedict consiste essencialmente em uma solução de sulfato de cobre
(CuSO4) em meio alcalino, que, na presença de um agente redutor, torna-se marrom
devido à formação de óxido cuproso (Cu2O).Neste experimento, a identificação de
açúcares redutores pela reação de redução dos íons Cu2+ presentes no reagente de
Benedict pode ser demonstrada de maneira simples. Graças aos açúcares
redutores, obtemos o resultado final prático.
Referencias: 
https://www.infopedia.pt/apoio/artigos/$amilase-salivar
https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/amido.htm
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11141/tde-09092009-
150507/publico/Luis_Polesi.pdf
https://www.infoescola.com/bioquimica/amido/#:~:text=Com%20a%20mastiga
%C3%A7%C3%A3o%20h%C3%A1%20libera%C3%A7%C3%A3o,em%20dextrina
%2C%20mistura%20de%20polissacar%C3%ADdeos
http://www.fcav.unesp.br/Home/departamentos/tecnologia/luciamariacararetoalves/au
la-4-enzimas---mecanismo-de-acao.pdf
http://plone.ufpb.br/ldb/contents/paginas/teste-de-seliwanoff
https://www.ecycle.com.br/agua-destilada/
https://www.stoodi.com.br/blog/quimica/hcl-o-que-e/#:~:text=apresentando
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Baixado por Henrique Rocha (henrirrochaa@gmail.com)
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https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-de-aulas-praticas-ead-2021-bioquimica-humana-aula-1
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS -
EAD
AULA ____
DATA:
______/______/______
VERSÃO:01
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%C3%A7%C3%BAcares%20redutores%20detectados.&text=A%20presen
%C3%A7a%20de%20glicose%20na%20urina%20pode%20ser%20um%20sinal
%20de%20diabetes
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http://www.academico.uema.br/DOWNLOAD/RoteirosProdutosNaturais_prote%C3%ADnas_EBAH.pdf
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