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Oxigenação sanguínea Eliminação de CO2 Corpo estranho nas vias nasais Insuficiência respiratória Pneumonia Pneumonia enzoótica Rinite atrófica Rinosporidiose Rinotraqueíte infecciosa bovina Sinusite Tuberculose Ambiente: Irritação da árvore brônquica Inspiração de ar quente ou frio Inspiração de vapores irritantes Corrente de ar e frio úmido Condições ambientais: Densidade populacional Qualidade do ar Anamnese: Corrimento nasal Tosse ou outros ruídos respiratórios Gemidos expiratórios longo Falta de ar ou respiração curta Cansaço rápido ao exercício ou movimentação Aumento da frequência dos movimentos respiratórios Aumento da temperatura corpórela (febre) Inspeção do ambiente Função: Epidemiologia: Fatores predisponentes: Avaliação do paciente/grupo: Sistema Respiratório Os bezerros que estão mais abaixo no solo inalam mais vapor do ambiente Animais confinados com dejetos no solo, dependendo da temperatura e da ventilação do local, a ureia e os dejetos volatizam no ambiente, e inalados irritam as células e mucosas. Exame clínico geral Histórico Animais Ambiente Exame clínico específico Atitude ortopneica: membros torácicos afastados na tentativa de aumentar a captação de ar Atitude dispneica: narinas elevadas para aumentar a entrada de ar Narinas Ar expirado: temperatura, força, odor; observar se está sendo expirado pelas duas narinas Fluxo nasal: normal, secreção serosa ou seromucosa; unilateral ou bilateral, quantidade, cor e odor; nariz escorrendo muco é apenas produção aumentada devido processo alérgico Fossas nasais: coloração e alterações anatômicas Seios paranasais: aumento de volume e corrimento nasal intermitente Palpação: temperatura, consistência e sensibilidade (reflexo de tosse - produtiva ou não) Percussão: som claro Laringe e Traquéia Inspeção direta: aumento de volume Inspeção indireta: RX, desvios, corpos estrabgos, obstruções e/ou compressão Palpação: reflexo de tosse, aumento de volume e desvios Auscultação: ruído laringotraqueal normal ou alterado Exames complementares Dispnéia inspiratória, Sons inspiratórios audíveis Respiração de boca aberta 1. 2. 3. Vias aéreas superiores Características importantes: Cistos Anomalias cranianas Má formações laringeanas Grau de dispnéia progressivo Dispnéia inspiratória Sons de "ronco" ou respiração estertorosa Inspeção das narinas e cavidade oral Endoscopia Radiografias cranianas Aspiração para citologia Culturas Remoção cirúrgica Drenagem simples ou com bisturi Sintomático e de suporte Desfavorável Etiologia: Sinais clínicos: Diagnóstico: Tratamento: Prognóstico: Congênitas Abcessos faringeanos Aumento de linfonodos Neoplasias Corpos estranhos Aumento do volume dos seios maxilares Dispnéia inspiratória Respiração estertorosa e de boca aberta Febre Descarga nasal uni ou bilateral Redução do fluxo de ar Inchaço externo Exame físico Inspeção manual da cavidade oral Equivalência do fluxo de ar Odor da respiração Aspirados para citologia Swab Cultura em inchaços Biópsias para histopatologia Tratamento da lesão inflamatória Drenar abcessos faringeanos Antibiótico sistêmico (1-2 semanas) Lavagem diária do local da drenagem Trepanação sinusal Retirar o corpo estranho De acordo com a etiologia Etiologia: Sinais clínicos: Diagnóstico: Tratamento: Prognóstico: Doenças mecânicas ou obstrutivas (Vias Aéreas Superiores) Adquiridas Primavera e verão Forte descarga nasal bilateral Prurido nasal Espirros Sibilos Rhinosporidium Epistaxe Massas granulomatosas marrons Espirros e sibilos Avaliação das lesões Endoscopia Biopsia Histopatologia Iodeto de sódio Remoção da massa (criocirurgia) Rinite alérgica Etiologia: Sinais clínicos: Rinite granulomatosa Etiologia: Sinais clínicos: Diagnóstico: Tratamento: Actinobacillus lignieressi Actinomyces bovis Biópsia Remoção da massa (criocirurgia) Iodeto de sódio Penicilina, Ampicilina, Sulfas Seios frontais e seios maxilares Lesões traumáticas Cistos ou neoplasias Alterações dentárias Descorna Febre Descarga nasal mucopurulenta Depressão Sensibilidade à palpação ou percussão Inchaço ósseo Consequente de complicações neurológicas Anamnese Sinais clínicas Palpação e percussão Perguração sinusal diagnóstica Granuloma nasal (Vias Aéreas Superiores) Etiologia: Diferencial: Tratamento: Etiologia: Sinais clínicos: Diagnóstico: Doenças inflamatórias (Vias Aéreas Superiores) Favorável Limpeza da ferida cirurgica com solução salina + desinfetantes suaves Antibiótico sistêmico (7-14 dias) Trepanação sinusal (em dois pontos) Retirada de dentes acometidos (quando for o caso) Prognóstico: Tratamento: Sinusite (Vias Aéreas Superiores) Parênquima pulmonar e vias aéreas principais impedem a entrada de agentes lesivos Principais mecanismos de defesa: Externutação (espirros) Anticorpos nasais locais Reflexo de tosse Mecanismos de transporte mucociliar Macrógafos alveolares Sistemas de anticorpos locais e sistêmicos Complexo respiratório dos bovinos nos quais participam vários agentes virais, em associação com bactérias e Chlamydia psittaci Vírus Vírus Respiratório Sincicial Bovino (BRSV) Vírus da Parainfluenza 3 (PI-3) Herpesvírus Bovino 1 (BHV-1) Vírus da Diarréia dos Bovinos (BVDV) Adenovírus 1, 2 e 3 Rinovírus Rotavírus Bactéria Pasteurella