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Cadernos de Mapas Mentais Oficial (ATUALIZADO 2021)

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V 
 
 
 
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SUMÁRIO - COMO ENCONTRAR O CONTEÚDO? 
CF88 04 a 06 
LDB 07 a 10 
PNE 11 a 13 
DCNs 14 a 19 
BNCC 20 a 25 
ECA 26 a 30 
Política Nacional da Educação 31 a 32 
Especial na Perspectiva Inclusiva 
Novo FUNDEB 33 
 
Ensino Fundamental 59 
Ensino Médio e Novo Ensino Médio 60 
Currículo em Movimento do DF 62 e 63 
Regimento Escolar do DF 64 
 
Planejamento 
Teorias de currículo 
Funções da Avaliação 
Tipologias de conteúdos (ZABALLA) 
Plano de ensino 39 
Tendências Pedagógicas 40 
Gestão Democrática 41 a 42 
Planejamento Curricular 43 
Projeto Político Pedagógico 44 a 45
Currículo e construção do Conhecimento 46 
Abordagens Epistemológicas 47 
Concepções de desenvolvimento 48 
Abordagens da teoria da aprendizagem 49 a 50 
Didática 51 
Alfabetização e Letramento 52 
Andragogia 53 
Educação a Distância 54 e 55
EJA-educação de jovens e adultos 56 
Educação Profissional e Tecnológica 57 
Educação Infantil 58 
 
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Art. 205. 
A educação, direito de todos e 
dever do Estado e da família, 
será promovida e incentivada 
com a colaboração da sociedade. 
Finalidades da 
Educação 
Visando ao pleno desenvolvimento 
da pessoa, seu preparo para o 
exercício da cidadania e sua 
qualificação para o trabalho. 
Art. 208. 
§ 1º O acesso ao ensino 
obrigatório e gratuito é direito 
público subjetivo. 
§ 2º O não-oferecimento do 
ensino obrigatório pelo Poder 
Público, ou sua oferta irregular, 
importa responsabilidade da 
autoridade competente. 
 
 
 
ART.208. § 3º Compete ao 
Poder Público 
§ 3º Compete ao Poder 
Público recensear os 
educandos no ensino 
fundamental. fazer-lhes a 
chamada. zelar, junto aos pais 
ou responsáveis, pela 
frequência à escola. 
Art. 207. As universidades 
Gozam de autonomia didático-científica, 
administrativa e de gestão financeira e 
patrimonial, e obedecerão ao princípio de 
indissociabilidade entre ensino, pesquisa e 
extensão. 
I - educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 anos, 
assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ela não 
tiveram acesso na idade própria; 
II - progressiva universalização do ensino médio gratuito; 
III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, 
preferencialmente na rede regular de ensino; 
IV- educação infantil, em creche e pré-escola, às crianças até 5 (cinco) anos de idade; 
V - acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação 
artística, segundo a capacidade de cada um; 
VI - oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do educando; 
VII - atendimento ao educando, em todas as etapas da educação básica... 
Art. 206. O ensino será ministrado com base nos 
seguintes princípios: 
 
I - igualdade de condições para o acesso e 
permanência na escola; 
II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e 
divulgar o pensamento, a arte e o saber; 
III - pluralismo de ideias e de concepções 
pedagógicas, e coexistência de instituições 
públicas e privadas de ensino; 
IV - gratuidade do ensino público em 
estabelecimentos oficiais; 
V - valorização dos profissionais da educação 
escolar; 
VI - gestão democrática do ensino público; 
VII - garantia de padrão de qualidade; 
VIII - piso salarial profissional nacional para os 
profissionais da educação escolar pública. 
 
Art. 208. O dever do Estado com a educação 
04 
 
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Art. 210. Sobre o Ensino Fundamental 
 Serão fixados conteúdos mínimos para o 
ensino fundamental, de maneira a assegurar 
formação básica comum e respeito aos 
valores culturais e artísticos, nacionais e 
regionais. 
§ 1º O ensino religioso, de matrícula 
facultativa, constituirá disciplina dos 
horários normais das escolas públicas de 
ensino fundamental. 
§ 2º O ensino fundamental regular será 
ministrado em língua portuguesa, assegurada 
às comunidades indígenas também a 
utilização de suas línguas maternas e 
processos próprios de aprendizagem. 
 
Art. 213. Os recursos públicos serão 
destinados às escolas públicas, podendo ser 
dirigidos a escolas comunitárias, 
confessionais ou filantrópicas, definidas em 
lei, que: 
I - comprovem finalidade não lucrativa e 
apliquem seus excedentes financeiros em 
educação; 
 II - assegurem a destinação de seu 
patrimônio a outra escola comunitária, 
filantrópica ou confessional, ou ao Poder 
Público, no caso de encerramento de suas. 
 
 
Art. 209. O ensino é livre à iniciativa 
privada, atendidas as seguintes 
condições: 
 I - cumprimento das normas gerais da 
educação nacional; 
II - autorização e avaliação de qualidade 
pelo Poder Público. 
 
 
Art. 211. Atenção! 
§ 5º A educação básica pública atenderá 
prioritariamente ao ensino regular. 
Art. 211. A União, os Estados, o 
Distrito Federal e os Municípios 
em regime de colaboração organizarão seus 
sistemas de ensino. 
 
Art. 211. Organização dos Sistemas de 
Ensino 
§ 1º A União organizará o sistema federal de 
ensino e o dos Territórios, financiará as 
instituições de ensino públicas federais. 
§ 2º Os Municípios atuarão prioritariamente no 
ensino fundamental e na educação infantil. 
§ 3º Os Estados e o Distrito Federal atuarão 
prioritariamente no ensino fundamental e 
médio. 
 
Art. 212. Aplicações em recursos 
 
A União aplicará, anualmente, nunca menos de 
dezoito, e os Estados, o Distrito Federal e os 
Municípios vinte e cinco por cento, no mínimo, 
da receita resultante de impostos, 
compreendida a proveniente de transferências, 
na manutenção e desenvolvimento do ensino. 
 
 
05 
 
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Art. 214. Constituição Federal e o Plano 
Nacional de Educação 
 
A lei estabelecerá o plano nacional de 
educação de duração decenal. 
 
Ações do Poder Público que conduza a: 
 I -erradicação do analfabetismo; 
II - universalização do atendimento escolar; 
III - melhoria da qualidade do ensino; 
IV - formação para o trabalho; 
V - promoção humanística, científica e 
tecnológica do País; 
VI - estabelecimento de meta de aplicação 
de recursos públicos em educação como 
proporção do produto interno bruto. 
Objetivo do Plano 
Nacional de Educação 
 
O objetivo de articular o sistema nacional de 
educação em regime de colaboração e definir 
diretrizes, objetivos, metas e estratégias. 
 
A implementação das metas, diretrizes e 
estratégias serão para: 
Assegurar a manutenção e desenvolvimento do 
ensino em seus diversos níveis, etapas e 
modalidades por meio de ações integradas dos 
poderes públicos das diferentes esferas. 
 
06 
 
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Art. 1º Educação abrange processos 
formativos que se desenvolve: 
 na vida familiar; 
 na convivência humana; 
 no trabalho; 
 nas instituições de ensino e pesquisa; 
 nos movimentos sociais e organizações 
da sociedade civil e nas manifestações 
culturais. 
 
Art.2º Finalidades da Educação 
 
A educação, dever da família e do Estado, 
inspirada nos princípios de liberdade e nos 
ideais de solidariedade humana, tem por 
finalidade o pleno desenvolvimento do 
educando, seu preparo para o exercício da 
cidadania e sua qualificação para o trabalho. 
 
 
 
 Art. 3º Ensino será ministrado com base 
nos seguintes Princípios: 
 
IGUALDADE 
LIBERDADE 
PLURALIMOS 
RESPEITO 
COEXISTÊNCIA 
GRATUIDADE 
VALORIZAÇÃO 
VINCULAÇÃO 
G.DEMOCRÁTICA 
QUALIDADE 
CONSIDERAÇÃO 
 GARANTIA 
 
De condições para acesso e permanência na escola; 
Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o 
pensamento, a arte e o saber; 
Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas; 
Respeito à liberdade e apreço à tolerância; 
Coexistência de instituições públicas e privadas de ensino; 
Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais; 
Valorização do profissional da educação escolar; 
Valorização da experiência escolar; 
Entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais; 
Gestão democrática do ensino público; 
Garantia do padrão de qualidade; 
Consideração com a diversidade étnico-racial (incluído em 2013); 
Garantia do direito à educação e à aprendizagem ao longo da vida 
(incluído em 2018). 
07 
 
 
Palavras-chaves: 
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10) Vaga na escola pública de educação 
infantil ou de ensino fundamental mais 
próxima de sua residência 
A toda criança a partir do dia em que completar 4 
(quatro) anos de idade (2008). 
 
9) Padrões mínimos de qualidade de ensino 
 
Definidos como a variedade e quantidade mínimas, 
por aluno, de insumos indispensáveis ao 
desenvolvimento do processo de ensino-
aprendizagem. 
 
8) Atendimento ao educando, em todas as 
etapas da educação básica 
 
Por meio de programas suplementares de material 
didático-escolar, transporte, alimentação e 
assistência à saúde (2013). 
 
Art. 21. A educação escolar compõe-se 
de: 
 
I - Educação Básica, formada pela Educação 
Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio; 
 
II - Educação Superior. 
 
 
 
6) Oferta de ensino noturno 
 Regular adequado às condições do educando. 
 
 
7) Oferta de educação escolar regular 
para jovens e adultos 
 
com características e modalidades 
adequadas às suas necessidades e 
disponibilidades, garantindo-se aos que 
forem trabalhadores as condições de acesso 
e permanência na escola. 
 
