Buscar

TER-1

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

- 1 de 9 -
PARTE B: SUMÁRIO 
CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAL DE MÁQUINAS DA MARINHA MERCANTE 
DISCIPLINA: TERMODINÂMICA-1 
PRÉ-REQUISITO: Física III 
CARGA HORÁRIA TOTAL: 80 HORAS-AULA (60 HORAS) 
SIGLA: TER-1 DEZ/2013 
1. PROPÓSITO GERAL DA DISCIPLINA 
Proporcionar ao aluno conhecimentos sobre termodinâmica para aplicar na condução das 
operações das máquinas propulsoras e auxiliares e demais componentes dos sistemas principais e 
auxiliares das embarcações, conforme estabelecido no Capítulo III, Regra III/1 da Convenção 
STCW e na tabela A-III/1-1 e A-III/2, Seção A-III/3 do Código STCW-78, como emendada. 
2. UNIDADE DE ENSINO E CONTEÚDOS 
C a r g a 
H o r á r i a
E1 P1 T1
1 - Primeiro e segundo Princípios da Termodinâmica - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 
1.1 - primeiro Princípio da Termodinâmica; 
1.2 - energia interna e entalpia; 
1.3 - segundo Princípio da Termodinâmica; 
1.4 - reversibilidade de um processo; 
1.5 - degradação da energia; 
1.6 - fontes quentes e frias; e 
1.7 - entropia, segundo Clausius. 
 
6 - 6 
2 - Processos termodinâmicos - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 
2.1 - processos isobáricos e isométricos; 
2.2 - processo isotérmico; 
2.3 - relação de Mayer; 
2.4 - expoente adiabático; 
2.5 - relação de Poisson; 
2.6 - processo adiabático; 
2.7 - processo e o expoente politrópico; 
2.8 - equação da variação da energia interna para todos os processos 
termodinâmicos; 
2.9 - valor do calor específico ao volume e a pressão constante, do gás perfeito ar; 
e 
2.10 - em diagrama cartesiano (P-V) todos os processos termodinâmicos com seus 
respectivos expoentes politrópicos. 
8 - 8 
3 - Ciclos das máquinas de combustão interna - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 
3.1 - ciclo de Carnot; 
3.2 - máquina térmica e as máquinas reversíveis e irreversíveis; 
3.3 - relações entre calor e trabalho do ciclo de Carnot; 
10 - 10
 