haemolytica Pastereulla multocida Streptococcus pneumoniae Mycoplasma bovis Arcanobacteryum pyogenes Haemophilus somnus Salmonella spp Mycoplasma spp Vias aéreas inferiores Mecanismo de defesa pulmonar: Broncopeneumia (Vias Aéreas Inferiores) Etiologia: *Infecções virais iniciam a doença e patógenos bacterianos invagem o tecido pulmonar previamente afetado Laringite e Traqueíte (Vias Aéreas Superiores) IBR Lesões traumáticas Obstruções Processos "contínuos" do trato superior Irritação da mucosa - tosse Inflamação - obstrução parcial das vias + dispneia Traumas Tosse Aguda, com infecção secundária Indução Dispnéia inspiratória Grau de obstrução Febre Sinais clínicos Palpação da laringe e traqueia Espéculo Colheita de muco traqueal Lavado traqueobrônquico Endoscópio Sorologia Complicação viral Complicação bacteriana - antibióticos Sintomático - anti-inflamatórios Traqueotomia Etiologia: Patogenia: Sinais clínicos: Diagnóstico: Tratamento: Promovem irritação e alteração circulatória da mucosa e dos alvéolos: Desmame de terneiros Transporte de animais Locais super populosos e mal ventilados Irritação brônquica por aspiração de ar muito frio ou quente, vapores e gases irritantes, que vão permitir a colonização de bactérias inespecíficas Inspiração de partículas sólidas ou líquidas durante a alimentação (falsa via ou por via errática) Enfermidades como enterites, raquitismo e avitaminoses devido a manejo nutricional e alimentar inadequados Ambiente de confinamento e semi-confinamento Microrganismos que habitam as vias áreas e quando ocorre diminuição da resistência orgânica por determinados fatores multiplicam-se causando a broncopneumonia Microrganismos provenientes de outros focos infecciosos que chegam ao pulmão por via hematógena; Infecções verminóticas por Dyctiocaulus viviparus Fatores predisponentes: Vias respiratórias Bronquiolite primária Parênquima Propagação Disseminação continuidade Processo fibrinoso outras vias Restrição da troca ↑ Proliferação alveolar Lesão necrotizante gasosa Edema alveolar Espessamento do tecido Hematogênica Focos sépticos Abcessos pulmonares Broncopneumia Pneumonia Ruptura dos abcessosEnfisema Anamnese Exame físico Exames auxiliares: Hemograma: Leucocitose por neutrofilia - processo bacteriano Leucopenia por linfocitopenia - processo viral Parasitológico Sorologia Radiografia torácica Ultrassonografia torácica Endoscopia Lavado traqueobrônquico e broncoalveolar Hemogasometria Biópsia pulmonar Toracocentese Necrópsia Diagnóstico: Criação intensiva: Tosse úmida ou seca Lacrimejamento com corrimento ocular seroso Hipertermia Corrimento nasal mucóide ou mucopurulento bilateral Dispnéia Aumento da FR e FC Presença de espuma na boca Respiração através da boca Ausculta: Estertoração (crepitação) exgferada pelo enfisema e maior intensidade do murmúrio vesicular e ruídos bronquiais acessórios (estertor úmido e/ou sibilos) Animais com enfisema pulmonar apresentam área pulmonar aumentada e com respiração forçada Criação extensiva; Tosse e dispnéia ao se movimentar Inapetência Salivação intensa Conjutivite Rinite Secreção ocular muco-purulenta Diarreia Condição nutricional inadequada Cabeça e pescoço estendidos Respiração com a boca aberta Presença de espuma na boca Terneiro em estação demonstrando cansaço Sinais clínicos: Pasteurelose pneumõnica Broncopneumonia enzoótica dos terneiros (2 a 6 meses) Broncopneumonia verminótica Broncopneumonia por aspiração/inalação Alta densidade populacional Confinamento de terneiros em condições higiênico-sanitárias precárias Umidade, frio ou calor excessivo Falta de ingestão de colostro nas primeiras 6 horas de vida Erros no manejo nutricional dos animais Enfermidades intercorrentes - diarréias Flora do trato respiratório anterior se instala no trato respiratório posterior causando a doença Aleitamento artificial inadequado Inalação de medicamentos líquidos Passagem inadequada de sonda gástrica Alimentos farináceos Cama (poeira) Aspiração de mucosidades e/ou líquidos amnióticos durante o parto A gravidade da doença varia com a quantidade de bactérias introduzidas Hipocalcemia da parturiente Polipnéia Tosse Estertores Consolidação e atrito pleurítico associado Respiração com odor pútrido Supuração pulmonar externa Broncopneumonia em terneiros (Vias Aéreas Inferiores) Epidemiologia: Broncopneumonia por aspiração (Vias Aéreas Inferiores) Etiologia: Sinais clínicos: Radiografia lateral do tórax Antibióticoterapia de amplo espectro por 2 semanas AINES Exame complementar: Tratamento: Dictiocaulose (verminose pulmonar) - ingestão de L3 nas pastagens Exame clínico Exames laboratoriais: Detectação das larvas de 1º estágio nas fezes Lavado traqueal Respiração o tipo superficial, rápida e abdominal Aumento da FR Dispnéia Tosse brônquica Corrimento nasal Hipertermia Taquicardia Ruídos pulmonares alterados Presença do murmúrio vesicular aumento e sons brônquicos Animal em alerta (normorexia) Respiração pela boca Cianose Prostação Decúbito Morte (3-14 dias) Imidazotiazóis Benzimidazóis Probenmidazóis Avermectinas Milbemicinas Broncopneumonia Verminótica (Vias Aéreas Inferiores) Etiopatogenia: Diagnóstico: Sinais clínicos: Tratamento: Antibioticoterapia Ceftiofur Cloridrato de Oxitetraciclina Enrofloxacina