 
1) Educação básica obrigatória e gratuita dos 
4 aos 17 anos (2013). 
Educação Infantil em creches e (obrigatória) pré-
escolas. 
(obrigatório) Ensino Fundamental (anos iniciais e 
finais). 
(obrigatório) Ensino Médio (itinerários formativos). 
 
2) Educação Infantil gratuita 
Às crianças de até 5 (cinco) anos de idade (2013). 
 
3) AEE-Atendimento Educacional 
Especializado 
Preferencialmente na rede regular de ensino. 
Transversal a todos os níveis etapas e modalidades 
(2013). 
 
4) Acesso público e gratuito 
Aos ensinos fundamental e médio para todos os que 
não os concluíram na idade própria (EJA) (2013). 
 
5) Acesso aos níveis mais elevados 
 do ensino, da pesquisa e da criação artística, 
segundo a capacidade de cada um. 
08 
 
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Art. 12. Incumbência dos estabelecimentos 
de ensino: 
 
I - elaborar e executar sua proposta pedagógica; 
II - administrar seu pessoal e seus recursos materiais e 
financeiros; 
III - Assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aula 
estabelecidas; 
IV - Velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada 
docente; 
V - Prover meios para a recuperação dos alunos de menor 
rendimento; (atenção) (é da escola) 
VI - Articular-se com as famílias e a comunidade, criando 
processos de integração da sociedade com a escola; 
VII - Informar pai e mãe, conviventes ou não com seus filhos, e, 
se for o caso, os responsáveis legais, sobre a frequência e 
rendimento dos alunos, bem como sobre a execução da proposta 
pedagógica da escola; 
VIII – Notificar ao Conselho Tutelar do Município a relação dos 
alunos que apresentem quantidade de faltas acima de 30% (trinta 
por cento) do percentual permitido em lei; (alteração 2019) 
IX - promover medidas de conscientização, de prevenção e de 
combate a todos os tipos de violência, especialmente a intimidação 
sistemática (bullying); ( Incluído em 2018) 
X - estabelecer ações destinadas a promover a cultura de paz nas 
escolas. ( Incluído em 2018). 
Art. 13. Incumbência dos docentes: 
 
 I - Participar da elaboração da proposta pedagógica do 
estabelecimento de ensino; 
II - Elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta 
pedagógica do estabelecimento de ensino; 
III - Zelar pela aprendizagem dos alunos; 
IV - Estabelecer estratégias de recuperação para os alunos 
de menor rendimento; 
V - Ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além 
de participar integralmente dos períodos dedicados ao 
planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional; 
VI - Colaborar com as atividades de articulação da escola com 
as famílias e a comunidade. 
Comparativos 
09 
 
 
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Atendimento Educacional Especializado 
 
§ 1º Haverá, quando necessário, serviços de 
apoio especializado, na escola regular, para 
atender às peculiaridades da clientela de 
educação especial. 
 
 
Onde será feito o AEE? 
 
§ 2º O atendimento educacional será feito em 
classes, escolas ou serviços especializados, 
sempre que, em função das condições 
específicas dos alunos, não for possível a sua 
integração nas classes comuns de ensino 
regular. 
 
Cadastro dos Superdotados 
 
Art. 59-A. O poder público deverá instituir 
cadastro nacional de alunos com altas 
habilidades ou superdotação matriculados na 
educação básica e na educação superior, a fim 
de fomentar a execução de políticas públicas 
destinadas ao desenvolvimento pleno das 
potencialidades desse alunado. 
 
Art. 59. O que os sistemas de ensino 
assegurarão aos educandos? 
 
I - currículos, métodos, técnicas, recursos 
educativos e organização específicos, para 
atender às suas necessidades; 
II - terminalidade específica para aqueles que não 
puderem atingir o nível exigido para a conclusão 
do ensino fundamental, em virtude de suas 
deficiências, e aceleração para concluir em menor 
tempo o programa escolar para os superdotados; 
III - professores com especialização adequada 
em nível médio ou superior, para atendimento 
especializado,bem como professores do ensino 
regular capacitados para a integração desses 
educandos nas classes comuns; 
IV - educação especial para o trabalho, visando a 
sua efetiva integração na vida em sociedade, 
inclusive condições adequadas para os que não 
revelarem capacidade de inserção no trabalho 
competitivo.... 
V - acesso igualitário aos benefícios dos 
programas sociais suplementares disponíveis para 
o respectivo nível do ensino regular. prevenção e 
de combate a todos os tipos de violência, 
especialmente a intimidação sistemática 
(bullying). ( Incluído em 2018) 
Art. 58. Entende-se por educação especial 
 
a modalidade de educação escolar oferecida 
preferencialmente na rede regular de ensino, 
para: 
educandos com deficiência transtornos 
globais do desenvolvimento altas habilidades 
ou superdotação. 
 
 
Onde se inicia a Educação Especial? 
§ 3º A oferta de educação especial tem início 
na educação infantil e estende-se ao longo da 
vida, observados o inciso III do art. 4º e o 
parágrafo único do art. 60 desta Lei. 
 
 
ATENÇÃO! 
 Professor da classe comum: capacitado 
 Professor do AEE: especializado 
10 
 
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O que é o PNE? 
 
É um plano de Estado É um planejamento 
de nível estratégico construído com a 
colaboração de todos. tem duração 
decenal\plurianual (validade de 10 anos). 
Foi instituído pela Constituição 
 
O PNE é constituído de que? 
 
10 DIRETRIZES 
20 METAS 
254 ESTRATÉGIAS 
 
Qual o prazo para que os sistemas 
de ensino possam elaborar ou 
adequar seu plano? 
 
Depois da publicação do PNE os Estados, 
DF e Munícipios tem um prazo de um ano 
para elaborar ou adequar seu plano. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Quando é feito o 
Monitoramento e a 
Avaliação do PNE? 
 
Monitoramento é contínuo. 
Avaliação é periódica. 
Quem avalia e monitora o PNE? 
 
MEC: Ministério da Educação; 
Comissão: de Educação da Câmara dos Deputados e 
Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado 
Federal. 
CNE: Conselho Nacional de Educação. 
 
FNE: Fórum Nacional de Educação. 
Quantas conferências Nacionais devem 
ser realizadas? 
 2 conferências até o final do decênio, 
precedidas de conferências distritais. 
11 
 
O que eu 
preciso saber? 
 
 
 
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META 1 
Universalizar, até 2016, a educação 
infantil na pré-escola para as 
crianças de 4 (quatro) a 5 (cinco) 
anos de idade e ampliar a oferta de 
educação infantil em creches de 
forma a atender, no mínimo, 50% 
das crianças de até 3 (três) anos 
até o final da vigência deste PNE. 
 
META 2 
Universalizar o ensino fundamental 
de 9 (nove) anos para toda a 
população de 6 (seis) a 14 
(quatorze) anos e garantir que pelo 
menos 95% (noventa e cinco por 
cento) dos alunos concluam essa 
etapa na idade recomendada, até o 
último ano de vigência deste PNE. 
 
META 3 
Universalizar, até 2016, o 
atendimento escolar para toda a 
população de 15 (quinze) a 17 
(dezessete) anos e elevar, até o 
final do período de vigência deste 
PNE, a taxa líquida de matrículas no 
ensino médio para 85%. 
META 10 
Oferecer, no mínimo, 25% 
(vinte e cinco por cento) das 
matrículas de educação de 
jovens e adultos, nos ensinos 
fundamental e médio, na 
forma integrada à educação 
profissional. Constituição 
 
 
META 8 
Elevar a escolaridade média da população 
de 18 a 29 anos, de modo a alcançar, no 
mínimo, 12 anos de estudo no último ano de 
vigência deste Plano, para as populações 
do campo, da região de menor 
escolaridade no País e dos 25% mais 
pobres, e igualar a escolaridade média 
entre negros e não negros declarados à 
Fundação Instituto Brasileiro de 
Geografia e Estatística - IBGE. 
 
META 7 
Fomentar a qualidade da educação básica 
em todas as etapas e modalidades, com 
melhoria do fluxo escolar e da 
aprendizagem de modo a atingir as 
seguintes médias nacionais para o Ideb. 
 
META 6 
 Oferecer educação em tempo integral 
em, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) 
das escolas públicas, de forma a atender, 
pelo menos, 25% dos (as) alunos (as) da 
educação básica. 
 
 
 
 
 
META 9 
Elevar a taxa de alfabetização da 
população com 15 anos ou mais para 
93,5% até 2015 e, até o final da 
vigência deste PNE, erradicar o 
analfabetismo absoluto e reduzir 
em 50% a taxa de analfabetismo 
funcional. 
META 4 
Universalizar, para a população 
de 4 (quatro) a 17 (dezessete) 
anos com deficiência, 
transtornos globais do 
desenvolvimento e altas 
habilidades ou superdotação, o 
acesso à educação básica e ao 
atendimento educacional 
especializado, 
preferencialmente na rede 
regular de ensino. 
 
META 5 
Alfabetizar todas as 
crianças, no máximo, até o 
final do 3o (terceiro) ano do 
ensino fundamental. 
12 
 
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META 11 
Triplicar as matrículas da 
educação profissional técnica de 
nível médio, assegurando a 
qualidade da oferta e pelo menos 
50% da expansão no segmento 
público. 
 
META 12 
Elevar a taxa bruta de matrícula 
na educação superior para 50% e a 
taxa líquida para 33% da 
população de 18 a 24 anos, 
assegurada a qualidade da oferta 
e expansão para, pelo menos, 40% 
das novas matrículas, no segmento 
público. 
 
