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2 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI 
 
 
 Rodovia BR 470 - Km 71 - no 1.040 – Bairro Benedito – Caixa Postal 191 – 89130-000 – Indaial/SC 
 Fone (47) 3281-9000 – Fax (47) 3281-9090 – Site: www.uniasselvi.com.br 
 
 
 
OS DESAFIOS DA PRÁTICA DOCENTE NO 
PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM: as crianças com TDAH e hiperatividade na educação infatil 
 
 
Autores: 
Izael de Souza da Silva 
Liza Laurene dos Santos Ferrel 
Prof. Orientadora 
Nubyene Maira Lobato Cardoso 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI 
Curso: Pedagogia (TURMA:1681) Trabalho de Graduação 
17/06/2020 
 
 
RESUMO 
Esse trabalho científico de Conclusão de Curso em Licenciatura Plena em Pedagogia teve como foco da pesquisa sobre o seguinte tema: “Os Desafios da Prática Docente no Processo de Ensino e Aprendizagem: as crianças com TDAH e hiperatividade na educação infantil”, buscamos instigar a respeito da falta de preparo dos docentes no processo de ensino e aprendizagem com alunos com TDAH, falaremos também sobre a importância da família e do docente durante o diagnostico da criança e a participação dos pais na vida escolar, faremos uma breve analise dos transtornos, que nos levou a entender como esses alunos passam pela educação infantil, e como seus comportamentos são muitas das vezes desconhecido pelo próprio docente, pela falta de informação e capacitação sobre o assunto, saber ministrar aulas para alunos com desatenção e hiperativos/impulsivos, requer uma formação especifica voltada para educação inclusiva, onde o docente precisará de praticas pedagógicas que inibe o ensino e aprendizagem do aluno TDAH na educação infantil, o docente precisará buscar recursos que possibilitem atendimento mais adequado e de adaptação de metodologia que ajude os mesmos na educação na busca por caminhos e estratégias mais adequados. Para tanto para a produção deste artigo tivemos como base da pesquisa os principais autores: Silva (2003); Muszkat et al. (2012); Reis (2011); Phelan (2005); Fortunato (2011); Garcia (2001); Rohde et al. (2000); Sanchez (2008); vilela (2009); Gil (2010). 
 
