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Saúde vocal-unidade 2

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Curso de Saúde Vocal do 
Professor - Unidade 2
Agora que você já aprendeu o conceito e o 
processo da voz, quais são seus componentes e 
algumas curiosidades, vamos estudar os principais 
sinais e sintomas dos distúrbios da voz e os 
profissionais envolvidos no tratamento desses 
distúrbios.
curiosidades, Observe os relatos a seguir.
Você, professor(a), já 
passou por alguma 
situação semelhante à 
relatada pelos colegas?
De um modo geral, espera-se que a voz 
agrade a quem ouve, transmita a 
mensagem verbal e consiga resistir ao 
uso intensivo, mesmo em condições 
desfavoráveis e infelizmente tão comuns 
e frequentes – ambientes ruidosos, 
poluídos, sob estresse, umidade e/ou 
temperatura prejudiciais ao aparelho 
fonador. 
E o professor?
A maioria dos professores, por força de ocasião, 
apresenta uma demanda vocal extensa, durante todo 
o dia. 
Sendo assim, produzem voz por horas e horas seguidas, 
às vezes gritam ou mantém a intensidade vocal 
aumentada, com o intuito de superar o ruído ambiental. 
E o professor?
Os professores ainda apresentam, com relativa frequência, uma postura 
corporal imprópria bem como um padrão respiratório inadequado para o bom 
desempenho de suas atividades. 
E o professor?
Como consequência, estes profissionais apresentam sintomas 
muito peculiares, tais como cansaço vocal, queimação e ardência 
na região laríngea, rouquidão, falhas na voz, tosse, pigarro, aperto 
e ressecamento na garganta,falta de ar e dor ao falar. 
 
A presença destes sinais e sintomas não deve ser 
considerada como algo esperado ou natural para 
os professores, pois podem representar o início ou 
agravamento de um distúrbio laríngeo. 
Os sintomas supracitados são 
considerados como manifestações 
da disfonia. 
DISFONIA
Segundo Behlau e Pontes (1995), a disfonia 
representa qualquer dificuldade na emissão 
vocal que impeça a produção natural da voz. 
Auditivamente, a voz apresentará sinais de 
mau funcionamento das pregas vocais, tais 
como rouquidão, aspereza, soprosidade, 
tensão, dentre outros. 
Observe o filme abaixo. 
Veja o que aconteceu com essa professora? 
Note as alterações em sua voz e alguns sinais que ela já estava tendo!
https://youtu.be/5kkkkki0HQA?feature=shared
A voz rouca é considerada a manifestação mais comum de alteração 
vocal. 
Behlau & Pontes (1995) e Behlau, Madazio, Feijó & Pontes (2001) relatam 
que qualidade vocal do tipo ruidosa passa cansaço ao ouvinte. Quando 
em grau severo transmite a sensação de estresse e esgotamento. 
A voz áspera apresenta uma característica rude, desagradável e 
muitas vezes irritante. Pode transmitir agressividade, incômodo e 
aflição. 
Na qualidade de voz soprosa é possível ouvir 
escape de ar pelas pregas vocais. A sensualidade, 
que muitas vezes é uma característica atribuída 
aos falantes com voz soprosa pode, na verdade, 
ser uma manifestação de uma dificuldade de 
fechamento das pregas vocais. 
Finalmente, a voz tensa apresenta um som 
comprimido. A incoordenação entre a produção 
de voz e a respiração é evidente e, geralmente, 
pode ser percebida tensão na região do pescoço. 
TIPOS DE DISFONIA
Existem basicamente três tipos de disfonia:
Funcional
Organofuncional
Orgânica
Para entender os diferentes tipos de disfonia, 
utilizaremos a analogia utilizada por Kasama:
Imagine que todas as estruturas que participam da 
produção da voz (laringe, pregas vocais e trato vocal) 
sejam um instrumento musical. 
Produzir voz seria como tocar este instrumento. 
Imagine um violão, uma flauta ou qualquer outro 
instrumento. 
Disfonia funcional: como o próprio nome diz, o problema 
está na função. A pessoa que toca o instrumento não 
está tocando de maneira adequada. 
