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Aula 03 Clínica - Neonato

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Clínica Médica e 
Produção de Equídeos
Aula 03
Neonatologia equina
Professor(a): MV, MSc. Marcos Rosa
a E d u c a ç ã o q u e t r a n s f o r m a !
Objetivos de Aprendizagem do dia
• Manejo pré-parto
• Fisiologia neonato
• Doenças mais comuns
a E d u c a ç ã o q u e t r a n s f o r m a !
Introdução
Importância da manejo gestacional
Acompanhamento do parto
Parâmetros fisiológicos
Patologias
a E d u c a ç ã o q u e t r a n s f o r m a !
Manejo da égua gestante
Acompanhamento ginecológico
Acompanhamento nutricional
Acompanhamento higiênico-sanitário
a E d u c a ç ã o q u e t r a n s f o r m a !
Manejo da égua gestante
Ginecológico
Avaliação da vulva e do períneo 
Ultra-som mensal
Placentite
Pesagem a cada 15 dias
Avaliação da glândula mamária 
Nutricional
Grande influência na produtividade
Varia em função da raça, tamanho 
e condições ambientais
60% do desenvolvimento do potro 
ocorre no último trimestre
Pastagens e forragens de boa 
qualidade
Alimentação balanceada 
Suplementação c/ minerais e 
vitaminas
Higiênico-sanitário
Piquetes específicos
Controle de ectoparasitas
Vermifugação rotineira
Vacinação: rinopneumonite; 
tétano; raiva; leptospirose; 
encefalomielite; influenza; 
rodoccocose.
Troca de ambiente: no mínimo 90 
dias antes do parto
a E d u c a ç ã o q u e t r a n s f o r m a !
Definições de maturidade fetal 
A TERMO: ± 341 dias (320 - 360 dias)
ABORTO: expulsão do feto e das membranas antes de 300 dias
PREMATURO: antes de 320 dias
DISMATURO: depois de 320 dias, mas com sinais de imaturidade
HIPERMATURO: após 345 dias 
a E d u c a ç ã o q u e t r a n s f o r m a !
a E d u c a ç ã o q u e t r a n s f o r m a !
Manejo do parto
Piquete maternidade
Baia maternidade
Não assistido
Eutócico
Distócico
Expulsão da placenta
Avaliação do colostro
Avaliação do neonato
a E d u c a ç ã o q u e t r a n s f o r m a !
Etapas do parto eutócico
Alterações endócrinas conjuntas induzem parto
Expulsão do feto e anexos
Processo relativamente rápido em equinos
3 fases distintas
a E d u c a ç ã o q u e t r a n s f o r m a !
Etapas do parto eutócico – fase prodrômica
Alteração da posição fetal para expulsão do produto
3 a 4 horas antes do parto
Sinais característicos
Inquietação
Sudorese
Olhar para o flanco
Decúbito lateral
a E d u c a ç ã o q u e t r a n s f o r m a !
Etapas do parto eutócico – fase de expulsão
Rompimento do alantocório caracteriza transição para esta fase
Ruptura corioalantoide e passagem do feto
Esforços contínuos (geralmente em decúbito)
Contração uterina e abdominal
Um membro geralmente se apresenta antes do outro (menor trauma)
a E d u c a ç ã o q u e t r a n s f o r m a !
Etapas do parto eutócico – fase de delivramento
Anexos fetais devem ser eliminados em até 3 horas
Encolhimento do alantocório
Constrição de vasos placentários
Contração uterina segue até a eliminação completa
a E d u c a ç ã o q u e t r a n s f o r m a !
Formas de previsão do parto
Alterações na glândula mamária e teto
Alterações no leite (↑íons cálcio no periparto)
Decréscimo pH secreções da gl. mamárias
Podômetros
Monitoramento de posição
Monitoramento da vulva
a E d u c a ç ã o q u e t r a n s f o r m a !
a E d u c a ç ã o q u e t r a n s f o r m a !