1 E (aula expositiva); P (aulas práticas); T (Total de aulas) 
 - 2 de 9 -
3.4 - diagramas (P-V) e (T-S), o ciclo de Carnot; 
3.5 - máquina de Carnot; 
3.6 - potência de uma máquina de Carnot, conhecendo o seu rendimento; 
3.7 - quantidades de calor que deve ser fornecido a uma máquina de Carnot, para 
obter-se certa potência; 
3.8 - função da energia, os diagramas PV e TS dos ciclos Diesel, Otto, Sabathé e 
Brayton, interpretando-os; 
3.9 - rendimento térmico dos ciclos Diesel, Otto, Sabathé e Brayton; 
3.10 - diferenças entre os motores de ciclos reais e os de ciclos ideais; 
3.11 - pontos notáveis dos ciclos e a taxa de compressão; 
3.12 - potências e consumos específicos efetivos e indicados; 
3.13 - ciclos Dieseis, Otto e Sabathé, segundo os parâmetros de pressão; 
3.14 - variação do rendimento de Brayton; 
3.15 - trabalho máximo do ciclo Brayton; 
3.16 - influências do regenerador; 
3.17 - desempenho do regenerador, analisando-o; e 
diagrama de blocos aberto e fechado. 
4 - Propriedades do vapor d’água - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 
4.1 - vapores saturados, úmidos, secos e superaquecidos; 
4.2 - título de um vapor úmido; 
4.3 - grau de superaquecimento; 
4.4 - título de um vapor úmido; 
4.5 - líquido sub-resfriado; 
4.6 - propriedades de uma tábua de vapor d'água; 
4.7 - tábua de vapor como ferramenta para resolução de problemas técnicos que 
envolvam o vapor d'água; 
4.8 - calor latente de vaporização da água, quanto à entalpia; 
4.9 - diagrama de Mollier como ferramenta para resolução de problemas técnicos 
que envolvam o vapor d'água; 
4.10 - propriedades termodinâmicas que constituem o diagrama de Mollier para o 
vapor d’água; 
4.11 - determinar, por meio do diagrama de Mollier, as entalpias do vapor na 
admissão e descarga de uma turbina propulsora; 
4.12 - título do vapor na descarga de uma turbina propulsora, através do diagrama 
de Mollier; 
4.13 - diagrama de Mollier, a região de vapor úmido e a região de vapor 
superaquecido; 
4.14 - linha de saturação, no Diagrama de Mollier; 
4.15 - valor da entalpia do vapor úmido, por meio da tábua de vapor; 
4.16 - equação que define entalpia do vapor úmido em função do título e do calor 
latente de vaporização; 
4.17 - valor da entropia do vapor úmido, por meio da tábua de vapor; 
4.18 - equação que define entropia do vapor úmido em função do título e do calor 
latente de vaporização; 
4.19 - valor da energia interna de um vapor úmido, por meio da tábua de vapor; 
4.20 - equação que define energia interna de um vapor úmido em função do título 
e do calor latente de vaporização; 
4.21 - valor do volume específico de um vapor úmido, por meio da tábua de 
vapor; e 
equação que define volume específico de um vapor úmido, em função do título e do 
8 - 8 
 - 3 de 9 -
calor latente de vaporização. 
5 - Processos termodinâmicos com vapor d’água - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 
5.1 - diagrama (P-V), os processos isobáricos e isométricos; 
5.2 - primeira Lei da Termodinâmica aos processos isobáricos e isométricos com o 
vapor d’água; 
5.3 - diagrama (P-V), as curvas de maior significação para o vapor d’água; 
5.4 - Primeira Lei da Termodinâmica aos processos isotérmicos e adiabáticos com 
o vapor d’água; 
5.5 - expressões do calor trocado, da variação da energia interna e do trabalho 
trocado em um processo isotérmico com vapor superaquecido; 
5.6 - expressões da variação da energia; e 
xpoentes adiabáticos (K) de vapor superaquecido, vapor saturado seco e de vapor 
úmido de título inicial x. 
8 - 6 
6 - Ciclos das máquinas de vapor - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 
6.1 - máquina a vapor; 
6.2 - diagramas (P-V) e (T-S), os ciclos de Rankine e os ciclos com reaquecimento 
e regenerativo; 
6.3 - rendimento térmico do ciclo de Rankine, em função das entalpias; e 
endimento térmico dos ciclos de reaquecimento e regenerativo, em função das 
entalpias. 
6 - 6 
7 - Análises termodinâmicas da transferência de calor - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 
7.1 - tipos de propagação do calor; 
7.2 - equação de Fourier para a propagação de calor por condução, deduzindo-a; 
7.3 - coeficientes de condutibilidade térmica (K); 
7.4 - unidades do coeficiente de condutibilidade térmica (K); e 
Lei de Fourier para paredes planas ou cilíndricas, simples ou compostas. 
8 - 8 
8 - Trocadores de calor - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 
8.1 - nomenclatura adequada para as quatro temperaturas dos fluidos que trocam 
calor num aparelho trocador de calor de correntes no mesmo sentido e de 
correntes opostas; 
8.2 - diagrama cartesiano área-temperatura para o aparelho trocador de calor de 
correntes no mesmo sentido e de correntes opostas; 
8.3 - desvantagens do aparelho trocador de calor de correntes opostas; 
8.4 - zona de sacrifício de um aparelho trocador de calor de correntes opostas; 
8.5 - aparelhos trocadores de calor quanto ao número de vezes em que um fluido 
passa pelo outro; 
8.6 - aparelho trocador de calor de passe simples e múltiplo; 
8.7 - o "T" médio em função das quatro temperaturas dos fluidos que trocam calor 
num aparelho trocador de calor; 
8.8 - a expressão que traduz "T" médio; 
8.9 - o "T" médio de um aparelho trocador de calor; 
8.10 - as fórmulas termodinâmicas aplicadas nos principais equipamentos de 
bordo (caldeiras, superaquecedores, condensadores, destiladores, 
aquecedores de óleo combustível, resfriadores de óleo lubrificante, 
resfriadores de água); 
8.11 - o balanço térmico das trocas de calor dos componentes acima; 
8.12 - o aparelho trocador de calor que deve ser utilizado, quando o objetivo for à 
remoção do calor latente de vaporização; e 
10 - 10
 - 4 de 9 -
o aparelho trocador de calor que deve ser utilizado, quando o objetivo for à obtenção 
de máxima temperatura de saída para ofluido que está sendo aquecido. 
9 - Análises termodinâmicas dos compressores de ar - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 
9.1 - os compressores quanto ao sistema de trabalho e ao seu emprego; 
9.2 - os diagramas PV x TS teórico e prático de um compressor alternativo de ar, 
analisando-os; 
9.3 - as curvas de compressão e expansão; 
9.4 - o trabalho absorvido pelo compressor; 
9.5 - a potência trocada por um compressor; 
9.6 - o rendimento volumétrico de um compressor; 
9.7 - o trabalho absorvido pelo compressor; 
9.8 - a potência trocada por um compressor; 
9.9 - o rendimento volumétrico de um compressor; 
9.10 - a necessidade da compressão do ar em mais de um estágio de compressão; 
9.11 - o diagrama de um compressor de diversos estágios de compressão; e 
a potência mínima da compressão em diversos estágios. 
6 - 6 
10 - Ciclos das máquinas de refrigeração - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 
10.1 - o processo de refrigeração; e 
a Primeira e a Segunda Lei da Termodinâmica ao refrigerador de Carnot. 
6 - 6 
 Avaliação 4 - 4 
CARGA HORÁRIA TOTAL EM HORAS-AULAS 80 - 80
 E (aula expositiva); P (aulas práticas); T (total de aulas) 
PARTE C: PROGRAMA DETALHADO DA DISCIPLINA 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS RE2 RB2 RI2 
1 - Primeiro e segundo princípios da termodinâmica (6 horas-aulas) 
1.1 - enunciar o Primeiro Princípio da Termodinâmica; 
1.2 - conceituar energia interna e entalpia; 
1.3 - aplicar a equação que define entalpia; 
1.4 - demonstrar o Segundo Princípio da Termodinâmica; 
1.5 - citar exemplos reais da evidência da Segunda Lei Da 
Termodinâmica; 
1.6 - conceituar a reversibilidade de um processo; 
1.7 - conceituar a degradação da energia; 
1.8 - citar exemplos reais da degradação da energia; 
1.9 - ilustrar o Segundo Princípio da Termodinâmica, indicando as 
fontes quentes e frias; 
1.10 - conceituar entropia, segundo Claussius; e 
1.11 - descrever as principais propriedades da entropia. 
RE 10 
e RE 
16 
 