Florfenicol Ampicilina Anti-inflamatórios Corticóide Flunixin meglumine Fenilbutazona Broncodilatador Clembuterol Mucolíticos Bromexina Oxigênio Fluidoterapia Redução de estresse ambiental Manejo nutricional e alimentar adequados Manejo higiênico-sanitário das instalações Ventilação adequada (minimização de vapores de amônia) Umidade e temperatura Lotação Fornecimento de colotro de boa qualidade, no tempo adequado e na quantidade apropriada Programas de vacinação e vermifugação Tratamento das Broncopneumonias: Controle e profilaxia: Antibiótico 1 - sinais severos Antibiótico 2 - sinais moderados Antibiótico 3 - sinais severos Arritmia cardíaca Fluxo obstruído - estenose vascular Fluxo regurgitante - insuficiência valvular Disfunção contrátil - insuficiência sistólica Enchimento inadequado - insuficiência diastólica Perda sanguínea Pericardite traumática - idiopático (envolvimento primário) Tristeza parasitária dos bovinos - sintomático (envolvimento secundário) Identificação do paciente Anamnese: Sinais clínicos? quanto iniciaram? evoluíram? o animal teve algum tratamento anterior? se sim, qual e houve melhora? histórico do rebanho? caso isolado? histórico do animal, qual a dieta? presença de vetores? qual o estágio de lactação? profilaxias da fazenda? Exame clínico geral: Fraqueza generalizada Estase venosa (jugular) Sangue nas narinas ou na boca Edema Abdução de membros torácicos Exame clínico específico: Coração Pulso arterial Vasos episclerais Mucosas aparentes Jugular FC Ritmo Presença de sopros (orgânicos ou funcionais) Clareza ou abafamento do som TPC Disfunção cardiovascular: Insuficiência cardíaca *O prognóstico é reservado Avaliação do paciente: Fornecer sangue para os tecidos Entrega de nutrientes e oxigênio Remoção de produtos do metabolismo celular Transporte de hormônios das glândulas endócrinas até o sítio de ação Regulação da pressão arterial Coração: bombeia o sangue para todo o organismo e para sí através das coronárias Veias: orgãos e tecidos → coração Artérias: coração → órgãos e tecidos Capilares: transporta o sangue de forma mais lenta e permite a difusão de gases e filtração de substâncias Sangue: transportar oxigênio, hormônios, nutrientes e substâncias químicas e excretas – eliminação e/ou metabolização renal ou hepática Átrio direito → Ventrículo direito → Tronco pulmonar → Pulmões → Veias pulmonares → Átrio esquerdo → Ventrículo esquerdo Ventrículo esquerdo → Aorta → Tecidos e demais vísceras → Veia cava cranial e caudal → Átrio direito Falta de equilíbrio circulatório Não supre as necessidades nutricionais dos tecidos Menor volume sanguíneo efetivo - perda de líquido (sistema vascular) e aprisionamento do sangue nos vasos periféricos Funções: Componentes: Pequena circulação: Grande circulação: Insuficiência circulatória Cardíaca: Circulatória periférica: Sistema circulatório Endocardite - Válvulas (sopros) Miocardites - Miocárdio (arritmias) Pericardites - Pericárdio (frêmitos) *Endocardite e pericardites são mais frequentes Grave arritmia súbita Ruptura de valva ou vaso cardíaco Tamponamento cardíaco Influência exacerbada de catecolaminas Excitação intensa Eletrocusão Plantas tóxicas Fármacos - xilazina, cloreto de potássio Anafilaxia aguda Ingestão de objetos perfurocortantes metálicos Palpação Percussão dolorosa - gemidos e alteração na FC e amplitude respiratória Prova do bastão Teste de beliscamento de cernelha Cirurgia: Inserção de tubo torácico + lavagem com fluídos estéreis Antibiótico de amplo espectro Melhora do conforto torácico respiratório e FC em 48h Toracotomia lateral - animal em estação Ressecção de parte da 5ª costela para melhor acesso a cavidade pleural Remoção do corpo estranho Incisão do pericardio e drenagem - remoção de fibrina e lavagem do saco pericárdico AINES, antibiótico amplo espectro e limpeza da ferida cirúrgica Administração de imã por via oral - prevenção Insuficiência cardíaca aguda Etiologia: Retículo pericardite traumática Etiologia: Diagnóstico: Tratamento: Doença valvar - endocardite Doença miocárdica - miocardite infecciosa ou tóxica Doença pericárdica - pericardite, tamponamento pericárdico Defeitos congênitos - defeitos septais e anormalidades vasculares Insuficiência sistólica - neoplasias/lesões de leucose viral bovina no átrio direito Insuficiência diastólica - tamponamento cardíaco ↑ FC, FR e profundidade da respiração (ofegante) Tosse Crepitação úmida nos focos ventrais da ausculta pulmonar Dispneia Cianose Protusão da língua ↑ FC Veias superficiais ingurgitadas Edema subcutâneo - peito, abaixo da mandíbula e linha média ventral Ascite Fluxo urinário reduzido - urina concentrada com a presença de albumina Hepatomegalia Diarreia crônica Apatia Depressão Andar relutante Avaliação dos líquidos cavitários - ↑ proteínas Restrição de exercícios e estímulos Furosemida Digoxina Tratamento da causaprimária Insuficiência cardíaca congestiva Etiologia: Esquerda: Direita: Exames complementares: Tratamento: Bos Taurus taurus Animais jovens x adultos Condições climáticas Manejo Protozoários: Anaplasma marginale e Anaplasma Centrale Anaplasma ovis Brasil - endêmico: Tropical e subtropical Temperatura média de 27ºC Umidade relativa de 70% Transmissão: Rhipicephalus (Boophilus) microplus - carrapato