Disfonia organofuncional: de tanto tocar de maneira 
errada o instrumento acabou danificado. 
Disfonia orgânica: o problema está no instrumento, ou 
seja, no aparelho fonador. Pode ser congênito ou 
adquirido. 
(KASAMA, 2008, p.122).
De acordo com esta analogia dos instrumentos 
musicais, é possível uma pessoa que utiliza muito 
a voz ter sinais de mau funcionamento sem estar 
com uma lesão na laringe. 
Como exemplo, durante um resfriado, a voz pode 
ficar modificada pelo excesso de tosse e pigarro. 
Isso acontece porque ao utilizarmos mal o 
aparelho vocal, o sobrecarregamos. 
Se este comportamento inadequado persistir, 
poderá se instalar uma lesão nas pregas vocais e 
dificultar a vibração e fechamento das mesmas. 
E você, professor(a), apresenta ou já 
apresentou algum(ns) desse(s) sinais e 
sintomas de alteração vocal descritos 
anteriormente? Você apresenta uma voz 
disfônica?
FENDAS VOCAIS
Você já ouviu falar das fendas nas pregas vocais? 
A fenda é um espaço entre as pregas vocais observado 
durante a fonação. 
É um sinal de dificuldade de fechamento e não a lesão 
propriamente dita. A fenda é geralmente ocasionada pela 
presença de uma irregularidade na borda das pregas vocais. 
FENDAS VOCAIS
Pregas vocais em adução. Fechamento glótico 
completo (não há formação de fenda)
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=qUkK98PfXew 
Fonte:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttex
t&pid=S0034-72992004000400004
IRREGULARIDADES NAS PREGAS VOCAIS
Dentre elas, podemos citar: 
nódulos, pólipos, edemas, 
cistos, sulcos, câncer, 
granuloma.
Tais irregularidades são 
consideradas lesões nas 
pregas vocais 
NÓDULOS VOCAIS
Conhecidos popularmente como calos, 
são lesões caracterizadas por uma 
irregularidade na prega vocal, geralmente 
bilateral e adquiridas essencialmente por 
abuso e mau uso vocal.
Fonte: 
https://repositoriodavoz.wordpress.com/2015/07/0
1/nodulos-vocais/
.
O tratamento dos nódulos é 
fonoterápico. 
A indicação cirúrgica, todavia, pode 
ser realizada quando os mesmos 
apresentam característica 
esbranquiçada e rígida, ou ainda 
quando existe dúvida diagnóstica 
(BEHLAU, MADAZIO, PONTES, 2001).
CISTO
A principal opção de tratamento do cisto é a 
reabilitação vocal, embora esta lesão não possa ser 
eliminada com fonoterapia. Em alguns casos existe 
a indicação cirúrgica, apesar de controvérsias. 
Cisto vocal / fonte: 
http://www.brahmsoftware.com/clients/clinicacoser2011/wp-
content/uploads/2011/08/581.jp) 
O cisto em prega vocal é uma lesão benigna e descrita como 
congênita, que produz uma alteração funcional da voz, 
caracterizada por aspereza e pelo cansaço vocal.
Além das lesões supracitadas existem outras considerações relevantes. 
Trataremos delas a seguir, tais como o impacto das infecções de vias aéreas e 
do refluxo gastroesofágico na qualidade vocal.
Os processos infecciosos, incluindo as 
sinusites, alteram a ressonância e a função 
respiratória, produzindo modificações na voz.
As infecções das vias aéreas superiores têm 
efeito direto sobre a faringe e a laringe, 
podendo provocar irritação e edema (inchaço) 
das pregas vocais.
Estes processos podem gerar atividades danosas, como o 
pigarro e a tosse que, por sua vez, podem causar 
traumatismos nas pregas vocais. 
Desta forma, professor(a), diante de problemas de saúde 
como estes, fale mais baixo e mais lentamente e não se 
esqueça de beber água!
O refluxo gastroesofágico (RGE) é o retorno do alimento ou líquido 
(suco gástrico) do estômago.O retorno deste ácido pode atingir a laringe 
e deixá-la irritada (hiperemia) e/ou inchada (edema), gerando alteração 
na qualidade vocal(disfonia) e, em casos mais graves, lesões nas pregas 
vocais. 
