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Legislação Paraná LEGISLAÇÃO DATA E ÓRGÃO ASSSUNTO LOCAL SITUAÇÃO Regular, em todo o território do Estado do Paraná, a inspeção industrial e sanitária de produtos e origem animal Cap. I – Disposições preliminares – Art.1° Compete aos municípios estabelecerem suas legislações e politicas de inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal Cap.I– Disposições preliminares – Art.3° As atividades de inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal é coordenada pelo ecretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento – SEAB, Departamento de Fiscalização – DEFIS, através do Serviço de Inspeção do Paraná/Produtos de Origem animal – SIP/POA Cap.I – Disposições preliminares – Art.4° A coordenação das atividades de inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal deverá ser efetuada por profissional habilitado em mecidina veterinária Cap I – Disposições preliminares – Art.4° Parágrafo único Classificação dos estabelecimentos (de carnes e produtos cárneos, leite e derivados, peixes e produtos da pesca, ovos e derivados e produtos apícolas) Cap.III – Classificação e do Registro dos Estabelecimentos – Itens I, II, III,IV e V Inspeção: da organização do serviço de inspeção,inspeção,estabelecimentos, pessoal Cap III – Inspeção de Produtos de origem animal – Seção I,II,III,IV O uso de embalagem, rotulagem e chancela Cap III – Inspeção de Produtos de origem animal – Seção V e subseção I, subseção II e subseçao III Processos de infrações e penalidades Cap V – Processo das infrações e penalidades Mercados, supermercados, hipermercados ou estabelecimentos similares que mantenham mais de três caixas registradoras para atendimento aos consumidores deve acomodar um espaço único, específico e de destaque, produtos alimentícios recomendados para pessoas com diabetes, intolerantes à lactose e com doença celíaca ( Art. 1°) A infração da lei acarretará ao responsável infrato a imposição da pena de multa no valor de R$ 500,00 a R$ 25.000,00, dobrada caso de reincidência. (Art. 2°) A multa de que trata deste artigo será atualizada anualmente pela variação do Índices de Preços ao consumidor Amplo -IPCA, apurado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (Parágrafo único) Bares, hóteis, restaurantes, fast-foods, sorveterias, docerias, delicatasses e outros estabelecimentos que comercializem produtos prontos para consumo imediato, é obrigado a manter a disposição do consumidor cardápio contendo todos os itens comercializados com a respectativa quantidade de calorias a serem adquiridas na ingestão dos produtos bem como a presença de lactose e gluten nos alimentos (Art.1°) A relação que trata o art.1° devera ser elaborada e assinada por nutricionista, com o respectivo númedo de sua inscrição no Conselho Regional de Nutricionistas. § 1º A quantidade de calorias e a presença de lactose e glúten deverão constar ao lado de cada produto nos cardápios disponibilizados nos referidos estabelecimentos § 2º Para os itens de consumo de quantidade variavel, a critério do consumidor, como restaurante de comida a quilo e outros, a quantidade de calorias e a presença de lactose e glúten que trata o art.1° deverão ser especificadas a partir da porção e da medida caseira defenida pela Resolução da ANVISA n° 359 de 23 de dezembro de 2003 Art. 2° Os estabelecimentos dos quais trata a presente lei terão o prazo de cento e oitenta dias, a partir de sua entrada em vigor Art. 4° Não cumprimento da presente Lei sujeita infrator as seguintes opções: advertencia por escrito, multa, cassação da Inscrição Estadual. Art. 5° sanções: I,II e III Atuação da vigilância sanitária e ambiental far-se-á integradamente com a vigilancia epidemiologica e abrangem um conjunto de ações capazes de: Art.37° Eliminar,diminuir ou prevenir riscos e agravos à saúde do indivíduo e da coletividade; Art.37° item I Intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção, distribuição, comercialização e uso de bens de capital de consumo, e da prestação de serviços de interesse da saúde individual e coletiva; Art.37° item II As ações de vigilância sanitária e/ou ambiental recaem sobre: Art.38° item -proteção do ambiente e defesa do desenvolvimento sustentado; Art.38° item I -saneamento básico; Art.38° item II -alimentos, água e bebidas para o consumo humano; Art.38° item III -medicamentos, cosméticos, saneantes