de boi Stomoxys calcitrans - mosca do estábulo Haematobia irritans - mosca do chifre Mutucas Mosquitos Transfusão sanguínea Aparelhos contaminados (como a seringa) Para o feto quando a mãe está contaminada Hospedeiros: Bovinos Ovinos Caprinos Protozoários: Babesia bovis e Babesia bigemina Babesia ovis Brasil - endêmico: Tropical e subtropical Temperatura média de 27ºC Umidade relativa de 70% Tristeza parasitária bovina Fatores de risco: Anaplasmose: Babesiose: Transmissão: Rhipicephalus (Boophilus) microplus - carrapato de boi Para o feto quando a mãe está contaminada Aparelhos contaminados (como a seringa) Estabilidade enzoótica: Imunidade duradoura (passiva + ativa) Assintomáticos Baixa mortalidade Ausência de surtos Instabilidade enzoótica: Ausência de imunidade duradoura RS Patogenia: Fase aguda da doença: 10 a 90% hemácia febre dos eritrócitos infectados baço sistema mononuclear liberação de mediadores fagocitário inflamatórios hemólise Anemia + icterícia esfregaço sanguíneo com células jovens formação da resposta imune resposta medular Resistência ao exercício Aumentao da temperatura retal - pico da parasitemia Taquicardia Taquipneia Mucosas pálidas ou ictéricas Aumento da área de ausculta cardíaca Redução nos movimentos ruminais Neurológico - B. bovis Hemoglobinúria - B. bigemina Morte subida - 24 a 26h Anamnese (idade, origem, perda de apetite, diminuição na produção, febre, mucosas pálidas) Exame clínico Exames complementares: Hematócrito - 24h, refrigerado Visualização direta Sorologia Molecular Esfregaço sanguíneo Necropsia Esfregaço sanguíneo, baço, fígado e medula óssea em formol Icterícia Palidez dos tecidos Sangue ralo e aquoso Hepatomegalia Fígado alaranjado Rins congestos Urina escura Baço aumentado Hemorragia do miocárdio Canal medular hemorragico/atrofiado Sinais clínicos: *Sobreviventes: animais persistentemente infectados Diagnóstico de anaplasmose e babesiose: Necropsia da anaplasma: Esfregaço sanguíneo de fragmentos de rins, músculo cardíaco (até 8 horas), cérebro (28 horas) Icterícia Palidez dos tecidos Sangue ralo e aquoso Hepatomegalia Fígado alaranjado Rins congestos Urina escura (fase aguda) Baço aumentado Líquido sanguinolento no saco pericárdico Coagulação intravascular intensa Diferenciar de doenças que causam anemia e icterícia Hemoglobinúria bacilar Envenenamento com carvalho Intoxicação por senecio cpp Linfossarcoma multicêntrico Tripanossoma Intoxicação por cobre, samambaia ou brachiaria Leptosperose Uso de seringas e agulhas descartáveis Controle de vetores Esterilização adequada de instrumentais cirúrgicos Quimioprofilaxia Vacinas - babesia (diferentes cepas) Terramicina Izoot B12 Ganaseg Transfusão sanguínea (Ht <12%), com objetivo de alcançar o Ht de 25% Necropsia da babesiose: Diagnóstico diferencial de anaplasmose e babesiose: Prevenção: Tratamento: Doenças metabólicas Período crítico: lactante e não gestante Conjunto de reações anabólicas e catabólicas que promovem o funcionamento do organismo Metabolismo: Anabolismo ↑ Insulina, IGF-1, GH ↓ AGL ou NEFA ↑ Aminoácidos minerais Catabolismo ↓ Insulina, IGF-1, GH ↑ AGL ou NEFA ↓ Aminoácidos minerais Fase crítica: 21 dias antes do parto (gestante e não lactante) 21 dias depois do parto (lactante e não gestante) Diminuição do consumo: 21 dias depois do parto BEN - catabolismo Período de transição: Pós-parto recente: Maior suscetibilidade para Déficit nutricional + cenário desenvolvimento de doenças metabólico pós-parto Prejuízo a função das células Impacto no sistema imune imunes e aumento da vulnerabilidade a infecções oportunistas e distúrbios metabólicos Vaca magra: não terá reservas para mobilização e produção de leite Vaca obesa: diminuição de apetite, mobilizando muita gordura e havendo pré- disposição a estenose hepática ECG: Parto ↓ ingestão de matéria seca começa a produção de leite decréscimento da mobilização das reservas BEN condição corporal corporais Consumo de matéria seca escore corporal volta BEP Escore 1: grande depressão no flanco esquerdo, fossa paralombar atrás da última costela com mais de um palmo de profundidade, vista lateralmente o flanco tem aparência retangular. A vaca comeu pouco ou nada, por doença súbita, falta de alimento ou alimento não palatável Escore 2: a fossa paralombar atrás da última costela tem um palmo de profundidade, e vista lateralmente o flanco tem aparência triangular. É comumente visto em vaca pós o parto e na lactação é um sinal que comeu pouco Escore 3: a fossa paralombar atrás da última costela é pouco visível. Esse é o score certo para vacas leiteiras Escore 4: sem visibilidade da fossa paralombar atrás da última costela. Esse é o score certo para vacas ao final da lactação e vacas secas Escore 5: a vértebra lombar não é visível pelo o rúmen estar muito cheiro, a pele em volta da barriga está bem esticada, não há transição visível entre o flanco e as costelas. É o score correto para vacas secas Escore 1: estrume muito liquído (diarreia), indicando excesso de proteína ou milho Escore 2: o estrume não forma um monte, indicando a falta de fibra efetiva na dieta e distúrbio metabólico e acidose Escore 3: ponto ideal, forma um monte com uma cova no meio Escore 4: estrume espesso, indicando passagem lenta do alimento pelo