Pessoas que apresentam episódios de 
refluxo podem sentir queimação no 
estômago, azia, tosse seca, pigarro 
constante, etc. Assim, se você apresenta 
algum desses sintomas, fique atento e 
procure um gastroenterologista!
Refluxo gastroesofágico / Fonte: 
https://drauziovarella.com.br/drauzio/artigos/re
fluxo-gastroesofagico/ 
VOCÊ SABIA?
Uma pessoa pode apresentar alterações na voz e ter 
como causa o RGE (refluxo gastroesofágico).Nestes casos, o RGE é denominado refluxo 
laringofaríngeo (RLF) e pode ser responsável por 
uma série de distúrbios da laringe, como laringite 
por refluxo, granuloma, nódulos vocais e, inclusive, 
carcinoma de laringe.  
Estima-se que o refluxo laringo-faríngeo é uma das causas mais frequentes das 
disfonias e estaria presente em aproximadamente metade dos indivíduos que 
apresentam distúrbios vocais. Apesar desta frequência, em geral, é uma doença que 
pode demorar meses ou anos antes de ser identificada, uma vez que, quando 
existem sintomas, são semelhantes aos de outras alterações como alergias e 
doenças respiratórias. 
Os sintomas mais frequentes observados no RLF(refluxo laringofaríngeo) 
são: azia/queimação, pigarro crônico, halitose (mau hálito), rouquidão, 
fadiga vocal, quebras vocais, regurgitação, tosse crônica, chiado no peito, 
obstrução respiratória. 
Já os sinais mais frequentemente observados são: inchaço nas pregas 
vocais, hiperemia (cor “avermelhada”) e espessamento da região posterior da 
glote.
O RFL(refluxo laringofaríngeo)pode ocorrer sem que o indivíduo 
perceba ou se queixe. Nestes casos, é considerado como refluxo 
oculto e acaba sendo um dos motivos de baixa procura por 
atenção médica (GALVÃO-ALVES, 2012; ZUCATO, BEHLAU, 2012). 
PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS NO 
TRATAMENTO DA VOZ
O nosso corpo frequentemente nos oferece sinais quando algo de 
inadequado ocorre. Desta forma, precisamos estar atentos a estas 
manifestações e sempre buscar auxílio profissional. 
Você saberia dizer quais são os profissionais envolvidos na prevenção e 
tratamento das alterações vocais? 
A resposta correta é o 
otorrinolaringologista e o 
fonoaudiólogo. 
Estes profissionais compõem a equipe de 
base para a prevenção e o tratamento dos 
distúrbios vocais. 
O otorrinolaringologista é responsável pelo diagnóstico das alterações 
laríngeas. 
Cabe a este profissional realizar a avaliação do órgão de trabalho do 
professor, ou seja, da laringe, das pregas vocais e das estruturas vizinhas 
que possam comprometer, de alguma forma, o desempenho vocal. 
O otorrinolaringologista terá condições de dizer se há algum problema 
físico, como inflamação, infecção e lesões nas pregas vocais.
Os exames mais comumente utilizados na clínica 
otorrinolaringológica para avaliação estrutural da laringe são 
a Laringoscopia Indireta, a Videolaringoscopia e a 
Videolaringoestroboscopia. 
A Laringoscopia Indireta refere-se ao exame em que o ORL insere um espelho de 
pequeno porte, conhecido por Espelho de Garcia, na cavidade oral do paciente e, 
por meio deste, visualiza as pregas vocais. 
É um exame bastante utilizado na prática clínica devido ao seu baixo custo, 
porém, devido ao tamanho do espelho e também ao fato de as pregas vocais 
serem estruturas pequenas, este exame torna-se limitado para a visualização de 
lesões menores ou de alterações em estágio inicial.
A videolaringoscopia é um procedimento que possibilita melhor 
visualização das pregas vocais. É realizado através da inserção de 
um endoscópio rígido e uma microcâmera na cavidade oral do 
paciente. 
