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CIDADE ANO NOMES DOS ALUNOS SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO AO CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO NOVAS TENDÊNCIAS PARA O COMÉRCIO INTERNACIONAL BRASILEIRO CIDADE ANO NOVAS TENDÊNCIAS PARA O COMÉRCIO INTERNACIONAL BRASILEIRO Trabalho de Bacharelado em administração apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Empreendedorismo; Gestão de Projetos; Negócios Internacionais; Administração da Produção e Logística; Seminário Interdisciplinar: Tópicos Especiais I. Orientadores: Profª. Indiara Beltrame Profª. Alessandra Petrechi de Oliveira Profª. Marilza Aparecida Pavesi Prof. Aleksander Roncon Profª. Marcia Lopes de Moraes Sella Profª. Mariany Layne de Souza NOMES DOS ALUNOS SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO.................................................................................................... 3 2 DESENVOLVIMENTO ........................................................................................ 4 2.1 Mercados alternativos ................................................................................... 4 2.2 Modais de transporte .................................................................................... 6 2.3 Gerenciamento de Riscos ............................................................................. 9 3 CONCLUSÃO ................................................................................................... 11 REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 12 3 1 INTRODUÇÃO A era moderna tem obrigado às organizações a cada vez mais se renovarem, buscando entender o comportamento e as necessidades dos consumidores de seus produtos e serviços. Antecipar-se aos concorrentes e inovar é um imperativo do ambiente de negócios atual, onde ganharão a preferência dos consumidores aquelas organizações que conseguirem entregar valor aos seus clientes, de forma mais ágil, inteligente, sustentável e econômica. A gestão de uma empresa abrange uma série de elementos que nos permitem avaliar sua contribuição e capacidade de desenvolvimento constante, assim é essencial reunir esforços para manter uma cultura organizacional que direcione a excelência dos desempenhos estipulados e almejados. Essa produção textual interdisciplinar objetiva-se em prestar suporte empresarial ao proprietário da Empresa TECBRASIL, fabricante de produtos eletrônicos, a tomar algumas decisões fundamentais para o sucesso de seu negócio. Buscou-se compreender aspectos relacionados à gestão desse empreendimento, visando indicar as melhores ferramentas a serem adotadas. Para tanto, será apresentado conceito de internacionalização e estratégias para que ela possa acontecer de maneira efetiva nesse empreendimento, focando o estudo na análise da viabilidade de exportação dos produtos eletrônicos. Além disso, o trabalho partiu de uma revisão bibliográfica sobre o gerenciamento de risco, de forma a criar o arcabouço teórico para posteriormente identificar em que medida o gerenciamento de risco pode reduzir o grau de incerteza para apoiadores/investidores. 4 2 DESENVOLVIMENTO 2.1 MERCADOS ALTERNATIVOS A internacionalização de empresas é uma alternativa real para os empreendimentos, obter e garantir a vantagem competitiva frente aos concorrentes deve ser uma busca constante de sobrevivência para qualquer empresa do mercado. Atuar em segmentos e regiões geográficas diferentes pode ser uma ótima alternativa para organizações que buscam se diferenciar na competição. É nesse contexto que a internacionalização de empresas entra como alternativa principal na abertura de novos mercados. A empresa TECBRASIL é uma fabricante de produtos eletrônicos que tem no MERCOSUL seus principais parceiros comerciais. Porém, foi proposto considerar a ampliação de seu campo de atuação fazendo um levantamento destacando potenciais mercados alternativos para seus produtos. Para isso, será preciso aperfeiçoar os esforços e levantar informações cruciais sobre os fatores que influenciam, direta ou indiretamente, nas chances desse empreendimento deslanchar no mercado internacional. Todo o processo de internacionalização precisa ser muito bem ponderado e contar com parâmetros que norteiem a execução do projeto, mas, de forma geral, as oportunidades de negócio podem garantir grande vantagem em um