rúmen, o animal esta abaixo do ganho de peso Escore 5: estrume com espessas bolas fecais Escore ruminal: Escore de fezes: PTH Vitamina D3 Calciotonina Reguladores dos níveis de cálcio: Calcitonina Ca PTH PTH ativa vitamina D3 atua nos rins (reabs.) PTH estimula osteoclastos Vitamina D3 absorção de cálcio Escore 0: postura normal com linha de dorso retilínea em estação e locomoção, passos firmes com distribuição correta do peso e apoios Escore 1: postura normal em estação e ligeiramente arqueada em locomoção, apoios normais Escore 2: postura arqueada em estação e locomoção, ligeira alteração dos passos Escore 3: arqueamento do corpo em estação e locomoção, assimetria evidente do apoio poupando membros Escore 4: incapacidade de apoio ou sustentação do peso dos membros lesadpos, relutância ou recusa a se locomover Redução drástica/moderada nos níveis de cálcio total e iônico circulantes, junto da falha nos mecanismos homestáticos 48-72h pós-parto (forma clínica e subclínica) Formas da doença: Clínica: é perceptível logo após o parto (prostrada, depressão, anorexia, tremores musculares e sem alteração nos sinais vitais) Subclínica: fatores nutricionais e idade Cetose Mastite Menor produção de leite Atrasos reprodutivos Metrite Retenção de placenta Prolapso utero Distocia Timpanismo Marcador no sangue <8,5 mg/dL - subclínica 5,5 mg/dL - clínica Mortalidade: a hipocalcemia clínica se não tratada pode levar a morte Escore de locomoção: Hipocalcemia (paresia puerperaç/paresia obstétrica/febre vitular/febre do leite) Doença metabólica: Período de risco: Características gerais: Transporte ativo- transcelular: a oferta de cálcio na dieta é baixo Transporte passivo - paracelular/soluções orais para tratamento: a oferta de cálcio na dieta é alta Dietas ricas em gordura Fonte - alfafa x silagem de milho x mineras Raça, idade e produção - Jersey Dietas ricas em potássio Dietas pobres em cálcio Dietas acidogênicas - balanço cátio-aniônica Fatores que inferferem na absorção de cálcio: Integridade de ossos e dentes Coagulação sanguínea Contração muscular Imunidade (metrite e mastite) Comunicação celular (insulina e cetose) Dieta Absorção intestinal Reabsorção renal Mobilização óssea Função do cálcio no organismo: Fatores determinantes do cálcio no organismo: Hipocalcemia subclínica: Laboratoriais: Cálcio Magnésio AST e CK - diagnóstico diferencial Urinálise: Hemoglobina Mioglobina Hipocalcemia puerperal: Diagnóstico diferencial: Hipomagnesemia Paralisia obstétrica Sindrome da vaca caída Lesões físicas Hipocalemia aguda Hipocalcemia puerperal: Borogluconato de Calcio + Propionato de cálcio Fluidoterapia Decúbito várias vezes ao dia Hipocalcemia puerperal: A partir da 3ª parição Diagnóstico: Tratamento: Prevenção: Manejo das vacas secas: Taxas de cálcio <60g/dia Dieta aniônica: dieta fornecida 21 dias antes do parto para a acidificação do sangue Cloro e enxofre (ânions fortes - menor solubilidade) - bicarbonato é excretado Dieta catiônica: dieta forcecida no pós-parto para alcalinização do sangue Potássio e sódio (cátions fortes - maior solubilidade) - hidrogênio é excretado pH da urina: marcador do equilíbrio ácido-básico *No pré parto é importante manter os níveis de cálcio até 60g/dia e no pós parto dietas com altas concentrações de cálcio Hipersensibilidade Redução no consumo Tremores musculares Têtania Estágio 1: Apatia Focinho seco Extremidades frias Traumas ósseos e úbere Temperatura retal subdormal Pulso fraco Estágio 2: decúbito esternalFraqueza muscular Orelhas frias Temperatura retal 37,8ºc Anorexia Baixa motilidade ruminal Pupilas dilatadas FC: 60 - 80 bpm Depressão neuromuscular Função circulatória Sinais clínicos: Comatoso Membros estendidos Paralisia muscular Traumas ósseos e úberes Risco de óbito em 12h Estágio 3: decúbito lateral Definição: necrose isquêmica em grandes músculos do membros pélvicos, associado ou não a hipocalcemia Traumas: Luxação sacroilíaca Luxação coxofemoral Ruptura do gastroccêmio Fratura pélvica Toxemias: Mastite Metrite Doenças metabólicas: Hipocalcemia Cetonemia Sindrome da vaca caída Causa: Parto: Fetos grandes/Distocia Nervo obturador e ciático Anestesia: Decúbito prolongado Nervosa Paralisia do nervo obturador Paralisia nervo fibular Paralisia em nervo radial Tratamento ineficiente Vaca em decúbito por mais de 6 horas Nervo radial Paresia Paralisia Nervo fibular Nervo isquiático Nervo obturador Em alerta: Paralisia pós-parto Botulismo Fraturas e luxções Leucose viral bovina Animais hiporresponsívos - hipomagnesemia, toxemia e hipocalcemia (1º e 2º estágio) Apáticos: Hipocalcemia Hipocalemia Lipidose hepática Fraturas e luxações Descobrir a causa primária Levantador pélvico várias vezes ao dia Ordenhar a vaca - higienizar antes e depois da ordenha Mudar a posição dos membros a cada 3h Peias - para animais com lesões em nervo obturador ou nos múculos adutores Evitar decubíto lateral Higienização de úlcerar de decúbito Cama macia Compressas e massagens Fornececer alimento e água Vitaminas do complexo B Anti-inflamatório Relação com hipocalcemia: Lesões que provocam SVC: Diagnósticos diferenciais: Tratamento: Nem toda vaca caída sofre de hipocalcemia Definição: redução abrupta nos níveis de magnésio no sangue e no líquido cérebro