RB1 
RB2 
RB4 
LT1 
RI2 
RI4 
RI5 
 
2 RE (Referência Especiais); RB ( Referências bibliográficas); e RI (Recursos instrucionais) 
 - 5 de 9 -
2 - Processos termodinâmicos (8 horas-aulas) 
2.1 - conceituar os processos isobáricos e isométricos; 
2.2 - aplicar as propriedades dos processos isobáricos e isométricos; 
2.3 - conceituar o processo isotérmico; 
2.4 - descrever as propriedades do processo isotérmico, aplicando-as; 
2.5 - deduzir a relação de Mayer; 
2.6 - conceituar o expoente adiabático; 
2.7 - deduzir a relação de Poisson; 
2.8 - conceituar o processo adiabático; 
2.9 - descrever as propriedades do processo adiabático; 
2.10 - conceituar o processo e o expoente politrópico; 
2.11 - aplicar as propriedades do processo politrópico; 
2.12 - descrever a equação da variação da energia interna para todos os 
processos termodinâmicos; 
2.13 - enunciar o valor do calor específico ao volume e a pressão 
constante, do gás perfeito ar; e 
2.14 - representar no diagrama cartesiano (P-V) todos os processos 
termodinâmicos com seus respectivos expoentes politrópicos. 
RE 10 
e RE 
16 
 
