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TRABALHO DE PROCESSUAL CIVIL

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ARRESTO
O arresto conforme previsto no Código de Processo Civil, mais especificamente nos artigos 835 a 838, é O arresto é uma medida judicial de apreensão de vários bens de um devedor para garantir um futuro pagamento da dívida. Geralmente, é aplicado no início do processo de execução.
 (https://www.tjdft.jus.br/institucional/imprensa/campanhas-e-produtos/direito-facil/edicao-semanal/arresto-x-sequestro-x-penhora)
O arresto consiste na apreensão de bens do devedor como forma de garantir o cumprimento de uma obrigação e é utilizada quando há risco de dilapidação do patrimônio do devedor ou quando se busca assegurar o pagamento de uma dívida. 
O arresto pode ser utilizado em casos de dívidas, execuções fiscais e outras situações em que haja risco de dilapidação do patrimônio do devedor.
O arresto pode ser requerido pelo credor e autorizado pelo juiz, que determinará quais bens serão apreendidos, sendo fato que o Código de Processo Civil permite que o arresto seja tomada antes mesmo da citação das partes, nos termos de seus artigos 301 e 830. 
Conclimos que trata-se de uma medida que busca proteger os direitos do credor e garantir a efetividade da execução judicial.
Um exemplo de arresto seria quando uma pessoa possui uma dívida com um credor e, para garantir o pagamento dessa dívida, o credor solicita ao juiz o arresto de um imóvel de propriedade do devedor. O juiz autoriza o arresto e determina que o imóvel seja apreendido e colocado sob a responsabilidade da justiça. Dessa forma, o imóvel fica indisponível para venda ou transferência até que a dívida seja quitada ou uma solução adequada seja alcançada. Isso garante ao credor a possibilidade de receber o valor devido caso o devedor não cumpra voluntariamente com sua obrigação.
PENHORA
Penhora é uma forma de tomada de bem ou direito de um devedor, por ato de um juiz, com a finalidade de efetivar o pagamento da quantia devida no processo. Quando a penhora é decretada, o bem fica com restrição de venda, o que evita que o devedor o transfira para terceiros e garante que o bem possa ser utilizado para pagamento parcial ou total da dívida. (https://www.tjdft.jus.br/institucional/imprensa/campanhas-e-produtos/direito-facil/edicao-semanal/arresto-x-sequestro-x-penhora)
Trata-se de um dos meios utilizados para a execução de uma decisão judicial ou cumprimento de uma obrigação. 
A penhora pode recair sobre diversos tipos de bens, como imóveis, veículos, dinheiro em contas bancárias, entre outros. Esses bens são avaliados e posteriormente leiloados para que o valor obtido seja utilizado para quitar a dívida. 
A penhora é uma forma de garantir a efetividade do processo judicial e proteger os direitos do credor. 
É importante ressaltar que a penhora só pode ser determinada por um juiz, seguindo os procedimentos legais estabelecidos.
BENS IMPENHORAVÉIS
Os bens impenhoráveis são aqueles que não podem ser apreendidos em um processo de penhora para garantir o pagamento de uma dívida. Esses bens são protegidos por lei, visando preservar a dignidade e o mínimo existencial do devedor. 
Alguns exemplos de bens impenhoráveis são: a casa própria do devedor, desde que seja o único imóvel residencial; os móveis e utensílios necessários para a moradia; os salários, vencimentos, pensões e aposentadorias até o limite de 50 vezes o salário mínimo; os equipamentos utilizados no exercício da profissão, entre outros. 
Essa proteção busca garantir condições mínimas de subsistência ao devedor, preservando seus direitos fundamentais.
DO LEILÃO
O leilão judicial é um procedimento realizado pelo poder judiciário com o objetivo de vender bens penhorados ou apreendidos em processos judiciais. 
Esses bens são colocados à venda para que o valor arrecadado seja utilizado para quitar dívidas, satisfazer créditos ou cumprir determinações judiciais. 
O leilão judicial é conduzido por um leiloeiro oficial, devidamente registrado, que realiza a divulgação, organização e condução do evento. 
Os interessados em adquirir os bens podem participar do leilão, fazendo lances e competindo entre si. Ao final do processo, o bem é arrematado pelo maior lance e o valor obtido é destinado conforme determinado pela justiça. 
O leilão judicial é uma forma de garantir a efetividade do processo judicial, possibilitando a conversão dos bens em recursos financeiros para atender às necessidades das partes envolvidas no processo.
Fontes de pesquisa: 
 (https://www.tjdft.jus.br/institucional/imprensa/campanhas-e-produtos/direito-facil/edicao-semanal/arresto-x-sequestro-x-penhora)
https://www.normaslegais.com.br/guia/clientes/arresto-de-bens.htm
https://www.projuris.com.br/blog/penhora-de-bens-no-novo-cpc/
https://www.aurum.com.br/blog/bens-impenhoraveis/#:~:text=Os%20bens%20impenhor%C3%A1veis%20s%C3%A3o%20aqueles,ser%20objeto%20de%20execu%C3%A7%C3%A3o%20judicial.
https://www.migalhas.com.br/coluna/cpc-na-pratica/313238/o-art--903-do-cpc-2015-e-a-arrematacao-perfeita-e-acabada

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