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Infográfico sobre tétano

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Ocorre pelo contato dos esporos da bactéria com lesões
superficiais ou profundas existentes na pele ou mucosa,
causas por cortes, arranhões, mordidas, perfurações etc.
O período de encubação é curto: em média, de 5 a 15 dias,
podendo variar de 3 a 21 dias.
Sintomas
Hipertonia muscular local ou generalizada - intensa e
progressiva (com a progressão da doença mais
grupos musculares são acometidos).
Espasmos que se manifestam com a exposição a
estímulos táteis, sonoros, luminosos, alta
temperatura.
Rigidez de nuca e paravertebral (opistótono).
Dificuldade em abrir a boca - trismo e riso sardônico.
Dificuldade em deambular e defluir (disfagia).
Febre baixa ou ausente. 
A vacinação é a única forma de proteção através da vacina
antitetânica. A imunização é capaz de induzir anticorpos IgG que
conferem proteção contra a enfermidade. O tétano raramente se
desenvolve em pessoas que completaram uma série primária de
vacinações contra o tétano e que receberam vacinações de
reforço a cada 10 anos, conforme recomendado.
Transmissão 
Animais de companhia 
A porta de entrada são feridas que
entram em contato com a bactéria,
durante parto ou infecção do cordão
umbilical, trauma tissular acidental ou
em procedimentos. Não existem
vacinas como prevenção, porém,
recomenda-se a limpeza adequada de
feridas, evitando contaminações, além
da higienização periódica do ambiente
em que os animais vivem.
Você sabe o que é 
CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE O TÉTANO PARA
A POPULAÇÃO E OS ANIMAIS DOMÉSTICOS
É uma infecção bacteriana aguda não contagiosa, que
atinge o sistema nervoso central, provocando um estado
de hiperexcitabilidade causando espasmos e rigidez
muscular, podendo levar à morte.
Tétano?
Agente 
A doença é causada por exotoxinas, produzidas pela
bactéria Clostridium tetani, em que seus esporos
podem estar presentes na terra, plantas, poeira das
ruas, águas sujas, fezes ou em objetos. Nem todo objeto
enferrujado contém os esporos da bactéria.
Nos casos mais graves:
Taquicardia, febre, sudorese profunda, hipertensão arterial.
Tratamento
Profilaxia
A hospitalização deve ser imediata para neutralização da toxina
tetânica, debridamento do foco infeccioso para eliminação do C.
tetani, antibioticoterapia e medidas gerais de suporte.
Os sinais clínicos são espasmos, rigidez
muscular, opistótono, sialorréia, dispneia,
disfagia, hipertermia, hiperestesia,
decúbito lateral, orelhas e cauda eretas.
O diagnóstico é apartir do histórico do
ferimento junto aos sinais clínicos da
doença durante exame clínico. O
tratamento de eleição é de suporte e
intensivo, a recuperação é lenta e nem
sempre completa.

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