META 13 
Elevar a qualidade da educação 
superior e ampliar a proporção de 
mestres e doutores do corpo 
docente em efetivo exercício no 
conjunto do sistema de educação 
superior para 75%, sendo, do 
total, no mínimo, 35% doutores. 
META 20 
Ampliar o investimento 
público em educação 
pública de forma a 
atingir, no mínimo, o 
patamar de 7% PIB do 
País no 5o (quinto) ano 
de vigência desta Lei e, 
no mínimo, o 
equivalente a 10% do 
PIB ao final do decênio. 
 
META 17 
Valorizar os (as) profissionais do 
magistério das redes públicas de 
educação básica de forma a 
equiparar seu rendimento médio 
ao dos (as) demais profissionais 
com escolaridade equivalente, 
até o final do sexto ano de 
vigência 
 
 
META 16 
Formar, em nível de pós-
graduação, 50% dos professores 
da educação básica, até o último 
ano de vigência deste PNE, e 
garantir a todos (as) os (as) 
profissionais da educação básica 
formação continuada em sua 
área de atuação, considerando 
as necessidades, demandas e 
contextualizações dos sistemas 
de ensino. 
META 19 
Assegurar condições 
no prazo de 2 (dois) 
anos, para a efetivação 
da gestão democrática 
da educação, associada 
a critérios técnicos de 
mérito e desempenho e 
à consulta pública à 
comunidade escolar, no 
âmbito das escolas 
públicas, prevendo 
recursos e apoio 
técnico da União para 
tanto. 
META 14 
Elevar gradualmente o 
número de matrículas 
na pós-graduação de 
modo a atingir a 
titulação anual de 
60.000 (sessenta mil) 
mestres doutores. 
META 15 
Garantir, em regime de colaboração entre a União, os 
Estados, o Distrito Federal e os Municípios, no prazo 
de 1 ano de vigência deste PNE, política nacional de 
formação dos profissionais da educação assegurado 
que todos os professores e as professoras da 
educação básica possuam formação específica de nível 
superior, obtida em curso de licenciatura. 
META 18 
Assegurar, no prazo de 2 
anos, a existência de 
planos de Carreira para os 
(as) profissionais da 
educação básica e superior 
pública de todos os 
sistemas de ensino e, para 
o plano de Carreira dos (as) 
profissionais da educação 
básica pública, tomar como 
referência o piso salarial 
nacional profissional. 
13 
 
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Art. 8º A escola de qualidade 
social 
A garantia de padrão de qualidade, com 
pleno acesso, inclusão e permanência dos 
sujeitos das aprendizagens na escola e seu 
sucesso, com redução da evasão, da 
retenção e da distorção de 
idade/ano/série, resulta na qualidade 
social da educação, que é uma conquista 
coletiva de todos os sujeitos do processo 
educativo. 
 
Art. 14. A base nacional comum 
Na Educação Básica constitui-se de 
conhecimentos, saberes e valores 
produzidos culturalmente, expressos nas 
políticas públicas e gerados nas 
instituições produtoras do conhecimento 
científico e tecnológico; no mundo do 
trabalho; no desenvolvimento das 
linguagens; nas atividades desportivas e 
corporais; na produção artística; nas 
formas diversas de exercício da 
cidadania; e nos movimentos sociais. 
Art. 13. Formas para a 
organização curricular 
§ 1º O currículo deve difundir os 
valores fundamentais do interesse 
social, dos direitos e deveres dos 
cidadãos, do respeito ao bem comum e 
à ordem democrática, considerando as 
condições de escolaridade dos 
estudantes em cada estabelecimento, a 
orientação para o trabalho, a promoção 
de práticas educativas formais e não 
formais. 
 
Art. 15. A parte diversificada 
Enriquece e complementa a base 
nacional comum, prevendo o estudo das 
características regionais e locais da 
sociedade, da cultura, da economia e da 
comunidade escolar, perpassando todos 
os tempos e espaços curriculares 
constituintes do Ensino Fundamental e 
do Ensino Médio, independentemente 
do ciclo da vida no qual os sujeitos 
tenham acesso à escola. 
Art. 9º Centralidade da educação 
A escola de qualidade social adota como 
centralidade o estudante e a aprendizagem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
 
Art. 13. § 2º O currículo é entendido 
como experiências escolares que se desdobram em 
torno do conhecimento, permeadas pelas relações 
sociais, articulando vivências e saberes dos 
estudantes com os conhecimentos historicamente 
acumulados e contribuindo 
para construir as identidades dos educandos. 
 
Art.14 . § 3º A base nacional comum 
e a parte diversificada 
não podem se constituir em dois blocos 
distintos. 
 
 
. 
 
 
 
 
 
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Art. 13. § 4º A transversalidade 
 é entendida como uma forma de organizar 
o trabalho didático pedagógico em que 
temas e eixos temáticos são integrados às 
disciplinas e às áreas ditas convencionais, 
de forma a estarem presentes em todas 
elas. 
 
 
Art. 13. § 5º A transversalidade 
Difere da interdisciplinaridade e ambas se 
complementam, rejeitando a concepção de 
conhecimento que toma a realidade como 
algo estável, pronto e acabado. 
 
 
 
Art. 13. § 6º Diferenças de 
transversalidade e interdisciplinaridade 
Difere da interdisciplinaridade e ambas se 
complementam, rejeitando a concepção de 
conhecimento que toma a realidade como 
algo estável, pronto e acabado. 
 
Art. 21. Etapas da Educação Básica 
I - Educação Infantil creche (0 a 3 anos e 11 meses) pré-escola (4 a 5 anos e 11 meses). 
II - O Ensino Fundamental (5 anos iniciais e 4 anos finais). 
III - o Ensino Médio. 
da Educação Básica, e destas com a Educação Superior, implica ação coordenada e integradora 
do seu conjunto. 
 
 
Art. 15. Atenção! 
§ 3º A língua espanhola 
é obrigatoriamente ofertada no Ensino 
Médio, embora facultativa para o 
estudante, bem como bem como 
possibilitada no Ensino Fundamental, do 6º 
ao 9º ano. 
 
Art. 42. Elementos constitutivos para a operacionalização das DCNs 
 o projeto político-pedagógico; 
 o regimento escolar; 
 o sistema de avaliação; 
 a gestão democrática e a organização da escola; 
 o professor e o programa de formação docente. 
 
Art. 18. Dimensões da organização da Educação 
Básica 
I - A dimensão orgânica é atendida quando são 
observadas as especificidades e as diferenças de 
cada sistema educativo; 
II - A dimensão sequencial compreende os 
processos educativos que acompanham as 
exigências de aprendizagens definidas em cada 
etapa do percurso formativo, contínuo e 
progressivo, da Edu.Básica até Edu.superior 
constituindo-se em diferentes e insubstituíveis 
momentos da vida dos educandos; 
III – A dimensão articulada a articulação das 
dimensões orgânica e sequencial das etapas e das 
modalidades 
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Objetivos 
das Etapas 
da 
Educação 
Básica 
Art. 22. Objetivos da educação Infantil 
tem por objetivo o desenvolvimento integral da 
criança, em seus aspectos físico, afetivo, 
psicológico, intelectual, social, complementando a 
ação da família e da comunidade. 
Art. 24. Objetivos do Ensino Fundamental 
I - desenvolvimento da capacidade de aprender, 
tendo como meios básicos o pleno domínio da 
leitura, da escrita e do cálculo; 
II - foco central na alfabetização, ao longo dos 
3 (três) primeiros anos; 
III - compreensão do ambiente natural e social, 
do sistema político, da economia, da tecnologia, 
das artes, da cultura e dos valores em que se 
fundamenta a sociedade; 
IV - o desenvolvimento da capacidade de 
aprendizagem, tendo em vista a aquisição de 
conhecimentos e habilidades e a formação de 
atitudes e valores; 
V - fortalecimento dos vínculos de família, dos 
laços de solidariedade humana e de respeito 
recíproco em que se assenta a vida social. 
Art. 26. Princípios e Finalidade 
do Ensino Médio 
I - a consolidação e o 
aprofundamento dos 
conhecimentos adquiridos no 
Ensino Fundamental, possibilitando 
o prosseguimento de estudos; 
II - a preparação básica para a 
cidadania e o trabalho, tomado este 
como princípio educativo, para 
continuar aprendendo, de modo a 
ser capaz de enfrentar novas 
condições de ocupação e 
aperfeiçoamento posteriores; 
III - o desenvolvimento do 
educando como pessoa humana, 
incluindo a formação ética e 
estética, o desenvolvimento da 
autonomia intelectual e do 
pensamento crítico; 
IV - a compreensão dos 
fundamentos científicos e 
tecnológicos presentes na 
sociedade contemporânea, 
relacionando a teoria com a prática. 
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Art. 28. Educação de Jovens e Adultos 
A Educação de Jovens e Adultos (EJA) destina-se 
aos que se situam na faixa etária superior à 
considerada própria, no nível de conclusão do Ensino 
Fundamental e do Ensino Médio. § 2º Os cursos de 
EJA, preferencialmente tendo a Educação 
Profissional articulada com a Educação Básica, 
devem pautar-se pela flexibilidade, tanto de 
currículo quanto de tempo e espaço. 
 