espinhal Bovinos de corte ou vacas de leite com acesso a pastagebs pobres em magnésoo ou ricas em potásio Clima tropical e temperado Adubação com nitrogênio e potássio As fêmeas tem maior risco devido a demanda de magnésio no leite Mais frequentes em vacas de pastejo Acomete vacas mais velhas e Jersey Degrada acetilcolina - hiperexcitabilidade Cofator em inúmeas reações enzimáticas, é catalizador em processos de comunicação celular, participa da síntese proteica e de ácidos nucleicos Não há regulação hormonal Depende do consumo Depende da excreção Não existe reabsorção renal Adultos: rúmen Paracelular - passivo Transcelular - ativo Jovens: íleo e cólon Potássio interfere na absorção de magnésio Subclínica: Nistagmo Incoordenação Tremor muscular Hipomagnesemia (Tetania das pastagens) Fatores de risco: Funções: Regulação: Absorção: Sinais clínicos: Decúbito Paralisia espástica Opistótono Prolapso da 3ª palpebra Hipersensibilidade auditiva e visual Convulsões e morte Clínica: Animais vivos: Magnésio no sangue Urina Líquido cérebro-espinhal Monitorar cálcio Após o óbito: Não avaliar sangue pós-mortem Coletar dos olhos Sem lesões microscópicas e histológicas Borogluconato de cálcio Borogluconato de magnésio Administração de magnésio Pastagens maduras Feno de leguminosa Definição: doença metabólica causada pelo aumento das concentrações de corpos cetônicos nos tecidos e líquidos corpóreos, em níveis tóxicos ao organismo Aumenta a produção Diminui o consumo de matéria seca Excesso de corpos cetonicos - acetoacetato, acetona e BHB Glicose - sistema nervoso, tecido adiposo, músculos, feto e glândula mamária Cetose por consumo/tipo 1: consumo insuficiente de matéria seca ou por doença secundária que causa falta de glicose junto da demanda de produção de leite pela glândula mamária Cetose espontãnea/tipo 2: o animal tem >ECC, ocorrendo > demanda por glicose e tendo mais=or concentração de glicose e insulina, havendo mais mobilização excessiva de gordula/lipidose Cetose alimentar: maior concentração de butirato na silagem e alimentos mal conservados, ocorrendo aumento de corpos cetônicos Diagnóstico: Tratamento: Prevenção: Cetose Lipomobilização: Etiologia: Apatia Menor atividade Perda de peso corporal e ECC Sinais neurológicos - andar em circulo, pressão da cabeça contra objetos, sensibilidade a estímulos e tetania Queda do consumo de produção de leite e consumo de matéria seca Glicose 50% Cálcio Dexametasona Propilenoglicol Propionato de cálcio Suplementar cálcio e magnésio Níveis de glicose Concetração de corpos cetonicos - sangue, urina e leite Concetração de BHB Concetração de AGNE Manejo nutrional: Ionóforos Vitaminas do complexo B Monitoramento dos animais: ECC Período de transição - fase crítica Conservação dos alimentos Sinais clínicos: Tratamento: Diagnóstico: Prevenção: Inspeção: Atitude/comportamento: Tem apetite/ Apresenta dor ruminal? Está ruminando? Está salivando? Está se movimentando? Tempo deitada? Numero de visitas ao cocho? Consumo de alimentos (apetite seletivo) Alterações anatômicas: Apresenta algo que chama atenção na região oral, faringeana ou esofágica? Apresenta aumento de volume perceptível na região abdominal? Assemetria abdominal Avaliação dos musculos Fezes: Volume Consistência (pastoas) Odor Aspecto Líquido ruminal: Por sonda esofágica Cistocentese Analisar o pH, movimentação microbiana e realizar a prova de Azul de metileno Forma cronica: enfraquecida Forma aguda: desidratação Forma superaguda: choque Avaliação do paciente: Disfunção Doenças do sistema digestório Dor abmidominal Anomalias de preensão, mastigação e deglutição Regurgitação Diarreia/poucas fezes/constipação Hemorragia Tenesmo Conduta: Alimentação com fibra e carboidratos Drenagem do gás, se necessário Correção da motilidade anormal Reposição de líquidos e eletrólitos Reconstituição da flora e correção da acidez/alcalinidade do rúmen Alívio da dor Farmacológico: Ruminatórios - parassimpatomiméticos/drogas antagonistas Atropina Carbamilcolina Antifermentativos Antibióticos e antiprotozoários Antifiséticos/espumantes Silicones Catárticos Óleo mineral Osmóticos Sulfato de magnésio Agente glicogênico Propilenoglicol Acidificantes de rúmen e retículo Acido acético 5% Alcalinizantes de rúmen e retículo Bicarbonato de sódio Procedimentos:Ruminotomia exporatória Peritonialização Sinais clínicos: Tratamento: Dentes fraturados: Mais comum Alteração na matigação = redução de ingestão Remoção dosdentes fraturados Periodontite Vegetais no sulco genguval Deficiências nutricionais Dentes lesados ou ausentes Dores associadas ao ato de cor Antibioticoterapia Remoção dos dentes fraturados Suplementação alimentar Exame de rotina dos dentes Glossite Palatite Gengivite Agentes físicos Agentes químicos Agentes infeciosos Actinobacilose Actinobacillus lignieressi - gram - Acomete princalmente a língua (língua de pau) e ocasionalmente linfonodos da cabeça e área cervical Abcesso granulomatoso Actinomicose Actinomyces bovis - gram + Ossos te tecidos principalmente mandíbula e maxila - massa óssea dura, móvel e indolor Doenças dentárias e periodentais Causas pré-disponentes: Tratamento: Controle: Estomatite Etiologia: Seringa dosadora Espéculo Sondas Anorexia Respiração fétida Cabeça estendida