 
 
RB1 a
RB4 
 
RI1 
RI2 
RI4 
3 – Ciclos das máquinas de combustão interna (10 horas-aulas) 
3.1 - descrever o ciclo de Carnot; 
3.2 - conceituar a máquina térmica e as máquinas reversíveis e 
irreversíveis; 
3.3 - estabelecer as relações entre calor e trabalho do ciclo de Carnot; 
3.4 - representar, nos diagramas (P-V) e (T-S), o ciclo de Carnot; 
3.5 - conceituar máquina de Carnot; 
3.6 - determinar a potência de uma máquina de Carnot, conhecendo o 
seu rendimento; 
3.7 - determinar a quantidade de calor que deve ser fornecido a uma 
máquina de Carnot, para obter-se certa potência; 
3.8 - conceituar, em função da energia, os diagramas PV e TS dos ciclos 
Diesel, Otto, Sabathé e Bryton, interpretando-os; 
3.9 - calcular o rendimento térmico dos ciclos Diesel, Otto, Sabathé e 
Bryton; 
3.10 - estabelecer as diferenças entre os motores de ciclos reais e os de 
ciclos ideais; 
3.11 - calcular os pontos notáveis dos ciclos e a taxa de compressão; 
3.12 - definir as potências e consumos específicos efetivos e indicados, 
calculando-os; 
3.13 - comparar o ciclo Diesel, Otto e Sabathé, segundos os parâmetros de 
pressão; 
3.14 - interpretar a variação do rendimento de Brayton; 
3.15 - calcular o trabalho máximo do ciclo Brayton; 
3.16 - distinguir as influências do regenerador; 
3.17 - calcular o desempenho do regenerador, analisando-o; e 
3.18 - esboçar o diagrama de blocos aberto e fechado. 
RE 10 
e RE 
16 
RB1 a
RB4 
 
RI2 
RI4 
RI5 
 - 6 de 9 -
4 – Propriedades do vapor d’água (8 horas-aulas) 
4.1 - conceituar o vapor saturado, úmido, seco e superaquecido; 
4.2 - conceituar título de um vapor úmido; 
4.3 - conceituar grau de superaquecimento; 
4.4 - calcular o título de um vapor úmido; 
4.5 - conceituar um líquido sub-resfriado; 
4.6 - enumerar as propriedades de uma tábua de vapor d’água; 
4.7 - utilizar a tábua de vapor como ferramenta para resolução de 
problemas técnicos que envolvam o vapor d’água; 
4.8 - definir calor latente de vaporização da água, quanto à entalpia; 
4.9 - utilizar o diagrama de Mollier como ferramenta para resolução de 
problemas técnicos que envolvam o vapor d’água; 
4.10 - listar as propriedades termodinâmicas que constituem o diagrama de 
Mollier para o vapor d’água; 
4.11 - determinar, por meio do diagrama de Mollier, as entalpias do vapor 
na admissão e descarga de uma turbina propulsora; 
4.12 - determinar o título do vapor na descarga de uma turbina propulsora, 
através do diagrama de Mollier; 
4.13 - identificar, no diagrama de Mollier, a região de vapor úmido e a 
região de vapor superaquecido; 
4.14 - identificar a linha de saturação, no Diagrama de Mollier; 
4.15 - determinar o valor da entalpia do vapor úmido, por meio da tábua de 
vapor; 
4.16 - aplicar a equação que define entalpia do vapor úmido em função do 
título e do calor latente de vaporização; 
4.17 - determinar o valor da entropia do vapor úmido, por meio da tábua de 
vapor; 
4.18 - aplicar a equação que define entropia do vapor úmido em função do 
título e do calor latente de vaporização; 
4.19 - determinar o valor da energia interna de um vapor úmido, por meio 
da tábua de vapor; 
4.20 - aplicar a equação que define energia interna de um vapor úmido em 
função do título e do calor latente de vaporização; 
4.21 - determinar o valor do volume específico de um vapor úmido, por 
meio da tábua de vapor; e 
4.22 - aplicar a equação que define volume específico de um vapor úmido, 
em função do título e do calor latente de vaporização. 
RE 10 
e RE 
16 
RB1 a
RB2 
 