domissanitários equipamentos, imunobiológicos e outros; produtos de insumos de interesse para a saúde; Art.38° item IV -ambiente e processos de trabalho e sáude do trabalhor; Art.38° item V Todo caso suspeito ou confirmado de doença ou outro agravo deverá ser notificado compulsoriamente aos serviços de vigilância epidemiológica , sempre que: Art.38° item VI -seja exigida pelo regulamento sanitário internacional ou seja doença sob vigilancia da Organização Mundial da saúde; Art.38° item VII -seja regularmente exigida pela Legislação Federal ou pelos órgãos do SUS Art.38° item VIII É obrigatório a notificação de epidemias mesmo em se tratando de doenças ou outros agravos aos quais não se exige notificação de casos individuais; Art.40° §1° Considera-se infração sanitária, para os fins desta lei, a desobediência ou inobservância ao disposto em normas legais, regulamentares e outra que, por qualquer forma, se destinem a preservar a saúde Seção I – Art.45° Os restaurantes e demais estabelecimentos comerciais que preparam ou servem refeições na forma de buffet, onde o cliente serve seu próprio prato,ficam obrigados a instalar anteparos de vidro ou proteção similar que garanta segurança e higiene aos clientes, acima dos balcões onde os alimentos ficam dispostos Art.1° O atenparo que se refere neste artigo não podera esta em altura superior a cinquenta centimetros e deverá ter largura suficiente a cobrir todos os pratos e alimentos dispostos no balcão Parágrafo único O descomprimento desta Lei acarretará a aplicação de multa equivalente cinco salários mínimos regionais, podendo esta ser aplicada em dobro em caso de reincidência levando à suspensão das atividades do estabelecimento e até mesmo à cassação da licença para funcionamento Art.3° Estabelecimentos comerciais ficam obrigados a expor de forma destacada, através de cartaz afixado em local visível, a data de validade dos produtos não perecíveis que fizerem parte de promoções especiais ou relâmpagos feitas em suas dependências Art.1° A exposição do cartaz é obrigatória para produtos que venham a vencer dentro do prazo de dez dias Art.1° §1° Caso a divulgação da promoção seja feita oralmente, através de etiquetas marcadas, ou por qualquer outro meio, o prazo de validade deverá ser anunciado pelo mesmo método, simultaneamente Parágrafo único Para o efeito da norma é definido como: 2. Definições Alimento processado – são os alimentos preparados, pré- cozidos ou cozidos, que para o seu consumo nao necessitam de outros ingredientes. Podem estar prontos para o consumo imediato ou requerem aquecimento ou cozimento complementar 2. Definições – 2.1 Matéria- prima – toda substância de origem vegetal ou animal, em estado bruto, que para ser utilizada como alimento precise sofrer tratamento e/ou transformação de natureza física, química ou biológica. 2. Definições – 2.2 Ingrediente – é toda substância, incluídos os aditivos alimentares, que se emprega na fabricação ou preparo de alimentos, e que está presente no produto final em sua forma original ou modificada 2. Definições – 2.3 Higienização – Procedimento de limpeza e sanitização/ desinfecção 2. Definições – 2.4 Exigências do transporte dos alimentos - os veículos de transporte de alimentos, matérias-primas, ingredientes, descartáveis e embalagens para alimentos devem apresentar bom estado, limpos organizados e livre de pragas e vetores. Os alimentos perecíveis crus ou prontos paraconsumo que necessitem de controle de temperatura para sua conservação deser ser mantidos duranto o transporte nas seguintes especificações: I -Produtos congelados: conforme a especificação do fabricante ou no mínimno a -12°C; II – Pescados resfriados crus: máximo a 3°C ou conforme a legislação específica, se houver, ou do embalador, atendendo a mais restritiva; III- Alimentos prontos para consumo, preparados com pescados cruz: no maximo a 3°C;IV- Carnes e derivados resfriados crus: No máximo 7°C ou conforme especificação da rotulagem, considerando sempre a mais restritiva; V- Alimentos prontos para o consumo preparado com carnes cruas: no máximo a 5°C; VI- Leite e derivados lácteos: conforme especificação do fabricantes ou no máximo a 7° 3.Exigências – 3.8 Licença sanitária 4.Licença Fala sobre o regulamento técnico para o fracionamento de produtos derivados de origem animal em estabelecimentos varejistas com atividade de autosserviço Art.1° Definições: 2. Definições Autosserviço – É a atividade de comercialização no próprio estabelecimento, sem distribuição, de produtos derivados de origem animal fracionados, manipulados e embalados na ausência do consumidor e que fiquem expostos a disposição dos consumidores nos estabelecimentos dos ramos de atividades abaixo discriminados: 2. Definições - 2.1 Açougue ou similar, exceto os estabelecimentos que transformem, congelem, descongelem ou adicionem ingredientes aos produtos, como: carnes temperadas e salgadas, como carne moída. 