Manejo do neonato – índice de APGAR
PARÂMETROS
VALORES ASSINALADOS
0 1 2 VALOR
Rítimos 
cardíaco/pulso
Não 
detectado
< 60 bpm > 60 bpm
Rítimo
Respiratório
Não 
detectado
Lento; irregular
40 – 60 mpm; 
regular
Tônus 
muscular
Decúbito 
lateral; 
flácido
Recumbência 
lateral; algum 
tônus muscular
Hábil para 
manter-se em 
posição esternal
Estimulação 
mucosa nasal
Sem 
resposta
Resposta com 
média rejeição
Tosse ou 
espirros
Score Total = 7 - 8 normal; 4 - 6 leve para moderada asfixia;
0 - 3 severa asfixia TOTAL
a E d u c a ç ã o q u e t r a n s f o r m a !
a E d u c a ç ã o q u e t r a n s f o r m a !
Manejo do neonato
Cordão umbilical 
Aguardar o rompimento espontâneo
Desinfecção com solução de iodo a 5% 
ou clorexidina a 0,5%;
Frequência = 2 a 3 vezes ao dia
Eliminação do mecônio
Primeiras fezes constituídas por secreção 
glandular, líquido amniótico e debris
Normalmente eliminadas até 4 horas pós 
parto; as fezes de leite aparecem dentro 
de 12 – 24 horas de vida
Intervenção deve ser imediata caso não 
houver eliminação (enemas, óleo 
mineral, silicone)
a E d u c a ç ã o q u e t r a n s f o r m a !
a E d u c a ç ã o q u e t r a n s f o r m a !
Manejo do neonato – transferência passiva de Ac
A placenta impede a passagem de Igs; o potro adquire imunidade via 
colostro
O colostro é produzido nas últimas 2 – 4 semanas de gestação; fornece 
Igs na forma de IgG e menor porção de IgA e IgM; os níveis caem nas 24 
horas pós parto
1ª mamada até as primeiras 8 horas de vida (ideal entre 2 a 6 horas); céls. 
do epitélio do intestino delgado permitem a absorção (pinocitose) de 
moléculas grandes de proteínas
a E d u c a ç ã o q u e t r a n s f o r m a !
a E d u c a ç ã o q u e t r a n s f o r m a !
a E d u c a ç ã o q u e t r a n s f o r m a !
Manejo do neonato – transferência passiva de Ac
Avaliação realizada a partir das primeiras horas de vida 
a E d u c a ç ã o q u e t r a n s f o r m a !
Manejo do neonato – transferência passiva de Ac
Possíveis causas de falha:
Lactação prematura
Produção ruim de colostro ou não deixa mamar
Égua doente ou não consegue se levantar
Potro com dificuldade para mamar
Potro doente que requer mais IgG do que obtido pelo colostro
Capacidade inadequada de absorção pelo intestino
a E d u c a ç ã o q u e t r a n s f o r m a !
Manejo do neonato – transferência passiva de Ac
Prevenção e correção da imunodeficiência
Avaliação do colostro e do tempo da 1ª mamada
Avaliação do nível sérico de IgG 12 a 18 horas após primeira mamada
Suplementação com colostro (estoque) 500 a 1000 ml
Plasma endovenoso (20 ml/Kg ou 1 litro/45 Kg)
a E d u c a ç ã o q u e t r a n s f o r m a !
Isoeritrólise neonatal
Anemia hemolítica citotóxica imunomediada (tipo 2)
Incomum mas não rara (1 a 2% dos nascimentos)
Potros recém-nascidos x Éguas multíparas
Semelhante ao fator RH humano, diferente pois contato ocorre na prenhez mas 
doença apenas após contato com colostro
Anticorpos Égua x Hemácias Potro
a E d u c a ç ã o q u e t r a n s f o r m a !
Isoeritrólise neonatal
Taquicardia
Taquipneia
Letargia
Icterícia
Sinais e severidade dependem da qtd de anticorpos ingeridos
a E d u c a ç ã o q u e t r a n s f o r m a !