RI2 
RI2 
RI5 
RI6 
 - 7 de 9 -
5 - Processos termodinâmicos com vapor d’água (8horas-aulas) 
5.1 - representar, no diagrama (P-V), os processos isobáricos e 
isométricos; 
5.2 - aplicar a Primeira Lei da Termodinâmica aos processos isobáricos e 
isométricos com o vapor d’água; 
5.3 - identificar, no diagrama (P-V), as curvas de maior significação para 
o vapor d’água; 
5.4 - aplicar a Primeira Lei da Termodinâmica aos processos isotérmicos 
e adiabáticos com o vapor d’água; 
5.5 - citar as expressões do calor trocado, da variação da energia interna e 
do trabalho trocado em um processo isotérmico com vapor 
superaquecido; 
5.6 - citar as expressões da variação da energia; e 
5.7 - diferenciar os expoentes adiabáticos (K) de vapor superaquecido, 
vapor saturado seco e de vapor úmido de título inicial x. 
RE 10 
e RE 
16 
RB1 a
RB4 
 
RI2 
RI4 
RI5 
6 - Ciclos das máquinas de vapor (6 horas-aulas) 
6.1 - conceituar máquina a vapor; 
6.2 - analisar, nos diagramas (P-V) e (T-S), os ciclos de Rankine e os 
ciclos com reaquecimento e regenerativo; 
6.3 - determinar o rendimento térmico do ciclo de Rankine, emfunção das 
entalpias; e 
6.4 - determinar o rendimento térmico dos ciclos de reaquecimento e 
regenerativo, em função das entalpias. 
RE 10 
e RE 
16 
RB1 
RB3 
RB4 
RI1 
RI4 
RI5 
 