PALAVRAS-CHAVE: TDAH. Metodologias. Docente. Alunos 
 
1 INTRODUÇÃO 
Este trabalho tem como objetivo geral analisar acerca dos desafios que o docente tem referente sua metodologia de ensino com alunos portadores do TDAH e hiperatividade, surgiu a partir da área de concentração educação inclusiva, por isso trás como tema “Os Desafios da prática Docente no Processo de Ensino e Aprendizagem: As crianças com TDAH e hiperatividade na educação infantil”. A escolha deste tema foi destacada em função de que entre tantos problemas escolares e dificuldades de aprendizagem e transtornos ocorrem na educação infantil e muitas vezes passam despercebidas no meio escolar. O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) não é visível aparentemente na criança, desta forma, educadores da educação infantil no decorrer do processo de ensino e aprendizagem, precisam ficar atentos e observar seus alunos. 
Ao longo dos últimos, observamos que as crianças com TDAH e Hiperatividade têm aumentado dentro das escolas aumentando também a demanda de profissionais para trabalharem com essas crianças que se deparam com diversos obstáculos e desafios no âmbito escolar. A carência de profissionais capacitados ainda é muito grande, portanto, faz-se necessário que haja um maior planejamento quanto ao processo de oferta e estruturação de cursos e formações para que profissionais sejam cada vez mais capacitados a cuidarem dessas crianças, sendo assim, a pesquisa surgiu a partir da seguinte problemática: os desafios que os docentes da educação infantil enfrentam para envolver as crianças com tdah e hiperatividade no processo de ensino aprendizagem na educação infatil? 
O problema em questão nos levará aos seguintes objetivos específicos, que são eles: desafios na pratica docente; educação infantil; aluno portador de TDAH e hiperatividade. 
Ao decorrer dessa pesquisa de conclusão de curso, veremos como o docente se comporta frente o desafio de sua pratica pedagógica no processo de ensino e aprendizagem do aluno com TDHA e Hiperatividade na educação infantil, pois são muitos os obstáculos para chegar o mais próximo possível de uma pratica eficaz, onde os maiores beneficiados serão os alunos, então daremos continuidade apontando e focando nessa temática, levando em consideração a rotina do docente em sala de aula com esse aluno, que precisa de uma atenção especial, para melhor assimilação do que está sendo ensinado. 
Veremos também uma questão essencial que é a importância da formação e capacitação continuada dos docentes que atuam na educação infantil com alunos portador da TDHA e Hiperatividade, apontando o melhor caminho proposto para trilhar rumo um processo de desenvolvimento de aprendizagem, sendo plenos e aplicados da melhor metodologia possível. 
Vale apontar também que o processo de ensino e aprendizagem, para que aconteça de fato de forma eficaz na educação infantil, de maneira abrangente e efetiva, o docente irá se deparar com muitas situações correntes em sua sala de aula, desse modo que os docentes atuantes com alunos portadores de Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), devem está já preparados para lidar com imprevistos, e o que ocorrer durante sua aula, pois sem duvida essa é uma jornada que o docente deve pensar sempre no bem estar das crianças e melhor dizendo na formação de um cidadão, preparado para exercer seu papel na sociedade como pessoa de direitos civis e sociais, e desenvolva o sociocognitivo ao longo do processo educativo, essa é a grande missão de um docente preocupado com seu aluno e com o futuro que o mesmo irá traçar. 
Pois essas crianças necessitam de uma atenção toda especial em sala de aula por parte desses profissionais da educação, nos quais precisam estar bem preparados para esse momento, sabendo como trabalhar o respeito, a postura e o seu posicionamento dentro da sala de aula, nas tarefas e nos relacionamentos no âmbito escolar de forma a assumir uma postura de mediador entre os alunos com TDAH e os demais alunos, considerando que as crianças com TDAH possuem características e necessidades de atendimentos que são diferentes das demais crianças dentro da escola, ocasionando, por vezes, uma recepção e atendimento sem a devida atenção, podendo até serem excluídas ou deixadas de lado por conta de suas deficiências, ficando sem o devido apoio tanto dos educadores quanto dos próprios pais que as vezes nem sabem que seu filho pode possuir essas deficiências, sem considerar as demais pessoas que, no âmbito escolar, não têm o menor preparo para lhe dar com essas situações. 
Neste sentido, o trabalho está dividido em 6 tópicos, nos quais abordaremos no: 
Primeiro tópico: o processo introdutório, trazendo abordagem sobre os desafios da pratica docente com os alunos TDHA na educação infantil, a escola frente ao processo de inclusão e a necessidade na capacitação dos docentes focados na pratica pedagógica de inclusão. 
No segundo tópico trataremos sobre o que é o transtorno do déficit de atenção e hiperatividade? 
Na seção 2.1- traçamos um embate teórico sobre a temática, reflexão sobre TDAH. 
Na seção 2.2- praticas pedagogicas docentes com alunos portadores “TDAH”. 
Na sessão 2.3- discutimos uma analise sobre transtorno do déficit de atenção e hiperatividade. 
No terceiro tópico trataremos sobre o processo de inclusão dos alunos com transtorno de déficit de atenção e hiperatividade TDAH na educação infantil. 
Na sessão 3.1 a importância da participação familiar na vida escolar da criança com TDAH. 
No quarto tópico resultados da pesquisa: coleta de dados 
 Na sesão 4.1 “material e métodos” 
 No quinto topico: “resultados e discussão” 
No sexto tópico “conclusão” 
E por fim referencias bibliográficas. 
2 FUNDAMENTAÇÃOTÉORICA 
2.1 O QUE É O TRANSTORNO DO DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE? 
Segundo Muszkat et. al. (2012) o TDAH é um transtorno de ordem neurológica, tem sua origem em uma condição orgânica, relacionada a uma estrutura cerebral, que compromete o funcionamento de uma determinada área do cérebro. É consequentemente tido como hereditário, uma vez que, geralmente, mas de um individuo de uma mesma família apresenta o distúrbio. As causas do TDAH são, em grande parte, desconhecidas, e envolvem fatores genéticos, neurobiológicos e ambientais. Esse transtorno pode afetar crianças, adolescentes e até mesmo alguns adultos. 
O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), precisa ser visto na educação não como uma doença sem cura e sim como um transtorno e que existem tratamentos eficazes para que se possa controlar e viver de forma melhor, esses sintomas como já foi dito aparecem na infância e ficam mais evidentes conforme o desenvolvimento das crianças e também quando elas ingressam em âmbito escolar, pois as crianças começam a apresentar as dificuldades de estar em meio ao núcleo escolar, essa dificuldades que são as mais variadas possíveis como: dificuldades em prestar atenção nas aulas, o fato de não conseguir ficar parado em quase nenhum momento, não conseguir ler textos até o fim sem interromper sua leitura por algum motivo especifico, todos esses fatores podem prejudica-los em seu aproveitamento escolar e essa criança pode vir a ser agredida não só com palavras duras e desnecessárias que vão prejudicar diretamente seu desempenho e seu potencial dentro e fora da escola, para melhor expor sobre essa tematica iremos levar em consideração quais são os tipos e classificação de transtorno causados pela TDAH. 
De acordo com Brzozowski e Caponi (2009) vem nos dizer: TDAH com predomínio de sintomas de desatenção: alguns sintomas predominantes são: como não prestar atenção em detalhes, cometer erros por descuidos, ter dificuldade em manter a atenção em tarefas simples ou lúdicas, não escutar quando estão falando, não seguir ordens e também não consegue terminar as tarefas de casa, tem dificuldade em organizar suas coisas, perde objetos com facilidade, enfim esses são alguns sintomas que podemos encontrar em crianças portadora da Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) com predomínio de desatenção, em geral é preciso que a criança de seis ou mais meses que tenham esses sintomas poderão ser diagnosticadas. Vale dizer que desses sintomas mencionado anteriormente poderão prevalecer pelo menos seis meses contínuos, em grau mal-adaptativo e inconsistente com o nível de desenvolvimento, esses sintomas são a evidência concreta do predomínio do sintoma de desatenção. 
TDAH com predomínio de hiperatividade: podemos classifica-los em sintomas tais como , diariamente agita as mãos e também os pés, ou fica agitado na cadeira; constantemente sai da sua cadeira dentro da sala de aula, não fica parado sentado na cadeira; corre pelas escala frequentemente sendo arriscado, já falando de adolescentes e adultos, ambos tenha sensações parecidas e subjetivas de inquietação); já a criança na sua rotina diária tem dificuldade para brincar ou se envolver silenciosamente em atividades de lazer; está frequentemente “a mil” ou muitas vezes age como se estivesse “a todo vapor”; frequentemente fala em demasia. 
Impulsividade: estes sintomas são os mais variados, pois, provem de uma agitação impulsiva, são inquietos e por vezes ficam irritados por qualquer coisa, gosta de fazer varias coisas ao mesmo tempo, estando sempre ligado nos duzentos e vinte o tempo todo, fica atento ao que esta ao seu redor procurando coisas novas para fazer mesmo que seja com traquinagem, crianças assim pensam muito rápido e nem sempre conseguem falar tudo o que pensam isso prejudicando sua comunicação, sendo assim esses são os mais concentrados, pois eles afetam a concentração e por vezes perturbam a todos ao seu redor, intromete-se em conversas ou brincadeiras, trazendo muitos transtornos por onde passa e esse sintoma é o mais diagnosticado na infância. Evidencia-se que alguns sintomas de hiperatividade-impulsividade ou desatenção que causaram prejuízo estavam presentes antes dos 7 anos de idade. 
Além disso, iremos explanar também como o comportamento da criança com TDAH ocorria no século passado, para fortalecer sobre o enfoque no assunto vem nos dizer: 
Pode-se observar que o TDAH é um fenômeno recente e que, antes do século XX, características que hoje são consideradas sintomas - como agitação, impulsividade e hiperatividade - eram vistas como comportamentos normais. [no século passado e até antes esses comportamentos eram tidos como normais, acredito que era pela falta de diagnostico preciso para perceber sobre esses comportamentos tão pouco estranhos,]. Percebe-se então que, atualmente, os conhecimentos científicos e as práticas em saúde têm tornado o limiar entre saúde e doença, entre o normal e o patológico, muito tênue. Basta adotar um comportamento indesejado pela sociedade em geral para que o indivíduo seja rotulado como “depressivo”, “ansioso”, “louco” ou mesmo “hiperativo”. Isso se dá porque os altos e baixos naturais da vida e comportamentos até então considerados normais são convertidos em estados patológicos. ( BRZOZOWSKI ¹; BRZOZOWSKI ²; CAPONI ³, 2010, p.899) 
 