Timpanismo leve Dores faringeanas localizadas Antibioticoterapia AINEs Alimentos de alta palatabilidade Curetagem Limpeza com solução anti-séptica Curativos Cuidado com o uso de equipamentos Conteção Traumatismos ou abcessos da faringe Etiologia: Sinais clínicos: Tratamento: Prevenção e controle: Baixa ocorrência Congênita Traumatismo faríngeo Regurgitação logo após alimentação Timpanismo Pneumonia por aspiração Megaesôfago Etiologia: Sinais clínicos: Intubação gástrica Fístula ruminal Tratamento: Ruminantes de leite ou corte confinados Fibras de baixa digestibilidade Não fornecer glícidos e proteínas facilmente fermentáveis Excesso de ingestão de concentrados e grãos Livre acesso a silagem Mudança de pH Alimentos estragados Acúmulo de alimento Putrefação das proteínas Redução do apetite Apatia Parada na ruminação (frequência e amplitude) Rúmen aumentado Timpanismo moderado Fezes 1º: diminuídas e secas Depois: diarréicas, volumosas e com odor fétido Não tem alteração sistêmica Queda na produção Liquído ruminal: Cor, cheiro, viscosidade, sedimentação, flutuação, pH, atividade redutiva, protozoários, AGV Urina: pH Corpos cetônicos Indigestão simples Etiologia: Patogenia: Sinais clínicos: Diagnóstico: Alterações da motilidade rumenorreticular ↓ produção de AGV e leve alteração do pH rumina ↓ digestão dos alimentos Dieta Propionato de sódio Líquido ruminal - coletar de animal sdioa Melaço - levedura (se não for acidose) Ruminatórios Conteúdo compacto = solução salina + transfusão Desequilíbrio na dieta = ↑ concetração de amônica = ↑ pH - alcalose sistêmica Água ou volumoso de baixa qualidade Dieta rica em proteínas Ingestão de ureia = ↓ ácido lático para neutralizar a saliva = ↑ acetato = ↑ bicarbonato Líquido ruminal: Cor, cheiro, viscosidade, sedimentação, flutuação, pH, atividade redutiva, protozoários Urina: pH Corpos cetônicos Compostos alcanilizantes Acidose ruminal Indigestão simples Cetose Paresia obstétrica Tratamento: Alcalose ruminal (putrefação) Etiologia: Patogenia: Diagnóstico: Diagnósticos diferenciais: Casos leves: Ácido acético Massagem forte sobre o rúmen Monitorar pH ruminal Liquido ruminal + Propionato de sódio Infusões de linhaça ou camomila + Propionato de sódio Casos graves: Soluções acidificantes: NaCl 0,9% + KCl 1,1% Glicose e NaCl 0,9% Cálcio e magnésio Antibioticoterapia de amplo espectro Infusões de linhça ou camomila + Propionato de sódio Catárticos Ingestão de ureia ou sais de amônia Intoxicação sistémica Tremores musculares Atonia ruminal Salivação Respiração acelerada Apatia Sudorese pH ruminal Tratamento: Intoxicação por Uréia Etiologia: Patogenia: Sinais clínicos: Diagnóstico: Mecanismo de ação: Uréia efeito alcanilizante no rúmen Hidrólise carbonato de amônia Lavado ruminal com água gelada Líquido ruminal Acidificantes Ácido acético Glicose e 20% de sais de cálcio e magnésio Alimentação com grãos Suplementação com agentes glicogênicos Adaptação da flora com ureia gradualmente Não atingir mais que 3% da fração concentrada Alimentação equilibrada Alimentos ricos em carboidratos (grãos) Doses tóxicas de alimentos Suscetibilidade Ocorrência Morbidade Mortalidade Tratados Não tratados Dietas ricas em silagem de milho Alimentação concentrada Ração com baixo teor de fibras Concentrado moído fino ou peletizado Concetração no fornecimento de concentrados Concentrado muito fermentável Diminuição no consumo de matéria seca Alimentos previamente fermentados Caprinos e ovinos que recebem restos de comida como alimento Tratamento: Prevenção: Ácidose lática dos ruminantes Etiologia: Epidemiologia: Fatores predisponentes: Iniciais: Rúmen repleto Movimentos ruminais reduzidos Parada ruminal 24-48h: Animais deitados ou estação apática Aumento da FC e FR Desidratação Outros: Rúmen distendido Marcha cambaleante (laminite e decúbito) Dor no flanco Rumenite Laboratoriais: Liquido ruminal - cor, cheiro, sedimentação, flutuação, pH, protozoários Bactérias gram + ↑ hematócrito pH urinário = 5 ↓ cálcio Achados de necropsia: Rúmen distendido Morte por distúrbio eletrolítico e desequilibro ácido-básico Presença de milho Edema Avermelhamento da mucosa Conteúdo espumoso Odor de fermentação Patogenia: Sinais clínicos: Diagnóstico: ↑ ingestão de concentrado ↑ Streptococcus bovis ↑ ácido lático pH menor que 5 bactérias e protozoários celulíticos são destruídos ↑ osmolaridade ruminal absorção pela parede ruminal parada ruminal (8-12 horas após) diarréia acidose metabólica bradicardia e hiperventilação ↓ filtração glomerular rumenite toxemia disfunção hepática e peritonite laminite hipocalcemia Corrigir acidose ruminal e sistêmica Previnir produção de ácido lático Restabelecer perdas de líquidos e eletrólitos Manter o volume do sangue circulante Restabeler a motilidade dos pré-estômagos e intestinos Prevenir acesso a alimentos concentrados Pasto palatável Antibioticoterapia Abate de emerg~encia Rumotomia Lavagem ruminal Alcalinizante oral Hidróxido de magnésio Alcalinizante sistêmico Bicarbonato de sódio 5% Tratar eventual timpanismo Anti-histamínico - previne laminite Cálcio Dietas que não produza ácidos em excesso no rúmen Adição de forragens 28% FDN para vacas em lactação Evitar mudança subtas no ambiente ruminal Bicarbonato de sódio Propionato de sódio