7 - Análises termodinâmicas da transferência de calor (8 horas-aulas) 
7.1 - citar os tipos de propagação do calor; 
7.2 - enunciar a equação de Fourier para a propagação de calor por 
condução, deduzindo-a; 
7.3 - conceituar coeficiente de condutibilidade térmica (K); 
7.4 - citar unidades do coeficiente de condutibilidade térmica (K); e 
7.5 - aplicar a Lei de Fourier para paredes planas ou cilíndricas, simples 
ou compostas. 
RE 10 
e RE 
16 
RB1 
RB3 
RB4 
RI1 
RI2 
RI4 
RI5 
8 - Trocadores de calor (10 horas-aulas) 
8.1 - utilizar a nomenclatura adequada para as quatro temperaturas dos 
fluidos que trocam calor num aparelho trocador de calor de 
correntes no mesmo sentido e de correntes opostas; 
8.2 - confeccionar o diagrama cartesiano área-temperatura para o aparelho 
trocador de calor de correntes no mesmo sentido e de correntes 
opostas; 
8.3 - enumerar as desvantagens do aparelho trocador de calor de 
correntes opostas; 
8.4 - conceituar zona de sacrifício de um aparelho trocador de calor de 
correntes opostas; 
8.5 - classificar os aparelhos trocadores de calor quanto ao número de 
vezes em que um fluido passa pelo outro; 
8.6 - esquematizar um aparelho trocador de calor de passe simples e 
múltiplo; 
8.7 - conceituar o ∆T médio logaritmo em função das quatro 
temperaturas dos fluidos que trocam calor num aparelho trocador de 
calor; 
RE 10 
e RE 
16 
RB1 
RB2 
RB4 
RI1 
RI4 
RI5 
 - 8 de 9 -
8.8 - enunciar a expressão que traduz o ∆T médio logaritmo; 
8.9 - calcular o ∆T médio logaritmo de um aparelho trocador de calor; 
8.10 - analisar as fórmulas termodinâmicas aplicadas nos principais 
equipamentos de bordo (caldeiras, superaquecedores, 
condensadores, destiladores, aquecedores de óleo combustível, 
resfriadores de óleo lubrificante, resfriadores de água); 
8.11 - efetuar o balanço térmico das trocas de calor dos componentes 
acima; 
8.12 - identificar o aparelho trocador de calor que deve ser utilizado, 
quando o objetivo for à remoção do calor latente de vaporização; e 
8.13 - identificar o aparelho trocador de calor que deve ser utilizado, 
quando o objetivo for à obtenção de máxima temperatura de saída 
para o fluido que está sendo aquecido. 
9 - Análises termodinâmicas dos compressores de ar (6 horas-aulas) 
9.1 - classificar os compressores quanto ao sistema de trabalho e ao seu 
emprego; 
9.2 - traçar os diagramas PV x TS teórico e prático de um compressor 
alternativo de ar, analisando-os; 
9.3 - analisar as curvas de compressão e expansão; 
9.4 - calcular o trabalho absorvido pelo compressor; 
9.5 - detalhar a potência trocada por um compressor; 
9.6 - analisar o rendimento volumétrico de um compressor; 
9.7 - descrever o trabalho absorvido pelo compressor; 
9.8 - analisar a potência trocada por um compressor; 
9.9 - analisar o rendimento volumétrico de um compressor; 
9.10 - justificar a necessidade da compressão do ar em mais de um estágio 
de compressão; 
9.11 - construir o diagrama de um compressor de diversos estágios de 
compressão; e 
9.12 - determinar a potência mínima da compressão em diversos estágios. 
RE 16 RB2 
RB3 
RB4 
RI1 
RI4 
RI5 
10 - Ciclos das máquinas de refrigeração (6 horas-aulas) 
10.1 - explicar o processo de refrigeração; e 
10.2 - aplicar a Primeira e a Segunda Lei da Termodinâmica ao 
refrigerador de Carnot. 
RE 16 RB1 
RB4 
RI4 
RI5 
2. DIRETRIZES ESPECÍFICAS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS 
a) Critérios para a aplicação da disciplina: 
I) as unidades de ensino foram definidas de forma a propiciar o aprendizado para as 
competências e habilidades exigidas para as capacidades estabelecidas nas Normas da 
Autoridade Marítima para o serviço operacional em embarcações mercantes; 
II) as aulas expositivas, sempre que possível, deverão conter exemplos práticos sobre os 
conteúdos abordados; 
III) com o objetivo de aprofundar o conhecimento dos conteúdos propostos para estudo, 
deve ser estimulado, a critério do professor, o trabalho de pesquisa por parte dos alunos, 
preferencialmente em grupo de, no máximo, cinco alunos; 
IV) as aulas práticas deverão ser desenvolvidas com grupos de, no máximo, seis alunos; 