2. Definições 2.1.1 Peixaria e estabelecimento de comercio varejista de pescados, exceto os estabelecimentos que congelem, descongelem ou adicionem ingredientes aos produtos. 2. Definições 2.1.2 Padaria e estabelecimento de comércio varejista de frios, exceto os estabelecimentos que congelem ou adicionem ingredientes aos produtos. 2. Definições 2.1.3 Supermercado, mercados e similares, exceto os estabelecimentos que congelem ou adicionem ingredientes aos produtos. 2. Definições 2.1.4 Atividade industrial de produtos de origem animal: é o conjunto de operações eprocessos que têm como finalidade alterar as características organolépticas e nutricionais dos produtos de origem animal, nao sendo considerado industrialização o fracionamento dos mesmos. 2. Definições 2.2 Comercio varejista: é a atividade de todo comércio de produtos ou serviços, em menor quantidadem que ocorre diretamente ao consumidor final, sem intermediários. 2. Definições 2.3 Consumidor final 2. Definições 2.4 Produtos derivados de origem animal: para fins desta Norma, entende- se como derivados, os produtos de origem animal industrializados e inspecionados na origem, sendo estes os frios diversos, embutidos, salgados e outros para que sua facilidade de venda no comércio varejista podem ser fatiados e vendidos em unidades menores. 2. Definições 2.5 Critérios: -Todo produto derivado de origem animal somente poderá ser fracionado, embalado,reembalado e rotulado pelo estabelecimento varejista com atividade de autosserviço, desde que tenha sido inspecionado e registrado em sua origem pelo Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Animal. ( 3.1) -Todo produto derivado de origem animal, fracionado,embalado, reembalado e rotulado pelo estabelecimento varejista com atividade de Autosserviço somente poderá ser comercializado no próprio local. (3.2) - Os ambientes de manipulação de produtos definidos nesta norma, deverão ser exclusivos para a atividade e climatizados a temperatura máxima de 16°C, com controle de temperatura atendendo as Boas Práticas de Manipulação. (3.3) 3. Critérios - Itens 3.1, 3.2 e 3.3 Competências 4. Competências Os produtos e serviços colocados no mercado de consumo não acarretarão riscos á saúde ou segurança dos consumidores, exceto os considerados normais e previsíveis em decorrência de sua natureza e fruição, obrigando-se os fornecedores, em qualquer hipótese, a dar as informações necessárias e adequadas a seu respeito. Em se tratando de produto industrial,ao fabricante cabe prestar as informações a que se refere este artigo, através de impressos apropriados que devam acompanhar o produto. Art.8° e Parágrafo único O fornecedor de produtos e serviços potencialmente nocivos ou perigosos á saúde ou segurança deverá informar, de maneira ostensiva e adequada, a respeito da sua nocividade ou periculosidade, sem prejuízo de adoção de outras medidas cabíveis em casa concreto. Art. 9° O fornecedor não poderá colocar no mercado de consumo produto ou serviço que sabe ou deveria saber apresentar alto grau de nocividade ou periculosidade á saúde ou segurança Sempre que tiverem conhecimento de periculosidade de produtos ou serviços á saúde ou segurança dos consumidores, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios deverão informá-los a respeito Art.10° e § 3° O produto é defeituoso quando não oferece a segurança que dele legitimamente se espera, levando -se em consideração as circunstânciias relevantes, entre quais: I- sua apresentação; II – o uso e os riscos que razoavelmente dele se esperam; III- a época em que foi colocado em circulação; O produto não é considerado defeituoso pelo fato de outro de melhor qualidade ter sido colocado no mercado Art. 12° e § 1° e § 2º No caso de fornecimento de produtos in natura, será responsável perante o consumidor o fornecedor imediato,exceto quando