Contribuindo com o que os autores disseram anteriormente, posso dizer que esses comportamentos adquiram uma complexidade ainda maior, porém tem característica que podem ser diagnosticada, sendo assim, admitir que a falta de atenção dessas crianças não é necessariamente uma característica de temperamento ou personalidade, nem que são mal educadas, mas pode ser de uma deficiência que pode ser detectada e controlada, que os portadores desses distúrbios não agem de má vontade, mas sem ter uma grande dificuldade em organizar até mesmo as atividades diárias, cumprir horários, se planejar. 
Para melhor expor sobre vem nos dizer Brzozowski e Caponi (2009, p.1182). “Pelo relato das mães e dos professores, foi possível perceber que, se há dúvidas quanto ao problema da criança, se ela é [..] fornece a resposta final ao problema: a criança ou tem TDAH ou não tem [...]”. 
Salienta-se que não podemos esquecer-nos dos pais ou responsáveis, melhor evidenciando as mães que passam mais tempo com seu filho desta forma em conjunto com os docentes juntamente podem manter-se informados sobre quais características do transtorno e das intervenções que podem ajudar a cada criança a superar suas limitações e viver de forma melhor em meio ao núcleo escolar e em sociedade. 
2.2 PRATICAS PEDAGOGICAS DOCENTES COM ALUNOS PORTADORES “TDAH”. 
As praticas pedagógicas docentes precisam está voltadas para a necessidade de aprendizagem dos alunos com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), onde precisam de uma atenção especial, nesse sentido nos dias atuais os docentes precisam aprender a desenvolver, estudar, analisar de que forma podem trabalhar com as crianças que tem esse tipo de transtorno, mas quando nos deparamos com uma criança esta aparentemente com esses distúrbios logo vem a duvida de como trabalhar com essas crianças e como lhe dar comesse desafio de ensinar? Para isso desenvolver um trabalho para lidar com esse desafio, para os profissionais da educação e para que haja um conforto dentro da sala de aula para todos os alunos, para que a escola, não seja um ambiente que trate essa criança de forma desigual cheio de regras, mas que essa escola trabalhe em prol do acolhimento dessas crianças. 
 
[...] a atuação dos professores é acentuada tanto pelo discurso pedagógico quanto social. A prática docente está relacionada aos professores, mas não depende unicamente deles. É preciso, a partir de condicionantes políticos e históricos, compreender as ligações entre os professores e a prática, bem como o princípio da relativa “irresponsabilidade” dos professores em relação a ela. Por isso, entendesse ser necessário refletir sobre a teia de significadosdas práticas escolares, que são o contexto imediato do trabalho pedagógico, [...]. (REIS, 2006, p.98) 
Todavia há sempre uma forma para se trabalhar dentro da sala de aula com isso podemos deixar a sala em um ambiente agradável com as cadeiras arrumadas de forma que o docente possa ter uma movimentação podendo ter acesso a todas as crianças isso é muito importante para que essas crianças sintam se acolhidas pelo educador de maneira igualitária, outro ponto importante neste processo é manter a criança que não fica atento e que se distraem com facilidade sentada nas cadeiras da frente e junto ao professor, sem que isso seja uma forma de punição, podendo também outra forma de ajudar as crianças é colocando aquelas crianças que são peraltas junto com as crianças que prestam atenção sem que isso cause constrangimentos, e nem que as crianças pensem que estão sendo comparada, isso pode ajudar para que as crianças tenham mais atenção. De acordo com Sanchez (2008, p.20|), vem contribuir dizendo que: 
Com isso, aprender a trabalhar com a inclusão é um desafio para os docentes e para escola de modo geral, que necessitam criar meios para aprender a trabalhar nessa perspectiva. Assim, o professor, cuja função é ensinar, tem também a necessidade de aprender, diversificar e sair do comodismo, buscando novas idéias, técnicas, tecnologias, adaptações curriculares, etc. Educar na diversidade seria então, colocar o indivíduo em contato com tudo o que circulam em sua cultura, sua vida pessoal e escolar, para que, assimilando-os, possa nela interagir, se preparar e conseguir objetivos que norteiem sua própria existência. 
Saber como trabalhar com as crianças com TDAH na educação infantil, é realmente um enorme desafio, porém os métodos que serão usados são diferenciados como aqueles que se usa com alunos normais, de certa forma novas praticas devem ser adquiridas pelo docente onde irá beneficiar aos alunos como também o próprio docente, terão melhor capacidades a medida que forem se adaptando com o meio educacional entre os alunos, no mais os alunos portadores da TDAH, terão rendimento melhor ao longo das aulas. 
No entanto as praticas pedagógicas terão mais êxito, pelo convívio que o docente tiver com os alunos com TDAH, e também com as pessoas que trabalham na escola desta forma estará desenvolvendo uma interação que consequentemente ajudará para se ter uma aproximação entre aluno e docente, pois assim vai ajudar a trabalhar com mais dedicação e coerência conhecendo as necessidades de adaptação de novos métodos pedagógicos em sua aula, fazendo com que o mesmo se disponibilize a analisar sobre quais atividades ele pode elaborar para que possa ter um ensino de melhor qualidade, todavia todos serão beneficiados e conseguiram adquirir um aprendizado significativo, para que possa mediar melhor o ensino e aprendizagem com aluno portador da TDAH, na medida em que o docente vai adquirindo experiência profissional ele deve compartilhar com os colegas, o que aprendeu e está aprendendo com as praticas pedagógicas para alunos portadores da TDAH. 
[...] o professor tem papel fundamental no desenvolvimento das habilidades e controle do comportamento da criança com TDAH. Desse modo, ele deve ser instruído, tanto na formação inicial como na continuada, como também deve ser auxiliado em sua prática pedagógica e deve ter conhecimento sobre o transtorno e as estratégias adequadas em sala de aula para que esses alunos sejam efetivamente inclusos na escola (REIS, 2011, p.7). 
Portanto quando há uma formação inicial, ou seja, quando estamos em processo de graduação deveríamos ter uma grade curricular onde possamos ter um estudo que ajudasse a aprender a lidar com essas deficiências, bem como os demais transtornos e dificuldades de aprendizagem, onde o docente tem sempre que estar atento aos seus alunos em sala de aula para ajudar na medida do possível e manter a ordem, tendo em vista que esses profissionais estejam atentos para poder dar um suporte na identificação dessas crianças com TDAH, haja vista que os pais são fundamentais neste processo, que por sua vez ajudam na identificação de algum problema que as vezes podem passar despercebidos e com alguma alteração em seu comportamento, e em sua concentração. 
O docente deve estar atento para estas questões e manter o equilíbrio e a clareza para não chamar de hiperativas as crianças que demonstram comportamentos ativos apropriados para a idade, sem a priori analisar o contexto social, familiar e educacional, principalmente as condições físicas da criança e do ambiente, bem como a sua própria atuação, enquanto educador. 
De acordo com Garcia (2001, p. 37): vem dizer. 
[...] as atitudes pessoais dos docentes (relativamente às transgressões da disciplina escolar e as diferenças entre os próprios professores [acredito que a pratica docente, deva evoluir, porque novos métodos no processo de ensino e aprendizagem para alunos portadores de Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade “TDAH”, terá um ganho significativo para os alunos da educação infantil], quanto à tolerância para com as condutas interativas) influem no surgimento de problemas comportamentais nas crianças em idade escolar.[?] 
 