V) o professor deverá elaborar as folhas tarefa referente às aulas práticas. 
 - 9 de 9 -
b) Limite máximo de alunos por turma: 30 (trinta). 
c) Pessoal necessário: um professor. 
d) Perfil dos docentes: Oficial de Máquinas com Aperfeiçoamento ou Engenheiro Naval ou 
Mecânico com Especialização em Máquinas Marítimas. 
e) Locais das Aulas: sala de aula; laboratório de refrigeração e laboratórios de motores e 
caldeiras em pleno funcionamento dentro do Centro de Instrução. 
f) Segurança Recomendada: para as aulas prática os alunos e docentes deverão utilizar os 
E.P.I. (Equipamento de Proteção Individual) determinados pelo sistema de segurança. 
3. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 
a) a avaliação da aprendizagem será realizada por meio de duas provas teóricas, sendo que a 
primeira abrangendo as unidades de ensino de 1 a 5 e a segunda prova abrangendo todas as 
U.E., esta aplicada ao final do curso; 
b) serão destinados quatro tempos-aula para avaliação, sendo dois tempos-aula para cada prova 
de avaliação de aprendizagem; e 
c) o resultado final será obtido pela média aritmética das provas realizadas. 
4. RECURSOS INSTRUCIONAIS (RI) 
RI1 - Software; 
RI2 - conjunto multimídia; 
RI3 - filmes; 
RI4 - quadro branco; e 
RI5 - outros a critério do instrutor. 
5. REFERÊNCIAS ESPECIAIS (RE) 
RE1 - BRASIL. Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da 
Educação Nacional (LDB. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder 
Executivo, Brasília, DF, 21 dezembro de 1996. 
RE2 - _______. Lei nº 007573 de 23 de dezembro de 1986. Lei do Ensino Profissional 
Marítimo. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, 
DF, 30/12/1986, Pag. 019930 COL 2. 
RE3 - _______. Lei nº 9.537, de 11 de dezembro de 1997. LESTA. Dispõe sobre a segurança 
do tráfego aquaviário em águas sob jurisdição nacional e dá outras providências. Diário 
Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 12 dez. 1997. 
RE4 - _______. Decreto nº 2596, de 18 de maio de 1998. RLESTA. Regulamenta a Lei nº 
9.537, de 11 de dezembro de 1977, que dispõe sobre a segurança do tráfego aquaviário 
em águas sob jurisdição nacional. 
RE5 - _______. Decreto nº 6.846, de 11 de maio de 2009, promulga as Emendas à Convenção 
Internacional de Treinamento de Marítimos, Emissão de Certificados e Serviço de 
Quarto. Poder Executivo, Brasília, DF, 12 maio 2009. 
RE6 - _______. Ministério da Defesa. Marinha do Brasil. Diretoria de Portos e Costas. Normas 
da Autoridade Marítima para Embarcações Empregadas na Navegação em Mar Aberto 
nº 1 (NORMAM-01). Rio de Janeiro, 2011. 
RE7 - _______. Normas da Autoridade Marítima para Embarcações Empregadas na Navegação 
Interior nº 2 (NORMAM 02). Rio de Janeiro, 2011. 
 - 10 de 9 -
RE8 - _______. Normas da Autoridade Marítima para Aquaviário nº 13 (NORMAM 13/DPC). 
Rio de Janeiro, 2011. 
RE9 - _______. Normas da Autoridade Marítima para Aquaviário nº 30 vol. 1 (NORMAM 
30/DPC vol. 1 Aquaviário). Rio de Janeiro, 2012. 
RE10 - ORGANIZACION MARITIMA INTERNACIONAL (IMO) - Convenção Internacional 
sobre Padrões de Instrução, Certificação e Serviço de Quarto para Marítimos, 1978, 
(STCW/78, como emendada). Edição em português: Brasil, Rio de Janeiro: Marinha do 
Brasil - DPC, 2010. 
RE11 - ____________. Articles, protocol, annexes unified interpretations of International 
Convention for Prevention of Pollution from Ships, 1973, as modifies by protocol of 
1978. Consolidated Edition 2011, (MARPOL – 73/78), London: IMO, 2011. 
RE12 - ____________. InternationalConvention for the Safety of Life at Sea, 1974, (SOLAS 
1974). Consolidated Edition 2009, London: IMO, 2009. 
RE13 - ____________. Convention on the International Regulations for Preventing Collisions at 
Sea, 1972 (COLREG 1972) – Consolidated Edition 2003. 
RE14 - ____________. IMO Standard Marine Communication Phrases – (IMO SMCP) – 
Edition 2002, London: IMO, 2002. 
 RE15 - ____________. IMO Model Course 7.03 Officer in Charge of a Navigational Watch. 
 RE16 - _______________. IMO Model Course 7.04 Officer in Charge of an Engineering Watch. 
 
