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Aluno (a) Daniele da Silva Barbosa Ribeiro Data: 15/05/2021
Polo: São Francisco de Itabapoana Matrícula: 19111080242
Como a escola vem exercendo o papel da reprodução ou superação de 
preconceitos?
Entende-se que a escola é o lugar primordial, além do lar onde se vive, que deve ensinar 
o básico que um cidadão pode possuir, que é o respeito a quem quer que seja, 
principalmente o respeito a Diversidade em todos os sentidos, e que também deve-se 
trabalhar na formação de valores de cada aluno. Mas pode-se perceber que, além dos 
alunos, na qual muitos são orientados pelas famílias, muitos professores, até gestores 
também demonstram o incômodo quando se trata da orientação sexual, desta forma, 
estão reproduzindo o preconceito e não agindo de forma que possam superá-los. Pois 
podemos perceber essa atitude em um dos relatos analisados, em que nenhum deles, 
tem a intervenção positiva dos professores, muito pelo contrário. Visto que, podemos 
pegar como exemplo, o relato do Yago, pois a professora logo pergunta se ele era homem
ou mulher, possivelmente pela sua aparência, e também pela questão do uso do 
banheiro. Então, logo se nota o incômodo dela e dos alunos, demonstrando um 
preconceito.
A partir do momento em que um aluno (a) sofre preconceito e o professor (a) não 
intervém, não toma nenhuma atitude, se omitindo da defesa do aluno (a), estará 
automaticamente reproduzindo e compactuando com esse preconceito.
Outra forma de reprodução, é a questão de não ter projetos, aulas destinadas ao tema de 
orientação sexual, não ter atitudes que demonstram ser contra ao preconceito, pois não 
basta apenas falar para não ser preconceituosos, mas principalmente, demonstrar ações, 
gestos, pois os alunos acabam vendo os educadores como exemplo.
De um tempo para cá, a questão da sexualidade, das pessoas assumindo sua opção 
sexual pelo mesmo sexo, se tornou muito frequente, e mesmo assim, não se fala como se
deveria sobre o assunto nas escolas. A questão, não é impor a aceitação, mas sim o 
respeito por essas pessoas, não julgar pela aparência pois ninguém é obrigado a aceitar, 
mas é obrigado a respeitar e a não discriminar, pois são pessoas com direitos e deveres 
iguais a todos.

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