Art. 29. A Educação Especial 
como modalidade transversal a todos os níveis, 
etapas e modalidades de ensino, é parte integrante 
da educação regular, devendo ser prevista no 
projeto político-pedagógico da unidade escolar. 
§1º Os sistemas de ensino devem matricular os 
estudantes com deficiência, transtornos globais do 
desenvolvimento e altas habilidades/superdotação 
nas classes comuns do ensino regular e no 
Atendimento Educacional Especializado (AEE), 
complementar ou suplementar à escolarização, 
ofertado em salas de recursos multifuncionais ou 
em centros de AEE da rede pública ou de 
instituições comunitárias, confessionais ou 
filantrópicas sem fins lucrativos. 
Art. 35. Educação Básica do Campo 
na modalidade de Educação Básica do Campo, a 
educação para a população rural está prevista 
com adequações necessárias às peculiaridades 
da vida no campo e de cada região... 
 
Art. 39. Educação a Distância 
caracteriza-se pela mediação didático 
pedagógica nos processos de ensino e 
aprendizagem que ocorre com a utilizaçãode 
meios e tecnologias de informação e 
comunicação, com estudantes e professores 
desenvolvendo atividades educativas em 
lugares ou tempos diversos. 
Art. 30. A Educação Profissional e 
Tecnológica 
integra-se aos diferentes níveis e modalidades 
de educação e às dimensões do trabalho, da 
ciência e da tecnologia, e articula-se com o 
ensino regular e com outras modalidades 
educacionais: Educação de Jovens e Adultos, 
Educação Especial e Educação a Distância. 
 
Art. 37. A Educação Escolar Indígena 
ocorre em unidades educacionais inscritas em 
suas terras e culturas, as quais têm uma 
realidade singular, requerendo pedagogia 
própria em respeito à especificidade étnico-
cultural de cada povo ou comunidade e formação 
específica de seu quadro docente. 
 
Art. 41. A Educação Escolar Quilombola 
é desenvolvida em unidades educacionais 
inscritas em suas terras e cultura, requerendo 
pedagogia própria em respeito à especificidade 
étnico-cultural de cada comunidade e formação 
específica de seu quadro docente. 
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Art. 47. A avaliação da aprendizagem 
baseia-se na concepção de educação que 
norteia a relação professor-estudante 
conhecimento-vida em movimento, 
devendo ser um ato reflexo de 
reconstrução da prática pedagógica 
avaliativa, premissa básica e fundamental 
para se questionar o educar, 
transformando a mudança em ato, acima de 
tudo, político. 
 
 
 
 
Art. 47. § 3º A avaliação na Educação 
Infantil 
 é realizada mediante acompanhamento e 
registro do desenvolvimento da criança, 
sem o objetivo de promoção, mesmo em se 
tratando de acesso ao Ensino Fundamental. 
Art. 47. 1º Avaliação na função diagnóstica 
liga-se à aprendizagem, possibilitando o 
aprendiz a recriar, refazer o que aprendeu, 
criar, propor e, nesse contexto, aponta para 
uma avaliação global, que vai além do aspecto 
quantitativo, porque identifica o 
desenvolvimento da autonomia do estudante, 
que é indissociavelmente ético, social, 
intelectual. 
 
 
 
Art. 52. Avaliação institucional 
pressupõe delimitação de indicadores 
compatíveis com a missão da escola, além de 
clareza quanto ao que seja qualidade social da 
aprendizagem e da escola. 
 
 
 
Art. 53. A avaliação de rede 
ocorre periodicamente, é realizada por órgãos 
externos à escola e engloba os resultados da 
avaliação institucional, sendo que os resultados 
dessa avaliação sinalizam para a sociedade se 
a escola apresenta qualidade suficiente para 
continuar funcionando como está. 
Art. 46. A avaliação no ambiente educacional 
compreende 3 (três) dimensões básicas: 
 I - avaliação da aprendizagem; 
II - avaliação institucional interna e externa; III - 
avaliação de redes de Educação Básica. 
Art. 47. § 2º Em nível operacional, a avaliação da 
aprendizagem 
tem, como referência, o conjunto de conhecimentos, habilidades, 
atitudes, valores e emoções que os sujeitos do processo 
educativo projetam para si de modo integrado e articulado com 
aqueles princípios definidos para a Educação Básica. 
Art. 47. § 4º A avaliação da aprendizagem no Ensino 
Fundamental e no Ensino Médio 
de caráter formativo predominando sobre o quantitativo e 
classificatório, adota uma estratégia de progresso individual e 
contínuo que favorece o crescimento do educando, 
preservando a qualidade necessária para a sua formação 
escolar, sendo organizada de acordo com regras comuns a 
essas duas etapas. 
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Art. 54. O que é gestão democrática? 
 É pressuposto da organização do 
trabalho pedagógico e da gestão da 
escola conceber a organização e a gestão 
das pessoas, do espaço, dos processos e 
procedimentos que viabilizam o trabalho 
expresso no projeto político-pedagógico 
e em planos da escola, em que se 
conformam as condições de trabalho 
definidas pelas instâncias colegiadas. 
Art. 54. § 2º É obrigatória a gestão 
democrática? 
É obrigatória a gestão democrática no ensino 
público e prevista, em geral, para todas as 
instituições de ensino, o que implica decisões 
coletivas que pressupõem a participação da 
comunidade escolar na gestão da escola e a 
observância dos princípios e finalidades da 
educação. 
Art. 54. § 3º Qual é a função da escola 
sobre gestão democrática? 
No exercício da gestão democrática, a 
escola deve se empenhar para constituir-
se em espaço das diferenças e da 
pluralidade, inscrita na diversidade do 
processo tornado possível por meio de 
relações intersubjetivas, cuja meta é a de 
se fundamentar em princípio educativo 
emancipador, expresso na liberdade de 
aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a 
cultura, o pensamento, a arte e o saber. 
Art. 55. O que se constitui com a gestão democrática? 
Constitui-se em instrumento de horizontalização das relações, de vivência e convivência colegiada, superando o autoritarismo 
no planejamento e na concepção e organização curricular, educando para a conquista da cidadania plena e fortalecendo a ação 
conjunta que busca criar e recriar o trabalho da e na escola. 
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7- Argumentar 
com base em fatos, dados e 
informações confiáveis, para 
formular, negociar e 
defender ideias, pontos de 
vista e decisões comuns... 
 
 
 Competências Gerais da 
 Educação Básica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1- Valorizar 
e utilizar os conhecimentos historicamente 
construídos sobre o mundo físico, social, 
cultural e digital... 
2- Exercitar 
a curiosidade intelectual e recorrer à 
abordagem própria das ciências, incluindo a 
investigação, a reflexão, a análise crítica, a 
imaginação e a criatividade... 
 
3- Valorizar e fruir 
as diversas manifestações artísticas e 
culturais, das locais às mundiais, e também 
participar de práticas diversificadas da 
produção artístico-cultural... 
 
4- Utilizar 
diferentes linguagens – verbal (oral ou 
visual-motora, como Libras, e escrita), 
corporal, visual, sonora e digital –bem como 
conhecimentos das linguagens artística, 
matemática e científica... 
O que é a BNCC? 
 
É um documento de caráter 
normativo que define o conjunto 
orgânico e progressivo de 
aprendizagens essenciais que 
todos os alunos devem 
desenvolver ao longo das etapas e 
modalidades da Educação Básica. 
 
 
5- Compreender 
utilizar e criar tecnologias 
digitais de informação e 
comunicação de forma crítica, 
significativa, reflexiva e ética 
nas diversas práticas sociais 
(incluindo as escolares).... 
 
8- Conhecer-se 
apreciar-se e cuidar de sua saúde 
física e emocional. 
 
9- Exercitar 
exercitar a empatia, o diálogo, a 
resolução de conflitos e a 
cooperação, fazendo-se respeitar e 
promovendo o respeito ao outro e 
aos direitos humanos, com 
acolhimento e valorização da 
diversidade de indivíduos e de 
grupos sociais, seus saberes, 
identidades, culturas e 
potencialidades, sem preconceitos 
de qualquer natureza. 
 
10- Agir 
pessoal e coletivamente com 
autonomia, responsabilidade, 
flexibilidade, resiliência e 
determinação. 
 
 
 
 
6- Valorizar a diversidade 
de saberes e vivências 
culturais e apropriar-se de 
conhecimentos e 
experiências que lhe 
possibilitem entender as 
relações próprias do mundo 
do trabalho e fazer 
escolhas alinhadas ao 
exercício da cidadania... 
 
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Quais são os Direitos e Aprendizagens 
na Educação Infantil? 
 
1-Conviver 
com outras crianças e adultos, em pequenos 
e grandes grupos, utilizando diferentes 
linguagens... 
 
2-Brincar 
cotidianamente de diversas formas, emdiferentes espaços e tempos, com 
diferentes parceiros (crianças e adultos).... 
 
3-Participar 
ativamente, com adultos e outras crianças, 
tanto do planejamento da gestão da escola 
e das atividades propostas pelo educador 
quanto da realização das atividades da vida 
O que é Educação Infantil? 
A Educação Infantil é vinculada com a concepção de 
educar e cuidar, entendendo o cuidado como algo 
indissociável do processo educativo. Nesse contexto, 
as creches e pré-escolas, ao acolher as vivências e os 
conhecimentos construídos pelas crianças no 
ambiente da família e no contexto de sua comunidade, 
e articulá-los em suas propostas pedagógicas.... 
4-Explorar 
movimentos, gestos, sons, formas, 
texturas, cores, palavras, 
emoções, transformações, 
relacionamentos, histórias, 
objetos, elementos da natureza, 
na escola e fora dela... 
5- Expressar 
como sujeito dialógico, criativo e 
sensível, suas necessidades, 
emoções, sentimentos, dúvidas, 
hipóteses, descobertas, opiniões, 
questionamentos, por meio de 
diferentes linguagens. 
6- Conhecer-se 
e construir sua identidade pessoal, 
social e cultural, constituindo uma 
imagem positiva de si e de seus 
grupos de pertencimento, nas 
diversas experiências de cuidados, 
interações, brincadeiras e 
linguagens vivenciadas na 
instituição escolar e em seu 
contexto familiar e comunitário. 
 