6. LIVRO TEXTO (LT) 
LT1 - ZIGMANTAS, Paulo Vitor. Apostila de Termodinâmica (Ter-1) - Pará, Belém: 
CIABA_DPC-RJ, 2012. 
7. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA (RB) 
RB1 - CIMBLERIS, Borisas. Termodinâmica - problemas. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 
206 p. il. 1966. 
RB2 - SILVA, Marcelo Barbosa. Termodinâmica, Vol I e Vol.II - Rio de Janeiro. McGraw-
HILL, 1972. 
RB3 - STOEVER, Herman J. Ingenieria Thermodynamic - Engineering Termodynamics. 
México: Compañia Editorial Continental, 1961. 
RB4 - SONNTAG & Wylen. Fundamentos da Termodinâmica Clássica. São Paulo: Ed. 
Blücher, 1995. 
 
PARTE D: MANUAL DO DOCENTE 
1 - Introdução 
Cabe ao docente saber que essa disciplina, propicia conhecimentos sobre termodinâmica no 
nível operacional, de forma complementar a formação de profissionais com as competências 
compatíveis ao exercício das capacidades previstas nas Normas da Autoridade Marítima em 
embarcações, com potência propulsora igual ou maior que 750 kW, empregadas na navegação em 
mar aberto e costeira, de acordo com os padrões exigidos pela Convenção Internacional sobre 
Padrões de Instrução, Certificação e Serviço de Quarto para Marítimos, 1978 (STCW-78, como 
emendada) e definido no seu respectivo Código, Seção A-III/1, Tabela A-III/1, para ingresso na 
Marinha Mercante como Aquaviários do 1º Grupo - Marítimos, Seção de Máquinas, com inscrição 
na categoria de 2º Oficial de Máquinas, (2OM), no nível de equivalência 7. 
 - 11 de 9 -
 
2 - Anotações Importantes 
O docente deve buscar aprimorar essas orientações, inclusive, inserido nesse documento as 
estratégias e técnicas empregadas para ministrar a disciplina. Deve destacar os assuntos de maior 
importância e relacioná-los com as referências especiais e bibliográficas, inclusive anotando as 
páginas que a publicação trata o assunto abordado, deforma a facilitar a localização. Deverá aplicar 
métodos de ensino por competência, ou seja, ensinar a fazer fazendo, dando ênfase nos assuntos 
listados a seguir: 
1 - Primeiro e segundo princípios da termodinâmica 
 Demonstração em quadro de sala de aula e filmes pertinentes para melhor entendimento do 
aluno, inclusive em língua inglesa, para melhor preparo do aluno. 
 
2 - Processos termodinâmicos 
 Conjunto multimídia e demonstração esquemática com desenvolvimento sobre quadro em 
sala de aula. 
3 - Ciclos das máquinas de combustão interna 
 Gráficos P x V, T x S e P x h, desenho esquemático e projeção em multimídia. 
4 - Propriedades do vapor d’água 
 Explicação através de diagrama de Mollier e software especializado. 
5 - Processos termodinâmicos com vapor d’água 
 Explicação através de diagrama de Mollier e software especializado. 
6 – Ciclos das máquinas de vapor 
 Gráficos P x V, T x S e P x h, desenho esquemático e projeção em multimídia. 
7 - Análises termodinâmicas da transferência de calor 
 Gráficos P x V, T x S e P x h, desenho esquemático e projeção em multimídia. 
8 - Trocadores de calor 
 Desenhos esquemáticos e explanação em sala de aula com projeção em multimídia. 
9 - Análises termodinâmicas dos compressores de ar 
 Apresentação em Power Point e filmes concernentes ao assunto. 
10 - Ciclos das máquinas de refrigeração 
 Gráficos T x S e P x h, desenho esquemático e demonstração em laboratório de 
refrigeração.

Outros materiais