Essa micro câmera é ligada a um 
aparelho de TV ou a um monitor, 
onde é possível visualizar a laringe 
ampliada, em dimensões muito 
maiores que seu tamanho original, 
possibilitando o diagnóstico de 
vários tipos de lesão 
A videolaringoestroboscopia possui 
procedimento idêntico ao da 
videolaringoscopia, porém com o 
acréscimo da luz estroboscópica que 
melhora a visualização dos movimentos 
das pregas vocais. (BEHLAU, MADAZIO, FEIJÓ, 
PONTES, 2001). 
Outro profissional capacitado para 
atuar na área de voz é o 
FONOAUDIÓLOGO que atua na 
avaliação, prevenção e no tratamento 
das disfonias.Este trabalho é realizado, 
basicamente, por meio de análise 
clínica, exercícios de voz, treino 
respiratório e orientações.
 
Fonte: http://muevesalud.cl/category/fonoaudiologia/ 
FIQUE ATENTO! 
 Professor(a), você já realizou algum desses exames? 
Se a resposta for não, fique atento! 
Você, que tem a voz como principal instrumento de 
trabalho, deve realizar a videolaringoscopia 
periodicamente.
 
Agora que você está bem informado sobre os 
principais sinais e sintomas de alteração vocal, 
os profissionais envolvidos na prevenção e 
tratamento das disfonias e sobre as lesões que 
podem acometer as pregas vocais, realize a 
Atividade Avaliativa desta unidade. 
REFERÊNCIAS
1. BEHLAU, M., PONTES, P. Avaliação e tratamento das disfonias. São Paulo: Lovise; 1995.
2. BEHLAU, M.; MADAZIO, G.; FEIJÓ, D.; PONTES, P. Avaliação de voz. In: BEHLAU, M. (Org). Voz: O livro 
do especialista. São Paulo: Revinter, 2001.
3. BEHLAU, M.; MADAZIO, G.; PONTES, P. Disfonias organofuncionais. In: BEHLAU, M. (Org). Voz: O livro 
do especialista. São Paulo: Revinter, 2001. 
4. CAMPELO, V.E.S. Manifestações extra-esofágicas do refluxo gastroesofágico. Disponível em 
<http://forl.org.br/Content/pdf/seminarios/seminario_20.pdf>. Acesso em: 02 abril. 2017
5. GRINFELD, A. Exames. Disponível em: <http://portaldootorrino.com/exame>. Acesso em: 19 set. 2012.
6. KASAMA, S.T. Programa de saúde vocal para professores: Estudo em uma escola particular de Ribeirão 
Preto. 2008. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São 
Paulo, Ribeirão Preto, 2008.
REFERÊNCIAS
7. MELO, E.C.M.; BRASIL, O.C.O.; MELO, D.M.M.; LEVENTI, N.M.; BRITO, L.L. 
Videolaringoestroboscopia. Disponível em: 
<http://www.arquivosdeorl.org.br/conteudo/acervo_port.asp?id=188>. Acesso em: 19 set. 2012.
8. Nódulos Vocais. Disponível em: <http://www.capeotorrino.com.br/doencas/n_vocais.html>. Acesso em: 
19 set. 2012.
9. Cisto vocal. Disponível em: <http://qualidadevocal-fonoaudiologo.blogspot.com.br/>. Acesso em: 19 set. 
2012.
10. SARVAT, M.; MANIGLIA, J.V.; TSUJI, D.; MENDES, R. Consenso nacional sobre voz profissional. Rio 
de Janeiro, 2004. Disponível em: 
<http://www.iocmf.com.br/codigos/consenso2004%20voz%20profissional.pdf>. Acesso em: 19 set. 
2012. 
11. COSTA, P. Laringoscopia indireta. Disponível em: 
<http://www.mulherbeleza.com.br/saude/calos-na-garganta>. Acesso em: 19 set. 2012.
12. GALVÃO-ALVES, J. Doença do Refluxo Gastroesofágico. J Bras Med. 2012; 100(3):67-71. 
13. ZUCATO, B.; BEHLAU, M.S. Índice de Sintomas do Refluxo Faringo-Laríngeo: Relação com os 
Principais Sintomas de Refluxo Gastroesofágico, Nível de Uso de Voz e Triagem Vocal. Rev. CEFAC. 
2012; 14(6):1197-1203.

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