mercado cada vez mais competitivo. Algumas das principais vantagens da internacionalização de empresas são: Ganho de novos mercados; Diminuição de custos; Acúmulo de experiências de mercado; Criação de uma marca global. É importante que o plano de internacionalização cumpra com um planejamento detalhado das estratégias que serão utilizadas no novo mercado de atuação. Após isso, as informações coletadas serão disseminadas por toda a empresa. Para que todos possam ter conhecimento dos resultados e possam tomar a decisão de modo assertivo. Para facilitar a compreensão de todos, é recomendável que os relatórios possuam informações visuais que auxiliem no processo de interpretação. Depois de avaliar, de modo analítico, diversos cenários mercadológicos identificaram-se oportunidades de negócios para a empresa 5 TECBRASIL nos seguintes mercados: Camboja - País localizado na porção sul da península da Indochina, no Sudeste Asiático, importa produtos eletrônicos do Brasil; América Central - Caracteriza-se por ser grande importadora de produtos eletrônicos, fator muito importante para os objetivos da TECBRASIL; América do Sul - Principal destino para as exportações de segmentos importantes da indústria brasileira, são grandes importadores de equipamentos de informática e produtos eletrônicos (42,2% do total exportado pela indústria brasileira); Angola - Possui no cenário mundial um potencial excelente para a realização de negócios. Vive uma fase de reconstrução, com intensas demandas por produtos, serviços e investimentos. Essa pesquisa de mercado é um investimento necessário e essencial que resultou em informações estratégicas para a aproximação com o mercado consumidor internacional, os resultados da pesquisa permitiram visualizar tudo de modo mais claro e objetivo. A cultura da região, os hábitos, a economia, leis e as tendências do mercado são dados fundamentais para que os gestores da empresa TECBRASIL possam ser mais assertivos na escolha do lugar para onde irão buscar novos clientes, por isso, o estudo foi personalizado conforme as necessidades de internacionalização desse negócio. Vale ressaltar, quando a operação da internacionalização começar, é essencial que a empresa tenha todos os planos de ação já traçados para a comercialização com o objetivo de não prejudicar sua rentabilidade no mercado. Além de atuar com eficácia no novo mercado, é indispensável que a empresa garanta o cumprimento de todas as exigências e requisitos, estar de acordo com a legislação de exportação do Brasil, país de origem, para o seu segmento e a de importação dos mercados de destino. Em razão disso, a empresa terá a oportunidade de criar uma marca referência global, com a qualidade de “empresa exportadora”. Isso garantirá muito mais segurança de compra e consequentemente vantagem sobre os principais competidores do mercado. 6 2.2 MODAIS DE TRANSPORTE A ampliação do comércio internacional tem acontecido de forma inevitável em virtude da globalização, que impulsiona as exportações do mercado interno. Desta forma o sistema logístico acaba tendo que acompanhar tal crescimento, oferecendosuporte aos negócios e auxiliando no sucesso do comércio. Os modais de transporte são parte indispensável nesse processo logístico, promovendo a chegada da mercadoria ao seu destino estabelecido. De acordo com BALLOU (2001), mesmo com os avanços da tecnologia, o transporte é fundamental para que o processo logístico seja concluído. E muitas empresas buscam na logística de transporte obter um diferencial competitivo. A empresa pode utilizar a logística como estratégia competitiva, uma vez que consiga se diferenciar dos concorrentes, aos olhos de seus clientes, e, busque reduzir seus custos aumentando assim o seu lucro. São chamadas de modais de transporte as formas de transportar cargas, sendo divididos em cinco: Aéreo; Dutoviário; Ferroviário; Hidroviário; Rodoviário. Geralmente cada um tem uma escolha baseado em suas vantagens e desvantagens, custos, velocidade, entre outros fatores. O modal de transporte aéreo é o realizado por aeronaves, que pode ser nacional ou internacional. Geralmente é escolhido para cargas de longa distância, com necessidade rápida de entrega e com pequeno porte. Suas principais vantagens são a velocidade e a segurança para transportar mercadorias de alto valor, mas tem como desvantagem o alto custo econômico