Isoeritrólise neonatal
Diagnóstico clínico e Laboratorial (Hiperbilirrubinemia e Anemia)
Tratamento
Suporte e Transfusão Sanguínea
Prognóstico é bom se houver diagnóstico 
nas primeiras horas de vida
a E d u c a ç ã o q u e t r a n s f o r m a !
Rhodoccocus equi
Grande interesse na Medicina Equina
Oportunista
Endêmica
Envolvimento de diferentes sistemas
a E d u c a ç ã o q u e t r a n s f o r m a !
Rhodoccocus equi – formas de infecção
a E d u c a ç ã o q u e t r a n s f o r m a !
Rhodoccocus equi
Desenvolvimento lento
À partir da 5ª semana de vida (3-6 meses mais comum)
Pode não haver sintomatologia respiratória
Cenário vem mudando ao longo dos anos
a E d u c a ç ã o q u e t r a n s f o r m a !
Rhodoccocus equi – sinais clínicos
Febre
Dispneia
Depressão
Tosse/descarga nasal
Cianose
Estertores
Diarreia (50% necrópsias sem sinais 
respiratórios)
Panoftalmite
Artrite séptica
a E d u c a ç ã o q u e t r a n s f o r m a !
Rhodoccocus equi – diagnóstico 
Clínico (histórico)
RX/Ultrassonografia
Ambiente
Difícil isolamento em culturas
ELISA
a E d u c a ç ã o q u e t r a n s f o r m a !
a E d u c a ç ã o q u e t r a n s f o r m a !
Rhodoccocus equi – tratamento e prevenção
Azitromicina + Rifampicina
Bacteriostáticos
Vacinas?
Triagem
a E d u c a ç ã oq u e t r a n s f o r m a !
Rhodoccocus equi
Importância da triagem
a E d u c a ç ã o q u e t r a n s f o r m a !
Deformidades angulares e flexurais
Desvios da orientação dos membros
Anteriores e posteriores
Causas congênitas ou adquiridas
Neonato ou não
a E d u c a ç ã o q u e t r a n s f o r m a !
Deformidades flexurais
Envolvimento de músculos e tendões flexores
Mais comum nos membros anteriores
Fácil diagnóstico
Tratamento variável
a E d u c a ç ã o q u e t r a n s f o r m a !
Deformidades flexurais
a E d u c a ç ã o q u e t r a n s f o r m a !
Deformidades flexurais
Oxitetraciclina
Talas
Ferrageamento corretivo
Cirurgia
Associação de tratamentos
a E d u c a ç ã o q u e t r a n s f o r m a !
a E d u c a ç ã o q u e t r a n s f o r m a !
Deformidades angulares
Desvios do plano axial
Varus (lateral ou para fora, membro para dentro)
Valgus (medial ou para dentro, membro para fora)
a E d u c a ç ã o q u e t r a n s f o r m a !
Deformidades angulares
Diversos fatores
Ossificação incompleta
Placentite
Ambiente e manejo
Pressão e linhas de forças sobre placas metafisárias
a E d u c a ç ã o q u e t r a n s f o r m a !
Deformidades angulares – diagnóstico 
Inspeção
Palpação
RX
a E d u c a ç ã o q u e t r a n s f o r m a !
Deformidades angulares – tratamento 
Variável
Cirúrgico
Não cirúrgico
a E d u c a ç ã o q u e t r a n s f o r m a !
Manejo sanitário do neonato
Higiene no parto
Agrupar por faixa etária
Rotação de piquetes
Evitar superpopulação
Vermifugação
Vacinação
Casqueamento corretivo
a E d u c a ç ã o q u e t r a n s f o r m a !
FEEDBACK DA AULA
• Manejo pré-parto
• Fisiologia neonato
• Doenças mais comuns
a E d u c a ç ã o q u e t r a n s f o r m a !
O que veremos no 
próximo encontro? • Doenças do sistema 
hemolinfático
Educação que transforma!

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