Atingir esse nível de percepção demandará do docente, competência, equilíbrio, criatividade, intuição e o jogo de cintura para enfrentar as situações desagradáveis que poderão emergir no cotidiano da sala de aula. A hiperatividade poderá estar na mente do observador, quando diz que dependerá do que se espera do comportamento de uma criança e do grau de tolerância do adulto, pois há crianças consideradas hiperativas, quando seus pais ou outras pessoas criam expectativas diferentes daquilo que elas realmente possam dar. 
É incontestável a importância do docente no diagnóstico do TDAH, entretanto, não caberá ao mesmo diagnosticar e sim compartilhar com outros profissionais as observações, as intervenções adotadas em sala de aula e as preocupações a respeito dos alunos. Registros das observações feitas pelo docente, a respeito das alterações do comportamento dos alunos, permitirão identificar preventivamente os casos específicos que necessitarão de intervenções educacionais, comportamentais e ambientais adotadas em sala de aula, como também, ajudar na seleção daqueles que precisam de uma atenção particular. Para reforçar essa ideia vem dizer Brzozowski e Caponi (2009, p.1180): 
 
É a partir das instituições que as crianças recebem uma classificação e também é a partir delas que essa classificação é legitimada. No caso do TDAH, é por meio do DSM que o médico faz o diagnóstico do problema, comparando os comportamentos descritos pela escola e pelos pais da criança com uma lista de sintomas do TDAH (quadro 1). A escola desempenha u papel fundamental nesse processo, tanto na identificação (através dos encaminhamentos aos profissionais de saúde) quanto no reconhecimento e na validação do problema. Isso porque, após o diagnóstico, a criança volta para a escola e lá é recebida de uma maneira diferente, como alguém que precisa de ajuda e que não tem culpa por seus comportamentos; após o diagnóstico, muitas vezes a escola até modifica algumas de suas regras e normativas para que essa criança “doente” possa se inserir no ambiente escolar. 
 
Muitas vezes os docentes que trabalham com essas crianças ficam frente a frente com esses distúrbios, e não sabem lidar com essas crianças em sala de aula, muitas vezes também não tem formação educacional para então lhe dar com essas crianças, fazendo um pré-julgamento e confundindo uma criança com TDAH com uma criança com um mau comportamento, prejudicando o desenvolvimento dessa criança de forma negativa no processo de ensino aprendizagem, trazendo com isso um fator preocupante dentro desse ensino, pois é em meio ao ambiente escolar, que essas crianças começam a ter o seu primeiro contato com a escola, docentes, alunos, e principalmente começam a ter o contato coma leitura e com a escrita, o que exige um desempenho muito maior dessas crianças na educaçãoinfantil. 
 
[...] Uma vez diagnosticado o TDAH, esse aluno deve ser considerado como uma criança com necessidades educacionais especiais, pois para que tenha garantidas as mesmas oportunidades de aprender que os demais colegas de sala de aula, serão necessárias algumas adaptações visando diminuir a ocorrência dos comportamentos indesejáveis que possam prejudicar seu progresso pedagógico [...] (REIS, 2011, p.8). 
 
Com isso essas crianças acabam encontrando um jeito de aprender em seu próprio tempo, porem por conta de suas necessidades elas precisam de um tempo maior para canalizar o que foi ensinado, neste sentido é fundamental que haja a intervenção dos docentes para que essa criança não venha a se sentir menor, inferior ou menosprezado por seus colegas de sala. 
2.3 	UMA 	ANALISE 	SOBRE 	TRANSTORNO 	DO 	DÉFICIT 	DE 	ATENÇÃO 	E 
HIPERATIVIDADE. 
Até chegar a denominação atual, o TDAH passou por varias denominações, sendo inclusive associado à Dificuldade de Aprendizagem (D.A), sendo este apontado como o motivo para o fracasso escolar dos alunos, ou seja, pela a incapacidade de aprender, e o TDAH pode está associado ao D.A, uma vez que possui toda uma complexibilidade. Segundo Muszkat et al (2012, p.19) 
No período de 1960 a 1969, o termo “disfunção cerebral mínima” (DCM) foi substituído por termos mais específicos aplicados a transtornos cognitivos, de aprendizagem e comportamentais, incluindo dislexia, dificuldades de aprendizagem, transtorno de linguagem e hiperatividade.[?] 
Para estes tipos de Transtorno de Deficit de Atençao e Hiperatividae “TDAH”, embora não exista um exame especifico para que o diagnostico seja feito. Vale evidenciar, que o diagnóstico é um processo de múltiplas facetas e de avaliação ampla. É preciso estar atento à presença de sintomas que são concomitantes a outros transtornos (comorbidades). Ansiedade, depressão e certos tipos de problemas de aprendizagem causam sintomas semelhantes aos provocados pelo TDAH. 
Desta forma salienta-se que o mais importante é se fazer um cuidadoso histórico clínico e desenvolvimento mental, onde se inclui dados recolhidos de professores, pais e de adultos que interagem de alguma maneira com a criança avaliada, um levantamento do funcionamento intelectual, social, emocional e acadêmico e exame médico, geralmente neuropediatra, bem como testes psicológicos e/ou neurológicos. Para melhor expor sobre a discussão vem reforçar Signor (2013, p.01), relatando que: 
O Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade – TDAH – é um tema que gera controvérsia entre os pesquisadores da área da saúde. Pautados em um paradigma positivista/organicista, há os que defendem que o TDAH seja um transtorno neurobiológico, de base genética, responsável pelo surgimento de sintomas de hiperatividade, impulsividade e desatenção, que afetaria de 3 a 5% dos escolares. Em adendo, 10% da população mundial seria portadora desse mal. Conforme essa visão, o transtorno seria decorrente de um aporte insuficiente de determinados neurotransmissores ao cérebro, especialmente dopamina e norepinefrina. Tal ineficiência ocasionaria uma disfunção na parte frontal do cérebro, responsável, entre outras funções, pela inibição comportamental. 
Conforme foi dito pelo autor anteriormente, podemos dizer que a questão é complexa e envolve fatores macroestruturais e não apenas individuais. Este assunto demonstra ainda não haver consenso científico, existindo muitas lacunas a serem preenchidas com pesquisas mais abrangentes, que considerem as diferenças sociais e culturais. 
A análise da literatura sobre esse transtorno aponta dificuldades para o diagnóstico e intervenção com crianças consideradas portadoras de T.D.A.H., devido à falta de clareza e sua delimitação frente a outros quadros com sintomas semelhantes, não existindo também estudos consistentes a cerca das futuras consequências do uso de medicação. Sobre o uso de medicação, vem contribuir Signor (2013, p. 19) afirmando que: 
Pela análise empreendida neste estudo é possível refletir sobre algumas questões: Por que estamos entre os últimos lugares no ranking das competências em leitura, conforme o PISA (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes), e entre os primeiros no uso de medicação estimulante? Por que, mesmo assim, consumindo um remédio que teria por finalidade normalizar a atenção e o comportamento, continuamos presos ao fato de que as crianças são “desatentas”, “desinteressadas”, “indisciplinadas”, e que, além disso, têm “dificuldades” para aprender? Será que um medicamento poderá resolver o problema da Educação? Este estudo aponta que a má qualidade do ensino no Brasil está atrelada não somente às práticas pedagógicas pouco eficazes, mas às percepções distorcidas que alguns professores nutrem acerca de sua clientela. 
 