para o transporte e o limite de peso de carga, pois não pode ser algo demasiadamente pesado. O modal de transporte dutoviário é formado por dutos ou tubos que transportam geralmente líquidos a longas distâncias. Suas principais vantagens estão na segurança do trajeto do produto sem perigo de roubo e a simplificação na carga e descarga. Tem como desvantagem a possibilidade de gerar graves problemas ambientais com acidentes de rompimento dos dutos, e o alto custo que ele emprega em seu processo de fixação e licenciamento. O modal de transporte ferroviário é conduzido por trens que andam sobre linhas de ferro, tem grande utilização desde a segunda revolução industrial para carregar cargas de alta quantidade, também utilizado para trajetos de longas distâncias. Possui como vantagens o carregamento de grandes cargas e o baixo risco 7 de acidentes. Suas desvantagens estão entre a falta de infraestrutura nas linhas de ferro e seu sucateamento, e necessita de outros modais para o produto chegar ao destino final em muitos casos. O modal de transporte hidroviário também pode ser chamado de aquaviário, marítimo ou naval, é o que utiliza transportes que se movimentam sobre trechos aquáticos (rios, mares e oceanos). Tem como vantagens o carregamento de grandes cargas por longas distâncias e o baixo custo, principalmente para produtos que precisam ser entregues em outros continentes. Suas desvantagens estão na demora e na necessidade de rotas apropriadas, estando sujeito a intemperes. O modal de transporte rodoviário é aquele que utiliza automóveis que transportam as mercadorias por ruas, estradas e rodovias. Suas vantagens estão na flexibilidade de trajeto, aumentando a rapidez de entrega e poder transportar qualquer carga. Suas desvantagens são o perigo de roubo e a dependência do ritmo de trânsito, podendo demorar a entrega, além de ser o que mais polui, com a queima de seus combustíveis. Todos os modais possuem valores, velocidades, riscos e benefícios diferentes, o que gera a diferença de utilização entre eles, levando a escolher o que melhor lhe interessa baseado em custos, velocidades e o que for de seu interesse no momento. Em relação à compra e venda de mercadorias, o que deve ser observado tanto pelo exportador e importador são as condições que norteiam a venda das mercadorias. As regras utilizadas para esse fim estão definidas nos International Commercial Terms (Incoterms), editada pela Câmara de Comércio Internacional (CCI). A utilização das Incoterms é um procedimento a ser seguido e deverá estar pactuado entre as partes no contrato internacional de compra e venda de mercadorias Os termos ou condições de venda (Incoterms) definem, nas transações internacionais de mercadorias, as condições em que os produtos devem ser exportados. Essas fórmulas contratuais fixam direitos e obrigações, tanto do exportador como do importador, estabelecendo com precisão o significado do preço negociado entre ambas as partes. Uma operação de comércio exterior com base nos Incoterms reduz a possibilidade de interpretações controversas e de prejuízos a uma das partes envolvidas. 8 GRUPO INCOTERMS DESCRIÇÃO E de Ex (PARTIDA - Mínima obrigação para o exportador) EXW - Ex Works Mercadoria entregue ao comprador no estabelecimento do vendedor. F de Free (Transporte principal não pago pelo exportador) FCA - Free Carrier FAS - Free Alongside Ship FOB - Free on Board Mercadoria entregue a um transportador internacional indicado pelo comprador. C de Cost ou Carriage (TRANSPORTE PRINCIPAL PAGO PELO EXPORTADOR) CFR - Cost and Freight CIF - Cost, Insurance and Freight CPT - Carriage Paid To CIP - Carriage and Insurance Paid to O vendedor contrata o transporte, sem assumir riscos por perdas ou danos às mercadorias ou custos adicionais decorrentes de eventos ocorridos após o embarque e despacho. D de Delivery (CHEGADA - Máxima obrigação para o exportador) DAT - Delivered At Terminal DAP - Delivered At Place DDP - Delivered Duty Paid O vendedor se responsabiliza por todos os custos e riscos para colocar a mercadoria no local de destino. Fonte: https://www.rmseguros.com.br/incoterms.htm. Acesso em ABRIL/2019. Após considerar todos esses fatores foi possível determinar corretamente os modais de transporte mais adequados para a exportação dos produtos eletrônicos da empresa TECBRASIL desde sua origem (Brasil) até seu destino (Camboja - País localizado na porção sul da península da Indochina, no Sudeste Asiático e Angola - País da costa ocidental da África). Assim, o principal meio de transporte para o comércio exterior do Camboja e o comércio angolano será o marítimo. Porém vale ressaltar que é necessário haver uma maior integração com vistas a ampliar as trocas comerciais dentro do continente brasileiro em direção aos países asiáticos. O INCOTERM que será utilizado Cost, Insurance and Freight, onde o vendedor TECBRASIL contratará o transporte, sem assumir riscos por perdas ou danos às mercadorias ou custos adicionais decorrentes de eventos ocorridos após o embarque e despacho. Toda empresa que vende produtos para o exterior precisa planejar adequadamente a logística e atentar para os critérios dessa escolha, de modo que seus produtos cheguem ao destino em perfeito estado e dentro do prazo. A escolha do transporte para exportação, obviamente, teve papel fundamental nesse processo. Estas atualizações são necessárias em razão das evoluções tecnológicas e das modificações na infraestrutura mundial, que impactam nas operações diárias do comércio exterior. 9 2.3 GERENCIAMENTO DE RISCOS O processo de internacionalização das empresas envolve duas instancias principais, a primeira é o atendimento de mercados externos via exportação e o segundo é o investimento direto no exterior (CAVALCANTI, 2005), cabe salientar que quanto menor for o risco do processo que a empresa fizer, mais demorado se dará o processo de internacionalização, porém as chances de a empresa não alcançar o sucesso esperado será bem menor. A exportação de mercadorias a nível mundial tem crescido a uma taxa superior à produção dessas mesmas mercadorias. Por sua vez, os fluxos de investimento direto estrangeiro (investimento em ativos, não investimento de carteira = portfólio) apresentam taxas de crescimento ainda superiores às da exportação. Além disso, a internacionalização empresarial cresce também em complexidade. De acordo com HIRATUKA e SARTI (2011) três fatores são preponderantes na determinação do avanço do processo de internacionalização e inserção externa dasempresas brasileiras no período recente: I) A melhoria significativa nas condições financeiras das empresas nacionais (aumento do retorno do capital do próprio e diminuição do grau de endividamento); II) A valorização da moeda nacional que facilitou a aquisição de empresas no exterior e, por fim, III) A política de apoio do governo brasileiro através das políticas industriais e de operações de empréstimo e capitalização feitas pelo BNDES. Os principais riscos a níveis globais associados à exportação e à internacionalização das empresas hoje são: Danos à Reputação da marca; Mudanças regulatórias legislativas; Aumento da competição; Falha em atrair e reter talento; Falha em inovar e responder às necessidades dos clientes; Interrupção do Negócio; Responsabilidade Civil; Ciber. riscos (crime informático/hacking/vírus informático/código malicioso); Danos Patrimoniais. 10 Enquanto os riscos que mais preocupam as empresas nacionais são: Condições econômicas do mercado nacional – No Brasil, a instabilidade econômica o colocou como prioritário em razão de indicadores negativos como a perda do grau de investimento, descontrole da inflação e recessão econômica; Estratégia de resposta ao risco mais adequada - Implantar metodologias organizacionais para apuração e mitigação, a partir disso traçar um planejamento estratégico e estruturado. Em seguida, inicia-se a busca das informações de valores das condições econômicas de mercado diretamente dos sites dos órgãos competentes, após isso, haverá geração automática de arquivos a serem transmitidos aos setores supervisores, responsáveis pelo controle e acompanhamento gerencial do negócio. Manter a fidelidade e reter clientes – Novos hábitos de consumo e as inconstâncias econômicas desafiarão marcas tradicionais; Estratégia de resposta ao risco mais adequada - A tecnologia será a principal aliada na estratégia de fidelização de clientes. Coletar dados da base e registrar os resultados da ação através de ferramentas que otimizam esse processo, podendo ser um software ou aplicativo que ofereça prêmios da própria marca. Indica- se oferecer vantagem ao cliente fiel, estruturando assim, o programa de fidelização. Estabelecendo as regras e divulgando-as claramente