Monensina sódica Probióticos Processamento de grãos e forragens Manejo alimentar Forragem antes de concentrado Conduta: Tratamento: Prevenção: Espumoso: Leguminosa - libera cloroplastos e deixa o líquido ruminal viscoso Grãos Gasoso: Gases livres = ↑ produção de gás/ausência de erutação Inibição reflexa da motilidade Contrações que poderiam aliviar a distensão através da erutação Meteorismo gasoso: Dieta Dilatação dos pré-estômagos Cólica Postura anormal Dispnéia Taquicardia Movimentos ruminais Erutação Colapso Morte Meteorismo ruminal (timpanismo) Etiologia: Fisiopatologia: Impedimento físico da erutação interferência nas vias nervosas da erutação pH ruminal alterado = atonia = dieta rica em concentrados Fatores predisponentes: Sinais clínicos: Tubo não passa: obstrução esofagiana Tubo passa com resistência com liberação de gás: compressão esofagiana causada por doença inflamatória ou neoplasia; alteração no cárdia Tubo passa facilmente com liberação de gás: estase, diminuição dos movimentos ruminais; obstrução do cárdia Tubopassa facilmente sem a liberação de gás ou liberando ↓ de material espumoso: meteorismo espumoso; conteúdo ruminal espumoso, provocado por motilidade anormal Remover animais do pasto ou alimento causador Ruminotomia Trocarte e cânula em emergência Promover salivação Bicarbonato de sódio Agentes anti-espumantes Óleo mineral Catárticos Sonda ruminal Manejo estratégico Escolha das forragens Gramínea (50%) Leguminosas (50%) Manejo no pastoreio Agentes anti-espumantes Óleos e gorduras Surfactantes sintéticos não iônicos Monensina Forragem na ração Lipídios Sal na dieta Tipos de meteorismo conforme o uso de sonda: Tratamento: tratar de acordo com a causa Controle: Definição: conjunto de sinais secundários a uma lesão primária do nervo vago Traumatismo faringeano e esofágico Broncopneumonias Neoplasias Sobrecarga e/ou impactação ruminal Deslocamento de abomaso Reticuloperitonite traumática Lesão e disfunção do nervo vago (ramos ventrais) Aderências do retículo Dilatação ruminal com hipermotilidade Distensão ruminal com hipotonia ou atonia Obstrução do piloro e impactação abomasal Padrão maça-pêra (lado esquerdo com distensão gasosa e o lado direito com acúmulo de conteúdo alimentar no rúmen ou abomaso) Sinais clínicos Laparotomia Sondagem e lavagem com água morna Reposição eletrolítica assciada a óleo mineral Soluções parenterais de cálcio Abate Indigestão vagal (reticuloperitonite traumática) Etiologia: Síndromes: Sinais clínicos: Diagnóstico: Tratamento: tratar a causa primária Definição: gás acumulado no interior do abomaso, sendo mais comum no gado leiteiro Idade Sexo Estação do ano - forragem Produção leiteira Período de transição Doenças que cursem com anorexia/hiporexia Cetose Hipocalcemia Predisposição genética Ingestão de matéria seca Alta condição corporal Baixo fornecimento de forragem Fibras curtas Doenças do periparto Deslocamento de abomaso Causas: Fatores de risco: Vacas de alta produção parto Alimentação: Doenças metabólicas: ↑ concentrados Acetonemia ↑ silagem de milho Hipocalcemia ↓ pouca fibra Abomaso Fermentação do alimento Produção de gás Atonia Acúmulo de ingesta Início da dilatação Gases: ↑ níveis de concentrado ↑ concentração de AGV Acúmulo de fases Contínua fermetação microbiana Doenças: Distensão hipocallcemia ↓ tõnus muscular atonia abomaso "flutua" na parede lateral metrite mastite bacteremia ↓ ingestão de matéria seca ↓ enchimento do rúmen e contratibilidade ↑ absorção de endotoxinas liberação de endorfinas paea o sangue ↑ atividade miocontrátil ↑ atividade contrátil do TGI Pré disposição anatômica Pode manifestar 1-2 meses depois Deslocamento do abomaso a esquerda Patogenia: Abomaso atônico (cheio de gás) deslocamento sob o rúmen ruptura do ligamento que une o omento maior ao abomaso compressão do rúmen sobre o abomaso interferência na digestão e na movimentação da ingesta = INANIÇÃO CRÔNICA Alimentação Timbre metálico na ausculta do abomaso Fezes Abdominocentes Cetose secundária Exame retal Palpar abomaso e rúmen deslocados Anamese: diminuição da produção leiteira Emagrecimento Animal recém parido Alteração no apetite ( Funções vitais: Normais: temperatura, movimentos respiratórios e batimento cardíaco Alterado: movimentos ruminais diminuídos Inspeção: Animal mafro e apático Apetite seletivo Ruminação irregular e reduzida Sinais de leve dor abdominal Aspecto das fezes Reduzida Pastosa Mal digerida Enegrecida Palpação: Ligeiro aumento de tensão abdominal Ausculta: Vazio no flanco esquerdo - ruído de crepitação diminuído Sobre as últimas costelas - ausência do ruído de crepitação e ruído de timbre metálico Auscultação Percussão e auscutação Palpação e auscultatória - som de timbre metálico Sinais clínicos: Exame clínico: Diagnóstico: Omentopexia Abomasopexia Laxantes Ruminatórios Cálcio Dieta (final da gestação) Tratamento: Controle: Estado geral similar a DAE Som metalíco na ausculta Atonia Acúmulo de líquido e gás (distensão e deslocamento) Desidratação Alcalose metabólica Dilatação e torção do abomaso Similar ao DAE Estenose do piloro Abomasopexia Suporte Dieta Deslocamento de abomaso direito Sinais clínicos: Fatores predisponentes: Tratamento: Prevenção:
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