Contribuindo acerca da medicação podemos observar a questão colocando que o tratamento de crianças com TDAH supõe intervenção psicológica, pedagógica e médica, sendo esta a questão central para o psicopedagogo, além de técnicas de mudança de comportamentos. Uma abordagem que envolva todas as áreas inclui: treinamento dos pais em controle do comportamento; um programa pedagógico adequado; aconselhamento individual, para a família (quando necessário) e medicamento (quando necessário). 
Segundo a Associação Brasileira de Déficit de Atenção “ABDA”, o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDA/H) é um transtorno neurobiológico. As causas são genéticas e aparece na infância e frequentemente acompanha o indivíduo por toda a sua vida. Ele se caracteriza por sintomas de desatenção, inquietude e impulsividade. A ABDA, explica que o TDA/H foi descrito pela primeira vez em 1902 e que já recebeu diversas denominações no decorrer de todos estes anos. Apesar de descoberto casos de pessoas com TDAH, há muitos anos atrás, ao passar dos anos há muita falta de informação acerca do assunto relacionado ao diagnostico preciso da deficiência, já pelo grande numero de pessoas que portam a TDAH, que se inicia da infância e pode ir até a vida adulta, alguns especialista já explicam com mais clareza sobre a deficiência, ajudando os pais, professores e toda a comunidade a lidar com a criança com a TDAH. 
Ao se observar diferente comportamento em diversas crianças passou a se acreditar que essa diferença comportamental não tinha ligação e nem se relacionava com a educação, no entanto, estava relacionada com a forma biológica de cada criança o que resultava na impossibilidade de se fazer a detecção do TDAH. 
Com o passar dos tempos o nome hiperatividade tem se alterado por algumas vezes vimos o nome síndrome da criança hiperativa, transtorno da criança com hiperatividade, disfunção cerebral mínima, no entanto nos dias de hoje as crianças que apresentam sintomas semelhantes à esses não são consideradas com TDAH, por apresentarem problemas mentais, epilepsia, o que as mesmas apresentavam ao mesmo tempo é a falta de atenção, dificuldade para aprender e também em se concentrar. Para melhor explanar sobre o assunto Rohde et al. (2000, p.02). 
As pesquisas têm demonstrado que sintomas de desatenção, de hiperatividade ou de impulsividade acontecem mesmo em crianças normais, uma vez ou outra ou até mesmo freqüentemente em intensidade menor. Portanto, para o diagnóstico de TDAH, é fundamental que pelo menos seis dos sintomas de desatenção e/ou seis dos sintomas de hiperatividade/impulsividade descritos acima estejam presentes freqüentemente (cada um dos sintomas) na vida da criança; c) persistência dos sintomas em vários locais e ao longo do tempo. Os sintomas de desatenção e/ ou hiperatividade/impulsividade precisam ocorrer em vários ambientes da vida da criança (por exemplo, escola e casa) e manterem- se constantes ao longo do período avaliado. Sintomas que ocorrem apenas em casa ou somente na escola devem alertar o clínico para a possibilidade de que a desatenção, a hiperatividade ou a impulsividade possam ser apenas sintomas de uma situação familiar caótica ou de um sistema de ensino inadequado.Esses sintomas do TDAH, de acordo com suas características, pertence ao grupo que apresentam sintomas precocemente, “O diagnóstico do transtorno é essencialmente clínico, não há exames laboratoriais ou de imagem que possam auxiliar nessa decisão. O especialista conta apenas com seus conhecimentos técnicos” (BRZOZOWSKI ¹; BRZOZOWSKI ²; CAPONI ³, 2010, p.900). 
Algumas características de TDAH podem ser notório, algumas delas podendo ter alguns inícios se sintomas tais como: não perseveram na realização das atividades envolvendo a cognição tende a dar início nas atividades sem finaliza-la e mesmo assim começa a fazer outra, por isso não possui organização e nem ordem, surgindo de 07 à 12 anos sendo classificada em leve, moderada e também grave. 
3. O PROCESSO DE INCLUSÃO DOS ALUNOS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE- TDAH NA EDUCAÇÃO INFANTIL 
É comum o aluno TDAH ser denominado como aquele aluno que atrapalha as aulas, o que de certa forma gera um processo de exclusão desse aluno na sala de aula. Se a instituição possui rigorosas normas dificilmente este poderá se adaptar ao meio, onde muitas vezes são tidos como incapazes de resolverem suas atividades e obrigações, "Por causa de sua dificuldade com regras e com o autocontrole, a criança com TDA do Tipo Combinado é muitas vezes uma significativa força negativa na sala de aula" (PHELAN, 2005, p. 35). São muitas dificuldades que esse aluno sofrem para poder ser incluso na sala de aula, é preciso que o docente possa colocar regras para os demais alunos na turma respeita as diferenças, além do autocontrole que o docente precisa ter com criança com TDAH, apesar das dificuldades que possa encarar valerá a pena participar da inclusão desses alunos. Para Fortunato (2011, p.7382) vem contribuir dizendo: 
É preciso entender que a criança age de uma determinada maneira não para afrontar ou desrespeitar o adulto e/ou a pessoa de sua convivência, mas porque possui necessidade física, psíquica, emocional e cognitiva de extravasar toda a energia contida dentro dela. Jamais se deve dizer com plena convicção que determinada criança é portadora de TDAH, sem antes realizar as investigações e exames detalhados por meio de profissionais competentes e especialistas. Um “olhar atento” sob o foco diferenciado em relação às crianças diagnosticadas com TDAH é o ponto de partida para o trabalho dos profissionais da educação frente a práticas pedagógicas adequadas. Compreender que o funcionamento do cérebro do TDAH é bastante peculiar e que isto acaba por trazer-lhe um comportamento típico, responsável tanto por suas melhores qualidades, como por suas maiores angústias e desacertos, é de fundamental importância para os professores. 