para evitar desentendimentos. Segurança da informação – As empresas estão adotando com maior frequência medidas preventivas de segurança e controle da informação. A prevenção contra ataques de hackers ou incidentes de funcionários é uma das maiores aflições dos executivos. Estratégia de resposta ao risco mais adequada - A gestão de riscos de TI começa por um bom planejamento da infraestrutura, dos serviços, das políticas e metodologias de trabalho, assim como da atribuição dos papéis e responsabilidades sobre os perigos. Tudo o que gira em torno da TI contribui para aumentar ou diminuir os riscos, mas eles só podem ser gerenciados se forem conhecidos. Sendo assim, o primeiro passo é identificar os riscos, analisá-los e classificá-los por prioridade, levando em conta o nível de probabilidade e impacto que possam causar aos objetivos organizacionais. A partir daí, prepara-se um plano de resposta aos riscos identificados, definindo as ações a serem tomadas no seu gerenciamento. 11 3 CONCLUSÃO Essa produção textual contribuiu de forma enriquecedora para o bom desempenho na prestação de auxílio ao proprietário da Empresa TECBRASIL. Neste estudo traçou-se um plano estratégico que possibilitasse implementar sistema de internacionalização dessa organização transparecendo o cenário econômico da mesma. Notou-se ainda, que a utilização de métodos e técnicas corretas trazem os melhores resultados no processo de escolha dos modais de transporte, entretanto, exige da gestão um nível bem maior de comprometimento e controle. O estudo revelou a grande importância do gerenciamento de risco na avaliação dos projetos/empreendimentos. Essa pesquisa foi de grande valia, possibilitando compreender os processos de desenvolvimento nas funções de um administrador competente, verificou-se ainda, que as empresas precisam de instrumentos que possam disponibilizar suporte à sua gestão. 12 REFERÊNCIAS BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Planejamento, Organização e Logística Empresarial. 4. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. BARALDI, Paulo. Gerenciamento de Riscos. 3ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2010. CAVALCANTI, Carlos Eduardo. O BNDES e o apoio à internacionalização das empresas brasileiras. Revista do BNDES. Rio de Janeiro, 2005. COELHO, Leandro Callegari. Logística empresarial: conceitos e definições. 2010. Disponível em www.logisticadescomplicada.com/logistica-empresarial-conceitos-e- definicoes/. Acesso em ABRIL/2019. DIAS, Mauro Lourenço. A opção do transporte hidroviário. 2011. Disponível em https://administradores.com.br/artigos/modais-de-transporte-e-sua-importancia-no- processo-logistico. Acesso em ABRIL/2019. HIRATUKA, C.; SARTI F. Investimento direto e internacionalização de empresas brasileiras no período recente, IPEA- Texto para discussão 1610, Brasília, 2011. IBGC - Instituto Brasileiro de Governança Corporativa. Guia de Orientação para Gerenciamento de Riscos Corporativos. Coordenação: Eduarda La Rocque. São Paulo, SP: IBGC, 2007 (Série de Cadernos de Governança Corporativa, 3). Disponível em: www.icts.com.br/new/arquivos/IBGC-orientacaogerriscoscorporativos.pdf. Acesso em: ABRIL / 2019. KOTLER, P. Administração de Marketing. São Paulo, 2006. MARIN, Denise. Brasil vende mais manufaturados aos sócios. Folha de São Paulo, 27 de abril de 2017. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/fsp/dinheiro/fi270420.htm. Acesso em: ABRIL / 2019. O Globo, intitulada: Após encontro com Macri, Bolsonaro defende MERCOSUL enxuto. Disponível no link: <https://oglobo.globo.com/economia/aposencontro-com- macri-bolsonaro-defende-mercosul-enxuto-23376425>). Acesso em: ABRIL / 2019. OLIVEIRA, D.P.R. Planejamento estratégico: metodologia e práticas. São Paulo: Atlas, 2007. PAES, Evandro Silva; VILGA, Vaine Fermozeli. Gestão de Projetos. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S/A. 2016. PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos - Guia PMBOK. 4a ed. Newtown Square, Pennsylvania, USA: Project Management Institute, 2009. 13 RUIC, Gabriela. Paulo Guedes afirmou que MERCOSUL não será prioridade. Isso é ruim? Revista Exame, 30 out. 2018. Disponível em: https://exame.abril.com.br/mundo/paulo-guedes-diz-que-mercosul-nao-sera-uma- prioridade-isso-e-ruim/. Acesso em: ABRIL / 2019.
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