 
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1-O eu, o outro e o nós - É na interação com 
os pares e com adultos que as crianças vão 
constituindo um modo próprio de agir, sentir e 
pensar e vão descobrindo que existem outros 
modos de vida, pessoas diferentes, com outros 
pontos de vista... 
 
 
 
2-Corpo, gestos e movimentos - Com o corpo 
(por meio dos sentidos, gestos, movimentos 
impulsivos ou intencionais, coordenados ou 
espontâneos), as crianças, desde cedo, exploram o 
mundo, o espaço e os objetos do seu entorno, 
estabelecem relações, expressam-se, brincam e 
produzem conhecimentos sobre si, sobre o outro, 
sobre o universo social e cultural, tornando-se, 
progressivamente, conscientes dessa 
corporeidade... 
 
O eu, o outro e o nós. 
Corpo, gestos e movimentos. 
Traços, sons, cores e formas. 
Escuta, fala, pensamento e imaginação. Espaços, 
tempos, quantidades, relações e transformações. 
3-Traços, sons, cores e formas -
Conviver com diferentes manifestações 
artísticas, culturais e científicas, locais 
e universais, no cotidiano da instituição 
escolar, possibilita às crianças, por meio 
de experiências diversificadas, vivenciar 
diversas formas de expressão e 
linguagens, como as artes visuais 
(pintura, modelagem, colagem, 
fotografia etc.), entre outras... 
4-Escuta, fala, pensamento e 
imaginação - Desde o nascimento, as 
crianças participam de situações 
comunicativas cotidianas com as pessoas 
com as quais interagem. As primeiras 
formas de interação do bebê são os 
movimentos do seu corpo, o olhar, a 
postura corporal, o sorriso, o choro e 
outros recursos vocais, que ganham 
sentido com a interpretação do outro. 
5-Espaços, tempos, quantidades, 
relações e transformações - As 
crianças vivem inseridas em espaços e 
tempos de diferentes dimensões, em 
um mundo constituído de fenômenos 
naturais e socioculturais. 
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Quais são as competências de 
Linguagens para o ensino fundamental? 
 
1-Compreender 
as linguagens como construção humana, 
histórica, social e cultural, de natureza 
dinâmica... 
2-Conhecer 
 e explorar diversas práticas de 
linguagem (artísticas, corporais e 
linguísticas) em diferentes campos da 
atividade humana para continuar 
aprendendo... 
3-Utilizar 
diferentes linguagens – verbal (oral ou 
visual-motora, como Libras, e escrita), 
corporal, visual, sonora e digital... 
O que é o Ensino Fundamental? 
O Ensino Fundamental, com nove anos de duração, é a 
etapa mais longa da Educação Básica, atendendo 
estudantes entre 6 e 14 anos. Há, portanto, crianças 
e adolescentes que, ao longo desse período, passam 
por uma série de mudanças relacionadas a aspectos 
físicos, cognitivos, afetivos, sociais, emocionais, 
entre outros... 
Quais são as áreas de linguagens? 
As atividades humanas realizam-se nas práticas 
sociais, mediadas por diferentes linguagens: verbal 
(oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), 
corporal, visual, sonora e, contemporaneamente, 
digital. 
Língua Portuguesa 
Arte 
Educação Física 
 
Ensino Fundamental Anos Finais: 
Inclui-se a Língua Inglesa. 
 
4-Utilizar 
diferentes linguagens para defender pontos 
de vista que respeitem o outro e promovam 
os direitos humanos... 
5-Desenvolver 
o senso estético para reconhecer, fruir e 
respeitar as diversas manifestações 
artísticas e culturais, das locais às mundiais, 
inclusive aquelas pertencentes ao patrimônio 
cultural da humanidade... 
 
6-Compreender 
e utilizar tecnologias digitais de informação e 
comunicação de forma crítica, significativa, 
reflexiva e ética nas diversas práticas sociais 
(incluindo as escolares)... 
 
 
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Quais são as finalidades do ensino 
médio? 
– a consolidação e o aprofundamento dos 
conhecimentos adquiridos no ensino 
fundamental, possibilitando o 
prosseguimento de estudos; 
– a preparação básica para o trabalho e a 
cidadania do educando, para continuar 
aprendendo, de modo a ser capaz de se 
adaptar com flexibilidade a novas 
condições de ocupação ou aperfeiçoamento 
posteriores; 
– o aprimoramento do educando como 
pessoa humana, incluindo a formação ética 
e o desenvolvimento da autonomia 
intelectual e do pensamento crítico; 
– a compreensão dos fundamentos 
científico-tecnológicos dos processos 
produtivos, relacionando a teoria com a 
prática, no ensino de cada disciplina. 
 
O que é Ensino Médio? 
É a etapa final da Educação Básica, 
direito público subjetivo de todo 
cidadão brasileiro. Nesse cenário cada 
vez mais complexo, dinâmico e fluido, 
as incertezas relativas às mudanças no 
mundo do trabalho e nas relações 
sociais como um todo representam um 
grande desafio para a formulação de 
políticas e propostas de organização 
curriculares para a Educação Básica, 
particularmente no Ensino Médio. 
 
O currículo do ensino médio será composto pela 
Base Nacional Comum Curricular e por itinerários 
formativos. 
 
I – linguagens e suas tecnologias; 
II – matemática e suas tecnologias; 
III – ciências da natureza e suas tecnologias; 
IV – ciências humanas e sociais aplicadas; 
V – formação técnica e profissional. 
 
 
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7-Mobilizar 
práticas de linguagem no universo digital, considerando 
as dimensões técnicas, críticas, criativas, éticas e 
estéticas, de aprender a aprender nos campos da 
ciência, cultura, trabalho, informação e vida pessoal e 
coletiva... 
25 
 
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE LINGUAGENS E 
SUAS TECNOLOGIAS PARA O ENSINO MÉDIO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6-Apreciar 
esteticamente as mais diversas 
produções artísticas e culturais, 
considerando suas características 
locais, regionais e globais, e mobilizar 
seus conhecimentos sobre as 
linguagens artísticas.... 
 
1-Compreender 
o funcionamento das diferentes 
linguagens e práticas culturais 
(artísticas, corporais e verbais) e 
mobilizar esses conhecimentos 
na recepção e produção de 
discursos nos diferentes campos 
de atuação social e nas diversas 
mídias.... 
 
2-Compreender 
os processos identitários, 
conflitos e relaçõesde poder que 
permeiam as práticas sociais de 
linguagem, respeitando as 
diversidades e a pluralidade de 
ideias e posições... 
3-Utilizar 
diferentes linguagens (artísticas, 
corporais e verbais) para exercer, com 
autonomia e colaboração, 
protagonismo e autoria na vida pessoal 
e coletiva, de forma crítica, criativa, 
ética e solidária, defendendo pontos 
de vista que respeitem o outro... 
4-Compreender 
as línguas como fenômeno (geo) político, histórico, 
cultural, social, variável, heterogêneo e sensível 
aos contextos de uso, reconhecendo suas 
variedades e vivenciando-as como formas de 
expressões identitárias, pessoais e coletivas... 
 
5-Compreender 
os processos de produção e 
negociação de sentidos nas práticas 
corporais, reconhecendo-as e 
vivenciando-as como formas de 
expressão de valores e identidades, 
em uma perspectiva democrática e 
de respeito à diversidade. 
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Direito à vida e à saúde 
Proteção Atendimento pré-natal 
e pós-natal. 
Alojamento conjunto com a mãe 
em caso de internação. Vacinação 
da criança. Manter prontuários 
no prazo máximo de 18 anos. 
Direito ao respeito 
• Inviolabilidade da integridade física, 
psíquica e moral. 
• Preservação da imagem, identidade. 
• Direito à autonomia, dos valores e 
crenças dos espaços e objetos 
pessoais. 
 
 Direitos da criança e do 
adolescente 
 
Dever da família, do Estado e da sociedade 
Efetivar os diretos da criança e do adolescente 
VIDA\SAÚDE\ALIMENTAÇÃO\EDUCAÇÃO\ESPORTE\LAZER. 
Objetivo do ECA 
Proteção integral da criança e do adolescente. 
Direto à liberdade e dignidade 
Entendido como direitos garantidos, 
civis, humanos e sociais. 
Direito à liberdade 
Alguns: 
Ir e vir e estar nos locais públicos. 
Liberdade de expressão. Brincar 
praticar esporte se divertir-se 
Participar da vida política na forma 
da lei. 
Direto à convivência familiar e 
comunitária 
A criança tem direito de ser criado e 
educado no seio da sua família 
excepcionalmente em família 
substituta. 
 
A criança e o adolescente gozam de todos os direitos a fim 
de lhes facultar o desenvolvimento: 
 
FÍSICO 
MENTAL 
MORAL 
ESPIRITUAL 
SOCIAL 
 
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Art. 25. Família Natural 
 
a comunidade formada pelos 
pais ou qualquer deles e seu 
descendentes. 
Art. 25. Família extensa 
ampliada aquela que se estende para 
além da unidade pais e filhos ou da 
unidade do casal, formada por 
parentes próximos com os quais a 
criança ou adolescente convive e 
mantém vínculos de afinidade e 
afetividade. 
Art. 28. Família Substituta 
colocação em família substituta 
far-se-á mediante guarda, tutela 
ou adoção. São pessoas que não 
fazem parte da família natural e 
nem da extensa\ampliada. 
Art. 2º Considera-se criança e adolescente 
 
Criança: a pessoa até doze anos de idade incompletos. 
Adolescente: aquela entre doze e dezoito anos de 
idade. 
Art. 23. A falta ou a carência de recursos 
materiais 
não constitui motivo suficiente para a perda ou a 
suspensão do poder familiar. 
Art. 2º parágrafo único excepcionalidades 
do ECA 
 Está lei aplica-se excepcionalmente as pessoas 
entre dezoito e vinte e um anos de idade. 
 