Os médicos explicam que é importante diferenciar "dificuldades em se adaptar a um sistema educacional" de "impossibilidade de aprendizagem". As crianças com TDAH apresentam inteligência e capacidade de aprendizagem idêntica a de uma criança normal e são bastante criativas, mas é preciso lhes dar chance para se desenvolver e observar as suas deficiências. Silva (2003, p. 93) reforça: “a aprendizagem é mais do que a aquisição de capacidade para pensar, é a aquisição de muitas capacidades e especialidades para pensar sobre várias coisas”. O processo de inclusão dos alunos com TDAH no ensino regular preferenciamnete na educação infantil, não é algo simples, requer do docente muito conhecimento sobre o comportamento produzido pelos alunos, para tanto o que observamos que muitos docentes não estão prepados e muito menos capacitados para ministrar aula para essa categoria de alunos. No mais para melhor reforçar sobre esse pensamento vem nos dizer Reis (2006, p. 98). 
Um dos principais problemas observados no processo pedagógico são os comportamentos inadequados de alguns alunos nas diversas atividades escolares. O despreparo dos docentes para lidar com os conflitos que surgem nas salas de aula também contribui para a configuração do quadro. Além disso, geralmente, a proposta educacional da escola prevê um único tipo de enquadramento dos alunos no processo pedagógico. Por não se adequarem ao padrão pedagógico convencional, é comum alunos com TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade) reagirem negativamente, tornando-se inadequados. 
De certo modo, a inclusão dos alunos com TDAH na educação infantil, requer do docente praticas pedagógicas eficazes de inclusão escolar, levando em consideração o comportamento diversificado que apresentam e a dificuldade em aprender, o docente ao se deparar com esse aluno, se não tiver qualificado para saber ministra aulas dentro de seu plano didático pedagógico para os alunos com TDAH, certamente poderá acarretar muitos problemas na qualidade do ensino e aprendizagem de seus alunos. 
3.1. A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO FAMILIAR NA VIDA ESCOLAR DA CRIANÇA COM TDAH. 
As crianças com TDAH, para que consigam realizar atividades onde as mesmas tenham que se concentrar e se esforçar se cansam de forma extremamente rápida, pois essas tarefas mexem com a sua dificuldade de se concentrar que podemos considerar mínima, pois suas atividades cerebrais não cessam, causando dificuldade para canalizar seu esforço para realizar atividades no tempo certo, sabemos que a desatenção está presente no comportamento da criança, no entanto, nas que são diagnosticadas com TDAH, essa falta de atenção é demasiada que podemos considerar um exagero. Reforçando o assunto segundo Signor (2013, p. 14), vem mencionar que: 
Convém ressaltar que, como já dito, as condições impostas à criança também o são à sua família, que é chamada a perceber os “problemas” que só se evidenciam no espaço escolar. A palavra da escola muitas vezes gera insegurança para os pais – discussões acirradas acerca do que deve ou não ser feito; pode alterar o olhar da família sobre a criança. Assim, muitas das ações da criança podem vir a sofrer desvios de interpretação por parte dos familiares, que, desestabilizados, não sabem como proceder. Conflitos são gerados também quando pai e mãe apresentam divergências relacionadas às atitudes que devem ser tomadas; se um deles adere mais ao discurso da escola e o outro adere menos, ou seja, se a criança encontra-se em meio a disposições familiares diferentes. 
Conforme o autor anteriormente mencionado, deixa dito claramente a importância da participação da família da vida escolar da criança, sendo imprescindível o relacionamento da família com a escola para que a criança possa se desenvolver em especial aquelas que possuem o TDAH, a participação deve ser em conjunto, quando não existe nenhuma possibilidade de as duas se integrarem as mesmas não estarão à par dos fatos que dificultam a criança e que são difíceis da mesma enfrentar, o que requer do pai e da mãe uma participação efetividade na escola no acompanhamento ainda maior para que a criança, isso torna ter uma participação em todos os momentos na educação do filho ou filha. Tornando-se suas participações um resultado positivo no amadurecimento do ensino e aprendizagem da criança. 
Em alguns casos, os problemas enfrentados em família não são bem gerenciados por seus membros, que acabam desgastando ainda mais essas relações. O ideal é que assim que seja percebido tais dificuldades, buscar ajuda especializada, pois os pais sozinhos podem sentir dificuldade de fazer esses manejos, e o terapeuta pode auxiliá-los a se sentirem mais capacitados. Um modo de minimizar essas questões que advém dos relacionamentos é o Treinamento em Habilidades Sociais, ele abrange técnicas de entrosamento social, conversação, resolução de conflitos e controle de raiva. Os psicoterapeutas da abordagem Cognitiva Comportamental dominam essas técnicas, não havendo pesquisas que abordem benefícios de outras linhas de terapia para este problema. (SPINNLER; CAMPOS 2019, p. 
18). 
Para descrever ainda mais o que os autores disseram a cima, acerca do problema familiar de muitos pais, por não saberem lidar com a criança portadora de Transtornos Déficit de Atenção eHiperatividade “TDAH”, afetando diretamente ou indiretamente a criança, nesse sentido é essencial que os pais busquem ajuda especializada para lhe dar com a criança, para que os mesmos se sintam seguros na educação familiar e também escola do filho, os pais devem manter sua imposição de forma limitada com a criança, existe essa necessidade porque vivemos num mundo social onde devemos obediência às regras, o TDAH, não pode de maneira alguma ser usado para pratica de qualquer tipo de agressividade para com o próximo, e através de vários estudos realizados podemos compreender que com as orientações adequadas as crianças conseguem diminuir vários sintomas que prejudicam sua convivência com os demais. 
Lidar com filhos que possuem o TDAH pode ser uma tarefa árdua que exige dos pais uma atenção mais frequente e mais do seu tempo para que possam acompanhar seus filhos no dever de casa, ou mesmo estar sempre comparecendo à escola. Isso, por vezes torna-se cansativo e muito difícil, acarretando desgastes pela necessidade de vigilância quanto ao comportamento do filho e desse modo, as discussões familiares acabam sendo comuns. Conforme Rohde et al. (2000, p. 03), vem reforçar a importância dos pais no diagnostico do filho no ambiente familiar e escolar. 