identificado claramente seu produtor São improprios ao uso e consumo: I- os produtos cuja prazos de validade estejam vencidos; II- os produtos deteriorados, alterados, adulterados, avariados,falsificadors, corrompidos, fraudados, nocivos á vida ou á saúde, perigosos, ou ainda, aqueles em desacordo com as normas regulamentares de fabricação, distribuição ou apresentação; III- os produtos que, por qualquer motivo, se revelem inadequados ao fim a que se destinam. Art. 18° §5° e §6° Resolução SESA N°XXX/2014 Governo do Estado do Paraná Aprovar regulamento técnico com os procedimentos de boas práticas a serem observadas na elaboração, manipulação Regulamento técnico para a elaboração, manipulação da carne moída e das carnes cruas temperadas, no comércio varejista Resolução Ainda em estudo Compete aos órgãos de Vigilância Sanitária do Município a fiscalização do cumprimento das exigências previstas nesta Resolução, sem prejuízo da observância da legislação federal, estadual e municipal sobre a matéria. Art. 2° Requisito para funcionamento : as empresas especializadas no controle de vetores e pragas urbanas devem: I. Possuir Licença Sanitária e Ambiental atualizadas para funcionar; VI. Possuir Alvará de Funcionamento, Licenciamento Ambiental e Laudo do Corpo de Bombeiros, atualizado que estes documentos serão exigidos no requerimento para liberação da Licença Sanitária; XIII – Utilizar somente produtos desinfestantes domissanitários com registro junto ao órgão competente do Ministério da Saúde, observada a técnica de aplicação, concentração máxima especificada, instruções do fabricante contidas no rótulo e na Ficha de Informação de Segurança de Produto quimico -FISPQ e obedecendo á legislação pertinente; XV- Possuir um manual de Boas Práticas Operacionais – MBPO, datado e assinado pelo Responsável técnico e disponível a todos os funcionários, visando o cumprimento das Boas Práticas Operacionais Seção II Edificação e instalações Cap. II – Seção III Condições de Armazenagem Cap. II – Seção IV Da saúde e segurança do trabalhador Cap. III – Seção I Execução dos serviços Cap.IV – Seção I Equipamentos de aplicação Cap V Resíduos Cap. IV Transporte Cap. VII Publicidade Cap . VIII Disposições finais e transitórias Cap. X Lei n° 8.078 Governodo Estado do Paraná – 11/09/1990 Código de defesa do consumidor Vigente Resolução SESA N°374/2015 Governo do Estado do Paraná – 30/09/15 Dispõe sobre a norma técnica para funcionamento de empresas especializadas na prestação de serviço de controle de vetores e pragas urbanas e dá outras providências Vigente Resolução SESA n°413/2013 (revogada); Resolução SESA n° 465/2013 (atualizada) Secretaria de Estado da Saúde – 19/07/2013 Aprovar o Regulamento técnico com os procedimentos de boas práticas a serem observadas no transporte de alimentos, matéria- prima, ingredientes e embalagens no Estado do Paraná Vigente Resolução SESA n°469/2016 Secretaria de Estado da Saúde - 23/11/2016 Aprovar regulamento técnico com os procedimentos de boas práticas a serem observados no âmbito do fracionamento, armazenamento, embalagem e comercialização dos produtos derivador de origem animal que abrange a atividade denominada de Autosserviço, a fim de faranter a qualidade, inocuidade e condições higiênico- sanitárias destes produtos comercializados no varejo, no Estado do Paraná. Vigente Lei n° 17.350 Governo do Estado do Paraná – 09/11/2012 Determina a obrigatoriedade de instalação de anteparo de vidro ou material similar, acima dos balcões Vigente Lei n° 17478 Governo do Estado do Paraná – 03/01/2013 Obriga os supermercados e demais Vigente Lei n°17.604 Governo do Estado do Paraná – 19/06/2013 Dispõe sobre a obrigatoriedade da especificação e divulgação da quantidade de calorias, presença de glúten e lactose nos cardápios de bares, restaurantes, hotéis, fast-foods e similares Vigente Lei n°13.331 Governo do estado do Paraná – 23/11/2001 Dispõe sobre a organização, regulamentação, fiscalização e controle das ações dos serviços de saúde no Estado do Paraná Vigente LEGISLAÇÕES – ESTADUAIS Decreto n°3005 Governo do Estado do Paraná - 24/05/1994 Regulamento da inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal no Estado do Paraná Vigente Lei n°16.496 Governo do Estado do Paraná – 12/05/2010 Dispõe que os estabelecimentos que especifica deverão acomodar, para exibição em Vigente Página 1 Legislação Paraná Página 2