Art. 33. A guarda 
Obriga a prestação de assistência material, 
moral e educacional à criança ou adolescente, 
conferindo a seu detentor o direito de opor-
se a terceiros, inclusive aos pais. (2009). 
 
Atenção: § 3 º A guarda confere à criança ou 
adolescente a condição de dependente, para 
todos os fins e efeitos de direito, inclusive 
previdenciários. 
 
Art. 36. A tutela 
Será deferida a pessoa de até 18 anos 
incompletos. perda ou suspensão do poder 
familiar. dever de guarda. responsável por 
cuidar do patrimônio da criança. 
 
Art. 39. § 1 º A adoção 
É medida excepcional e irrevogável, à qual se 
deve recorrer apenas quando esgotados os 
recursos de manutenção da criança ou 
adolescente na família natural ou extensa. 
Art. 19-B. Programa de acolhimento 
institucional ou familiar 
A criança e adolescente em programa de 
acolhimento institucional ou familiar poderão 
participar de programa de apadrinhamento. 
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Atenção! 
Art. 132. Em cada Município e em 
cada Região Administrativa do 
Distrito Federal haverá, no mínimo, 
1 (um) Conselho Tutelar como órgão 
integrante da administração pública 
local... 
 
O conselho tutelar é 
composto por quem? 
 
Art. 132. É composto de 5 (cinco) 
membros, escolhidos pela população 
local para mandato de 4 (quatro) 
anos, permitida recondução por 
novos processos de escolha. 
(Alteração de 2019). 
O que é o Conselho Tutelar? 
 
Art. 131. O Conselho Tutelar é órgão 
permanente e autônomo, não jurisdicional, 
encarregado pela sociedade de zelar pelo 
cumprimento dos direitos da criança e do 
adolescente, definidos nesta Lei. 
 
O que é exigido para a candidatura 
de conselheiro tutelar? 
 
Art. 133. Para a candidatura a membro do 
Conselho Tutelar, serão exigidos os seguintes 
requisitos: 
 
I - reconhecida idoneidade moral; 
II - idade superior a vinte e um anos; 
III - residir no município; 
 
Quais são as atribuições dos conselheiros 
tutelar? 
Art. 136. São atribuições do Conselho Tutelar: 
I - atender as crianças e adolescentes nas hipóteses 
previstas nos arts. 98 e 105, aplicando as medidas 
previstas no art. 101, I a VII; 
II - atender e aconselhar os pais ou responsável, 
aplicando as medidas previstas no art. 129, I a VII; 
III - promover a execução de suas decisões, podendo 
para tanto: a) requisitar serviços públicos nas áreas de 
saúde, educação, serviço social, previdência, trabalho e 
segurança; b) representar junto à autoridade judiciária 
nos casos de descumprimento injustificado de suas 
deliberações; 
IV - encaminhar ao Ministério Público notícia de fato 
que constitua infração administrativa ou penal contra 
os direitos da criança ou adolescente; 
V - encaminhar à autoridade judiciária os casos de sua 
competência; 
VI - providenciar a medida estabelecida pela 
autoridade judiciária, dentre as previstas no art. 101, 
de I a VI, para o adolescente autor de ato infracional; 
VII - expedir notificações; 
VIII - requisitar certidões de nascimento e de óbito de 
criança ou adolescente quando necessário; da criança ou 
do adolescente junto à família natural. 
28 
 
XI - representar ao Ministério Público para efeito das ações de perda ou suspensão 
do poder familiar, após esgotadas as possibilidades de manutenção; 
XII - promover e incentivar, na comunidade e nos grupos profissionais, ações de 
divulgação e treinamento para o reconhecimento de sintomas de maus-tratos em 
crianças e adolescentes (incluído em 2014). 
 
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Quais são as medidas 
socioeducativas aplicada aos 
adolescentes? 
 
Art. 112. Verificada a prática de 
ato infracional, a autoridade 
competente poderá aplicar ao 
adolescente as seguintes medidas: 
 
I - advertência; 
II - obrigação de reparar o dano; 
III - prestação de serviços à 
comunidade; 
IV - liberdade assistida; 
V - inserção em regime de 
semiliberdade; 
VI - internação em estabelecimento 
educacional; 
VII - qualquer uma das previstas no 
art. 101, I a VI. 
 
O que é ato infracional? 
Art. 103. Considera-se ato infracional a 
conduta descrita como crime ou 
contravenção penal.Art. 104. São penalmente inimputáveis os 
menores de dezoito anos, sujeitos às 
medidas previstas nesta Lei. Parágrafo 
único. Para os efeitos desta Lei, deve ser 
considerada a idade do adolescente à data 
do fato. 
 
 
ATENÇÃO! 
Adolescentes: medida socioeducativa 
Crianças: medidas de proteção 
Quais as medidas de proteção aplicada as 
crianças? 
Art. 101. 
I - encaminhamento aos pais ou responsável, 
mediante termo de responsabilidade; 
II - orientação, apoio e acompanhamento 
temporários; 
III - matrícula e frequência obrigatórias em 
estabelecimento oficial de ensino fundamental; 
IV - inclusão em serviços e programas oficiais ou 
comunitários de proteção, apoio e promoção da 
família, da criança e do adolescente; 
V - requisição de tratamento médico, psicológico ou 
psiquiátrico, em regime hospitalar ou ambulatorial; 
VI - inclusão em programa oficial ou comunitário de 
auxílio, orientação e tratamento a alcoólatras e 
toxicômanos; 
VII - acolhimento institucional; 
VIII - inclusão em programa de acolhimento 
familiar; 
IX - colocação em família substituta. 
ATENÇÃO! 
1º O acolhimento institucional e o acolhimento familiar são medidas provisórias e 
excepcionais, utilizáveis como forma de transição para reintegração familiar ou, não 
sendo esta possível, para colocação em família substituta, não implicando privação de 
liberdade. 
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Como será assegurado o direito à 
educação? 
Art. 53. 
I - igualdade de condições para o acesso e 
permanência na escola; 
II - direito de ser respeitado por seus 
educadores; 
III - direito de contestar critérios 
avaliativos, podendo recorrer às instâncias 
escolares superiores; 
IV - direito de organização e participação 
em entidades estudantis; 
V - acesso à escola pública e gratuita, 
próxima de sua residência, garantindo-se 
vagas no mesmo estabelecimento a irmãos 
que frequentem a mesma etapa ou ciclo de 
ensino da educação básica 
 
NÃO ESQUECER! 
Art. 60. É proibido qualquer trabalho a 
menores de quatorze anos de idade, salvo na 
condição de aprendiz. 
 
Art. 64. Ao adolescente até quatorze 
anos de idade é assegurada a bolsa de 
aprendizagem. 
Art. 53. A criança e o adolescente têm direito à 
educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua 
pessoa, preparo para o exercício da cidadania e 
qualificação para o trabalho. 
 
ATENÇÃO! 
 
Art.53. Parágrafo único. É direito dos pais ou 
responsáveis ter ciência do processo pedagógico, 
bem como participar da definição das propostas 
educacionais. 
 
O que será comunicado ao 
Conselho Tutelar? 
Art. 56. Os dirigentes de estabelecimentos de 
ensino fundamental comunicarão ao Conselho 
Tutelar os casos de: 
I – maus-tratos envolvendo seus alunos; 
II - reiteração de faltas injustificadas e de evasão 
escolar, esgotados os recursos escolares; 
III - elevados níveis de repetência. 
 
Art. 65. Ao adolescente aprendiz, maior de 
quatorze anos 
São assegurados os direitos trabalhistas e 
previdenciários. 
Art. 54. Qual é o dever do Estado 
assegurar à criança e ao adolescente? 
 
I - ensino fundamental, obrigatório e 
gratuito, inclusive para os que a ele não 
tiveram acesso na idade própria; 
II - progressiva extensão da obrigatoriedade 
e gratuidade ao ensino médio; 
III - atendimento educacional especializado 
aos portadores de deficiência, 
preferencialmente na rede regular de ensino; 
IV – atendimento em creche e pré-escola às 
crianças de zero a cinco anos de idade; 
V - acesso aos níveis mais elevados do ensino, 
da pesquisa e da criação artística, segundo a 
capacidade de cada um; 
VI - oferta de ensino noturno regular, 
adequado às condições do adolescente 
trabalhador; 
VII - atendimento no ensino fundamental, 
através de programas suplementares de 
material didático-escolar, transporte, 
alimentação e assistência à saúde. 
 
Art. 66. Ao adolescente portador de 
deficiência 
É assegurado trabalho protegido. 
 
 
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IV- Os sistemas de ensino devem 
garantir 
 
Transversalidade da educação especial 
desde a educação infantil até a educação 
superior; Atendimento educacional 
especializado; 
 
Continuidade da escolarização nos níveis 
mais elevados do ensino; Formação de 
professores para o atendimento 
educacional especializado e demais 
profissionais da educação para a inclusão 
escolar; 
Participação da família e da comunidade; 
 
Acessibilidade urbanística, arquitetônica, 
nos mobiliários e equipamentos, nos 
transportes, na comunicação e informação; 
 
Articulação intersetorial na 
implementação das políticas públicas. 
IV- Objetivo da Política Nacional de 
Educação Especial na Perspectiva da 
Educação Inclusiva 
tem como objetivo o acesso, a participação e a 
aprendizagem dos estudantes com deficiência, 
transtornos globais do desenvolvimento e altas 
habilidades/superdotação nas escolas regulares, 
orientando os sistemas de ensino para promover 
respostas às necessidades educacionais. 
 