Com os pais, é fundamental a avaliação cuidadosa de todos os sintomas. Como em qualquer avaliação em psiquiatria da infância e adolescência, a história do desenvolvimento, médica, escolar, familiar, social e psiquiátrica da criança deve ser obtida com os pais. Em criança pré-púberes, as quais muitas vezes têm dificuldades para expressar verbalmente os sintomas, a entrevista com os pais é ainda mais relevante. Com a criança ou adolescente, uma entrevista adequada no nível de desenvolvimento deve ser realizada, avaliando-se a visão da criança sobre a presença dos sintomas da doença. É fundamental a lembrança de que a ausência de sintomas no consultório médico não exclui o diagnóstico. 
O comprometimento da escola, pais, educadores se torna indispensável para que o diagnosticado com TDAH possa desenvolver o aluno, pois ele deve ser visto como um ser que porta um imenso potencial, onde a escola e toda a sua equipe é responsável por dar sua devida contribuição com uma educação qualitativa que possa elevar sua capacidade de compreensão e visão de mundo onde o mesmo tenha condições de fazer parte da rotina e da sociedade como ser que possui os mesmos direitos igualmente garantidos constitucionalmente. 
Para que o aluno portador da deficiência TDAH, tenha maior rendimento escolar e tenha o efeito desejado os pais e a escola precisam ser parceiros para que ambos possam auxiliar a superação da forma difícil da criança aprender. Aprender é construir, esse aprender acontece quando a criança interage com o ambiente em que à mesma pertence, o primeiro ambiente é o familiar logo depois os primeiros contatos é com o ambiente escolar em meio o social por isso a grande relevância da família participar de forma ativa da vida escola da criança com o TDAH, para dar sua contribuição de maneira correta e eficiente em busca do desenvolvimento completo da criança em função de suas dificuldades em aprender. A parceria entre a escola e a família sempre deu certo, ainda mais quando se trata de alunos com TDAH, porém muitas das vezes gera muitos duvidas entre docentes e pais de alunos desta forma vêm contribuir Sanchez (2008, p. 20), falando que: 
A inclusão de hiperativos é hoje uma verdade vivenciada pelas escolas. Ela surge no cenário educacional como uma nova perspectiva que envolve rever concepções a respeito da educação, do ensinar e do aprender. Com ela emergem vários questionamentos entre pais, professores e os alunos da classe sobre o que fazer e como fazer [ ! ]. 
Através da parceria entre a família e a escola provavelmente as crianças possam experimentar novas atividades onde as mesmas terão sucesso ao aprender e se desenvolverão de maneira satisfatória, o diálogo é indispensável com os que fazem parte da equipe pedagógica escolar para que os pais possam compreender a forma como a equipe trabalha com os que possuem o TDAH. Existem horas que são difíceis nesses momentos a relação familiar com a escola se ativa as mesmas trocam informações que são importantes para que tudo se acalme tanto no ambiente da família quanto no ambiente escolar. 
Evidenciamos que é uma ferramenta indiscutível a comunicação entre a escola e os pais, de alunos com TDAH, onde o docente ao fazer a identificação do diferencial existente na forma do aluno se comportar a atitude à ser tomada é uma conversa com os “pais” para que os mesmos ao tomar conhecimento da situação em que seu filho está inserido tomar as devidas providencias, buscando informação com pessoas especializadas que irão fazer as orientações corretas de como agir a partir do momento em que o diagnóstico é feito, essas informações contribuirão para que os pais façam o que é necessário para desenvolver esse crianças de forma correta para a mesma estar inserida de forma igualitária no meio social, escolar, como participante ativo. 
4. RESULTADOS DA PESQUISA: COLETA DE DADOS 
4.1 MATERIAL E MÉTODOS 
A presente pesquisa é uma revisão bibliográfica com embasamento teorico sobre o tema “Os Desafios da prática Docente no Processo de Ensino e Aprendizagem: As crianças com TDAH e hiperatividade na educação infantil”, sendo necessario e preciso a pesquisa para elaboaração de dados para a chegada de um direcionamente dessa pesquisa tiveram como material de apoio, artigos, livros periódicos, revistas, dentre outras materiais onde se pudesse ter sustentabilidade para que, assim argumento sobre o referido tema pesquisado. 
Para melhor expor sobre essa construção de pensamento de acordo com Boni; Quaresma (2005, p.70). dizem que: 
[...] o ponto de partida de uma investigação cientifica deve basear-se em um levantamento de dados. Para esse levantamento é necessário, num primeiro momento, que se faça uma pesquisa bibliográfica. Num segundo momento, o pesquisador deve realizar uma observação dos fatos ou fenômenos para que ele obtenha maiores informações [...] 
A pesquisa de natureza bibliografia, pois tal forma de pesquisa tem como objetivo a descrição das características da TDAH no processo de inclusão dos alunos na educaçaõ infantil, foi explorado também, sobre o despreparo docente em abordagem pedagogica na educação infantil, tambem foi menciona a importancia da familia no acompanhamento da vida escolar da crinça com TDAH, por não saberem lhe dar com o transtorno, hiperatividade, impulsividade, foi feito uma breve analise da TDAH. 
Desta forma em que a pesquisa prosseguiu em sua elaboração, a construção da referida teve a finalidade de identificar possíveis relações entre variáveis e tem como proposito proporcionar maior familiaridade com o tema e o problema, levando em consideração em vista de torna-lo mais explicito possível, para uma melhor clareza e compreensão (GIL, 2010). 
Pois a tematica foi melhor assimilada, ao ser usado a pesquisa bibliografica, de carater investigatorio e explorario, para instigação da tematica sobre a TDAH na educação infantil, no mais os dados coletados em revista, artigos, periodicos, forma pesquisados sempre de acordo com a analise do conteudo. 
Só atraves desta pesquisa foi posssivel a construção e compreensão para melhor andamento em nossa produção acadêmica, com embasamentos e auxílio de bibliografias já publicadas constituídas, para obtenção das informações disponibilizadas na internet, com ideias e citações de autores abordados neste trabalho. 
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO 