A educação especial 
direciona suas ações para o atendimento às 
especificidades desses estudantes no processo 
educacional e, no âmbito de uma atuação mais 
ampla na escola, orienta a organização de redes 
de apoio, a formação continuada, a identificação 
de recursos, serviços e o desenvolvimento de 
práticas colaborativas. 
V- Estudantes atendidos pela educação 
especial. 
Na perspectiva da educação inclusiva, a educação 
especial passa a integrar a proposta pedagógica da 
escola regular, promovendo o atendimento aos 
estudantes com deficiência, transtornos globais 
do desenvolvimento e altas 
habilidades/superdotação. Nestes casos e em 
outros, como os transtornos funcionais 
específicos, a educação especial atua de forma 
articulada com o ensino comum, orientando para o 
atendimento desses estudantes. 
 
VI – Diretrizes da Política Nacional de 
Educação Especial na Perspectiva da 
Educação Inclusiva 
A educação especial é uma modalidade de ensino 
que perpassa todos os níveis, etapas e 
modalidades, realiza o atendimento educacional 
especializado, disponibiliza os recursos e serviços 
e orienta quanto a sua utilização no processo de 
ensino e aprendizagem nas turmas comuns do 
ensino regular. 
 
 
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De que forma ocorre esse atendimento? 
 
Esse atendimento complementa e/ou 
suplementa a formação dos estudantes com 
vistas à autonomia e independência na escola 
e fora dela. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Objetivos do AEE 
 
O atendimento educacional 
especializado tem como função 
identificar, elaborar e organizar 
recursos pedagógicos e de 
acessibilidade que eliminem as 
barreiras para a plena participação 
dos estudantes, considerando suas 
necessidades específicas. 
 
De que forma ocorre 
esse atendimento? 
Esse atendimento complementa e/ou 
suplementa a formação dos estudantes com 
vistas à autonomia e independência na escola e 
fora dela. 
ATENÇÃO! 
As atividades desenvolvidas no atendimento educacional 
especializado diferenciam-se daquelas realizadas na sala de 
aula comum, não sendo substitutivas à escolarização. A avaliação 
pedagógica 
com processo dinâmico 
configurando uma ação 
pedagógica processual 
e formativa que analisa 
o desempenho do aluno 
em relação ao seu 
progresso individual, 
prevalecendo na 
avaliação os aspectos 
qualitativos.... 
 
Na educação superior 
a educação especial se 
efetiva por meio de ações 
que promovam o acesso, a 
permanência e a 
participação dos 
estudantes. 
Na educação indígena, 
do campo e quilombola 
deve assegurar que os 
recursos, serviços e 
atendimento educacionalespecializado estejam 
presentes nos projetos 
pedagógicos construídos 
com base nas diferenças 
socioculturais desses 
grupos. 
Na modalidade de educação 
de jovens e adultos e 
educação profissional 
as ações da educação especial 
possibilitam a ampliação de 
oportunidades de escolarização, 
formação para ingresso no mundo 
do trabalho e efetiva participação 
social... 
Na Educação Infantil 
Do nascimento aos três anos, 
o atendimento educacional 
especializado se expressa 
por meio de serviços de 
estimulação precoce, que 
objetivam otimizar o 
processo de desenvolvimento 
e aprendizagem em interface 
com os serviços de saúde e 
assistência social... 
Em todas as etapas e 
modalidades da 
educação básica 
O atendimento educacional 
especializado é organizado 
para apoiar o 
desenvolvimento dos 
estudantes, constituindo 
oferta obrigatória dos 
sistemas de ensino. 
Onde ocorre o AEE? 
Deve ser realizado no turno 
inverso ao da classe comum, 
na própria escola ou centro 
especializado que realize 
esse serviço educacional. 
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O que é o FUNDEB? 
 
O Fundeb está em vigor desde janeiro 
de 2007, após substituir o Fundo de 
Manutenção e Desenvolvimento do 
Ensino Fundamental e de Valorização 
do Magistério (Fundef), que existiu de 
1997 a 2006, redistribui recursos 
vinculados a educação básica. Isso 
inclui desde reformas em escolas até 
salário de professores... 
Qual o principal objetivo do FUNDEB? 
É promover a redistribuição dos recursos 
vinculados à educação básica. 
A quem se destina? 
 
São destinatários dos recursos do 
Fundeb os estados, Distrito Federal e 
municípios que oferecem atendimento 
na educação básica. 
 
PEC 26\2020 Proposta de Emenda 
à Constituição 
torna permanente o Fundo de 
Manutenção e Desenvolvimento da 
Educação Básica e de Valorização dos 
Profissionais da Educação (Fundeb) e 
aumenta, progressivamente, até 
2026, para 23% os repasses da União 
para o ensino público. 
Qual foi o objetivo da PEC 26\2020? 
 
Determina que o Fundeb seja instituído em caráter 
permanente em cada Estado, para o desenvolvimento da 
educação básica. 
Aumenta a complementação de recursos pela União. 
Distribui percentual do ICMS aos Municípios com 
melhoria na aprendizagem. 
Assegura a participação da sociedade no planejamento 
das políticas sociais. 
33 
 
EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 108, DE 26 DE AGOSTO DE 2020 
Os entes federativos deverão usar os 
recursos do Fundeb exclusivamente em 
sua atuação prioritária definida na 
Constituição: os municípios cuidam da 
educação infantil e do ensino 
fundamental; e os estados, do ensino 
fundamental e médio 
Por: Agência Câmara de Notícias 
 
http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/emc%20108-2020?OpenDocument
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NÍVEIS DE PLANEJAMENTO 
1-Planejamento Estratégico 
2-Planejamento Tático 
3-Planejamento Operacional 
 
1-Planejamento Educacional 
Define metas (quantificáveis) 
Estratégias 
É de longo prazo 
EX: Plano Nacional de Educação 
2-Planejamento Curricular 
 
Sua definição vai desde os níveis mais amplos 
como as DCN’s e BNCC até os mais específicos 
–nas instituições de ensino. 
BNCC (possui força de lei): 
define a base nacional comum e orienta que 
cada instituição possua uma parte 
diversificada de acordo com as características 
locais, regionais, culturais. 
DCNs: define em cada etapa e modalidade os 
conteúdos cognitivos e simbólicos a serem 
ensinado e aprendidos. 
Por conteúdos entende-se: conjunto de 
experiências. 
3-Planejamento Escolar 
 
É construído com colaboração de 
toda comunidade escolar. 
Define os objetivos específicos a 
serem alcançados. 
Define a identidade da escola. 
Visa responder as seguintes 
perguntas: 
Onde estamos? 
Que concepção teórica devemos 
nos embasar? 
 
4-Planejamento de Ensino 
 
É construído com o professor com 
a colaboração dos alunos. 
 
É pensado para ser desenvolvido 
em determinado período letivo. 
 
Nele se define os componentes 
que farão parte do processo de 
ensino. 
 CLASSIFICAÇÃO DE 
PLANEJAMENTO 
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1-TEORIA TRADICIONAL (O que ensinar?) 
Iniciou-se nos estudos de Bobbt inspirado na 
administração cientifica de Taylor em seu livro (The 
Curriculum) 
Visava a manutenção da ordem na sociedade 
(manutenção do status quo) 
Ênfase na didática, na autoridade dos professores, 
planejamento rígido. 
Palavras-chaves: 
Avaliação\planejamento\didática\eficiência\organi
zação clássica 
3-TEORIA PÓS-CRÍTICA (Para quem ensinar?) 
Se preocupava em organizar os currículos de acordo 
com o contexto cultural, social de vida dos 
educandos. Primazia na heterogeneidade, no 
multiculturalismo. 
Palavras-chaves: 
identidade\alteridade\subjetividade\diferença\se
xualidade\raça\etnia\gênero\multculturalismo 
2-TEORIA CRÍTICA (Por que se ensina 
isso?) 
A teoria denúncia e critica o modelo dos 
currículos (conteúdos, experiências) ensinados 
na teoria tradicional. 
Afirmando que há relações de poder de 
hierarquia de dominação social. 
Palavras-chaves: ideologia, reprodução, 
emancipação, capitalismo, libertação, currículo 
oculto, resistência. 
2.1 Violência Simbólica: teóricos (Boudier e 
Passeron) 
Denunciam que a teoria tradicional impulsiona 
através de seus currículos uma cultura 
dominante sobre os demais sujeitos. Cultura da 
classe dominante sobre a classe dominada. 
 
 
2.2 Aparelhos Ideológicos do Estado: filósofo (Louís Althusser) 
Denuncia que a educação é dominada e moldada por aparelhos de reprodução da sociedade: 
Aparelhos Ideológicos: família, estado, religião, escola. Sendo a escola a principal delas. 
Aparelhos Repressivos: forças armadas, poder judiciário, polícia. 
Escola Dualista: Christian Boudelot e Roger Establet 
Denunciava que existe uma dualidade entre as escolas, uma separação de classes nos sistemas de ensino 
chamada de Rede P P e SS. 
Primária Profissional: preparação para o mercado de trabalho, mão de obra. Exemplo: pedreiro, merendeira; 
Secundária Superior: preparação dos intelectuais, cientistas. Exemplo: médicos, advogados. 
 
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1.Diagnóstica (analítica) 
Ocorre geralmente no início do período 
letivo. Objetivo: verificar os 
conhecimentos prévios dos alunos 
conhecer a realidade do aluno 
fazer sondagem inicial. Conhecer o que o 
aluno sabe e não sabe. 
 
2. Formativa (controladora) 
Ocorre durante o processo de ensino ao 
longo do ano letivo. 
Função: de controlar, detectar e 
identificar deficiências na forma de 
ensinar. Visa corrigir a prática docente e 
considera os erros e acertos dos 
educandos. 
 
 
 
 
 
3. Somativa (classificatória) 
Ocorre no final do processo ou período, 
curso ou unidade de ensino. 
Função: classificação dos alunos. Ocorre 
através de notas pelas provas finais. 
1. Pedagógica-didática 
Se refere ao ensino e aprendizagem. 
O ensino que a escola proporciona aos 
alunos. A aprendizagem que os alunos 
conseguem adquirir. 
Diagnóstica 
Ocorre no início (avaliação diagnóstica). 
Durante o processo (avaliação formativa) no 
final (avaliação somativa). 
Controle 
Avaliação Formativa 
Refere-se aos meios e a frequência das verificações e de qualificação dos resultados escolares, e 
sistemático e contínuo que ocorre no processo de interação professor-aluno, através de atravésda 
interação em sala de aula, rodas de conversa, atividades diárias e outros meios que compõem o 
processo de ensino e aprendizagem. 
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Conteúdos Factuais 
Entende-se como conhecimento de fatos, 
acontecimentos, situações, dados e 
fenômenos concretos e singulares. 
Exemplo: a idade de uma pessoa, a conquista 
de um território, a localização ou altura de 
uma montanha, os nomes, os códigos, um fato. 
No processo de ensino e aprendizagem: tem 
caráter arbitrário, portanto não necessitam 
de uma compreensão aprende-se pela cópia e 
memorização. (ZABALA, 1998, p.43). 
Conteúdos Conceituais 
Se refere ao conjunto de fatos, objetos ou 
símbolos que têm características comuns, e 
os princípios se referem às mudanças que 
produzem num fato, objeto ou situação em 
relação a outros fatos, objetos ou situações 
que normalmente descrevem relações de 
causa-efeito ou de correlação.” (ZABALA, 
p.42, 2010) 
 
 
Conteúdos Procedimentais 
É entendido como um conjunto de ações 
ordenadas e com um fim, quer dizer, dirigidas 
para a realização de um objetivo. 
 Exemplo: ler, desenhar, observar, calcular, 
classificar, traduzir, recortar, saltar, inferir, 
espetar, etc.” (ZABALA, 1998, p.43). 
No processo de ensino e aprendizagem: o 
aluno aprende a fazer, através de 
procedimentos, pode ocorre em trabalhos em 
equipe. 
Conteúdos Atitudinais 
Se refere as atitudes e comportamentos do 
indivíduo, podendo ser atitudes éticas ou não. 
O termo conteúdo atitudinal engloba valores, 
normas e atitudes. (ZABALA, 1998, p.43) 
No processo de ensino e aprendizagem: se 
refere as ações do indivíduo, conteúdos 
voltados para o desenvolvimento da formação 
de atitudes, valores morais e éticos e outros. 
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Conceito 
É documento ao qual se insere no 
processo de ensino e aprendizagem. 
 
 
 
PLANO DE AULA 
Pode ser distribuído em uma 
sequência didática 
 
Tema central 
objetivo da aula conteúdo 
abordando 
avaliação para aprendizagem 
 
OBJETIVOS GERAIS: mais amplos 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 
escolares 
Acessíveis, solidez relevante, 
caráter sistemático, científico. 
Expositivo\independente\elaboraç
ão em conjunto\trabalho em grupo. 
somativa (classifica) 
formativa (controla) 
diagnóstica (sondagem) 
 
Construção do Plano de Ensino 
Objetivos: finalidades 
Conteúdos: o que ensinar 
Metodologia: como ensinar 
Recursos: com o que ensinar 
Avaliação: como avaliar 
Referências: autores 
DEFINE 
SELECIONA 
ESCOLHE 
AVALIA 
OBJETIVOS 
CONTEÚDOS 
MÉTODOS 
AVALIAÇÃO 
Professor Elabora 
 
Apresentação\estimula interesses do aluno 
Desenvolvimento: 
Assimilação: ativa do aluno 
Transmissão: do professor para o aluno 
Conclusão: síntese 
PLANO DE UNIDADE DIDÁTICA 
PLANO DE ENSINO 
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Professor e aluno: relacionamento socioafetivo 
conteúdos extraídos da experiência de vida dos 
educandos. (1960) temas geradores\relação 
professor e aluno, aprendizagem não forma. 
Professor e aluno: os conteúdos não são exigidos, 
relação professor e aluno, aprendizagem não 
formal, autogestão, vivência grupal. 
Professor e aluno: mediação do docente 
conteúdos vivos e concretos extraídos do contexto 
social dos educandos. 
 
Teorias não críticas: (manutenção) 
 
Tradicional (Jesuítas, Marques de Pombal) 
Professor: autoritário aluno: passivo método 
(memorização) (1549). 
Escola Nova (John Dewey, Anísio Teixeira) 
Professor: auxiliador aluno: ativo (1930). 
Tecnicista (Skinner) 
Professor: instrutor professor e aluno: 
cumpridores de tarefas. (1964). 
Professor: autoritário aluno: passivo 
método (memorização) (1549) 
Professor: auxiliador aluno: ativo (1930) 
Professor: instrutor professor e aluno: 
cumpridores de tarefas. (1964) 
Professor: facilitador aluno: formador de 
atitudes. 
Aparelhos ideológicos do estado: 
(Luís Althusser) critica os aparelhos como meio de reprodução social 
sendo eles ideológicos: família, religião, escola (principal) e 
repressivos: forças armadas, judiciário, policia. 
Violência Simbólica: 
 (Boudier e Passeron) critica a cultura da classe dominante como 
meio de reprodução sobre a classe dominada, violência através de 
símbolos como: cultura, religião, valores. 
 
Escola Dualista: (Christian Baudelot e Roger Establet) critica a 
escola por ter uma dualidade sendo rede PP primária profissional e 
rede SS secundária superior (ver mapa nº2). 
 SEGUNDO SAVIANI 
PROGRESSISTAS 
(transformação) 
 
LIBERTADORA 
LIBERTÁRIA 
CRÍTICO SOCIAL 
DOS CONTEÚDOS 
LIBERAIS 
(manutenção) 
TRADICIONAIS 
PROGRESSIVISTA 
TÉCNICISTA 
NÃO DIRETIVA 
Teorias Críticas (transformação) 
Libertadora: (Paulo Freire) relação 
professor e aluno aprendizagem não 
formal. 
 
Libertária: (Arroyo) vivência grupal e 
auto gestão. 
 
 Histórico-crítica: prática social inicial 
articulação dos conteúdos 
sistematizados com as experiências de 
vida do educando. 
40 
 
Teorias Crítico Reprodutivistas: (denúncia) 
 
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LDB Lei de Diretrizes e Bases 
Art. 14. Os sistemas de ensino definirão normas 
de gestão democrática do ensino. 
Conforme os princípios: 
I-Participação dos profissionais de educação na 
elaboração da proposta pedagógica; 
II-Participação da comunidade local em conselhos 
escolares e equivalentes. 
PNE Plano Nacional de Educação 
Diretrizes do PNE: 
Gestão democrática do ensino público. 
Meta 19: 
Assegurar condições, no prazo de 2 (dois) anos, 
para a efetivação da gestão democrática da 
educação, associada a critérios técnicos de mérito 
e desempenho e à consulta pública à comunidade 
escolar, no âmbito das escolas públicas, prevendo 
recursos e apoio técnico da União para tanto. 
Prioriza a participação coletiva na organização do 
trabalho pedagógico. 
 
 
 
 
Todas as ações tomadas no âmbito da escola. 
 
 
 
Quem participa? 
 
Comunidade Escolar: 
 
Profissionais da educação 
Pais 
alunos 
equipe pedagógica 
 
 
 
 
Dialogar e opinar de maneira ativa. 
CF\88 Constituição Federal de 1988 
Art. 206. O ensino será ministrado com 
base nos seguintes princípios: 
VI - gestão democrática do ensino público, 
na forma da lei. 
 
 
DCNs Diretrizes Nacionais 
Edu. Básica 
Art. 20. As escolas deverão formular o 
projeto político-pedagógico e elaborar o 
regimento escolar de acordo com a proposta 
do Ensino Fundamental de 9 (nove) anos, por 
meio de processos participativos 
relacionados à gestão democrática. 
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Duas perspectivas segundo LIBÂNEO: 
1) Estratégico-Empresarial 
Das empresas 
centralização de poder 
eficiência dos serviços 
administração clássica 
 burocrática. 
 
2) Democrática Participativa 
Do Ensino público. 
Tomadas de decisão coletivas descentralização 
de poderes responsabilidades individuais, mas 
não exclui a necessidade de uma direção, um 
coordenador. 
 
Autonomias das instituições de ensino 
Pedagógica: liberdade de concepções 
pedagógicas do processo de ensino e 
aprendizagem de acordo com a lei. 
Administrativa: autonomia para administrar a 
organização e funcionamento da instituição e 
seu pessoal. 
Financeira: autonomia de administrar seus 
recursos financeiros, materiais, investimentos 
em educação e na qualidade. 
Lei da Gestão Democrática 
Cada sistema de ensino deve

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