Chegamos a essa etapa do trabalho de conclusão de curso, obtivemos uma gama de conhecimento sobre o tema: “Os Desafios da Prática Docente no Processo de Ensino e Aprendizagem: as crianças com TDAH e hiperatividade na educação infatil”, e com certeza esse conhecimento acerca das crianças com TDAH e Hiperatividade, na educaçaõ infantil, nos levou a pensar de como enfrentaremos tal desafio na nossa pratica docente, ao se depararcom esse aluno, e a conhecer as dificuldades que esses alunos passam pela rede publica de educação, desta forma nos levou ao questionamento de se termos uma formação aprofundada acerda da criança com TDAH na educação infantil, pois um bom educador deve ser também um bom pesquisador relacionado a analise construtiva para melhor amadurecimento de uma pratica pedagogica eficaz com esses alunos, para não ser pegos de surpresa com tais situaçoes corridas na sala de aula. 
Normalmente crianças com TDAH, são tidas pelos seus pais, educadores e comunidade, como crianças que não escutam, são desastradas, esquecidas, desorganizadas e desatentas, onde geralmente falam demais, são crianças agitadas, sem paciência, deixam incompletos atividades que começam. Esses comportamnetos são considerados inapropriados, para a criança, muitas das vezes alguns fazem uma interpretação de crianças indisplinadas, onde pais são chamda na escola diariamente. Porém o desconhecido se torma algo estranho, pelos proprios docentes na escola, onde os pais também não sabem lhe dar com esses comportamentos. 
“que descrevem os desvios da infância. Alguns dos sintomas mais citados e comuns a todos esses nomes são: baixo desempenho na escola, extroversão extrema, comportamentos violentos, incapacidade de completar tarefas” ( BRZOZOWSKI ¹; BRZOZOWSKI ²; CAPONI ³, 2010, p.898) Através da pesquisa realizada foi possivel ter uma conhecimento vasto sobre a criança com TDAH na educação infantil, e a importância em apontar a Inclusão desses alunos no ensino regular, e que chamou nossa atençao sobre a pesquisa foram sobre a grande dificuldade que o docente encontra em suas praticas pedagógicas realizada com o aluno com TDAH , além do que foi observada na pesquisa ficando esclarecido que o docente da educação básica, necessita precisa de uma melhor formação que favoreça o ensino e aprendizem dos alunos. 
Isso nos levou a pensar sobre como está a educação especial no Brasil, por se ver muitos educadores despreparados sem nenhuma capacitadade docente para ministrar aulas para os alunos com TDAH, esse cenario precisa ter uma mudança significativa no processo de ensino e aprendizagem desses alunos na educação infantil. 
O que levamos de resultado positivo e construtivo da pesquisa, foram que muitos autores citados nesse trabalho de conclusão de curso, os mesmos tem um olhar de amarurecimento acerca da criança com TDAH, onde o assunto tem ganhado uma repercussão avassaladora pelos orgãos de defesa ao direito do aluno com deficiencia, por ser um cidadão em pleno processo de desenvolvimento intectual. Conforme a garantia desse direito (ECA, 1990) estabelece: 
Art. 53. A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho, assegurando-se-lhes: [...]. 
 Art. 54. É dever do Estado assegurar à criança e ao adolescente:[...]. III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino;[...]. 
Claro que o histórico da luta dos movimentos sociais pelo garantia de acesso a educação dos alunos com TDAH, ou melhor, dizendo dos alunos com deficiência, não foi uma tarefa fácil, porém hoje as escolas publicas são obrigadas a garantir a educação para este alunos, esse foi um breve comentário da luta por esse direito, pois ainda tem outras leis que fundamentam a garantia desse direito principalmente a própria Constituição Federal. 
Finalizamos esse Trabalho de Graduação, falando dos resultados que obtivemos, através da pesquisa que abordou o método qualitativo, e foi sem duvida de suma importância para nosso crescimento profissional, a discussão acerca dessa temática nos trouxeram um novo olhar a respeito do aluno com TDAH na educação infantil e a pratica pedagógica com suas variáveis vertentes para se trabalhar com esse aluno, podemos citar dizendo que essa pesquisa esclareceu para nos, pontos extremamente positivo, que complementou nossa atuação na educação infantil com alunos com Transtorno de Déficit de atenção e hiperatividade (TDAH). 
6. CONCLUSÃO 
Concluimos esta pesquisa evidenciando as praticas docentes com alunos com TDHA na educação infantil, desafios metodos, falta de preparo dos docentes, analise TDAH, inclusão dos alunos TDAH na educação infantil, a importancia da familia na vida escolar da criança, tudo o que mencionamos neste trabalho academico de conclusão de curso, nos truxeram uma reflaxão detalhada acerca do tema estudado, pois o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), e um tema bastante extenso para ser estudado, porem o pouco que foi pesquisado foi o bastante para nós compreermos de forma esclarecedora o quanto a escola tem que crescer para acolher esses alunos, e foi muito interessante ter discutido esse assunto, foi através desta breve pesquisa com características qualitativas, onde enriqueceu muito nossos conhecimentos, todos os assuntos aqui mencionados neste trabalho de conclusão de curso, agora teremos um olhar mais diferenciado acerca da questão da pratica docente para alunos TDAH na educação infantil. 
No mais no tocante da pesquisa, podemos dizer que o êxito na administração dos problemas voltados ou correntes do TDAH está direcionado à adoção de medidas que incluam um novo foco na Educação. E isso e extrema importância para o trabalho Educacional de forma integrado com compreensão, determinação, perseverança e paciência. 
Os cursos de Licenciatura para formação docente oferecida pelas instituições de Superior (IES) devem estar compromissada com as transformações sociais, ao apontar para a urgência de se colocarem as práticas escolares no centro das discussões educacionais, poderá abarcar os problemas relacionados ao transtorno, em suas diferentes dimensões. Quando isso acontecer os docentes iram deslumbrar as dificuldades encontradas pelos alunos com TDAH em sala de aula, fazendo com que ocorra a mudança da postura do docente no sentido de tornar o ensino e aprendizagem do aluno, de forma mais participativa, solidaria, democrática, criativo e reflexivo, desta maneira as políticas educacionais devem contribuir para a promoção social de todos, em sua diversidade. 
 
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